Amigos para Sempre

Um conto erótico de gordinviado
Categoria: Homossexual
Contém 631 palavras
Data: 23/04/2017 20:21:39
Assuntos: Gay, Homossexual

O dia começa como outro qualquer, final de semana regado a muitas tarefas domésticas. Mas, a vontade de levar rola era incontrolável. Cuzão para variar piscando muito. Saí a caça pelo Whatsapp de alguém que pudesse apagar esse fogo enorme. Como se preparado pelo destino havia uma pessoa, um convite diferente, vindo de um amigo de anos que também tava com o tesão nas alturas.

Combinações realizadas, tesão no nível máximo, fui ao final da tarde virar putinha de um amigo. Antes de sair de casa, a primeira ordem: deveria ir sem cueca. Macho manda, puta obedece. Ordem cumprida. Meu único pedido, sim porque puta pede e fica torcendo pra ser atendida, que ele estivesse exalando cheiro de macho em todas as partes, nada de perfuminho ou qualquer outra coisa cheirosa. Cheiro de suor, pirocão suado, o famoso perfume de puta.

Imaginem um negão safado com cheiro de macho, pirocão de 19cm grosso, enorme e suado....qualquer vadia casava na hora..rsrs.

Chegando ao abatedouro, ops, a casa do meu amigo, descubro que o safado estava completamente sozinho (que safadinho...rs). Já cheguei tendo minha roupa arrancada e sendo escorado na mesa. Sem ter tempo de pensar qualquer coisa, sem qualquer cumprimento ou saudação, já sinto um dedo enorme penetrando meu cuzão apertado e a ordem de ficar em silêncio. Aguentar calado. Um, Dois, três dedos e vários tapas no meu rabo, já tava todo meladinho. Adoro esse tratamento...rs. Virei para agradecer a recepção e tomei uma cuspida e minha cara foi empurrada para dentro do suvacão suado do macho, sem que os três dedos saíssem do meu rabo. Fui jogado no chão, fiquei de quatro feito cadela, rabo empinado e mais duas cuspidas, uma dentro da boca e outra no cuzão. A piroca entrou rasgando e o grito saiu com vontade, não tinha como. Levei o primeiro tapão de muitos na cara. Senti aquele cabeção preto arrombar meu cuzão com vontade. Estava no paraíso, sento tratado feito vadia pelo melhor amigo e levando aquele pauzão no cu. Fomos interrompidos, os moradores da casa chegaram e a brincadeira ficou para mais tarde, quando todos dormiam. Nesse momento recalibramos a safadeza com bastante vodka. Já altos pela bebida e com todos dormindo fui novamente feito de escravinho. Fui arrastado até o banheiro e obrigado a ficar de quatro dentro do box. Meu macho me informou que ia me dar o que eu merecia, um banho de mijo quentinho direto da fonte, eu amo isso. Abri a boca e tomei tudo o que saía daquela rola, tomei tudo o que não era direcionado ao meu cabelo e corpo, precisava ser marcada como propriedade daquele macho, ao final daquele banho delicioso agradeci. Minha vontade era de beijar os pés daquele macho alfa. Achando que a sessão banheiro tinha acabado me enganei, fui virado e levei mais rolada no rabo e dessa vez mais em silêncio ainda pra não acordar ninguém.

Voltamos a beber, e eu já tinha virado a privada daquele macho, cuspidas e mijadas eram em mim. Em uma determinada hora, a madrugada já ia alta, fui ordenado a ficar pelado na garagem e mais várias sessões de rola no cu, na boca e onde mais ele quisesse e bem entendesse enfiar aquele brinquedo enorme. Meu cu já estava arrombadão, a piroca já entrava fácil, já tava no formato dela. E eu ali, disposto a servir aquele macho a madrugada toda o quanto ele quisesse, cumprir seus desejos mais sujos e safados. Já eram quase três horas da manhã quando a leitada veio na minha boca. Aquele leite quentinho escorrendo pela garganta e o sorriso estampado na cara. Mais uma cuspida na boca e a ordem para me limpar todo e ir dormir. Dormi feito um anjinho, ou melhor feito uma putinha.

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