O moleque do estacionamento enrabou minha mulher

Um conto erótico de mulatocorno
Categoria: Heterossexual
Contém 775 palavras
Data: 22/04/2017 14:36:18

Já contei aqui que minha mulherzinha Nayara fodeu com o atô pornô no mato, perto do estacionamento da praia. Chupou e deu o cu, como ela adora fazer. Naquele dia, o moleque manobrista do estacionamento ficou brechando e o ator pornô mandou Nayara bater uma punheta nele. Depois deu uns tapas no moleque e mandou ele embora. Uns 3 meses depois voltamos na praia e o moleque tava lá no estacionamento. Ele nos reconheceu e veio com a cara mais sem vergonha, falou pra Nayara que nunca esqueceu a bronha que ela bateu no cacete dele. “Eu vi o negão foder sua banda, senhora. A senhora tem uma bunda linda; deixe eu comer sua bunda? “ Eu falei “mas olha que moleque atrevido”, mas Nayara disse, “o garoto é abusado, sabe o que quer; você quer comer meu cu, é menino?” “Quero, dona, fiquei tarado na sua bunda, todo dia bato punheta pra senhora”. “E tu num tem namorada pra comer, não?” “Tenho, né, eu como minha namorada, mas tenho é tesão na sua bunda”. Pra meu espanto, Nayara disse que ia punhetar ele novamente e que era só isso. Eu perguntei, “aqui mesmo?” E ela, “não, vamo ali pro mato”. Tu não precisa ir não, João, tu já sabe o que vai acontecer, basta eu pegar no pau desse garoto e ele já vai gozando”. Os dois saíram e eu fui atrás, fiquei olhando numa certa distância. Nayara tava de biquíni fio dental e o pirocão galego do menino tava duro feito pedra. Ela arriou logo o short dele, pegou no cacete, alisou, beijou e começou a chupar. Ela sabe fazer, abriu bem a boca e botou o cacetão galego do garoto todo na boca; cuspiu na cabeça do cacete e espalhou o cuspe, deixou a pica dele toda babada. Tirava da boca e botava de novo e o garoto deu uma esporrada na cara dela; ela engoliu gala, fez uma faxina no mastro do menino, depois limpou a cara e as mãos com a toalha e fomo pra barraca beber e comer tira gosto. Eu reclamei, “você falou que ia ser só uma punheta!”. “Mas eu fiquei com tesão, tive vontade de chupar e não me segurei quando senti o leitinho quente escorrer na minha cara; aí engoli tudo”. Depois de umas 3 horas voltamos e o moleque veio aporrinhar, “dona, quero foder seu cu”. “Eu já chupei, garoto, já engoli tua gala, tá bom, sai daqui, toma uma gorjeta”. “Não quero dinheiro, não, dona, quero sua bunda gostosa, quero meter no seu cuzinho tesudo!” “Olha meu pau como tá duro”. Puxou o mastro e mostrou a ela. Nayara olhou, pegou, deu um beijo, depois chupou ali mesmo”, Eu reclamei, “porra Nayara, o povo vai ver”. Ela parou, olhou pra mim com raiva e disse “então vamos pro mato e tu fica aí João”. Puta merda, ela foi mesmo com ele e eu fui atrás pra brechar. Ela ia na frente, de fio dental, rebolando a bundona tesuda e levou a bolsinha. Chegou lá, tirou um lubrificante, arriou o short de Zeca, lambuzou o pauzão, tirou o biquíni e passou lubrificante no cu. Depois ficou de quatro e falou “mete logo, moleque, não é que tu quer?” O meninão foi pra cima dele e introduziu o cacetão galego no cu da minha mulher. Quando a praitivara da cabeça entrou, ela pediu “vai devagar, tá gostoso pra caralho, ai como tá gostoso, tu é um tesão, moleque’”. Tesão é a senhora, dona, a senhora é muito gostosa, é a mulher mais gostosa que eu já conheci”. “Então me enraba, boy, enraba tua puta casada, chifreira, fode com jeito, devagar, bota a pica todinha na minha olhota, me arromba, tira minhas pregas”. O pau do moleque tava envernizado da punheta que ela bateu nele mais cedo e ele fodia o cu de Nayara com força, com fúria até, e ela gozou umas três vezes, louca, gritando, “ai gostoso, fode meu cu, fode meu cu, fode meu cu”. Eu pedi pra ela gritar mais baixo, senão a turma do estacionamento vinha brechar. Ela disse, “tá longe, aqui no meio do mato eles não ouvem, deixa de trabalhar, a pica do moleque é muito gostosa e ele fode bem”. Depois de uns 15 ou 20 minutos de pica no cu, o garoto anunciou que ia gozar e Nayara gozou de novo, com o cu cheio de pica e o moleque esporrou o cu dela, a gala escorria, Nayara grunhia de gozo, parecia uma gata e eu olhando a minha mulher enrabada por um garoto de uns 16 anos, a olhota dela toda esporrada, a gala escorrendo do cu...

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queria esta meste estacionamento para fuder sua putinha

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