ESTUPRADO

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1231 palavras
Data: 03/04/2017 01:48:24
Última revisão: 25/04/2017 15:55:34
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

A GOSTOSA DA GAFIEIRA - Parte 09

ESTUPRADO

Depois que saiu do motel, Alba passou o resto do dia mal. Teve que implorar para que a amiga evangélica fosse com ela, pois esta queria aproveitar ao máximo a oportunidade de foder com dois homens ao mesmo tempo. Norma também se recusou a fazer sexo com a negrona, que teve que se contentar com o franzino. O garçom, por mais que tenha tentado, não conseguiu transar com Alba. Ameaçou até contar daquela noitada para o ex-namorado da moça, que não fez caso das suas ameaças. Não estava mais com ele, portanto não lhe devia respeito - era o que ela afirmava sempre.

Quando Alba chegou em casa, quase às onze da manhã, a vizinha fofoqueira veio bater à sua porta:

- Esteve aqui um moço que certo dia vi saindo da sua casa. Esperou, esperou e depois desistiu. Foi-se embora, mas pediu que lhe entregasse isso - e colocou na mão de Alba algumas cédulas de dinheiro. Ela agradeceu, apesar de achar a mulher muito intrometida. Perguntou:

- Como era a pessoa que deixou isso?

- Foi Dadá, sobrinho de D. Lourdes.

Alba espantou-se. Seria possível que a fofoqueira soubesse tanto do seu amado? Quis saber.

- Conheci Dadá ainda pequeno - disse a fofoqueira - Até cuidei dele por uns tempos, quando a mãe adoeceu. No entanto, conheci mais a sua tia. Éramos muito amigas e frequentávamos a mesma igreja.

Alba estava visivelmente interessada naquela história. Convidou a mulher a entrar em sua casa. Ofereceu-lhe um cafezinho, mas esta fez questão por um suco. Ficou satisfeita quando provou pela primeira vez a mistura de melancia com limão, que era só o que Alba tinha disponível em frutas na sua geladeira. Depois de tomar um gole e aprovar o sabor, a mulher iniciou a história, bem sentada no sofá da sala:

- A mãe de Dadá nunca era vista com namorado, até que apareceu grávida. Diziam as más línguas que ela vivia frequentando terreiros de macumba. Aí, descobriu-se que ela era apaixonada pelo namorado da única irmã, minha amiga, e que o filho que esperava era dele. Claro que o cara negou até o fim, mesmo quando padeceu de uma doença misteriosa. Dizem que foi trabalho feito e o babalorixá de um dos terreiros confirmou. As duas irmãs brigaram feio e a mãe de Dadá finalmente ficou com com ele. Cuidou do rapaz por mais de dois anos, mas ele estava cada dia pior. Desesperada, ela encomendou um novo "trabalho" de macumba. Dizem que prometeu a vida da criança em troca da saúde do amado. No entanto, arrependeu-se e pediu para o macumbeiro desfazer o acordo. Coincidentemente, o jovem faleceu num dia e ela perdeu a saúde na outra noite. Passou anos em coma, sem ter quem lhe cuidasse, pois a irmã desapareceu no mundo. Cuidei de Dadá até que um dia a mãe dele saiu do coma, de repente. Mas dizem que endoideceu. Vivia dizendo que conseguira quebrar o feitiço e que o filho seria o homem mais gostoso do mundo. Mas estaria fadado a nunca se apaixonar, senão um terrível castigo se abateria sobre ele.

A fofoqueira deu uma pausa para elogiar o sabor do suco e saborear o último gole. Alba relutava em acreditar naquela história, mas era indiscutível a facilidade que seu amado tinha para conquistar mulheres. Arriscou a pergunta:

- É verdade que algumas mulheres perderam o juízo depois de se apaixonar por ele, e que hoje vivem internadas em manicômios?

- Sim, é verdade. Minha sobrinha é um exemplo disso. Vou visitá-la hoje à tarde. Se quiser, pode vir comigo.

Alba não quis. Preferiu investigar por conta própria aquela história. Conseguiu o endereço de alguns terreiros de macumba nas redondezas e visitou cada um deles. Confirmou o que lhe contara a fofoqueira. Descobriu, também, que o garçom frequentava o mais próximo da sua casa. O mesmo onde a mãe de Dadá havia encomendado uns "trabalhos". Lá, deu de cara com o garçom. Este aproximou-se dela todo desconfiado:

- O que está fazendo por aqui? - perguntou ele.

