PELA PRIMEIRA VEZ - CAPÍTULO 18: ENTRE PAI E FILHO

Um conto erótico de RafazinhoGostoso
Categoria: Homossexual
Contém 2928 palavras
Data: 18/04/2017 20:49:57

Aqui estamos mais uma vez, primeiramente, gostaria de pedir desculpas pela demora para saírem os últimos capítulos, esses últimos dias tem sido bem cheios e tenho tido pouco tempo para escrever, mas vou tentar escrever mais rápido.

No capítulo anterior, ficamos sabendo mais sobre o plano maléfico criado pela Marisa, ex-esposa do Danilo, que quer a guarda de Gabriel de volta. Vimos também que Rafael flagrou seu pai se masturbando. Então, quem não curte muito insinuações de incesto, sugiro que não leiam esse capítulo. Agora para quem gosta, vai amar esse capítulo.

PELA PRIMEIRA VEZ - CAPÍTULO 18: ENTRE PAI E FILHO

Meu pai estava de camisa de camisa regata e calça moletom. Ele abriu uma das revistas, e ali em pé mesmo, abaixou um pouco a sua calça e a sua cueca, revelando seu pau semi-ereto. Ele começou a iniciar uma punheta rápida, e enquanto uma mão ia passando as páginas, a outra fazia movimentos rápidos e descontrolados em seu pênis que a essa altura já estava bem duro.

Incrivelmente, aquela cena estava me excitando.

Já havia tomado banho com meu pai, mas nunca o tinha visto de pau duro. Seu pau era branquinho, grande e grosso, tinha a cabeça rosada e alguns pelos bem alinhados em volta, que subiam pelo abdômen entrando por baixo de sua camisa regata. Meu pai gemia baixinho, parecia que estava a bastante tempo sem fazer aquilo e ele estava adorando. Meu pau estava duro e fazia um volume enorme em meu short, naquela hora nem me havia ocorrido que estava excitado espiando meu pai se masturbar, eu estava adorando ver aquele homem fazendo aquilo, ele parecia muito com o tio Danilo, porém, devido aos exercícios no quartel, os seus músculos eram um pouco mais definidos que o do tio.

Enquanto ele batia, o moletom e a cueca abaixados encostavam no pau, atrapalhando a movimentação da mão. Meu pai parou de se masturbar, retirou a camisa e tirou de vez a calça moletom e a cueca, revelando seu corpo branquinho e em forma, suas coxas grossas e um pouco peludas, seu peito com pelos que traçavam um caminho até seu pau, que a essa altura estava pulsando freneticamente. Ele fazia movimentos cada vez mais rápidos, seu pau branquinho estava ficando vermelho com o atrito e ele gemia cada vez mais alto, arfando e ofegante. Os seus mamilos ficaram durinhos e rosadinhos e ele tremia as pernas de tanto tesão.

Meu pau também estava louco de tesão, eu esfregava a mão em meu short que estava com um volume monstruoso e pulsante. Procurei me apoiar na porta para poder ver mais aquela cena, mas tropecei e acabei caindo, abrindo a porta do quarto.

- Ahhhhhhhhhhhh! - Gemeu meu pai loucamente de olhos fechados enquanto gozava uma quantidade enorme de porra, que voava em jatos longe. Eu estava caído no chão, alguns jatos atingiram minhas costas, minhas coxas e meu rosto.

- Porra, fudeu. - Disse ele, ao me notar caído no chão. - Rafa, meu Deus, desculpa, eu... eu nem... ai... me desculpa... eu só tava. - Ele estava totalmente desconcertado, ele estava melado de esperma, totalmente pelado procurava se cobrir com um lençou da cama.

- Ai, pai, desculpa entrar assim. Eu tava passando e tropecei. - Falei dando alguma desculpa. - Eu não queria atrapalhar nada.

- Eu pensei que você estava dormindo, eu... eu nunca faria isso se eu soubesse... ai, meus Deus, que vergonha. - Dizia ele, desconcertado.

- Pai, eu já entendo essas coisas. Eu sei o que é bater punheta, e isso é normal, não esquenta. - Falei, me levantando.

- É, mas olha como você me pegou: pelado, todo melado, e olha como eu deixei o quarto, todo melado de porra. Caralho, - Disse ele ao olhar para a porra dele melada em mim. - Eu joguei esperma em você? Ai, meu Deus, que vergonha.

