O Fetiche de Iara

Um conto erótico de Nandofer
Categoria: Heterossexual
Contém 7594 palavras
Data: 24/04/2017 08:02:14

O FETICHE DE IARA

SINOPSE — Esta é uma história real. Dois jovens vizinhos descobriram na convivência do dia a dia as delícias do sexo. Os fatos foram passados há mais de quarenta e cinco anos. Os dados enfeixados sob o sugestivo título de “O despertar da sexualidade” foram extraídos do diário do autor e deram origem a este conto e ensejam outros.

Bonita, simpática, gostosa e rica. Ninguém na pequena cidade jamais podia supor que Denise manteve um caso com aquele novinho durante uns quatro anos.

Os dois virgens. Denise era moça insinuante e usava a teoria sexual que sabia, para, na prática, excitar Fernando. Este, na efervescência do desejo sexual, uma vez provocado tornava-se um vulcão em erupção.

Denise iniciou o processo de forma dissimulada atiçando a libido de seu pupilo, E simultaneamente ela realizava os próprios desejos proibidos.

Num tempo em que os jovens se masturbavam vendo desenhos em revistinhas de péssima qualidade, Fernando — exceção à regra— era um privilegiado. Denise e Fernando tinham a intimidade compartilhada: depois do banho em comum, ela, de toalha, secava o corpo dele com gostosas apalpadas e às vezes iam para cama juntos. No Verão Denise dormia nua. À noite ele acordava com uma bunda relando seu pau ou sendo masturbado. Acanhado ele fingia que dormia e assim gozava. E ela delicadamente o limpava.

Eles passaram a se masturbar reciprocamente. Ao atingir o clímax ele para delírio de Denise esporrava em suas coxas. Gradualmente houve natural evolução para o sexo oral culminando com penetração anal e vaginal, em “A grande noite de luar”, o epílogo.

De um lado a ingenuidade. Do outro um jogo de sedução. ‘Como o diabo gosta’.

Com ar de boa moça a protagonista rompia com os padrões de moral e quebrava tabus, numa época em que as mulheres eram submissas. Nem todas, né?

O ELO

Estamos em Vargem da Mata, interior de Minas. Bairro de classe média. Na casa mais próxima à nossa morava a família de D. Lourdes. Uma senhora, viúva, já bastante idosa que já casara a filharada e só ficara ainda solteira, a caçula. É Denise, filha do segundo matrimônio e única herdeira da fortuna paterna. Ela era bem mais nova do que os irmãos. Uma moça muito mimada e também muito bonita e simpática.

Denise tinha alguns anos a mais do que eu. Naquele tempo fazia muita diferença. Mas, isso nunca se constituiu em obstáculo para que fôssemos amigos, desfrutássemos de convivência e conivência íntimas. Tampouco para que ela deixasse de me fazer todos os gostos. E desejos. Era uma morena de cabelos negros, lisos e compridos. Sua boca era sensual, os lábios carnudos, a bunda arrebitada, os seios médios e durinhos e as pernas grossas e esculturais.

Denise por ser mais velha me dedicava um carinho especial. Quando eu era pequeno ela me ensinou catecismo e belas orações. Nas disciplinas em que eu precisasse de reforço ela me dava aulas particulares. Lia histórias e me contava outras que inventava. Todas interessantes e que me prendiam a atenção

Sempre Denise me chamava para sair como companhia. Meus pais adoravam. E eu me sentia prestigiado. Levava-me consigo ao supermercado e eu a ajudava a carregar os embrulhos. Íamos à igreja e fazíamos pequenos passeios.

A diferença de idade se acentuava uma vez que ela havia se desenvolvido muito mais do que eu.

A sós, fazíamos juras de amor um para o outro. E fazíamos muito mais em nosso mundo a dois. Tudo que aprendi foi com ela. Tudo.

A CACHOEIRA DA FAZENDA

Denise costumava ir para a fazenda dirigindo seu carro. E para não ir sozinha me chamava. Eu abria as diversas porteiras das estradinhas a ajudava a pegar frango caipira pelo terreiro, colher ovos nos ninhos das galinhas, verduras, fruta de época, milho verde e até a fazer doce no fogão a lenha. A gente cortava cana punha na engenhoca e se deliciava com a garapa.

Denise estava encostada numa árvore com olhar fixo para o pasto. E eu mais longe. De ela repente grita:

— Corra, venha ver! — exclamou Denise.

— O quê? — eu perguntei.

— O cavalo metendo na égua — ela disse.

Eu não sabia o que falar.

— Não fique com vergonha. Sexo não pode ser tabu. É algo natural — ela concluiu.

Na fazenda quando se adentrava a floresta chegava-se a uma clareira em que se avistava uma montanha de pedra. No alto brotava uma nascente que caía a mais de vinte metros de altura. Que linda queda d’água! Era a Cachoeira do Paraíso que formava um laguinho de mais de quinze metros de extensão. Para se evitar a natação no lago foi construída uma piscina em alvenaria com água de mina que caia constantemente em uma bica.

. Ao redor da área da cachoeira havia uma alta grade de ferro coberta por espinhenta cerca viva e um portão com cadeado cujas chaves eram restritas a gente.

Foram pelos braços, abraços e amassos de Denise que aprendi a nadar, ali. Na primeira lição de natação foi usada uma metodologia libidinosa. Infalível! Ela de pé na parte rasa da piscina estendia os dois braços para frente em paralelo. Eu deitava-me sobre eles e batia os braços e as pernas. Enquanto isso ela se curvava em cima de mim e me esfregavam os seios. Suas mãos tocavam seguidamente meu pau por debaixo d’água. Às vezes até o segurava e o largava rápida e repetidamente. Quanto mais agitação nas águas, mais apalpação disfarçada.

Numa aula de natação, sobre os braços de Denise, com a movimentação, a minha sunga que estava desamarrada desceu. Ela apalpou meu pau e logo se desequilibrou — parecendo-me proposital ou de brincadeira — e nos caímos. Com gestos agitados, ela se grudou em mim evitou que fôssemos ao fundo e permanecemos em pé. Meu pau entre suas pernas.

—Nossa, meu querido, vamos ficar assim até o susto passar, me abrace apertado — ela falou.

— Quase afogamos. Ainda bem que você foi esperta — eu disse para agradá-la.

