Minha filha é uma delicia 2

Um conto erótico de Mari
Categoria: Homossexual
Contém 444 palavras
Data: 02/04/2017 00:51:40
Última revisão: 02/04/2017 08:45:55

Se for pra criticar melhor nem comentar, se você esta lendo é porque gosta da temática, então bora gosar.

*Continuação

Ela ja estava mais calma, e eu morrendo de tesão, então coloquei a mão em cima da coxa dela onde não tinha roupa e comecei a passar a mão de leve. Ela nada disse só continuou ali parada com o corpo colado ao meu e as vesez se mexia causando um certo atrito em nosso corpo e eu pegava fogo. Comecei a passar a mão um pouco mais para cima e decia até a coxa, e ficamos assim um tempo. Percebi que ela estava ofegante, e fiquei esperando que ela falasse alguma coisa, mais ela nada disse.

Então continuei, levei a mão até a sua cintura e quando apertei de leve ela se encolheu rindo com se sentisse cossegas e pressionou a bunda na minha perna.

Aquilo pra mim foi um sinal que ela estava gostando e querendo o mesmo que eu, quase não acreditei.

Levei a mão na bunda dela e apertei e puxei pra mim, ela sem dizer nada colocou a mão em cima da minha e apertou a própria bunda.

Segurei a mão dela e levei até os peitinho dela e juntas apertamos os peitos dela, e não consegui mais ficar assim.

Queria arrancar a calcinha dela e chupar aquela bucetinha e sentir que gosto tinha, ja que eu estava loka de vontade.

Aos poucos fui virando ela e quando estavamos de frente, observei que ela tinha um sorriso safado no canto da boca.

Pirei naquele sorriso e com a mão atras do pescoço puxei ela pra um beijo longo e com muitos apertos pelo corpo.

Aos poucos fui subindo em cima do seu corpo e ergueno aquela blusa.

Quando olhei aqueles peitinho durinho e com biquinhos rosa não aguentei, chupei e mordi com muita vontade.

-Mãezinha, isso, que gostoso.

Ela gemia e sussurava tão gostoso que quase gosei só de ouvir, chupava um e apertava o outro.

Quando fui descendo a mão ela segura minhas mãos e por um momento achei que tivesse estragado tudo.

Ela então sorrindo, me diz.

-Mãezinha você não pode conrinuar, antes tenho que sentir seu gosto.

-Mais filha...

-Vem mãezinha deita.

Ela me jogou contra a cama e olhou para a porta que estava somente escorada, quando fui olhar ela beija minha boca tapando minha visão.

Ergue minha camisola e chupa meus peios como se fosse um bebê, lambe, morde e puxa, e quase me mata de tesão. Arranca minha camisola e desce me mordendo a barriga, a virilha e as pernas.

Tremo e geme quando sinto o calor de seus lábios em minha buceta.

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