- Não é da sua conta. Não tenho que lhe dar satisfações da minha vida. Mas soube que você é frequentador assíduo de terreiros. Tem feito algum "trabalho" contra mim?

O garçom empalideceu. Gaguejou, antes de desconversar. Mostrou-se um entendido no assunto e conseguiu atrair Alba até um restaurante próximo, sob desculpa de que era hora de jantar. Ela aproveitou para puxar conversa, até que o sujeito contou a mesma história sobre a mãe de Dalmo que ouvira da fofoqueira da rua. Pelo jeito, era um "causo" bem popular e só ela viera a sabê-lo agora. Então, começou a ficar tonta, mesmo sem ter ingerido qualquer bebida alcoólica naquele dia. As vozes ao seu redor começaram a ficar mais distantes e sentiu tudo girar à sua volta. Ainda viu o garçom pedindo a conta, antes de desmaiar.

Desde que encontrou Alba, perto do terreiro de macumba, que o garçom estivera mal-intencionado. Costumava transar com mulheres à pulso, depois de misturar Diazepan ou outras drogas semelhantes à bebida da vítima. Fizera isso com o refrigerante que Alba havia tomado. Adicionou o remédio quando ela se ausentou da mesa para ir ao banheiro. Estivera doido para fodê-la na noite anterior, mas não teve coragem. Temeu que ela o repudiasse. Soube ter paciência. Havia tempos que tinha um enorme tesão por ela. Mas não a amava, apenas sentia excitação quando olhava suas curvas. Principalmente sua bunda redonda e empinada. Jurou que um dia meteria sua piroca naquele rabo. E chegara a oportunidade.

Pegou um táxi e rumou para a própria casa. Disse ao taxista que ela se embriagara rápido demais e a estava levando para casa. O cara fingiu acreditar. Sabia reconhecer uma pessoa dopada e Alba tinha todas as características. No entanto, conhecia o garçom do clube e não queria se meter nessa história. Já vira a mulher na gafieira e tomou-a como uma das prostitutas de lá.

Quando fechou a porta de casa, o garçom sorria satisfeito. Deitara Alba de cu pra cima e admirava seu traseiro. Seu pau estava duríssimo. Não queria perder mais tempo. Quase arrancou as vestes da mulher, deixando-a completamente nua. Lambuzou a pica de saliva e se ajeitou para enrabá-la, quando Alba abriu os olhos. Olhava para ele de cara feia, quando falou com uma voz bem soturna:

- Tenha vergonha, seu safado!!! Não vou deixar você fazer isso com ela.

O garçom tomou um susto, pois reconheceu aquela voz:

- Dona Madalena, é a senhora?

- Você sabe que sim, maldito. Faz tempos que estou de olho em você.

- Mas a senhora sabe que sempre fui afim da sua filha e que não quero nenhum mal a ela...

O garçom recebeu um tremendo tapa na cara. Levantou-se rápido, mas um murro lhe acertou o nariz, fazendo o sangue jorrar. Alba devia estar possuída e tinha um golpe potente - pensou ele.

- Não, peço perdão. Não me faça mal.

- Ah, mas você vai descobrir agora o quanto é ruim ser estuprado, cachorro.

Com facilidade, Alba dominou o sujeito. Meteu dois dedos de uma vez no rabo dele. As unhas grandes feriram-no. Ela deu-lhe uma "gravata" e enfiou mais um dedo no cu do rapaz. O cara gemeu de dor, sem conseguir se desvencilhar dela. Tentou esmurrá-la, mas levou uma porrada na nuca que o fez desmaiar. Antes, porém, sentiu a mão da moça, em forma de concha, penetrando-lhe o ânus.

FIM DA NONA PARTE

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Sou somente passivo, 1,83m, 75kgs, branco, não afeminado, voz e jeito de homem, Campinas, SP.

Procuro machos ativos para me estuprar sem dó de verdade. Podem me dominar e fazer TUDO que quiserem comigo, mesmo se eu pedir pra parar e precisar ser à força. Veja fotos, vídeos e contatos meus no meu Google Drive:

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