Depois de uns minutos em pé, com meu pau em suas coxas ela disse:

— Sua sunga até caiu hein? — ela disse com as duas mãos em minha bunda nua contraindo meu corpo contra o dela.

Quando eu sozinho, já trocava as primeiras braçadas em linha reta, Denise me esperava encostada na lateral oposta do rasinho. Abria os braços e dizia: “Venha!”. E me esperava de braços abertos, me acolhendo de forma que meu rosto e minha boca ficassem sobre seus seios. Ela ao estender uma perna para frente fazia com que a sua coxa ficasse entre as minhas. E meu pau aconchegando-se à sua bocetinha.Nessas horas ela eufórica pelo sucesso de seu pupilo, procurava que permanecêssemos grudados por mais tempo.Como se fosse coisa muito natural punha a mão em concha encobrindo meu pau sobre minha sunga. Quando ele pulsava, ela sentia e respondia com um afago e correspondia no ritmo.

Neste tempo foi que Denise me ensinou a dirigir. Sentada ao lado, mas com a perna mais próxima era inevitável que eu ao passar marcha lhe esbarrasse. Ela permanecia com a mão sobre minha coxa e atenta ao comando. Na hora de ela descer para abrir porteira escorregava a mão em meu pau. Durante o percurso aos constantes solavancos da estradinha de terra sua mão o roçava todo o tempo.

E assim o tempo passando foi crescendo em nós um elo cada vez mais forte...

GOSTOSINHA E PROVOCANTE

Como eu não bebia passei a levá-la em seu carro nas festas em que ela podia tomar todas. Sua confiança no novo motorista era tanta, que quando estava cansada ou quando bebia não pensava duas vezes para dormir na viagem. Punha sua mão esquerda sobre minha coxa e refestelava-se na poltrona com as pernas esticadas e abertas. De short ou saia curta eu ficava excitado olhando.

Denise apertava minha coxa e descia sua mão roçando o meu pênis sobre a braguilha.Isso era enquanto dormia ou fingia queao ensejo eu alisava suas pernas.

Em casa, Denise sempre ficava de short justo e curto. Percebia-se que estava sem calcinha, principalmente porque se exibia seu monte de Vênus arrebitado sobressaindo-se o rachadinho da vagina. Ela de costas tornava-se impossível de não olhar as suas nádegas redondas e salientes. E à mostra grande parte dos glúteos e suas coxas grossas e monumentais.

Com doce malícia dividia comigo sua intimidade fazendo nosso o ambiente privé, ao tempo em que me provocava e me dava também mais liberdade. Todavia, eu era muito comedido e nunca avançava o sinal, o que aumentava sua confiança em mim. E assim segura e à vontade, com sutileza e sensualidade ao se aprontar me perguntava:

— Minha bunda está empinadinha?

— Sua bundinha está uma delícia de arrebitada. Vire-se mais — eu pedi.

Era rodopiava ligeiramente ficando de costas para mim. Pegou minha mão e a levou à sua bunda, dizendo:

— Confira com os olhos e o tato. E agora me diga: meu short está justinho no corpo e minha perereca está realçando? — Denise se virou de frente e tirou minha mão que alisava sua bunda para pousá-la sobre o rachadinho entre seus lábios vaginais no imponente monte pubiano.

—Que bunda mais gostosahum que bocetinha saliente — eu disse com uma mão em seu traseiro e os dedos de outra sobre o short tocando-lhe a vagina inchadinha.

Ela voltou a me contar histórias. Dessa vez eram contos eróticos que ela lia nas revistas e mostrava as sacanagens da ilustração.

Cena muda. Denise com olhar safado mirava-se na braguilha de minha calça, constatava o volume de meu pênis duro e levava a mão. Ficávamos nos massageando um ao outro sobre a roupa.

A partir daí quando eu estava dirigindo na estradinha da roça ela sem-cerimônia tocava meu pau e abria as pernas para minha mão.

O PACTO

Fizemos um juramento eterno. Mística e teatral, Denise se inspirando em magias da Antiguidade, com um alfinete provocou mínima perfuração na extremidade de nossos dedos indicadores. E ao gotejar o líquido vermelho juntou um dedo ao outro e disse:

— Está celebrado nosso pacto de sangue! — proclamou Denise.

— Seremos um do outro — eu disse.

— Em corpo e alma — ela completou.

E ainda com os dedos unidos ela acrescentou:

— O que se passar entre nós ficará era só entre nós.

— Teremos os nossos segredos somente para nós — eu falei.

— Vou esperar você para um dia a gente namorar e amar de verdade. Vou me reservar para você e faremos sexo com amor — Denise afirmou.

AULAS DE EROTISMO E EDUCAÇÃO SEXUAL

Denise levou para a fazenda alguns de seus livros. Um intitulado Guia das Zonas Erógenas, outro de Educação Sexual A sua aula foi ministrada de biquíni com uma fitinha cobrindo os mamilos e de fio dental. Enquanto eu estreava a minúscula sunga que ela havia me presenteado.

O temas como “tesão, ponto g, clitóris, masturbação, sexo anal,sexo oral, fetiche” etc. me deixavam de pau duro e a deixavam com os mamilos arrebitados. Mas fazia parte do jogo.

Depois vinha a parte mais séria. Ela didaticamente lia um trecho, fazia comentários e me incentivava a elaborar perguntas e a quebrar o tabu.

Sinceramente jamais adquiri tanto conhecimento sobre a sexualidade quanto aprendi com ela. Afinal, além de ela me mostrar fotos me mostrava no próprio corpo e no meu.

Denise examinou minuciosamente meu pênis dizendo-se que verificava problema de fimose. E me tranqüilizou ao dizer que não era caso de cirurgia e sim de exercício. Explicou que aquela pequena anomalia iria provocar dor em determinadas circunstâncias e exemplificou:

— Na hora que você estiver masturbando e quando for penetrar o pênis na vagina ou ânus vai senti-lo dolorido. E se for uma xoxota e um rabinho virgens iguais aos meus você vai sofrer muito mais! — Denise falou entre um sorriso de malícia.

Enquanto falava ela olhava para meu pênis duro. E com uma mão o amparava e com outra puxava a pele e fazia apontar a cabecinha. . Eu gostava desse exercício que ela fazia, com carinho:

— Este exercício é mais um segredinho nosso, viu querido? — Denise disse.

