República de Bonecas - Parte 9

Um conto erótico de metalmachine
Categoria: Trans
Contém 2612 palavras
Data: 08/04/2017 20:12:54
Última revisão: 03/05/2019 06:49:39
Assuntos: Gay, Homossexual, Travesti

Parte IX

Era começo de junho e o aniversário de Cláudia seria na semana seguinte.

Acordei sentindo um desconforto. Percebi que havia alguém deitado sobre mim.

- Acordou? - a pessoa sobre mim, Cláudia, disse, em meu ouvido.

- Sim. - respondi.

Eu estava pelado e podia sentir o pau dela me pressionando.

- Está a fim? - perguntou.

- De quê? - me fiz de desentendido.

Ela pressionou um pouco mais e a cabeça ficou na marca do pênalti. Gemi

- Que foi? - agora era ela a se fazer de desentendida.

- Nada, só bocejei. - provoquei.

Ela forçou um pouco, e eu pedi arrego. Cláuda riu e eu deitei de de barriga pra cima.

- Arregão. - provocou.

- Não dá pra encarar isso aí sem lubrificante, não. - justifiquei.

Ela subiu em mim novamente. Após uma longa troca de olhares, me beijou. O pênis dela estava prensado em minha barriga, e eu o sentia pulsar. A coisa foi esquentando, até que ela disse:

- Vira, vira que vou te comer!

Claro que obedeci e, logo, ela me penetrava, dessa vez devidamente lubrificada e "encamisinhada"

.

Cláudia me comeu um pouco de bruços, depois pediu que eu ficasse de frente. Começou a me comer com força, de frango assado.

- Não era o que você queria? Então toma! - disse.

Eu gemia de forma contida, pra não acordar ninguém.

- Quer pau, então toma. Quem é seu macho?

- Você. - respondi, sem pensar, quase num sussurro.

Ela abriu um sorriso sacana.

- Então você é a mulherzinha, é? - provocou.

- Não! - respondi, um pouco ofendido.

- Ainda bem, porque eu gosto é de homem! - retrucou Cláudia, e aumentou a intensidade.

Não demorou a gozar.

Mais tarde, nesse dia, estava lavando a louça quando a Val veio conversar comigo.

- Se divertiram de manhã, hein? - disse, com um sorriso lépido.

- Hã, você ouviu? - dei uma leve corada.

- Sim. Estava no banheiro. Até consegui ver um pouco pela fresta da porta.

Corei ainda mais.

Ela colocou o copo na pia e andou até mim.

- Não deu pra ver muuuita coisa, mas, pelo que deu pra ver, estavam se divertindo bastante.

- Bom... - eu não sabia o que dizer. Não sabia se ela estava com ciúmes ou só mexendo comigo.

- Sabe o que deu vontade? - ela perguntou, sussurrando em meu ouvido.

- De quê?

- Tive vontade de ir até vocês e ficar assistindo. - Ela se posicionou atrás de mim - Botar meu pau pra fora e começar a tocar uma punheta ali, vendo vocês...

- E onde gozaria?

- Depende... Se sua boca estaria disponível.

Eu coloquei a mão pra trás e rocei nela. Seu membro estava duro.

- Pra você, sempre está.

- Hm... Meu putinho. - ela apertou minha bunda com vontade. - Bom, vou deixar você terminar seus afazeres. Talvez mais tarde possamos brincar um pouco. - disse, e saiu.

Cláudia estava na janela, fumando. Eu me aproximei.

- Seu aniversário é semana que vem, né?

- Sim. - ela respondeu. Não parecia particularmente ansiosa por aquela data.

- Hã... Faz quantos anos?

Ela me olhou de cara feia. Desviei o olhar e sorri amarelo.

- O que quer de presente? - perguntei. Ela voltou a me olhar, agora de uma forma menos ameaçadora. Sorriu.

- Não precisa me dar presente.

- Ah, pára... Você merece.

Ela ficou pensativa.

- Tá bom, então. No dia do meu aniversário, vamos fazer um programa de namorados.

- Hm, tipo ir ao cinema?

- Sim.

- Combinado!

Ela me puxou e me deu um beijo.

- E isso inclui manter-se longe das pirocas alheias. Se é que você me entende. - disse, colocando o dedo no meu peito.

- Hã, claro.

-Acho bom. - retrucou ela, sorrindo.

O aniversário de Cláudia caía numa quarta, mas nosso "encontro" ficou pro sábado. Na quarta mesmo rolou apenas um bolo e alguns salgadinhos.

No sábado, Cláudia passou a tarde toda fora. Disse que tinha que ir ao banco. Quando ela voltou, eu estava assistindo televisão com Marcia.

- Onde você foi mesmo? - perguntou Marcia.