- Pai, não precisa ter vergonha, eu já falei que tá tudo bem. - Falei, passando a mão carinhosamente no rosto dele. - Eu é que tenho que pedir desculpas por hoje mais cedo, eu não queria brigar com você. Eu sei que você não me abandonou aqui, e sei que você não tem culpa da separação com a mamãe. Eu fui muito grosso, me perdoa?

- Oh, meu filho... - Disse ele tirando a mão do lençou que o cobria, deixando-o cair. Ele pegou sua mão e também passou pelo meu rosto, limpando o esperma que escorria sobre minha face. - Eu te amo, é claro que eu te perdoo.

Nós dois nos abraçamos, ele pelado e eu só de short. Naquele momento nenhum dos dois parou para se dar conta de que ele estava nu e sujo de esperma, nós dois queríamos aquele abraço, e, embora não fosse o momento mais adequado pra nossa relação se endireitar, acho que foi válido.

- Rafa, olha só como eu tô... olha só como você está, eu melei você todo. Eu acho que vou tomar um banho e me limpar, você não quer vir e tomar um banho comigo como nos velhos tempos? - Disse Daniel.

Gelei. Depois do que acabara de acontecer, não esperava ser convidado para tomar banho com ele.

- Qual, é? Eu te sujei todo, já tô morrendo de vergonha, o mínimo que posso fazer é te ajudar a se limpar. - Disse ele.

Desde criança, meu pai sempre teve o hábito de me dar banho. Era como uma hora sagrada do dia, eu ficava todo eufórico pra eu e o meu pai tomarmos banho juntos, quase sempre nus. Ele me ensaboava todo, lavava minha bunda, me ensinou a lavar o pau. Lembro-me raramente de algumas vezes que ele me deixou ensaboá-lo e limpá-lo também, era muito divertido. Com o tempo, a gente foi se distanciando e o hábito acabou.

- É... tá bom. - respondi.

- Tudo bem, vou só pegar uma toalha. - Disse ele se virando de costas em direção ao guarda roupa, sua bunda era branquinha e bem formada.

- Toma, uma toalha pra você e uma pra mim. - Disse ele, se enrolando na toalha. - Vamos logo que eu quero me limpar, depois que a porra vai secando ela vai grudando nos pêlos.

- É, eu sei. - Falei.

- Como você sabe? Você bate punheta também?

Fiquei corado de vergonha, mas o papo já estava num nível que nem podia mais esconder nada.

- Ah... já sim. Quando eu gozo, o esperma cai sobre os pelos e se seca, gruda tudo, é horrível. - Respondi.

- Você já goza e já tem pelos no pau? Acho que estou ficando velho, a última vez que eu te vi nu você tinha um pauzinho pequenininho. - Disse ele rindo.

- Ah, aí também o senhor acaba comigo. Meu pau cresceu muito desde aquela época, não tá tão grande e grosso como o seu, mas dá pro gasto. - Falei sem pensar.

Daniel deu um sorriso sacana.

- Ah, é? Eu tenho um pau grande e grosso, é? - Disse ele.

- Ah, não que eu fiquei reparando, é que... - Falei desconcertado.

- Hahaha Relaxa, não tem como não reparar num monumento tão belo como o meu, mas com certeza um dia o seu vai ficar tão grande como o do seu velho. - Disse ele retirando a toalha e colocando a mão em seu pau, balançando pra mim. - Olha que pau bonito, olha, olha. Hahaha

- Para de balançar esse negócio! - Falei, fingindo não querer ver.

- Relaxa, Rafa. É brincadeira. Vamos pro banho, vem.

Longe dali, Danilo, Rafael e Larissa caminhavam por entre os estandes do evento, Gabriel estava realmente bastante fascinado e entusiasmado com tudo, diferente de Danilo e Larissa que pareciam não estarem se habituando muito ao ambiente.

- Olha, ali, pai. Que jogo, massa! Vamos jogar? - Dizia Gabriel, animado.

- Ah... vai lá, filho, vou daqui a pouco. - Respondeu Danilo.

- Ah... tudo bem. - Disse Gabriel indo em direção ao jogo.

