PELA PRIMEIRA VEZ - CAPÍTULO 17: FLAGRA

Um conto erótico de RafazinhoGostoso
Categoria: Homossexual
Contém 1433 palavras
Data: 16/04/2017 22:09:51

PELA PRIMEIRA VEZ - CAPÍTULO 17: FLAGRA

- Já falei que não gosto quando você me chama desse jeito, Larissa. Gosto que você me chame pelo o meu nome: Marisa, ok? Marisa.

- Tudo bem, Marisa, tudo bem. - Disse Larissa, rindo.

Larissa entrou no carro e seguiu.

Longe dali, no colégio, a aula acabava e eu já guardava o meu material.

- Vamos, Rafa? - Disse Amanda, chegando perto, animada.

- Ah, vamos, Amanda. Deixa só eu avisar pro Gabriel que eu não vou com ele hoje. - Falei.

Desci as escadas, Gabriel me esperava. Ele parecia bem mais calmo que antes, acho que ele estava começando a me perdoar.

- E aí, vamos? - Perguntou ele.

- Ah, hoje eu não vou com você, Gabriel. Vou sair pra jogar no fliperama com a Amanda. - Respondi.

- Ah, tudo bem. - Respondeu ele, meio decepcionado. - Já vou indo, então.

Gabriel seguiu rumo a saída, enquanto Amanda descia as escadas, vindo ao meu encontro.

- E aí, vamos? - Disse ela.

- Vamos! - Respondi.

Em outro lugar, mais precisamente em outro estado, se encontrava Marisa, ex-mulher de Danilo. E não, ela não estava morta ou algo do tipo, ela apenas havia ido embora e sumido no mundo depois da separação com Danilo. Ela era bem de vida, tinha um casarão enorme no centro da cidade onde morava atualmente, mas procurava não socializar muito com os vizinhos. Ela ainda permanecia tão linda e sedutora do que na época em que era casada com Danilo, uma mulher alta, cabelo castanho curto na altura do ombro, pernas torneadas e seios avantajados. Não haveria ninguém que não se apaixonasse por ela.

Marisa estava em seu apartamento, visivelmente atordoada, caminhando de um lado para o outro. Um homem bonito, cabelos e barba ruivos estava sentado no sofá.

- Marisa, relaxa. Quer parar de andar de um lado para o outro? - Disse o homem.

- Mário, porra! Eu tô nervosa! E se a Larissa não conseguir dobrar o Ricardo? Perco a minha chance de conseguir o Biel de volta. - Disse ela, irritada.

Veja bem: Alguns anos antes, durante o processo de separação, Marisa tentou a guarda de Gabriel, porém devido a alguns problemas, ela não só perdeu a guarda como o direito de ver o menino nos finais de semana.

- E como você espera que esse seu plano dê certo? - Disse Mário.

- Não tem como dar errado. Apesar da Larissa ser nossa prima, - Mário e Marisa eram irmãos - o Danilo não a conhece, então ela é perfeita para separar o Biel dele. O filho dela, o Davi, já deu o primeiro passo pra gente colocando os meninos em perigo, mais um incidente parecido e o Danilo perde a guarda do menino por negligência. - Dizia ela.

- Tá, e se esse encontro de hoje der certo? O que você vai aprontar pro seu marido?

- EX-MARIDO. - Enfatizou ela. - Isso ainda vamos ver, só sei que vou ter o meu filho de volta por bem ou por mal.

Eu e Amanda chegamos ao fliperama, Amanda foi logo garantir a sua vaga no Street Fighter II.

- Ué, não sabia que você gostava tanto assim de jogar. - Falei.

- Gosto, e gosto muito mais quando você vem comigo. Quer dizer, você é muito bom e eu me divirto muito. - Disse ela, colocando a ficha no jogo.

- Ah, eu sou bom, é? - Falei, sorrindo.

- É sim, mas não tanto como eu! Haha - Disse ela.

- Então vamos jogar pra ver de uma vez quem é o melhor. - Disse eu, de modo desafiador.

- Tá bom!

Jogamos muitos jogos naquela tarde, Amanda estava se divertindo tanto e eu também. Acho que a minha vida estava voltando à normalidade.

- É... Sabe, Rafa... eu gostei muito de você ter vindo hoje comigo. - Disse Amanda enquanto jogávamos.

- É, que bom. Eu também adoro vir com você e o Renato, vocês sempre me divertem. - Respondi enquanto jogava.

- Não. - Disse Amanda, pausando o jogo. - Não é como se eu viesse com você e o Renato, eu gosto quando vem só eu e você. Rafa, o que eu estou tentando te dizer é que... - Disse Amanda, sendo interrompida.

- Pessoal, eu nem sabia que vocês vinham pra cá! - Disse Renato. - Que bom encontrar vocês, oi Amanda!

