A amiga de minha mãe quer mais(e eu tambem)

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Homossexual
Contém 1401 palavras
Data: 23/04/2017 21:52:17

Tendo eu provado uma mulher pela primeira vez, eu não era mais a mesma, eu já olhava para as mulheres de uma forma diferente depois de ter visto a Marta foder minha mãe, mas agora meu desejo era real. E não demorou muito para minha primeira experiência levar a próxima.

Marta, a amiga de minha mãe, estava ansiosa para garantir que minha jovem buceta permanecesse molhada.

O primeiro fim de semana depois de eu provar seus beijos e seus peitos pela primeira vez, Marta estava pronta para expandir meus horizontes.

Sara e eu nos acostumávamos a presença dela, embora minha mãe e ela nunca tivessem feito demonstrações afetuosas diante de nós e nunca se declararam amantes lésbicas. Sara e eu nunca perguntamos, e eles nunca disseram, e mesmo eu e Sara não falamos sobre isso entre nós duas. Portanto, era normal, nada incomum, ver Marta na mesa de café-da-manhã lá em casa.

O que se mostrou incomum foi seu traje naquele sábado de manhã, Normalmente ela vestia camisetas largas que não mostravam seu corpo, deixavam tudo para a imaginação. Mas desta vez, ela estava vestindo uma camisola preta, que desenhava seus seios, com um belo decote, parcialmente transparente, curta, ia um pouco abaixo do topo de suas coxas.

Sara gritou assim que Marta entrou na cozinha, provocando-a:

- "Oh, sexy! Quem deixou esta beleza em nossa casa ?!"

Sara riu brincando e estendeu a mão para bater na bunda de Marta. Marta girou seu corpo e falou:

- "Oh, você quer um pouco?"

Marta riu, sentando-se ao lado de Sara e puxando seu rosto em direção dos seus seios. Sara estava rindo muito, e em minha cabeça eu não sabia o que pensar.

Teria Marta transado com Sara antes? Ela estava se aproximando dela? Mas mesmo com esses pensamentos, eu não pude deixar de sorrir, foi mesmo muito divertido.

Marta olhou para mim e chamou minha atenção com um sorriso malicioso, enquanto ela empurrava o rosto de Sara contra seus peitos. Sara por sua vez, conseguiu afastar seu rosto dos peitos dela, e Marta falou:

- "Viu o que você está perdendo?"

- "É mesmo? Estou perdendo? - disse Sara, sorrindo.

Minha mãe entrou na cozinha acabando com a brincadeira, disse para Marta vestir algo mais apropriado. Minha mãe é conservadora, não leva as coisas na brincadeira como Sara e eu, e julgou os trajes de Marta inadequados para o café da manhã. Marta voltou alguns minutos depois vestindo calças e uma blusa de seda com botões na frente. Tivemos um agradável café-da-manhã, minha mãe e Sara então reuniram suas coisas e partiram para o centro, deixando-me em casa sozinha com Marta.

Tão logo a porta se fechou atrás delas, Marta se virou para mim e disse: "Aquela noite foi muito especial para mim." Eu não sabia o que dizer e apenas sorri timidamente. Tinha sido especial para mim também, mas eu ainda estava tentando resolver meus sentimentos.

"Você gostou?" - ela perguntou, já estendendo a mão para o botão superior da sua blusa, minha mãe e Sara ainda estavam na garagem enquanto Marta trabalhava nos botões na frente da sua blusa, desabotoando-os um a um.

Ela abriu sua blusa totalmente e deixou cair um pouco dos ombros de forma que ficasse totalmente aberta. Estendeu suas mãos e pegou meus pulsos, levantando minhas mãos para seus peitos e colocou elas lá.

- "Você não tem que ser tímida" ela sussurrou "Você não era tímida na noite passada, eu sei o que você quer."

Mas isso era diferente, para começar, há algo secreto e escondido na escuridão de um quarto à noite, mas aqui estávamos no meio da sala em plena luz do dia, de pé bem em frente a uma janela.

Eu podia ver os detalhes de seu rosto, seus olhos, ver suas rugas, era visivel nossa diferença de idade, e isso era algo que tanto me animava quanto me perturbava. Marta estava de pé na minha frente, camisa toda aberta, seus seios inchados dentro de um sutiã de renda nas minhas mãos.

