A irmandade da Anaconda - Na Casa da Putaria - Cap. XIII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2591 palavras
Data: 21/04/2017 00:16:19

Wilson estava ficando, cada vez mais, ousado. Acreditava em seu poder de sedução e domínio sobre as mulheres e que poderia comer quem quisesse, quando e quantas vezes a Anaconda desejasse se alimentar. Depois da noite que passou com as duas crentes, relatada no conto anterior, Julieta, a mais velha, voltou a sua casa mais três vezes. Em uma delas, confessou ter sido prostituta no passado distante e que a igreja a tirou desse caminho. Conhecer Wilson a fez reviver esses tempos e reativar sua libido, adormecida há anos. Os dois treparam muito nessas ocasiões, levando Julieta à beira da loucura com tantos orgasmos. Celina, por sua vez, não mais voltou lá. Desde a sua transa com Lorena, as duas passaram a ser ver com frequência e a esposa do deputado a enchia de mimos, presentes e, por último, uma viagem com ela para uma cidade praiana. Wilson ficou somente com Julieta, mas não por muito tempo. Ela queria sexo, muito sexo, e tudo bem. Porém, já nas duas últimas vezes, Julieta inventou de querer convertê-lo. Achava que Wilson deveria ir à igreja com ela. Dizia que, assim, eles poderiam se conhecer melhor. O problema é que Wilson não estava, nem um pouco, interessado em conhecê-la. Ele só queria mesmo foder e pronto. Pela primeira vez na vida, Wilson dispensou uma boceta fácil.

No dia seguinte, foi à mercearia repor seu estoque de cervejas e rever Liduína e Vivi. Ralfe, o marido, estava lá e ele não pôde fazer nada. Conversou com ele, enrolou um pouco, sempre trocando olhares com Lidu. Pegou suas cervejas e saiu. Na esquina, porém, ouviu chamarem seu nome e se virou. Era Vivi. A garota chegou correndo e o abraçou e beijou. – Poxa, você nunca mais apareceu. Enjoou de mim? – perguntou, com carinha de menina carente. – Não. É que eu tive meio ocupado nesses dias – respondeu, cheirando o pescoço dela e apertando sua bundinha. – Ocupado, né? Sei demais que ocupação foi essa. Eu to com saudade. Vai lá em casa hoje. Meu pai vai pra igreja e volta tarde. Podemos brincar bastante e eu tenho uma surpresa pra você – propôs ela. Wilson prometeu que iria e combinaram o horário. Às sete em ponto, ele subiu na lixeira e entrou pela janela do quarto da garota. Vivi o esperava somente de calcinha e mais anda. Jogou-se nos braços dele e começaram um beijo intenso. Ele enfiou a mão na calcinha dela, agarrando sua bunda, e a ergueu do chão. – Ei, calma. Aqui não. Eu falei que tinha uma surpresa, lembra? Vem comigo – disse ela, puxando-o pela mão. Vivi o levou, pelo corredor, até o quarto dos pais, onde Liduina os esperava.

Com a chegada dos dois, a mãe de Vivi se levantou da cama e foi até eles. Enlaçou o pescoço de Wilson e o beijou na boca. – Surpreso, amor? Eu e a Vivi vamos cuidar de você hoje à noite – disse ela. – Vocês duas? – perguntou Wilson, sem acreditar. – Nós duas. Não é justo só uma ter você e a outra ficar chupando o dedo. Você acha que dá conta de nós? – provocou Vivi, com sorrisinho safado. – Viu no que você transformou minha filha, Billy? Numa putinha de primeira qualidade. Nunca vou conseguir te perdoar – brincou Liduina. E, para completar a surpresa de Wilson, e atiçar, de vez, a Anaconda, mãe e filha se aproximaram e trocaram um gostoso e delicado beijo de língua. A pica de Wilson quase fura sua bermuda ao ver aquela cena erótica ao seu lado. Vivi terminou de tirar a roupa da mãe e Liduina se ajoelhou para tirar a calcinha da filha. Colocou uma perna dela no ombro, a encostou na parede, e começou a chupar sua xoxota melada. Vivi gemeu alto e puxou Wilson para beijá-la. Abriu a bermuda dele e agarrou a Anaconda. Liduina sugava o grelo da filha e enfiava dois dedos em sua xoxotinha ensopada. Vivi delirava de tesão, puxando o ar pela boca e se apoiando em Wilson. Teve um orgasmo delicioso e puxou a mãe de volta, com o rosto todo melado de seus líquidos. Ela e Wilson a beijaram, lambendo todo o mel.