Até que o pênis sangrou um pouco na parte inferior da glande.

— É o ‘cabresto’ que se soltou. Agora a cabecinha vai permanecer toda descoberta. Assim evitará impurezas e você vai ter reduzida a chance de contrair doenças sexualmente transmissíveis — ela afirmou.

Denise passou um remedinho para cicatrizar o pequeno ferimento e disse:

— Vou dar um beijinho para sarar, quer? — ela disse.

— É tudo que quero — eu respondi.

Ela se curvou sobre meu tórax. Eu senti o leve sopro de sua respiração sobre meu pênis e fiquei na expectativa.

— Ainda não. Um dia sim, prometo — ela disse (para meu desencanto).

TODA NUDEZ DAS NOITES DE VERÃO

Ás vezes que eu ia à sua casa à noite, e já até sabia... ...Denise me pedia para deitar e até dormir com a cabeça em seu colo. Depois íamos pro seu quarto. Tomávamos banho juntos e eu adorava que ela me ensaboasse o corpo e me enxugasse. O meu peru ficava duro quando ela para secá-lo o segurava sob a toalha.

Durante o Verão, ela dormia só de calcinha. Às vezes eu acordava durante a noite ou bem mais cedo e ficava relando em seu corpo enquanto ela dormia. Meu pinto se alojava entre suas coxas e eu sentia uma sensação diferente.

Posição que gostávamos mais era quando deitávamos de lado e de frente um para o outro, com minha perna sobre a sua cintura.

Eu gostava de vê-la nua no banho e andando no quarto. Um dia ela se deitou na cama peladinha e me pediu que a ajudasse a se depilar. Foi a primeira vez que vi uma vagina tão de perto. E de pênis ereto debaixo da toalha enrolada na cintura eu passava-lhe cera na virilha. Ao ensejo tocava-lhe com os dedos os lábios vaginais. Ela com a mão os pressionavam os fazendo penetrar superficialmente na grutinha umedecida.

Denise pediu e eu me deitei ao seu lado. Acariciou meu rosto e encostou os seus lábios nos meus. Em seguida sua língua penetrou em minha boca. E confesso que eu e ela nos atrapalhamos e o primeiro beijo foi uma frustração para ambos.

À NOITE NA FAZENDA

Uma madrugada na casa da fazenda Denise e eu estávamos dormindo na penumbra. Um facho de luz vinha da greta da porta entreaberta do banheiro do quarto. Eu estava de lado, virado para o centro da cama e acordei de repente com Denise descendo minha cueca. Fiquei quieto como se dormisse. Ela começou a acariciar o meu pau devagar... e... ...foi gradativamente aumentando a velocidade à medida que ele crescia em sua mão. Continuei fingindo que dormia.

Ela rodeou meu umbigo com a mão acariciando minhas penugens e me massageando. Devagar e suavemente desceu com os toques eróticos a linha do prazer. Com os dedos envolvidos em meus pelos as mãos em movimentos leves e cadenciados comprimiam e soltavam meu corpo na região pélvica.

Eu arrepiava de tanto tesão.

Denise levou a mão em meus testículos e os roçava levemente. Depois desceu mais e a fixou entre as minhas bolas e o ânus Neste ponto ela friccionava os dedos sobre a parte mais baixa, literalmente a base de meu pau. A cada toque eu tinha a sensação que meu pau se agigantava.

Ela nua se virou de costas e passou a relar a bunda em meu pau ajeitando-o com a mão para tocar-lhe subindo e descendo seu cofrinho. Aproveitei a posição para abrir os olhos e admirar sua bunda colossal sob o foco de luz. Ela suava, mexia e gemia.

Denise mudou de posição. Ficando de frente para mim acomodou meu pau em suas coxas e iniciou uma punheta mais rápida. Eu senti pelo movimento de sua outra mão que ela simultaneamente tocava uma siririca.

—Fernando, aiiiiiii meu menino gostoso. Eu quero gozar!

Continuei de olhos fechados como se dormisse. Em contraponto eu suava e gemia baixinho.

Ela deslizava a mão pelo meu pau subindo e descendo... ...foi aumentando a velocidade e nós dois chegando ao clímax.

— Solte sua porra em minhas coxas. Vamos me lambuze! Aiiii — ela gemia.

Senti minha porra saindo e melando as coxas de Denise

INESQUECÍVEL FOI O SEGUNDO BEIJO

O fogo acendia. Nós dois na inquietação sexual e na energia da juventude.

Denise de camiseta batendo nas coxas e sem nada em baixo. Abraçávamos. Ela beijava e lambia meu pescoço, minhas orelhas e meu rosto, Eu também passei a beijá-la e lambê-la... ...o rosto... ...a nuca... ...os seios que pus para fora do decote e passava-lhe a língua sugando seus mamilos enrijecidos.

Nossas bocas se encontraram. Fluiu. Tudo aconteceu de forma natural. Espontaneamente nossos lábios se entreabriram e nossas línguas excessivamente molhadas se entrelaçaram. Nossa respiração se tornou audível. Ofegante. As salivas quentes eram sugadas e engolidas por nós dois. Senti uma sensação inusitada. Indescritível. Volúpia! — descobri mais tarde.

Denise abriu o zíper de minha calça jeans e pôs para fora meu pau duro. Primeiro ela o pegou com a mão em concha fazendo-o encostar a cabecinha em sua palma. Iniciou um movimento semicircular com os dedos como se estivesse parafusando meu pau, atarraxando-o, de forma delicada e sensual. Eu gemi. Ela segurou meu pau mais firme e iniciou o movimento de vai-vem.

Nossas bocas continuavam unidas e nossas línguas entrelaçadas num longo beijo que parecia não ter fim.

Levantei sua camiseta e a abracei com a mão esquerda em sua bunda estonteante, convidativamente arrebitada, redondinha e lisinha. A outra mão eu a levei em suas coxas. Ela abriu as pernas e os meus dedos tocaram sua bocetinha inchadinha de tesão. Penetrei um dedo, Denise gemeu e acomodou o corpo permitindo a entrada com mais facilidade. Sua bocetinha estava mais que molhada: encharcada e transbordante.