- Ah... oi, Renato. - Disse Amanda um pouco decepcionada.

- Oi, Renato! Vem jogar com a gente, vem! - Falei, entusiasmado.

- Claro, vamos lá! - Falou Renato.

- Ah, Rafa, acho que tá meio tarde, então acho que já vou. - Disse Amanda.

- Tarde? Ainda são 17:00h. - Falei.

- É, mas eu preciso ir. Tchau, Renato. Tchau, Rafa. - Falou, me dando um beijo no rosto.

Amanda foi embora, embora eu achasse o jeito dela bem estranho, fiquei jogando com o Renato o resto da tarde.

Deu umas 18:00h e o céu já começava a escurecer um pouco, me despedi do Renato e fui para casa. Chegando lá, meu pai estava sentado no sofá, assistindo televisão enquanto comia um sanduíche com suco.

- Oi, pai. Cheguei.

- Demorou, hein? - Disse ele. - Estava aonde?

- Tava no fliperama jogando. Eu tinha falado pro tio Danilo.

- É, mas não falou pra mim. Eu preciso saber onde você está. - Disse ele, um pouco chateado.

- Tá, tá bom, pai. - Falei, sem ligar muito.

- Não, "tá bom, pai" nada. Desde que eu cheguei você quase não tem ligado pro seu pai, a gente quase não conversa, não brinca mais. Olha, o Danilo pode ser o seu tio, mas eu sou o seu pai. - Disse ele, se exaltando um pouco.

- É, mas o tio Danilo não me abandonou em outro casa, em outro estado e foi embora trabalhar! - Disse, irritado e saí correndo pro meu quarto.

- Rafa, espera aí!

- O que aconteceu aqui? - Disse Danilo saindo do quarto.

- Nada, Danilo. Eu só preciso me resolver com o meu filho. - Disse Daniel.

- Ah... tudo bem. Olha, Daniel, hoje eu vou sair com a Larissa e o Gabriel, então tem comida na cozinha pra você e pro Rafael.

- Ah, não precisava, cara. Eu me resolvia aqui, mas e aí? Voltou com a Larissa? - Disse Daniel.

- Ah, ainda não. Estou dando uma chance, vamos ver no que dá. - respondeu meu tio.

- Vê se hoje você consegue sair da seca com a Larissa.

- Cara, hoje não é nenhum encontro, é um passeio e o meu filho vai junto. Então segura a onda, que eu nem estou tão desesperado assim pra transar. - Disse Danilo.

- Ah, se eu fosse você aproveitava. Não transo com ninguém já faz um tempo, a punheta até ajuda, mas já faz quase um mês que não bato uma.

- Hoje, não, Daniel. Hoje vou sair com o meu filho. - Falou Danilo meio autoritário.

- Tá bom, cara, falou. - Disse meu pai.

- Vou avisar pro Gabriel que a gente já vai sair. - Disse Danilo.

Eu estava em meu quarto, na cama, bem triste com a discussão que tive com o meu pai. Eu sabia que ele não tinha culpa pela separação, e que ele não tinha culpa pelo trabalho dele. Eu me senti mal pelo o que disse, saí do quarto e decidi que ia falar com o meu pai. Saindo do quarto dei de cara com tio Danilo e Gabriel arrumados.

- Vão sair? - Perguntei.

- Sim, vamos num evento de jogos que vai ter com a Larissa. - Disse Gabriel.

No fundo fiquei triste por tio Danilo ter chamado o Gabriel e não eu, que amava tanto jogos, mas era filho dele e eu só o sobrinho.

- Ah, tá. - Respondi e voltei pro meu quarto. Depois de ver tio Danilo saindo e me deixando, nem lembrei de ir falar com o meu pai. Deitei na cama e cochilei rapidinho.

Acordei, olhei no relógio e já eram 20:00h, saí do meu quarto e a casa estava silenciosa. Percebi que provavelmente Gabriel e meu tio já haviam saído, fui até a cozinha, bebi um copo de água. Me lembrei da discussão que tive com o meu pai mais cedo e fui ao quarto dele ver se ele estava lá.

A porta do quarto dele estava entreaberta, olhei e o que vi me deixou sem reação. Meu pai estava deitado na cama, ele se levantou, se abaixou e retirou de debaixo da cama uma mala, ele abriu a mala e retirou algumas revistas. Logo vi que se tratavam de revistas de mulheres nuas ou de sexo, meu pai estava de camisa de camisa regata e calça moletom. Ele abriu uma das revistas, e ali em pé mesmo, abaixou um pouco a sua calça e a sua cueca, revelando seu pau semi-ereto. Ele começou a iniciar uma punheta rápida, e enquanto uma mão ia passando as páginas, a outra fazia movimentos rápidos e descontrolados em seu pênis que a essa altura já estava bem duro.

Incrivelmente, aquela cena estava me excitando.

CONTINUA...

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