Foram para a cama e deitaram seu macho de costas. Começaram a beijar, lamber e acariciar o corpo dele. Wilson se contorcia na cama e acariciava as duas. Vivi segurou a Anaconda e a colocou na boca, iniciando um delicioso boquete. Wilson se arrepiou com a chupada e ergueu sua cintura, metendo mais na boquinha da garota. Liduina saiu da cama e pegou uma sacola, no canto do quarto. Tirou de lá uma lata de leite condensado e o derramou no peito dele. Caiu de boca e língua, recolhendo o líquido e sugando. Com a boca melada, beijou Wilson. Repetiu o gesto na Anaconda, cobrindo-a com o doce e foi a vez da filha se deliciar com a mistura. – Que gostoso, mamãe. Fica ainda mais docinho – disse ela. Liduina também quis experimentar e engoliu a cabeça da pica, deixando a filha com as bolas grandes e cabeludas dela. Se a chupada de Vivi era mais macia, a de Liduina era mais experiente. A Anaconda começou a pulsar e engrossar. Lidu trocou o boquete pela punheta, masturbando com força e rapidez. Wilson se contorcia e seu corpo tinha espasmos fortes. – Ele vai gozar, filha. Se prepara – avisou ela. As duas abriram as bocas e colocaram os rostos bem próximos. Wilson foi gemendo mais forte, seu corpo tendo mais espasmos e, de repente, a Anaconda deu um tiro forte pro alto, lançando vários jatos grossos de porra. Liduina e Vivi vibraram e disputaram cada gota daquele creme viscoso e quente. Chuparam e lamberam a pica, se beijaram e saborearam tudo o que conseguiram.

Depois da gozada, Wilson as puxou pra cima dele e as beijou. Os três se enrolaram na cama, virando de um lado pro outro. Não pararam de se beijar nem de se tocar. Wilson colocou Vivi de costas, abriu suas pernas e começou a chupá-la. Liduina beijou a boquinha da filha, seu pescoço e mamou seus peitinhos. Vivi gemia baixinho, com a perna esquerda prendendo a cabeça de Wilson em sua xoxota. Ele agarrava suas coxas e a sugava intensamente. Liduina recorreu, novamente, à sacola e pegou um pepino. Deitou-se de costas e começou a se masturbar com ele. Vivi não acreditou no que a mãe tava fazendo e o resultado foi um orgasmo imediato. Wilson tentou levantar a cabeça pra olhar, mas ela não deixou que ele saísse da boceta, exigindo que continuasse a chupá-la. Vivi estava gozando e não queria parar de jeito nenhum. Wilson grudou mais ainda a boca e a sucção ficou intensa. Vivi fez um escândalo enquanto gozava, tendo convulsões e apertando, com firmeza, a mão de sua mãe. A menina soluçava, suspirava e acabou soltando Wilson. Ele, rapidamente, montou nela e a penetrou fundo. Vivi deu um berro de tesão e envolveu as pernas nas costas dele. Wilson começou a meter e ela gritava, esperneava. Cravou suas unhas nas costas dele e teve novo orgasmo, agora mais forte e mais gostoso que o primeiro. Liduina também gozou, com o pepino enfiado, inteiro, dentro de si.

- Caralho que vocês tão com o demônio no corpo hoje – comentou Wilson ainda dentro de Vivi. A boceta dela latejava, mastigando o pau dentro de si. Wilson não gozara dessa vez, curtindo o orgasmo de Vivi e os movimentos que seu corpo fazia. Tirou o pau e se ajoelhou na cama. Vivi e Liduina estavam exaustas e não se mexiam. – Ei, tem cerveja na geladeira? – perguntou ele. Liduina disse que com a cabeça e ele desceu pra ir buscar, pelado e com a pica em riste. Bebeu uma na cozinha mesmo. Deixou o casco em cima da mesa e tirou outra do congelador. Voltou ao quarto e se deitou na cama. – Billy, você pegou a cerveja preferida do Ralfe – falou Liduina. – Foi? E eu lá sabia. Você não disse nada. Foda-se. Já to comendo a mulher dele e a filha – respondeu com desdém. – Então, vem comer mais – disse Vivi, puxando-o para se deitar de costas. Tomou a ceveja da mão dele e passou a derramá-la, diretamente, em sua boca. Com isso, acabava escorrendo pro seu pescoço, peito e pro colchão. Ela e a mãe lambiam e sugavam o que caía fora da boca dele. Liduina montou na Anaconda, colocando-a para dentro, e começou a cavalgar. Abraçou a filha e ofereceu o seio. – Vem mamar na mamãe, meu amor. Eu adorava amamentar você quando era bebê – disse Liduina. Vivi começou a sugar o seio da mãe, carinhosamente, e Wilson se ergueu para sugar os dela.