Éramos os dois numa só cadência rítmica a nos masturbarmos enquanto o beijo se prolongava

O beijo parecia não ter fim quando explodindo de tesão gozei em suas coxas;

— Ai, eu estou gozando! Minhas pernas estão bambas, me segure! — disse Denise

O segundo beijo foi na verdade o primeiro: gostoso e inesquecível.

NOSSA COLÔNIA DE NUDISMO

Iniciou-se uma nova fase. Agora Denise estava fazendo curso superior na capital. As visitas à cidade eram somente durante as férias ou em feriados prolongados.

No dia seguinte à sua chegada à cidade fomos nós dois para a fazenda.

Era impossível alguém se aproximar da cachoeira ou de qualquer ponto nos ver lá dentro. Estávamos seguros da nossa privacidade, o que significava ampla liberdade.

Na beira da piscina, Denise muito inventiva encontrou uma maneira safada e excitante de transformar o lugar em uma fechadíssima coloninha de nudismo — só para nós dois.

Ela me propôs uma brincadeira: quem perdesse teria que realizar a fantasia sexual que o outro determinasse. Aceitei, lógico! Rodaríamos a garrafa de cerveja. Para quem o bico apontasse tinha que tirar uma peça de roupa. E quem ficasse despido primeiro ganhava o jogo e podia exigir do perdedor o cumprimento da aposta. A palavra de honra foi empenhada de parte a parte. Para igualarmos na quantidade de peças iniciais ela tirou a blusa.

Primeira rodada da garrafa: fiquei sem a camiseta e ela sem sutiã; depois, fiquei sem a bermuda e ela sem o short. Rodada final: tirei a cueca, fiquei nu e ganhei o jogo!

— Pode dizer seu desejo ou fantasia sexual que a realizarei com prazer — falou Denise.

— Nós dois pelados ao praticarmos nossas intimidades seremos observados por uma mulher gostosa, de bom nível e de sua confiança — eu disse.

— Tá feito. Eu vou pensar em alguém de fora para não sair conversa nesta cidade.— disse Denise.

— Certa vez você me disse que gostaria de ser observada em ato libidinoso e achei que me daria muito tesão — eu justifiquei.

— Hummm... Estou pensando aqui em amigas que gostam de voyeurismo.Deixa comigo! — disse Denise..

E toda alegre tirou a calcinha e bradou:

— A partir de hoje aqui é a nossa colônia de nudismo.

Denise e eu completamente nus na cachoeira. Estávamos nos deliciando recebendo o jato de água nas costas. Às vezes abraçávamos, beijávamos, lambíamos o corpo um do outro, pulávamos juntos n’água, passávamos de mergulho entre as pernas um do outro ou brincávamos de esconde-esconde entre as pedras, as árvores e a água.

Debaixo do jato d’água eu de pé e ela de joelho lambia a água que descia de meu corpo. De repente senti sua língua no meu pau. Ela o segurou com uma mão e caiu de boca. Lambia meu saco e punha minhas bolas na boca. Dava mordidinhas de leve no meu pau e o chupava como um sorvete. Era uma experiência nova para mim.

— Agora é minha vez de chupar a sua bocetinha, querida — eu disse.

Denise se pôs de pé. Iniciei com um beijo na boca, lambi seu pescoço seus seios. Os mamilos empezinho receberam um tratamento: mamei, mamei e os suguei. Desci pelo corpo enfiando a língua em seu umbigo e chegando na bocetinha. Ela abriu as pernas eu introduzi a língua nos lábios. Denise com as mãos os abriu mais:

— Quero arreganhar bem a minha bocetinha, para você, querido. Chupe, chupe — ela disse.

Minha língua penetrou nas profundezas. Denise gemia e urrava... Eu continuei na posição que lhe provocava mais excitação. E por alguns minutos permanecemos assim até que ela me pediu um tempo para que evitasse gozar.

Eu a virei de costas para mim. A água da cachoeira descia pelos seus cabelos, pelas suas costas e seu bumbum moreninho.

Comecei a lamber sua bunda ela até tremeu. Em seguida segurei seus glúteos e comecei a lamber seu reguinho para cima e para baixo. Vi seu cuzinho pulsando parecendo pedir minha língua e a penetrei; À medida que minha língua entrava em seu cu ela se torcia e pôs a mão na boceta me pedindo mais e mais.

Eu já não agüentava mais a vontade de gozar. Meu pau em tesão vulcânica estava prestes a uma erupção de porra. Foi a minha vez de pedir um tempo e fomos para beira da piscina. Lá fizemos o tradicional sessenta e nove. Ela gozou em minha boca. Eu gozei em sua boca. Nós engolimos e depois nos beijamos com carinho e fomos descansar.

MENINAS, BEM-VINDAS À COLÔNIA DE NUDISMO

Desta vez Denise trouxe em sua companhia duas colegas de faculdade que se tornaram amigas inseparáveis.

Eram bem bonitas, educadas, charmosas e elegantes. Érica, morena alta de fartos seios, bunda grande e pernões. Nice, loirinha tipo mingon, magra, de bundinha arrebitada, pernas torneadas cobertas de penugem dourada.

Denise disse-me que ficaria com as amigas em casa e me pediu que eu fosse à fazenda e me deu uma missão diferente: que juntasse penas de galinha de angola para que ela tecesse um cocar e uma tanga de penachos carijós. Disse-me que ia fazer o ritual do amor no nosso “clube de nudismo”, com vestimentas de indígenas. Todavia, tinha que ser na lua cheia, ou seja, dentro de dois dias.

Algo me pegou de surpresa. As amigas eram suas convidadas especiais e iriam realizar o nosso desejo.

— Nós dois vamos contracenar um ritual — disse Denise.

— Nus na frente delas? — eu perguntei.

— É arte e erotismo. Vamos passar para elas tudo que estivermos sentindo — ela disse.

— Amor, ternura, carinho... — eu falei reticente.

— ...e Tesão! — ela exclamou.

— Como se estivéssemos a sós? — eu perguntei.

— Sim, dentro de nossas liberdades habituais — ela disse.

— E as meninas, são de sua confiança?— eu perguntei.

— São amigas e minhas colegas de faculdade. Moramos juntas no meu apartamento, e para não dizer que é de graça pagam a taxa de energia elétrica. Elas usam o meu carro, entendeu? Não vão dar um pio, senão...