Um pouco afastados, Danilo e Larissa observavam o garoto.

- Que bom que ele está se divertindo, não acha? - Disse ela.

- É, é mesmo. - Disse ele.

- Olha, Dan, eu adoro você e eu quero que tudo fique bem entre a gente. Quero passar uma borracha no que aconteceu. - Disse ela, aproximando seu rosto do de Danilo.

Sem que Danilo pudesse fazer nada, Larissa o beijou. Danilo apenas pode retribuir o beijo.

- Isso foi bom. - Disse ele.

- Quer ir pra um local mais isolado? - Disse ela.

Meu pai e eu entramos no chuveiro, ele ainda estava nu e eu estava de short ainda. Ali, naquele espaço mais apertado, podia sentir sua respiração, o que me deixava mais constrangido ainda.

- Você não vai tirar o short, filho?

- Ah, sei lá. Tô com vergonha. - Falei.

- Vergonha de quê, menino? Tira esse short. - Disse ele, meio autoritário, mas brincalhão.

Tirei os shorts, revelando meu pau ainda em formação, agora estávamos ambos nus naquele banheiro, um olhando a nudez do outro. Senti tanta falta de momentos assim, onde eu e papai podíamos ter enfim uma relação tão íntima e amigável assim.

- Olha o meu filhão como já está! Tá crescendo. - Disse ele.

Corei um pouco de vergonha, ele ligou o chuveiro e começamos a nos molhar.

- Filho, quer que eu passe sabão em você? - Disse ele.

- Não, tudo bem, pai. Eu passo sozinho.

- Como não? Como você vai limpar as suas costas? Eu faço questão. - Respondeu ele pegando o sabonete e ensaboando as minhas costas. Ele ia ensaboando e íamos rindo falando sobre diversar coisas, coisas que aconteceram no quartel dele, que aconteceram na minha escola, estávamos tendo novamente aquele momento de pai e filho que costumávamos ter quando eu era criança.

Enquanto descia sobre as minhas costas, ele passou o sabão sobre a minha bunda e acariciou duas vezes.

- Olha, não é querendo fazer viadagem, não, mas você tem uma bundinha linda, meu filho. - Riu ele, debochado.

- Ei! Para com isso! - Falei.

Ele riu.

- Agora é a minha vez de passar o sabonete no senhor. - Falei.

Ele se virou de costas, e começei a ensaboá-lo. Suas costas eram largas, assim como a do tio Danilo. Fui descendo o sabonete, e avistei a sua bunda, bem formada, com alguns pelos que subiam da coxa. Tentando brincar também, começei a acariciar sua bunda também.

- A sua também não é de se jogar fora. - Ri.

- Ei, me respeita, moleque. - Disse ele, rindo.

Nunca havia pegado na bunda de um homem assim, naquele momento o sentimento de pai e filho sumiu um pouco e me imaginei com tio Danilo naquele chuveiro. Estar com a aquela bunda gostosa entre as minhas mãos era demais, era tão macia, tão gostosa, meu desejo era meter a minha pica dura bem forte, pra ouvir o tio Danilo gemer alto enquanto eu o fodia bem firme, só havia um porém: não era o tio Danilo.

Abraçei-o de costas, passando lentamente minha mão pelo seu peitoral e descendo por entre seu corpo. Eu estava de olhos fechados, extasiado me imaginando agarrando Danilo daquele jeito.

- Eu te amo. - Falei, mas me referindo a Danilo.

- Eu também te amo, filho. Desculpa por tudo. - Disse Daniel.

Danilo e Larissa saíram do prédio onde o evento estava acontecendo, Danilo parecia estar feliz por estar se entendendo com Larissa.

- Dan, vamos recomeçar, vamos ser felizes. - Disse ela o beijando.

- Eu quero muito. - Respondeu ele.

- Olha, enquanto o Gabriel tá lá no evento, que tal a gente ir no bar beber um drinkzinho e só? - Disse ela, apontando para o bar que ficava em frente ao prédio onde o evento estava acontecendo.

- Você sabe que eu não sou muito bom pra beber... - Disse Danilo.

- Ah, mas é só um pouco, pra passar o tempo. Vamos lá! - Insistiu ela.

- Ah, tudo bem, vamos.