Liduina saiu da sua posição e se deitou de lado. – Vem comer meu cu, amor – pediu ela. Wilson apontou a Anaconda e enfiou. Vivi se deitou na frente da mãe, em posição invertida. As duas começaram a se chupar enquanto ele golpeava a bundona dela. Liduina enchia a boca com a xoxota da filha e Vivi fazia o mesmo. A garota, honrando a fama de safada que a mãe lhe dera, pegou a garrafa vazia de cerveja e a transformou em consolo, socando na boceta de Liduina. A coroa enlouqueceu com a dupla penetração. Seu corpo acendeu um braseiro e pegou fogo de tesão. Perto de gozar, esticou a mão e pegou o pepino. Se vingou da filha, socando-o em sua xoxotinha. Wilson não se segurou e encheu o cuzinho de Liduina de muita porra. As duas chegaram ao orgasmos juntas, abraçadas e se beijando.

A cama do casal estava uma bagunça e uma nojeira só. Fedia a esperma, gozo das mulheres, suor, leite condensado e cerveja. Havia travesseiro e roupas espalhadas pelos quatro cantos e três corpos inertes em cima da cama. De repente, ouviram um barulho no andar de baixo e Ralfe chamando por Liduina. – Puta que pariu, teu pai chegou – exclamou ela, dando um salto. – Que porra é essa? Vocês disseram que o corno só voltava depois da meia noite – disse Wilson, se levantando. – Já é depois da meia noite – respondeu Vivi. Os três se apressaram em recolher suas roupas e arrumar o quarto. - Não tem tempo pra arrumar nada. Leva o Billy pro teu quarto, Evileuda – mandou Liduina. Vivi saiu correndo, puxando Wilson pela mão, e entraram no quarto dela. Na pressa, esqueceram a cueca dele debaixo da cama. – Liduina, quem foi que bebeu minha cerveja? E as duas que eu tinha? – perguntou Ralfe, entrando no quarto. – O quê? Sua cerveja? Fui eu, querido – respondeu, agitada e nervosa. – Por quê? Você sabe demais que não deixo ninguém beber aquela cerveja. E o que aconteceu aqui? – perguntou ele, olhando a desarrumação do quarto. – Ai, Ralfe, para de fazer pergunta. Que saco. Tava com sede e bebi a droga da cerveja. Era de ouro, por acaso? – irritou-se Liduina.

Wilson fugiu pela janela tão logo voltou ao quarto de Vivi e correu pra casa. Não teve notícias delas por dois dias quando cruzou com Vivi na calçada da mercearia. Ela passou direto, sem falar com ele. Wilson apressou o passo e a puxou pelo braço. – Ei, ficou cega, por acaso? Depois de dar a boceta pra mim, naquele dia, finge que não me conhece? – reclamou ele. – Porra, Billy, não posso falar com você. Deu merda naquele dia. O papai descobriu uma calcinha minha no quarto deles, a tua cueca e sentiu a catinga de porra e cerveja na cama deles. Foi um inferno esses dias, querendo saber o que aconteceu lá – contou Vivi. Wilson começou a rir. – O que aconteceu é fácil: ele é corno de uma esposa puta e pai de uma filha piranha, ora – ironizou. Vivi ficou fula da vida e acertou um tapa nele. – Você é um canalha mesmo. Minha família tá numa guerra e você fica fazendo piada? Você tem culpa nisso também e ele tá doido pra saber quem era o dono da cueca. Se descobrir que é você, ele te mata – afirmou Vivi. Wilson agarrou o braço dela, com força. – Então, é melhor que ele não descubra. Ouviu, piranha? – ameaçou. Vivi puxou o braço, livrando-se dele. – Se eu fosse você, teria muito cuidado com meu pai. Muito cuidado - e foi embora.