- Ao banco.

- Ah-ham. E quem fez essa chapinha no seu cabelo foi o caixa ou o segurança?

- Ah, eu dei uma passadinha no salão depois.

- Quer ficar arrumadinha pro namoradinho, é? Ui... Que gracinha. - Marcia riu.

Cláudia andou até ela e balançou as mãos.

- Passa, xô.

Marcia se levantou e foi embora, e Cláudia se sentou ao meu lado.

- Você está bonita. - eu disse. Ela tentou não demonstrar, mas ficou um pouco envergonhada. Sempre que isso acontecia, ela desviava o olhar e abria um sorrisinho.

- A gente vê um filme, depois come alguma coisa, o que acha? - propôs.

- Ótimo!

- Então, saímos lá por umas oito? - ela disse, e consultou o relógio de pulso.

- Combinado.

Após um beijo, ela foi para o quarto.

Dez pras oito, eu já estava pronto, sentado no sofá. Estava um pouco apreensivo. Afinal, vivemos no Brasil, onde homofobia ainda é um problema comum. Cláudia estava no banheiro terminando de se maquiar. Val sentou do meu lado.

- Você está bonito. - ela disse.

- Obrigado. - respondi, sem jeito.

Cláudia abriu a porta do banheiro.

- Bem, divirtam-se - Val disse.

- Pode deixar. - respondeu Cláudia.

Val se levantou, deu um beijo na minha bochecha e sussurrou em meu ouvido:

- Meu aniversário é em setembro...

- Então... Tem em mente algum filme em mente? - perguntei, enquanto esperávamos o elevador.

- Ah, sei lá.

- Escolhemos lá na hora, então.

- Nem faço tanto questão de cinema, podemos fazer outra coisa.

- Tipo o quê?

- Podemos... Improvisar.

Cláudia virou e ficou se olhando no espelho do elevador. Ela estava vestindo uma calça jeans e uma blusinha azul.

Assim que saímos do elevador, ela pegou minha mão. Lembrei da Marcia nos zoando e sorri.

A noite estava agradável. Um pouco quente, mas nada exagerado.

Caminhamos um pouco, sem destino. Quando percebi, estávamos na Avenida Atlântica. Ainda estávamos de mãos dadas. Algumas pessoas olhavam (a maioria com genuína curiosidade), ouvíamos um risinho aqui e outro ali, mas não tivemos problemas.

- E aí, qual vai ser? Perguntei?

Cláudia ficou pensativa.

- Ah, quer saber? - ela me puxou, e atravessamos a rua. Fomos para a areia. Paramos, e ela abriu a bolsa, tirando um canga.

- Que prevenida. - brinquei.

Ela riu. Estendeu a canga na areia e sentamos. Ficamos lá, conversando e trocando carícias. Por volta das nove e meia, a maioria das pessoas já tinha ido embora. Nossa única testemunha era o mar noturno. Por melhor que estivesse, estava ficando tarde, e achamos melhor ir embora.

Na volta, acabamos sentando num bar. A noite estava convidativa a uma cerveja.

Conversa vai, conversa vem, acabei perguntando como ela tinha se descoberto.

- Ahhh... Eu sempre soube, desde bem jovem.

- Como foi sua primeira vez?

- Um primo mais velho.

- Ele te comeu?

- Não. Eu tinha uns 15 anos, e já era "avantajada". Ele tinha 19. Me viu tomando banho, quis provar.

- Ui. Desde jovem, já era comedora.

- Ah, não foi bem assim. - ela disse, com um risinho. - Com meu primeiro namorado, eu era passiva.

- Difícil de imaginar.

- Bom, naquela época, eu não sabia muito bem o que fazer. Então fiz o que, na minha mente, eu achava que um viado deveria fazer. Sair com bombados e dar o cu.

Uma mesa próxima a nossa, com três mulheres, parecia estar tentando prestar atenção em nossa conversa. Transmiti isso em gestos para Cláudia, que balançou a cabeça mostrando que já tinha percebido. Continuou a história:

- Então, como falei, conheci o André na academia. Eu tinha uns dezessete pra dezoito anos, ainda não era trans, era uma CDzinha. Ele era bonitão, bombado...

- Tudo o que eu não sou. - intervi, rindo.

- Deixa de bobeira. Você é mais bonito do que ele, seu bobo. - disse, e deu uma golada na cerveja. - Enfim, começamos a ficar e logo estávamos namorando. Ele era ativão, machão. Não encostava no meu pau, não gostava nem de vê-lo duro. Mas isso era porque era maior que o dele, acho. Homens... - outra golada.

- E qual era o tamanho?

- Ah, não era muito grande, não. Uns 16, 17 centímetros. Mas era bem grossinho.