Eles andaram um pouco e sentaram na mesa do bar. O garçom se aproximou dos dois perguntando o que queriam.

- Ah, uma cerveja pra mim. - Disse Larissa.

- Pra mim o mesmo. - Disse Danilo.

- Hum, você sabia que eu adoro quando estamos só nós dois sozinhos. Eu adoro você, Dan. - Dizia Larissa, de cara meiga

- Eu também, Larissa. - Disse Daniel.

- Podemos passar a noite juntos hoje. - Disse ela, de modo bem ambiguo.

- Eu tô com o Gabriel hoje, não dá.

- Ah, poxa, Dan. - Disse ela, triste.

A cerveja chegou e ambos começaram a beber, Danilo já estava na metade da garrafa, mas não estava bêbado, assim como Larissa.

- Ah, Dan, você pode pegar mais uma cerveja pra gente dividir? - Disse Larissa.

- Mais uma? Ainda nem acabamos as que pedimos. Além disso, não podemos demorar, o Gabriel pode estar nos procurando.

- Ah, que nada. O Gabriel deve estar jogando ainda, e além disso é só mais uma, por favor. - Insistiu ela.

- Ah... tá bom. - Disse ele. - Vou buscar, já volto.

Enquanto Danilo ia buscar a cerveja, Larissa retirou do seu sutiã um saquinho com um pó branco e o colocou dentro do copo de Danilo.

Danilo retornou com a cerveja, colocando-a sobre a mesa, sentou-se e voltaram a beber. Danilo tomou o copo com a mistura sem perceber a falcatrua de Larissa. Poucos minutos se passaram e Danilo começou a sentir mal e sonolento.

- Larissa... acho melhor a gente ir. Beber... não me fez muito bem. - Dizia ele, bem confuso.

- Relaxa, meu amor. Bebe só mais um pouco. - Disse ela, colocando o copo de bebida na boca dele.

Danilo desamaiou na mesa, algumas pessoas do bar vieram acúdi-lo. Larissa disse a eles que era normal ele ficar mal ao beber e que o levaria para casa. Larissa pediu ajuda de algumas pessoas e acomodou Danilo no carro dela, seguiu então rumo à casa dela.

Meu pai e eu saímos do banho e fomos nos trocar no quarto, lá algumas revistas de putaria ainda estavam largadas pelo chão e o chão ainda estava um pouco melado de esperma.

- Deixa eu limpar isso, olha só que bagunça. - Disse meu pai, ambos ainda estávamos nus.

- Deixa que eu ajudo. - Falei, o ajudando a recolher as revistas do chão.

Quando fui colocar as revistas dentro da mala, vi que lá também estava um filme pornô.

- O que isso? - Perguntei.

- Ah, eu uso pra me distrair de vez em quando, é bem mais eficaz que a revista. Só que lá no quartel dificilmente há como eu assistir. As mulheres desse filme são um tesão, quer assistir? - Perguntou ele.

- Ah... assistir? - Perguntei.

- É, bater punheta vendo ele. Eu tô mesmo com vontade de gozar de novo.

Eu olhei de cima a baixo aquele homem e imaginei aquele pau levantando novamente, só que agora comigo ao lado dele. Eu poderia recusar e ir pro meu quarto, a timidez era grande, mas involuntarianente respondi que sim.

Fomos para a sala, ambos estávamos nus, ele colocou o filme na TV, eu estava muito nervoso. O filme começava com duas mulheres indo consertar um carro na oficia, de repente o mecânico começava a ficar excitado e eles começavam a transar.

- Rafa, alguém já bateu punheta pra você? - Perguntou ele.

- Oi? - Perguntei sem reação.

- Isso mesmo, mas ó: sem viadagem. Lá no quartel a gente fazia direto, você punhetava o seu colega e ele você, a sensação é bem melhor do que se fosse você mesmo fazendo.

Antes que pudesse ter qualquer reação, ele pôs a mão sobre o meu pau. Senti um frio percorrer toda a minha espinha.

- Olha, no começo é estranho, mas é só fechar os olhos e imaginar que quem tá fazendo é a menina que tú gosta ou mesmo a menina do filme. Se não quiser, tudo bem. - Disse ele.

- Eu... quero... - Falei, involuntariamente.

