Fui fudido e esculachado e adorei

Um conto erótico de akira869
Categoria: Homossexual
Contém 1796 palavras
Data: 20/04/2017 20:32:07

Vou me chamar aqui de Caio (fictício). Tenho 23 anos, sou alto, magro, branquinho e todos dizem que sou mto bonito. Sou gay assumido, não faz tanto tempo. Moro no Rio pra estudar, saído do interior de Minas. Vou contar o que aconteceu com um antigo conhecido com quem estudava no colégio qnd ainda morava em Minas.

Seu nome é João, tem 24 anos, branco, cabelo curto, loiro, todo fortinho e sarado devido ao tempo gasto na academia, porém sem ser daqueles brutamontes, saca? Gostosíssimo e uma cara de mal da porra, todo marrento. João sempre foi daqueles héteros pegadores do colégio, e eu o nerdzinho que não pegava ninguém e, claro, era enrustido. Era zuado direto por causa do meu jeito, e João era um dos caras que mais me zoavam. Depois que fui embora de Minas nunca mais o vi... até o dia que o que vou relatar chegou.

Depois que saí do armário, muitos dos meus antigos amigos passaram a saber da minha sexualidade, e eu passei a ficar com vários caras, aproveitei todo o tempo perdido rsrs. Enfim, o caso é que, num desses períodos de férias da faculdade, tendo voltado pra Minas, resolvi sair um pouco de casa e ir a uma festa. Lá encontrei alguns dos meus antigos amigos e conhecidos, entre eles, João. Apenas o cumprimentei-o com a cabeça, mas não nos falamos muito. Quando já era meio tarde e havia sentado no bar, eis que o João chegou e sentou do meu lado.

_ e aí, cara, quanto tempo!

_ pois é, faz muito tempo mesmo.

_ que tem feito?

_ ah, nada demais, estudado muito.

_ tu sempre o cdf dedicado né haha

Aquilo meio que fez voltar em mim aquele tempo que era sacaneado pelos meus colegas valentões, como ele próprio. Desconversei, já doido pra cortar a conversa e ir embora:

_ haha eu tento, né

_ tô ligado... mas e aí, tem pegado muitas gatinhas?

_ rs um pouco - disse eu, já bastante constrangido e sem coragem de dizer que o que eu andava pegando mesmo era várias rolas hehe

João me olhou um pouco mais sério, enfim deu uma risadinha de canto de boca e tomou um gole da sua bebida.

_ aí cara, tnho mais umas cervejas lá em casa, que como vc sabe, é pertinho daqui. E tou sozinho em casa, a gente pode beber e conversar a vontade. Afim de dar um pulo lá? Te levo em casa depois.

Achei aquele convite estranho, mas aceitei, não sei se por curiosidade ou por tesão de ficar a sós com aquele macho de tirar o fôlego. Como o João tinha ficado mais gostoso! Desde que terminamos o colégio, já o tinha visto por fotos, mas ao vivo o cara tava ainda mais tesudo. Fomos pra sua casa e, chegando lá, ele disse pra ficar a vontade no sofá que iria na cozinha buscar mais cerveja. Quando voltou, chegou perto de mim e me entregou uma latinha, depois se afastou ficando ainda de pé. Conversamos um pouco da vida, dos estudos, até dos velhos tempos. Foi quando, de alguma maneira, tocamos no nome de um amigo dele, o Renato.

_ mas aí, tu sabe uma parada daora que o Renato me contou?

_ o que? - perguntei já com o coração disparado, prevendo o que viria a seguir.

_ hahaha ele me disse que tu pagou um boquete pra ele da ultima vez que tu teve por aqui - disse, ainda de pé, meio que me olhando por cima, direto nos olhos, com um sorriso sarcástico.

_ como assim?? isso é mentira dele! - disse meio gaguejando e totalmente surpreso por aquilo

_ haha será mesmo cara?

Assim que ele disse esta frase, deixou a cerveja numa mesinha e foi se aproximando de onde eu estava. Como eu continuasse sentadinho e não podendo desviar os olhos assustados dos olhos confiantes dele, como se tivesse hipnotizado, ele foi tomando mais coragem. Nesse momento reparei na bermuda dele... o pau estava fazendo um volume delicioso. Como não tirava mais os olhos daquela rola presa ja querendo sair, ele me segurou pelos cabelos e puxou rapidamente minha cabeça pra cima:

_ hahaha olha pra mim viado!

Disse isso e me deu um tabefe na cara. Ele já era acostumado a me zuar e ofender nos nossos tempos de colégio, mas nunca havia levado um tapa na cara daquele macho. Eu simplesmente não conseguia falar nada, ainda mais depois daquele tapa que me deixou mais assustado e com um tesão absurdo.

_ já que tu é viado, hoje eu vou me aproveitar de tu também. Tô a muito tempo sem aliviar o saco. Só que tu não vai só me mamar não.

_ cara, está louco? eu não vou te mamar nem fazer porra nenhuma!

Eu ia me levantando, quando ele me empurra e volto a cair sentado no sofá. Ele me segurou novamente pelos cabelos e com força trouxe minha cara pro seu volume. Esfregava minha cara no meio daquela bermuda sem se importar com nada. Era impressionante a confiança que ele tinha no seu domínio sobre mim... e não errou. Eu me entreguei completamente à estupidez daquele macho de 24 anos e já dava mordidinhas naquele volume e suspirava ofegante com a cara enfiada no volumão. João mandou eu me ajoelhar aos seus pés, o que eu fiz prontamente sem desobedecer ao meu macho. Arranquei com pressa aquela bermuda e abaixei sua cueca... nossa, quando aquela vara dura saltou pra fora meus olhos brilharam. Ele percebendo, resolveu esnobar um pouco mais. Quando fui abocanhar o seu membro, ele me segurou mais forte pelo topete, imobilizando minha cabeça, e disse:

_ hahaha só vai mamar minha pica depois de implorar.