- E o que achava de dar pra ele?

- Ah, incomodava muito. Não sei como você consegue.

- E como passou dessa Cláudia passivinha... - enquanto falava, a provoquei passando a mão em seu queixo. Ela balançou a mão tentando acertar a minha -...para a ativona?

- Um dia, fomos a uma boate. Era aniversário de um amigo dele. Ele encheu a cara. Ficou dando trela pra uma amiguinha lá qualquer, parece que já tinham ficado no passado. Claro que não gostei, mas fiquei na minha. Quando voltamos pro apartamento dele, eu estava no maior tesão. Fiquei chupando ele por uns dez minutos, e nada. Parecia um marshmallow. Não subiu nem com reza. Fiquei puta, e desisti. Ele se virou pra dormir, e eu comecei a me masturbar. Ele virou, já cochilando, com a bunda pra cima. Lisinha, redondinha. - ela fez com as mãos como se acariciasse um bumbum imaginário - Aí eu pensei, "por que não?".

- Cu de bêbado não tem dono mesmo, parece.

- Ah, mas eu fui boazinha. Perguntei pra ele se podia. Acho que, por estar podre de bêbado, deixou. Ou talvez não tenha entendido direito. De uma forma ou de outra, entrou na rola.

Risinhos da mesa ao lado.

- E como foi?

- Nossa, maravilhoso. Principalmente quando ele começou a gemer alto, dizer que era muito grande, e pedir pra parar. Mas não parei, não. Não demorou muito e ele já estava jogando a bunda pra trás. Gozei lá dentro.

- Ui.

- Acabou fazendo um pouco de sujeira. Fiquei meio traumatizada com isso. Por isso até hoje prefiro fazer de camisinha, mesmo com parceiro fixo. - disse, rindo.

- E como ficou o relacionamento de vocês?

- A partir daí, eu comia sempre que ele dava mole.

- Ele deixava?

- Sempre começava fazendo cu doce, mas era só teatrinho. Só pra não perder a fachada de machão.

- E que fim teve o machão?

- Ahh... Ele era muito galinha. Não que eu fosse santinha...

- Quer dizer que gostava de trair o namorado, é?

- Ah, eu era jovem e não tinha nada na cabeça. Além disso, quando ele não queria dar pra mim, eu tinha que me virar, né? - riu. - Mas com você, isso não é problema. - ela disse. A mesa ao lado emitiu um "uhhhh" em uníssono. Sorri amarelo, e Cláudia me olhou maliciosamente.

- Que malvada. - eu disse.

Ela me chamou pra perto, e me beijou. Um beijo lento e demorado. Durante ele, abri um dos olhos para ver se as mulheres da mesa do lado estavam olhando (estavam), e, ao fazê-lo, pude ver que Cláudia tinha feito o mesmo. Rimos, interrompendo o beijo, mas logo o retomamos.

- Vamos pra casa. - ela disse.

Passamos numa farmácia 24 horas que fica no quarteirão.

- Vou pegar umas coisas lá pro banheiro. Enquanto isso, vá pegando as camisinhas e o lubrificante. - disse Cláudia.

Peguei dois pacotes de preservativos e uma bisnaga de lubrificante, e fui pra fila. Cláudia veio com um xampu e um desodorante e os jogou na cestinha que eu segurava. Ela deu uma olhada nas coisas que eu tinha pego. Na fila, só havia um casal na nossa frente.

- Não, Rafa... - ela disse, e apanhou os preservativos. - As minhas são da extra grande. - disse. A mocinha do caixa deu uma risadinha. Enquanto Cláudia foi trocar as camisinhas, eu fiz minha melhor cara de paisagem.

Estávamos já quase em frente ao nosso prédio. Cláudia parou e me puxou. Antes que eu esboçasse qualquer reação, a língua dela já tinha invadido minha boca. Retribuí e ficamos nos beijando.

- Vem. - ela disse.

Entramos pela garagem, e de lá tomamos o elevador.

O apartamento estava silencioso. Fomos nos beijando e nos agarrando. Ela literalmente me jogou na parede. Arrancou minha camisa. Enquanto eu tirava minha calça, ela tirou a dela e seu documento saltou pra fora, já pronto pra guerra.

- Puta que pariu - ela disse - vou te comer até dizer chega.

Só então notamos Amanda, sentada na poltrona com um livro nas mãos, olhando surpresa pra nós.

- Oh. - Cláudia disse. - Chegamos.

Amanda levantou meio se jeito, claramente desconfortável, e foi para o quarto.

Eu e Cláudia rimos.

Ela foi se certificar de que as outras estavam dormindo, enquanto e aproveitei para ir ao banheiro e fazer a higiene necessária. Quando voltei, Cláudia estava deitada, nua. O pênis, aprumado o máximo possível, apontava para o teto.