Seus olhos olharam os meus. Não era um sonho na escuridão da noite. Isso era real. Marta já havia determinado meus sentimentos e não precisava que eu concordasse. Ela pegou meus pulsos novamente e deslizou minhas mãos para baixo, sobre seus seios para eles encheram minhas palmas. Ela deslizou as mãos de meus pulsos em cima das minhas mãos, pressionando minhas mãos contra seus seios. "Mmmmm," ela gemeu.

Ela estava na minha frente em plena luz do dia. Sua pele morena, a visão de seus peitos enormes em plena luz do dia tirou meu fôlego.

"Venha, querida", ela disse suavemente, levando suas mãos por baixo de minha camisa e levantando. Eu levantei meus braços instintivamente quando ela levantou minha camisa tirando-a fora.

Por baixo do camisetão, eu estava usando apenas calcinha, Marta gemeu suavemente para si mesma e se aproximou de mim , pressionando seu corpo levemente contra mim.

Ela era alguns centimetros mais alta do que eu,(mais do que eu tinha percebido) e o sutiã macio que cobria seus seios tocou a parte superior do meu peito.

Ela passou suas mãos através do meu Cabelo, por cima do meu ombro e pelos meus braços, sua mão deslizou para a frente dos meus braços e eu senti os dedos dela se fecharem ao redor de meus mamilos.

Ela apertou levemente e puxou, puxando-se para mim. Nossas bocas se colaram e nossas línguas se tocaram, eu podia sentir minhas pernas se transformarem em geleia e meu corpo explodir num formigamento com a excitação.

Marta pegou meu peito direito em sua mão começou a apertá-lo, amassando, quase machucando enquanto apertava com força, empurrava sua língua mais fundo em minha boca, eu chupei sua língua, minhas pernas bambearam

ela forçou seu corpo pra frente e eu caí para trás em nosso sofá da sala de estar. "Essa é minha garota," Marta disse, enquanto tirou suas calças e ficando somente de calcinha e soutien, ela subi em cima de mim.

Continuamos a nos beijar profundamente, apaixonadamente. Marta me dominou com sua paixão, sua energia. Eu ainda me sentia timida, mas ela estava descarada, determinada a trazer para fora meu lado selvagem.

Sua mão segurou e apertou e puxou meus seios e mamilos. Ela forçava sua buceta contra minhas coxas, e eu podia sentir sua umidade começando a infiltrar-se através de sua calcinha em minhas coxas.

Ela tirou sua boca da minha, desceu para meu pescoço, para meus seios. Minhas mãos em concha apertavam os peitos dela, enquanto ela beijava, chupava e beliscava meus mamilos.

- "Você gosta, querida?" ela perguntou. Eu só conseguia gemer consentindo com a cabeça.

Sua mão escorregou dentro de minha calcinha, algo que ela não tinha feito em nosso primeiro encontro.

Ela começou a circular meu clitóris com as pontas dos dedos. Eu podia sentir meu grelo duro e minha buceta, que já estava molhada, estava se transformando em um lago. Marta levantou-se no cotovelo esquerdo e com sua mão direita me estimulou meu grelo a ponto de me deixar em êxtase. Ela se inclinou para frente e beijou minha testa, seus seios tocando meu queicho.

Levantei minhas mãos para cobrir seus seios enormes. Puxei para baixo o bojo do sutiã expondo seu peito direito, inicialmente dando uma mordida em seu mamilo, em seguinda engolindo tanto do seu peito, quanto coube na minha boca.

Não foi muito, Marta estava muito excitada e passou a me sufocar com o peito. "Boa menina," ela disse, apertando seu próprio peito para alimentar-me, seu mamilo é enorme. Eu chupei com fome enquanto seus dedos esfregavam o clitóris da minha buceta encharcada.

A auréola do seu seio é muito maior do que eu me lembrava da outra noite, quando ela fodia mamãe. Abocanhei ela toda, enchendo minha boca, seu mamilo parece a ponta do dedão da minha mão, especialmente grosso agora que estava inchado e endurecido por minha sucção. Eu mordi-o suavemente, correndo minha língua sobre sua ponta, então sugando com força outra vez.

Chupei o mais que pude, soltei-o e levei-o para as minhas mãos, apertando e massageando, espantada com o quão grande e pesado era o peito de Marta, quão longo e grosso e vermelho seu mamilo agora era. Enquanto eu admirava seu peito, Marta deslizou fundo de uma só vez seu dedo dentro de mim. Eu senti uma onda de choque, gritei, e meu grito foi se transformando em um longo gemido, e meu choque se transformou em prazer ...

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