_ por favor, macho, deixa eu cair de boca na sua rola?

_ fala o que tu é

_ sou um viadinho sedento por rola, mamei mesmo o Renato e agora preciso cair de boca nessa sua rola. Por favor, deixa eu te satisfazer?

Ele nem respondeu mais nada: segurou na rola duríssima, que devia ter uns 20cm, e me deu uma surra com ela na cara. Após se satisfazer com aquela surra, trouxe minha boca de encontro ao seu pau.

_ Chupa, sua bicha safada.

Sério, eu nunca mamei uma rola com tanta vontade como naquele momento. A forma como aquele macho se impunha sobre mim me deixava enlouquecido. E logo aquele macho que me zuou tanto, agora me fazia sua putinha obediente, fechando o ciclo da sua dominação sobre mim. E eu ia engolindo aquela jeba até o talo... se engasgava, era mais um motivo pra engolir de novo e fazer melhor. Eu sugava a vara e as vezes olhava pra cima pra dar ao macho a sensação de submissão total a ele em que eu me encontrava. João me puxou pelos cabelos novamente, com brutalidade, me fez olhar pra ele, fez aquele barulho de quando estamos juntando saliva pra cuspir e soltou um cuspidão bem no meio da minha cara. Com a cara toda suja de saliva, eu não resisti e deixei escapar um sorrizinho de satisfação.

_ é uma vagabunda mesmo hahaha... leva cuspida na cara e nem reage - disse João, com ar de superior

_ na real, acho que tu cuspiu foi pouco

João ficou maluco com aquilo. Puxou mais saliva e melou ainda mais minha cara, voltando a me afogar na sua rola. Eu chupava aquele pau ao mesmo tempo que dançava com a lingua dentro da boca; engolia até o talo enquanto passava a lingua no saco. Fazia de tudo pra agradar aquele macho. E ele, fazia o que? Só me estapeava a cara enquanto eu ficava com sua rola na boca, me xingando de tudo quanto é nome e gemendo muito alto. O cara não tinha nenhum respeito e esculachava à vontade. Abriu mais aquelas pernas musculosas, puxou de novo meu cabelo e me disse:

_ agora eu vou te torar, viadinho. Vai, sobe lá pro meu quarto e me espera de quatro na cama, com esse rabo bem empinado.

Obedeci imediatamente. Quando ele chegou, fechou a porta do quarto e veio até mim. Eu olhava ele vindo por trás do ombro, era linda aquela cena daquele macho sarado e marrento caminhando até mim, que estava a muito tempo de quatro em sua cama. Ele segurou com firmeza na minha cintura, com aquela pegada típica de hétero fudedor; me deu um belo tapão estalado na bunda, e depois outro, e foi posicionando a cabeça no meu reguinho. Eu já tava desesperado pra ser penetrado por aquele homem e implorava pra ele socar logo. Mais um implorava, mais ele íncelava a cabeça e mais me estapeava a bunda já vermelha. Até que finalmente meteu tudo de uma vez, me fazendo levantar a cabeça soltando um longo gemido de dor e prazer. Foi quando ele me segurou pelo cabelo da nuca, puxando ainda mais pra trás e começou a bombar no meu cuzinho que já não era nada apertado. Meu deus, como aquele macho sabia meter num buraco, socava com maestria de quem sabia o que fazia, me xingando de baitola, viadinho safado, vagabunda, etc etc. De repente, tirou rápido a rola do meu rabo e ordenou alto que eu ajoelhasse novamente. Já sabia o que vinha pela frente e em dois segundos estava de joelhos de novo pro macho.

_ AAAHHHHH viado do caralho, vai tomar leite do seu macho AAHHHHHHHHHH

_ me dá leitinho quente, dá macho - dizia eu, totalmente dominado pelo prazer

O cara gozou um rio de porra na minha cara já toda melada pelos cuspes. O que esguichou direto na boca, engoli com prazer. Ele caiu pra trás totalmente desfalecido na cama em que me fodia. Ainda de joelhos, cheguei à beirada da cama, entre suas pernas, e limpei aquele mastro sem ele precisar pedir. E mamava, quando ele parecia que recuperava a consciência, afastando minha cabeça do seu pau e me desferindo outro tapão na cara. Dessa vez deu um tapa de cada lado da face e mandou eu entrar no banheiro que tinha no seu quarto. Entrei e ele mandou eu entrar no box.

_ agora vou te mostrar a serventia de toda aquela cerveja, viado.

Mijou na minha cara e corpo inteiro. Não podia me sentir mais satisfeito com aquela foda. Cuspido, gozado, mijado e humilhado. João mandou eu tomar um banho e meter o pé. Tomei o banho, entrei em seu quarto pra me vestir e ir embora. Enquanto ia me vestindo, contemplava aquele macho loiro ainda pelado, com a rola meia bomba, o saco meio esvaziado. Ele me mandou cair fora logo e fui. Não voltei a vê-lo desde então, mas já bati muitas punhetas lembrando do esculacho que ele me deu aquele dia.

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