Billy passou em frente à mercearia e ela estava fechada, coisa rara de acontecer, em plena luz do dia. Olhou pra cima e viu Liduina na janela. Ela tinha uma expressão triste e fez um sinal para que ele fosse embora. Pouco depois, Ralfe a puxou de volta pra dentro e apareceu na janela pra ver com quem ela falava. Em sua mão, uma faca de açougueiro enorme. Wilson mal teve tempo de se esconder atrás de uma árvore. Voltou pra casa o mais rápido possível. Ele tremia e suava de tão nervoso. Chegou correndo e teve dificuldade em abrir a porta. – O que aconteceu, Billy? – uma voz atrás dele o fez dar um grito de susto e derrubar a chave no chão. – Porra! Quer me matar? – gritou ao ver Marcela. – Calma. Por que você está tão nervoso, amor? – perguntou ela. Wilson tremia e não conseguia responder. Marcela abriu a porta e entraram. O fez se sentar no sofá e disse que lhe faria um chá pra ele se acalmar. – Quero porra de chá nenhum. Quero uma cerveja – falou. Marcela pegou uma no congelador e levou pra ele, que bebeu de um gole só até ficar sem fôlego. – Quero outra – disse. – Não, Billy. Primeiro, me conte o que aconteceu – falou ela.

Wilson contou tudo, desde a transa com Liduina e Vivi, o perigo de Ralfe e falou ainda do que acontecera com Magda e Estela. – Essas vagabundas são todas loucas por rola, só faltam arrancar a Anaconda e, depois, ficam de frescura. Eu tenho culpa se aquele coroa é corno, se a mulher puta dele não se satisfaz com a pica que ele tem? Naquela casa, as duas, mãe e filha, são duas vadias da pior espécie. Não podem ver rola na frente que caem matando. Tenho culpa disso? Elas querem e eu como – disse ele. Marcela o abraçou, carinhosamente, e deixou que desabafasse. Wilson ainda falou por um tempo e ela o escutou, pacientemente. – Amor, presta atenção. É fato que você tem uma rola deliciosa e as mulheres ficam loucas por ela. Eu sou apaixonada pela Anaconda, nunca fui tão bem comida antes. Mas, você precisa maneirar, querido. Você come quem aparece na tua frente, mesmo as casadas. Se estivesse comendo só a filha da Liduina, sem problema, mas por que comer a Liduina também? E na cama do marido? – perguntou Marcela. – A vagabunda me chamou lá. Eu ia comer a filha, mas as duas putas armaram pra mim e me levaram pra cama do corno. Não tive culpa – respondeu. – Está certo, eu entendo. Nesse caso, você pode ter razão, mas não foi a primeira vez. Lorena, eu, a Liduina, essas duas evangélicas, essa outra casada que mora aqui perto. Você se arrisca demais, amor – disse Marcela. – Já disse que a Anaconda não recusa boceta. Se aparece alguma querendo foder, vou comer mesmo. Quem não quiser ser corno que cuide de comer suas putas – afirmou ele.

Marcela viu que era inútil conversar com ele naquele estado. Wilson estava em um misto de nervosismo, raiva e medo. Deixou que ele se acalmasse e começou a beijá-lo, suavemente, no pescoço, rosto e lábios. Se levantaram e foram pra cama. Começaram a transar, tranquilamente, bem diferente das fodas anteriores. Wilson a comeu no papai e mamãe e com ela por cima. Somente com Marisa, ele tinha feito amor antes. Marcela ficou na casa dele até o meio da tarde.

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Comentários

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vc cada vez mais surpreende e mostro quer é um dos melhor escrito de contos,do casa dos contos...parabens e as criticas as vez faz bem vlw

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Parabéns, finalmente ele soube que não pode tratar todo mundo como ele bem entende

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Parabéns, até que enfim esse cara se ferrou um pouco. Hj esse capítulo teve enredo e mostrou o quanto és criativo. Voltou a ter um sentido a estória novamente. Por isso leio seus contos a mais de 3 anos. Parabéns.

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