- Achei que iria ter que me divertir sozinha.

Deitei-me do lado dela e comecei a beijá-la enquanto a masturbava.

- Rafa, essa sua mão é uma delícia, mas eu quero outra coisa lá...

Entendi a "indireta" e, depois de um último beijo, fui descendo.

- Isso...

Cheguei no pau. Segurei com força e dei uma lambida na cabeça. Cláudia gemeu. Fiquei provocando, dando rápidas lambidas. Às vezes ela jogava o quadril pra frente, impaciente. Quando me dei satisfeito com a "tortura", coloquei-o na boca e comecei a chupar.

- Hmm... Isso... - gemeu Cláudia, e relaxou o corpo. Colocou uma das mãos sobre minha cabeça. Com a outra, brincava com os mamilos.

- Sabe que quase convidei aquelas garotas da outra mesa pra virem participar da festinha? - ela disse. Surpreso, parei a chupada momentaneamente. Ela foi forçando minha cabeça com a mão até que eu voltasse. - Quem sabe no seu aniversário a gente faça algo assim... - disse, e riu.

Depois de alguns minutos, senti o pau dela "babando". O gozo se aproximava. Pediu que eu parasse.

- Deita aqui.

Eu obedeci, deitando de barriga pra cima. Cláudia subiu em mim e começou a me beijar. Seu pênis, espremido entre nós, pulsava. Quando o beijo terminou, ela ficou de joelhos na cama e apanhou a sacola da farmácia. Abriu o pacote de preservativos e apanhou uma das embalagens dentro dele.

- Mete sem. - pedi. Ela parou. - Quero sentir você gozando dentro de mim. - ela mordeu de leve o lábio inferior e atirou a camisinha pro lado.

- Você quer sem? Tudo bem. - disse, enquanto besuntava o membro de lubrificante. Depois, fez o mesmo com meu ânus. Abriu bem minhas pernas e encaixou a cabeça dele direitinho. Foi empurrando com cuidado, até ele deslizar pra dentro. Gemi, e ela aproveitou para me beijar. Começou a me comer. Depois de um tempo nessa posição, ela deitou na cama de barriga pra cima e me puxou. Eu me encaixei e fui descendo. Não fui até o fim, fiquei um pouco curvado pra frente, de modo que, ainda era ela que controlava a ação. Ela ia metendo e, de vez em quando, esticava o pescoço e ficava lambendo meu mamilo, coisa que me deixa louco. Ficamos assim por um tempo, até que ela deu uma bombada com mais força, me fazendo ir bem pra frente. Aí, num movimento rápido, ela tirou o pau de dentro de mim e enfiou dois dedos.

- Nossa, olha como está todo abertinho. - disse, e ficou mexendo com os dedos, Eu gemia.

- O que foi? O pau já ficou mole? Devíamos ter comprado um viagra na farmácia. - provoquei. Vi os lábios dela formarem um "O" de surpresa. Sorri de canto de boca. Ela me jogou de lado. Deitei de barriga pra baixo e ela montou em mim e enfiou tudo de uma vez.

- Parece que tá mole? - perguntou.

- Me come, vadia! - exigi.

- Vadia? Quem está gemendo numa rola é você, gato. - retrucou.

Ela passou os braços por baixo dos meus. Começou a bombar forte. Enfiei a cara no travesseiro para não acordar a casa inteira.

- Vou gozar, vou gozar... Vira, rápido. - ela disse.

Eu virei de barriga pra cima e ela me pegou de frango assado. Nem vinte bombadas depois, gozou. Senti aquela coisa quente se derramando dentro de mim. Cláudia desabou sobre mim, exausta.

- Gostou? - peguntou ela, depois de recobrar um pouco do fôlego.

- Adorei.

Ela me beijou. Saiu de dentro de mim. Apanhou um pedaço de papel higiênico e limpou o "creampie" que havia feito em mim. Deitou ao meu lado.

- E você, gostou do nosso programa? - perguntei.

- Nossa, adorei.

Ela deitou de lado, virada pra mim. Fiz o mesmo.

Adormeci assim.

Continua

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Comentários

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É uma pena que demorei para descobrir esses contos

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Mto boa a Série. Sinto falta na trama da doce e apaixonante Gabi...Ela voltará?

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Interessante a história. Gostaria de ler partes em que o Rafa é ativo com cada uma das moradoras da república. Um abraço carinhoso,

Plutão

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Peço desculpas pela demora. Além dessa parte ser um pouco grandinha, ainda consegui deletar sem querer quando já estava quase no fim. Estou me programando para soltar os textos com mais frequência.

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