— Estou entendendo dependem de você — eu disse.

— Elas só fazem o que eu quero — ela disse.

— Você que manda e ponto — eu falei.

— Não quero dizer assim... ...eu as oriento como você vai ver no ritual — Ela afirmou.

— Vão ficar constrangidas com a minha presença? — eu perguntei.

—Constrangidas? Érica e Nice sabem até que você 18cm de pica. Contei tudo sobre a gente — Denise ironizou.

— E o que elas vão achar de tudo disso? — eu perguntei.

— Simplesmente como mulheres vão ter tesão e morrer de inveja! — Denise deu um riso provocante e continuou — Como mulheres inteligentes vão admirar o ritual. E, como mulheres cultas vão apreciar o nu artístico dentro da lenda da Mãe d’Água, no contexto folclórico brasileiro — ela deu uma pausa e continuou — Mandei que elas enchessem o rabo de vodca e amanhã não lembrarão de nada. Terão com certeza uma amnésia alcoólica— concluiu Denise.

Eu já estava de saída para buscar a encomenda na fazenda quando Denise me chamou dizendo que havia se esquecido de contar um detalhe importante.

— Érica e Nice foram convidadas estarão peladinhas para cumprirem a regra de nosso clube privé — Denise provocou.

— Noooosssssssssa, você é demais! — eu respondi

— eu escrevi um roteiro e elas já ensaiaram a participação. Falta você treinar sua parte, tá?

— Hum, está só melhorando o nosso teatrinho erótico — eu respondi.

A LENDA DE IARA

Era uma tarde de intenso calor. Chegando à cachoeira, Denise disse à Nice e à Érica:

— Este paraíso é o nosso clube de nudismo, sejam bem-vindas!

— Obrigada. O lugar é paradisíaco! — exclamou Érica.

— Para ficarmos no “ponto”, por favor, uma garrafa de vodca, suco de laranja e gelo. Daqui a pouco estaremos mais soltas... — disse Nice.

— ...e nuas — completou Érica

— Na medida em que Fernando e eu nos despirmos, vocês poderão ficar à vontade para tirarem a roupa. O ambiente requer. Somos todos índios. Uma tribo — instruiu a anfitriã.

A noite caiu sobre o paraíso. As convidadas estavam sentadas em lugares previamente determinados de modo que ficassem a menos de metro do local da encenação. Ambas estavam de roupão. Bebiam. E estavam guarnecidas com garrafas de vodca importada e um freezer para suco e gelo em larga escala.

Quando a lua bem redondinha apontou no cume do morro Denise disse: “esperem-me aqui que eu já volto”. E desapareceu por entres árvores e arbustos. Eu também cumprindo o script sumi sem ser notado.

Denise deu um tempinho para logo sair em passos felinos... ...por detrás das pedras... ...sob a luz do luar. Uma cena hollywoodiana! De topless, sem calcinha, tanga e cocar de plumagem d’angola. Sendo morena como era, e de cabelos pretos e lisos sobre os ombros e encobrindo em parte os seios, parecia uma perfeita índia. Linda. Indescritível.

E foi se aproximando mansamente. Tal qual uma gatinha querendo se aconchegar. Aí ela estalou os dedos. Era o sinal. Eu me aproximei segurando um buquê de flores silvestres sobre meus púbis. Meu corpo era visto em silhueta porque permanecia sob o sombreado de uma árvore. A poucos centímetros de mim eu contemplava três mulheres nuas.

Denise com uma voz mansa contou a lenda de Iara. Um mito do Folclore brasileiro da bela índia que com seu canto mágico atraia os homens para o fundo d’água para eles nunca mais voltarem.

Ela entoou uma canção romântica. Fez uma pausa. Com as duas mãos descortinou os longos cabelos mostrando os seios e os mamilos visivelmente empinados. Ao ficar de costas para a ‘plateia’ ela deslizou as mãos sobre nádegas entrecobertas por penas.

Coreografia perfeita. Cena sublime de uma peça de teatro. Um espetáculo de efeito hipnótico. O erotismo desabrochava em plumas, pétalas e tesão.

— Tudo isto está acontecendo mesmo? — eu perguntei tomado de êxtase.

Denise sinalizando com os braços me chamava:

— Venha...— a índia, Iara, de olhos fixos nos meus, me convidou.

Aproximei-me dela ficando na claridade da lua. Em ato contínuo estendi o braço e lhe entreguei as flores. Neste momento com o corpo todo descoberto eu percebi os olhares femininos em direção ao meu pau como uma estaca de roxinho, uma madeira de lei, apontando para elas.

Denise põe uma flor nos cabelos e entrega o buquê para as convivas.

— A flor nos cabelos significa uma fêmea no cio com ardentes desejos— disse Denise.

As duas amigas se levantam e se desvencilham do roupão. Com naturalidade me observavam com ar de felizes de eu estar olhando-as.

Demonstrando perfeita sintonia com Denise ornamentaram os cabelos com uma tiara de flores. Era sinal que também elas estavam com “ardentes desejos”.

Denise e eu nos abraçamos apertados. Suas provocantes penas a balançar. Senti seus seios me relando o peito. E ela gemeu ao sentir o volume de meu pênis ereto se lançando entre suas pernas nuas

— Iara, você vai agir comigo como a viúva negra atraindo mais uma presa para matar?

— Não, não. Quem te disse isso foram aquelas duas feiticeiras que querem te tirar de mim? — respondeu Denise apontando para suas amigas..

— Estas duas mulheres são fadas encantadas que fazem o bem e estão aqui para nos ver amando — eu respondi.

—Meu macho cobiçado por todas as fêmeas desta tribo, me diga: porque suspeita que eu vou matá-lo. Quem te envenenou contra mim? — perguntou Iara.

— Quem me disse foi a sua própria história, a que virou lenda e que corre todos os rios. Não és tu Iara, a Mãe d’Água? — eu falei.

— Sou eu mesma. Mas, com você será diferente, pois é o meu escolhido — disse Iara.

— Como pode garantir que não me matará? — eu perguntei.

— Porque eu sou a sua Iara que em sagrado pacto de sangue te escolhi para me acasalar. És o meu macho a quem pretendo me entregar — disse Iara.

— Posso acreditar que vai cumprir o pacto? — eu perguntei.