Ele já estava com a mão meu pau, que a essa altura já estava começando a endurecer. Olhei para o pau dele, que ainda estava meia bomba e a vergonha e a timidez me consumiam. Eu não conseguia estender a mão para pegar no pau dele.

Gabriel estava jogando os jogos há bastante tempo e nem estava se dando conta de que estava tarde.

- Ô, garoto. Já vamos fechar o evento. Você precisa parar o jogo. - Disse um funcionário que varria o chão.

- Já? Tá tão tarde, já? - Disse Gabriel. - Meu pai e a Larissa estão por aí me esperando.

- Garoto, todo mundo já foi embora. Não tem mais ninguém. - Disse o homem.

- Como assim? - Perguntou Gabriel começando a ficar assustado.

Gabriel saiu do prédio, procurando avistar Danilo e Larissa em algum lugar. A rua estava deserta se não fosse pelo bar aberto.

Gabriel não era de andar pelo centro da cidade e estava completamente perdido e confuso, além de triste e amedontrado com o fato de pensar que seu pai podia tê-lo abandonado.

- Relaxa, Gabriel, deve ter sobrado algum dinheiro que você usou pra comprar fichas, vou pegar algum ônibus e ir para casa. - Disse ele para si mesmo.

Gabriel foi andando pelas ruas, procurando alguma parada de ônibus. Encontrou uma que ficava a alguns metros dali, bem afastada e vazia. Ele ficou na parada esperando por algum ônibus que pudesse o levar para casa.

Gabriel esperou por um tempo e nenhum ônibus passou, ele decidiu então seguir andando pra ver se conseguia encontrar o caminho de casa. Gabriel ia seguindo por uma rua escura, chorando de raiva, medo e tristeza por ter sido deixado, quando ouviu uma voz:

- Ei, garoto. Para aí, agora! - Disse a voz ameaçadora.

CONTINUA...

Bem, acho que esse foi o capítulo mais longo que escrevi até hoje, deu praticamente dois do que costumo fazer. Meio que devo isso por causa da demora pra postar, mas espero que tenham curtido as insinuações de incesto e ao mesmo tempo relação de afeto entre Daniel e Rafa, no próximo capítulo nós vamos descobrir o que vai acontecer. Comentem o que acharam desse capítulo, se gostaram, se não gostaram, se excitou, se não. Quero muito saber, isso me ajuda a poder escrever melhor os outros capítulos.

Beijos e vamos para o #capítulo19!

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Comentários

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Ah, e mais uma coisa, eu amaria se o Rafa continuasse namorando com o Biel... melhor casal <3

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Muito bom, fiz uma "maratona" da história haha. Mas vi a data do último conto e que vc parou. Por fv me diga que você só está tendo novas ideias, pq já to triste pensando que o conto foi abandonado... resumindo, por tudo que é mais sagrado continua haha. Um dos melhores contos do site!

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Adoroooooooo , ainda espero ver o Rafa sendo feito de puta pelo pai,tio e primo ainda kkk Ancioso para ver se no final dessa história toda vai ter romance/incesto de Rafa, e se ele vai acabar escolhendo um deles ou vai acabar ficando com os 4!

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Desistiu do conto? Por favor continua, estou ansioso po desfecho dessa história!

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Muito bom seu conto lir tudo até agora vou continuar lendo ok até o próximo capítulo ^^ ><

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Achei ótimo o capítulo, adorei! No próximo capítulo faz incesto de vez por favor haha

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O enredo dessa história está se arrastando e nada de putaria rs, quero ver quando esses 4 irão se pegar numa boa suruba e se quiserem, convidem o Renato e o Davi 😋

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realmente o texto foi grande e achei otimo adoro quando o conto fica grande quanta a putaria ter sido pouca kkk n axei que tenha sido ate teve mas foi na medida espero que eles pai tio e filho e sobrinho se encontrem e se amem do jeito que puderem ser volta logo

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MUITO PUTA ESSA LARISSA. DEVE MORRER, JUNTAMENTE COM A MÃE DE GABRIEL. NOSSA. QUERIA VER ESSE PAI E ESSE FILHO TRANSAREM. POXA RAFAEL, QUE CACETE, VC NÃO TIRA O SEU TIO DANILO DO PENSAMENTO QUE MERDA.

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