— Se as mulheres que nos assistem forem fadas e praticam a bondade vão nos proporcionar o encanto da nossa união como duas sacerdotisas do amor e do sexo — disse Iara acenando para as duas.

Neste momento Érica e Nice nos puxam pelos ombros unindo nossos corpos frente a frente.

— Somos as sacerdotisas... — disse Érica.

— Do amor e do sexo — completa Nice.

— Vamos cobrir-lhes a cabeça para que nada vejam e assim não quebrarem o encanto — Érica disse.

E falando assim eu as vi encobrindo a cabeça de Denise e depois a minha com os roupões que usavam antes de se despirem.

Eu senti mãos me acariciando da cabeça aos pés pelas minhas costas. Na sequência no peito, braços, quadril e pernas. Uma segurou e guiou minhas mãos aos seus seios grandes, à boceta e à sua bunda grande e gostosa me abraçando. Imaginei pelo tamanho do corpo que fosse Érica.

Logo em seguida novamente sinto-me acariciado pelo corpo todo, minhas mão sendo levadas a apalpar os seios pequenos, à boceta e à bunda pequena e arrebitada e sendo abraçado. Supus ser de Nice.

Estaria acontecendo isso também com Denise?

De repente somos quatro nus abraçados, colados. Depois estou abraçado com uma mulher, apenas. Levei a mão em seu pescoço apalpei um cordão desci o dedo e senti que era o amuleto indígena de Denise, a Iara.

Percebi que somente Iara e eu estamos a partir daquele momento.

— Agora podem descobrir as cabeças porque vocês estão encantados — era a voz de Nice.

— Vamos nos encostar, nos tocar, nos sentir, nos apalpar, nos beijar e nos lamber, numa iniciação erótica para a Grande Noite de Luar — Denise, digo, Iara falou.

— Eu te amo, Iara — respondi enfeitiçado por algo como um ritual de adoração.

— Vamos caminhar para as profundezas de meu reino encantado — Iara foi me conduzindo para o laguinho que refletia a lua em seu esplendor.

Ela abriu os braços com soltura para depois me envolver ternamente. E pulamos em pé dentro d’água. E com os seios em minha boca, eu os lambendo e os sugando nós submergirmos, bem colados um ao outro. Debaixo d’água ela todo tesão se esfregava em mim, me acariciava. Haja fôlego!.

2º ATO: O TESÃO MÚTUO

As duas convidadas voltaram a se sentar. Iara sentou-se numa grande pedra e me chamou para ficar à sua frente, em pé. Eu me aproximei e ela segurou meu pênis.

— Você tem um pau muito gostoso — ela disse.

— Hummm... ...que tesão me dá ouvindo você falar assim... — eu respondi.

— Eu vou te tocar uma punheta e você vai atolar o dedo em minha bocetnha e me tocar uma siririca. Ainda não podemos meter, por enquanto... — concluiu Iara.

Ficamos de pé e nos beijamos na boca. Meu pênis ficou roçando entre suas coxas. Ela suavemente passou as mãos pelos seios..

— Venha beijar, lamber e chupar meus seios. Quer mamar? — Ela me excitando ainda mais.

Caí de boca lambendo aqueles seios durinhos com os biquinhos de pé. Iara levou a minha mão esquerda à sua bunda e á direita pôs na portinha de sua vagina e introduziu meus dois dedos enquanto iniciamos simultaneamente a masturbação dupla.

Ela mexia com as nádegas sobre minha mão...

— Passe a mão em minha bunda... hummmm ... assimEnfia o dedo no meu cuzinho, querido...

Olhei em direção das “Sacerdotisas do Amor e Sexo”. As minhas fadas madrinhas em fodas madrinhas: Érica e Nice se masturbavam. Isto me deu mais tesão ainda.

Sugando os seios de Iara, com dedos em sua boceta e em seu cu e vendo as duas mulheres tocando siririca eu vivia uma sensação inusitada.

— Iara, delícia: sua bocetinha está molhada e seu cuzinho é quentinho, ahhh! — eu disse.

— Vamos gozar amor. Quero sentir seu jato de porra em minhas coxas — Iara falou.

Gozamos.

— Só haverá penetração na Grande Noite de Luar! Assim está escrito. —

Anunciou Iara.

Érica e Nice aplaudiram de pé. Terminou a encenação.

DEPOIS DE UMA LONGA TEMPORADA

Conforme estava combinado na manhã seguinte Denise viajou. Ela ficaria temporadas maiores sem visitar a cidade. Nesse ínterim sua mãe morreu e este fato a faria distanciar mais e mais. Foi quando me pediu que olhasse sua fazenda e cuidasse de sua casa e outros negócios em Várzea da Mata e na região. Sempre me telefonava. Eu era de toda a sua confiança e em todos os momentos ela dizia que o final de nossas vidas seríamos nós dois juntos.

No ano em que Denise formou-se eu entrava para a faculdade. Elalogo por concurso ingressou numa das mais importantes empresas estatais do país. Fazia Doutorado e continuava empregada federal: proferia palestras, dava consultoria e enfim, passou a ter alto padrão de vida: viagens nacionais e internacionais a trabalho.

Ela ao telefone, por reiteradas vezes dizia que eu fosse ficar ao seu lado. Eu respondia que quando ela voltasse, nós conversaríamos a respeito.

Mesmo com toda a importância das funções que ocupava, aquele espírito de moça do interior estava presente em seus atos. Ela não se esquecia de sua cidadezinha. E assim nas oportunidades que havia ela voltava à terra natal.

Eu havia dado uma espichada de repente. Já não era aquele franzino. Agora com porte atlético e mais alto.

Denise, na intimidade do velho casarão é que se sentia verdadeiramente em casa. E ficava à vontade. Depois de um banho relaxante, dentro de um shortinho mínimo e uma camiseta decotada, da varanda dos fundos ela assobiou. Era o nosso velho código e sinalizava que estava me chamando. Eu fui disparado pelo portão do quintal que ligava as duas residências. Quando nós nos encontramos em abraços e beijos foi uma verdadeira explosão de alegria. Era se admirou de meu físico e de minha aparência saudável.

— Fernando, está homem de verdade: bonito e gostoso, quer me namorar? — brincou e riu

A lua cheia surgiu iluminando o quintal.

— Querido vou ali dentro de casa preparar algo e te chamo, me espere, tá? – disse Denise.

A GRANDE NOITE DE LUAR

No seu quarto, Denise me recebeu de cocar e tanga de penas carijós. Na mesa uma garrafa de vinho e duas taças.

— Precisa dizer alguma coisa?— insinuou — Denise.

— Vamos brindar a nós — eu a convidei.

E bebemos o primeiro gole.

Denise —incorporou-se a Iara, pode-se dizer assim — e me pediu que ficássemos de pé, frente a frente. Seus seios maravilhosos e suas coxas torneadas com penas cobrindo o mínimo me deixaram de pênis duro.

Ela desceu minha bermuda, tirou minha cueca e disse:

— Eu sou a sua Iara e vim cobrar o nosso Pacto. Hoje festejaremos a Grande Noite de Luar. À hora em que os raios da lua pela janela iluminar a cama você vai me penetrar — ela disse.

Ela virou-se de costas mostrando as nádegas ornamentadas de penas. Na posição em que estava se afastou encostando-se ao meu pênis. Deu um gemidinho e com a mão para trás passava meu pênis em seus glúteos e nas coxas.

Ficamos frente a frente. Um beijo ardente. Línguas molhadas. Enquanto isso um abraço apertando daqueles de sentir o corpo inteiro um do outro. Nossas mãos passeando. As delas descendo pelo meu peito. As minhas descendo pelas suas costas.

Suas mãos desceram às minhas coxas e acariciam meu saco. Minhas mãos contornam suas nádegas. Suas mãos seguram meu pênis. Neste momento ela se ajoelha e beija meu pênis, depois o lambe e o abocanha. Ela o chupa saborosamente...

Eu fico lhe fazendo um cafuné... Em seguida dou-lhe a mão e ela põe-se de pé. Foi a minha vez de ajoelhar. Começo lambendo suas coxas e vou me aproximando dos lábios vaginais... ...depois penetrei na vagina com a língua.

— Chupa minha bocetinha, querido. Ela é sua — disse Iara.

Minha língua roça seu clitóris...

— Aí amor, que gostoso é a sua língua em meu grelinho... ...vai, chupa, chupa, passa a mão em minha bunda, ponta o dedo em meu cuzinho, aiiiiiii — Iara falou.

Continuei fazendo sexo oral e acarinhando suas nádegas e alisei seu reguinho ela deu uma tremidinha e ficou piscando com o cu em meu dedo que penetrava devagar.

Denise ou Iara massageava todo o meu corpo. Dos pés à cabeça. Meu pênis ereto merecia um carinho especial. Uma masturbação suavemente amorosa, de leveza rítmica que me enfeitiçava de volúpia, jamais sentida. Tocava com uma mão, com outra e com as duas. Relava, ora um, ora outro o mamilo endurecido no orifício do canal do pênis.

— Querido vamos à Espanhola. Ponha seu pau entre meus seios e vamos mexer juntos — ela disse e passou a abrir e fechar os seios com a mão sobre meu membro.

Depois Denise/Iara me pediu que deitássemos lado a lado. Com o pé sobre minhas coxas fisgava meu pênis entre o polegar do pé e o outro dedo me masturbando. Em seguida com os dois pés me tocava o pênis em vai-vem.

— Agora amor, você vai me tocar uma siririca e vou te tocar uma punheta pra valer. Quero ver seu pau jorrando jatos de porra. Vamos gozar juntos. Venha comece me dedando... — Denise/Iara abriu as pernas e levou meus dedos em sua vagina.

— Nossa, sua bocetinha está molhadinha, encharcada e quente! — eu disse.

— Rele os dedos em meu grelinho, querido — Denise/Iara pediu.

— O seu grelinho está duro igual a um pauzinho em pé! — eu respondi enquanto alisava o clitóris avolumado.

— Amor, o seu pau é muito gostoso, aiiii. Continue cuidando de minha boceta e com a outra mão faça carinho em minha bunda.

Eu passei a acariciar suas nádegas lisinhas e redondinhas que rebolavam em minha mão.

— Amor, o seu pau é uma delícia! Agora enfia o dedo em meu cu! Vai! — Ela falou em êxtase.

Eu introduzi o dedo em seu ânus que piscava incessantemente e continuei masturbando sua vagina.

— Que bocetinha gostosa! Que cuzinho maravilhoso! — eu disse.

— Va mos gozar juntos, querido. Roça meu grelo e atola o dedo em meu cu!

— Ahhhhhhhhhhhh , goooozeiiiiiiiiii — eu disse.

—Aiiiiiiiiiiiiiiiii, estou goooozzzando....gooozeri! — ela.

2º TEMPO DA GRANDE NOITE DE LUAR

Deitamos abraçados de frente. Depois de uma madorna fomos de mãos dadas para o banho juntos.

A banheira estava coberta de flores na superfície d’água

—Flores medicinais e afrodisíacas. Elas vão nos energizar para atingirmos a plenitude da Grande Noite de Luar — profetizou

Nus, deitados, conversamos e nos tocamos com ternura. Minha mão direita acariciava seus seios e a esquerda os seus cabelos. Suas mãos rodeavam meu umbigo em círculo crescente... As pontas de seus dedos levemente tocavam meu pênis que reagia ao estado de hibernação que se encontrava. O movimento circular ampliava-se até sua mão em concha cobrir meu pênis.

— Quero sentir gradualmente seu pau crescer em minha mão e nesta metamorfose se agigantar. Um caralho, só meu! — ela em tom safado,.

— Hummmm. Você, Iara, tem a magia! — eu respondi.

Com os carinhos recebidos o mastro se ergueu.

Denise/Iara se levantou e voltou com um estojo de onde retirou um pincel e parecia desenhar sobre a glande. Eu sentia cócegas com o passar leve dos pelos presos a um cabo. A cada toque dos pelinhos na cabecinha, o pênis dava uma estocada e eu sentia uma sensação nova.

— Eu quero fazer uma carinha neste bonequinho para ele entrar na minha grutinha... — ela disse.

Olhei rápido e a cabeça de meu pênis tinha virado uma caretinha. Ela havia desenhado dois olhinhos, o narizinho com duas ventas e a boca, em volta do orifício. No corpo do membro duro escreveu de um lado:”Iara” e do outro “Denise”.

— Amor, agora é a sua vez. Desenhe em meu corpo o caminho montanhoso que o bonequinho vai percorrer — ela falando assim deitou-se de barriga para cima e me deu o pincel.

Eu comecei a desenhar a estradinha. Dos pés subi por uma perna, uma coxa, quadril, volteei um seio e outro até a ponta dos mamilos, interliguei o contorno de sua boca, desci entre os seios, pelo umbigo e circulei a vagina. Eu a virei de costas demarquei seus glúteos com duas setas apontando para o ânus.

— Está pronto o mapa para seu bonequinho percorrer e chegar à mina — eu disse.

— Espero que ele pule de cabeça! — ela respondeu.

Levantamos e nos olhamos em dois grandes espelhos: frente e verso. Rimos. Ela se deitou de pernas abertas. Eu comecei a passar o pênis no pé direito e fazê-lo seguir a estrada... ...subindo pela coxa e contornado um seio e outro, na chegada do rosto a boca de Denise/Iara se abriu e ele entrou. A língua molhada lambia todo o pênis que saltitava de tanto tesão.

Ela o abocanhava em garganta profunda e o fazia penetrar e voltar molhado de saliva.

— Chupe gostoso, Iara! Lamba, babe e engula meu pau.

Deitei-me ao contrário e fizemos sessenta e nove. Ela com meu pau na boca. Eu chupando sua vagina super molhada fazendo a língua roçar o clitóris.

Neste momento demos conta que a claridade da lua iluminava toda a cama entrando pela janela aberta.

— Eis o momento sublime, da plenitude da Grande Noite de Luar! — ela exclamou e depois continuou — Amor deixe o bonequinho entrar na grutinha e encontrar a mina de diamantes. Minha boceta não agüenta mais esperar.. ...quero perder a virgindade com o meu amor verdadeiro. — Iara/Denise disse.

Primeiro ela passou um gel lubrificante e anestésico em sua vagina e untou meu pênis;

Ela ficou por cima me cavalgando e fui penetrando devagar o pênis que deslizava e ia perfurando sua vagina.

— Está doendo. Está ardendo. Mas está gostoso demais. Enterre este caralho em minha boceta, querido!

— Abra mais as pernas e segure meu pau com sua mão e o introduza na bocetinha. Mexa, mexa — eu disse.

— Está entrando... ai... ...delícia. Mete, mete! Pode enfiar tudo, vai! — ela.

Eu deitado sentia que ela subia até no cabo e ao descer suas nádegas esbarrava em meu saco. Aquilo aumentou meu tesão fazendo com que eu segurasse com as duas mãos em suas nádegas. Ela com a mão direcionou meus dedos para seu reguinho. Comecei a sentir seu ânus piscar.

— Querido coma a minha boceta e enfia o dedo em meu cu. Aiiii — ela explodindo de tesão falou.

— Que bocetinha mais molhadinha. Que cuzinho mais quente! Você é muito gostosa, querida —

Depois de alguns minutos de pleno amor e tesão ela disse:

— Vamos gozar juntos outra vez:e... .. e.. ...três!

Gozamos. Gozamos..

Dormimos o sono dos justos. Acordei com Iara ou Denise me relando. Parecia dia de tanta claridade da lua. Vi em seu corpo nu o desenho dos caminhos de meus desejos. Pedi que se virasse de bruços. Ela deitou-se com a barriga sobre o travesseiro para empinar mais as nádegas e respondeu:

— Sim, amor, está faltando o caminho de minha bundinha para você penetrar. Venha, coma meu cuzinho virgem — ela disse.

Depois de nos lambuzarmos de gel iniciou a penetração anal.

Ela com os dedos de um lado e outro do ânus o abria e eu ia penetrando de maneira lenta e carinhosa

— Ponha no meu cuzinho, doi, mas tá gostoso. Vou tocar uma siririca para melhorar.

— Mexa com a bunda, querida. Remexa. Rebole.... hummm. Assim... — eu disse.

— Encha o meu cuzinho de porra, amor. Vamos gozar juntose ...três! Ahhhhhhhhhhhhhhhhestou gooozzandoo! — ela.

— Aiiiii, ahhhhhhhhhh, gozzzzei... — eu disse.

Permanecemos imobilizados e assim dormimos: eu sobre ela com o pênis meio flácido dentro de seu ânus

Depois de nos entregarmos ao sono... ...senti que ela estava movimentando as nádegas num lento rebolado. E com as mãos debaixo do corpo conclui que se masturbava. Meu pênis reagiu imediatamente e começou a tomar corpo dentro do ânus.

— Ai, amor. Seu pau está duro dentro de meu cuzinho, hummm, que tesão. Vamos meter — ela disse me provocando ainda mais.

Enquanto meu pênis penetrava, eu pus minha mão junto da dela e a ajudava a se masturbar atolando os dedos. Assim senti sua vagina transbordando.

Ela fez um esforço e penetrou dois dedos no fundo da vagina e sentiu numa “paredinha” que separa o ânus o meu pênis encostado.

—Amor estou com o dedo na boceta e sentindo tocar em seu pau atolado em meu cuzinho..

——Amor goze em meu cuzinho, quero sentir a porra quente lá dentro

E assim vivemos intensamente a Grande Noite de Luar com expectativas para vivermos a eternidade.

fernandodoctor16@gmail.com

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Comentários

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De fato é um dos melhores contos que eu já li, nunca vi tanta riqueza de detalhes. Deu pra notar sim que isso aconteceu de verdade. Parabéns

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Nando, Parabéns! Adorei o seu conto, muito gostoso de ler! Nota Dez Querido!

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Simplesmente perfeito! Adorei a narrativa e o desenrolar dos fatos, em um ritmo organizado e gostoso, trazendo a nós um texto bem cuidado, um presente!

Certamente, o melhor conto que já li!

Parabéns Fernando pela escrita e condução impecáveis!

Beijos

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O conto é extremamente bem escrito, sem erros ortográficos, o que indica esmero e dedicação ao digita - lo. Porém, não é sexualmente envolvente. São descobertas e realizações a dois e desde o início tem se já idéia de que não vai ter nada mais dramático. Mas pra quem tem a leitura como algo divino, é bem prazeroso. Parabéns

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