Sr Dimas, meu paizão – Parte 2 (final)

Um conto erótico de paulinho26
Categoria: Homossexual
Contém 2078 palavras
Data: 07/04/2017 17:34:11

A noite depois do acontecido foi longa, não consegui dormir mesmo tendo me masturbado. Chegando a manhã, me levantei e fui para o trabalho, foi um dia normal. À noite fui até o bar tomar alguma coisa para aliviar a tensão e ver se encontrava o Sr Dimas.

Quando cheguei ele estava lá com os outros companheiros de copo, eu cumprimentei a todos e a recepção foi a mesma de todos os dias, eu imaginava que algo poderia mudar em nossa amizade, mas tudo aconteceu diferente do que eu esperava. Tomamos nossa cerveja e falamos sobre os mais diversos assuntos, como fazíamos todos os dias até que eu anunciei que iria embora, neste momento o sr Dimas insistiu para que eu ficasse mais um pouco para fazer companhia, pois todos os outros já iriam embora também e ele ficaria sozinho. Eu não me fiz de rogado, prontamente aceitei ficar um pouco mais, já com um nível maior de álcool no sangue, o sr Dimas começava a me olhar de forma diferente, já estava mais solto e com aquele papo de bêbado, já começava a colocar a mão no meu ombro e apertar o meu pescoço. Eu não falava nada, só me aproveitava da situação e tomando o maior cuidado para que as outras pessoas não percebessem nada.

Quando fui olhar a hora já se passavam das 22hs, no bar só se encontravam eu, o sr Dimas, o dono do bar e mais um cliente que estava sozinho. O bar era de uma bancada bem alta e uns banquinhos fixados no chão, o que fazia com que o dono do bar visse os clientes apenas do peito pra cima, o sr Dimas depois de várias idas ao banheiro, começou a esfregar o pau por cima da bermuda, até que eu notei a piroca dele crescendo, fui ficando nervoso e doido pra apertá-la, mas era arriscado. Quando em um momento eu anunciei a minha partida e o Sr Dimas disse que também iria embora. Pagamos a conta, cada uma a sua, e saímos do estabelecimento. Atravessamos a praça e ele ia pegar um taxi até sua casa, enquanto caminhávamos o sr Dimas começou um diálogo.

- Você está diferente garoto, não precisa ficar assim filho.

- É sr Dimas, eu nem sei o que dizer. Enquanto estávamos cercados de outras pessoas tive que manter a postura, mas agora que estamos só nós dois aqui estou me sentindo um pouco envergonhado, realmente não sei o que dizer.

- Eu ficaria muito feliz se você dissesse que vai lá em casa amanhã. A Neuza tem uma novena da igreja na casa de uma prima dela e eu estarei sozinho. O que acha de sair do trabalho e passar lá em casa? Eu queria muito conversar com você sobre o que você fez comigo ontem e no bar não é o melhor ambiente.

Eu apenas balancei a cabeça positivamente e fui embora. Mais uma noite sem dormir pensando o porque ele disse isso, tanto poderia ter gostado como odiado o que aconteceu, porque somente quando nós estamos sóbrios é que refletimos sobre nossas atitudes. Mas como era difícil ver o Sr Dimas arrependido de qualquer coisa que ele fizesse, fui no outro dia na sua casa esperando que acontecesse o melhor.

Saí do trabalho um pouco mais cedo e fui correndo pra casa pra tomar um banho e ficar no mínimo desejável para ele, já que não sabia o que iria acontecer, fui esperando de tudo. Chegando lá chamei o Sr Dimas no portão para anunciar a minha chegada e como de costume já fui entrando em sua casa. Ele estava assistindo TV e tomando sua sagrada cerveja, eu estava gelado e suando frio, sentei no sofá em frente e já sentia um clima diferente no ar. O velho Dimas estava com uma bermuda social, camisa abotoada só até o meio da barriga, o que realçava seu peito totalmente grisalho. Usava umas sandálias brancas e mantinha as pernas esticadas e cruzadas sob o descanso de pés. Eu estático olhando para aquele beleza de macho, quando ele disse:

- Filho, vai lá na cozinha e pega uma latinha pra você, mas pegue a que está no canto do freezer, eu deixei lá pra ficar mais gelada.

Eu prontamente me levantei e fui, passei por um corredor até chegar na cozinha, abri o freezer e tinha apenas uma latinha bem no fundo. Quando peguei tinha um papel em baixo, peguei e abri, neste papel estava escrito o seguinte:

“Filho, obrigado por ter me proporcionado um dos momentos mais deliciosos da minha vida, agora venha pra sala que estou te esperando.”

Na hora eu gelei, a orelha queimou e eu não sabia se fugia ou aproveitava. Quando eu fechei a porta do freezer, o meu velho estava em pé com os ombros encostados na parede do corredor que dá acesso à cozinha, com aquele sorriso maroto no rosto. Tudo o que eu fiz foi caminhar lentamente em sua direção. Ele prontamente segurou em minha cintura me puxando pra junto do seu corpo, me deu um abraço que, apesar da sua idade, chegou a me doer as costas, ele disse sussurrando nos meus ouvidos:

- Filhão, tô sentindo por você uma coisa estranha, os mais antigos dizem que isso é frescura, mas desde quarta feira eu não consigo parar de pensar em você. Faz aquilo de novo com o velho aqui, eu tô precisando muito.

Eu então não perdi tempo. Como ele era forte, me apertava contra a sua barriga, eu então enchi a minha mão com seu saco por cima da bermuda, só então sóbrio pude realmente perceber que era um saco grande e um pouco murcho. Após ficar alisando por cima da roupa eu abri o seu cinto e me abaixei na sua frente. Desci sua bermuda e estava aquele pedaço de piroca balançando na minha frente, abocanhei a pica e chupava com vontade. O pênis do sr Dimas tinha um tamanho normal, e quanto mais eu sugava mais ele crescia na minha boca, ele dizia:

- Filho que coisa gostosa, assim vc vai acabar com o velho, tá parecendo um bezerrinho mamando.

Eu não falava nada, só queria saber de chupar. Quando ele estava totalmente sem roupa, pegou em minhas mãos e me levou para seu quarto. A cama estava impecável, totalmente arrumada, ele se sentou e me colocou em seu colo. Tirou minha camisa e meu short me deixando só de cueca. Eu parecia uma garotinha nas mãos dele, deixava minha bunda bem empinadinha fazendo com que aumentasse o tesão do velho. Ele me fazia muito carinho, alisava minha perna com uma mão e minha bunda com a outra. Eu segurei sua cabeça e trouxe em direção ao meu peitinho, naquele momento eu me senti uma garotinha mesmo, gemia e rebolava sentado nas pernas grossas daquele macho. Estava tudo tão mágico e perfeito que nada poderia estragar aquele momento. Eu me levantei e cavei bem a minha cueca na bunda, fazendo parecer uma calcinha, estava fora de mim, comecei a roçar o vão da minha bunda na pica do coroa que delirava de tanta excitação, ele segurou na minha cintura e me ajudava no movimento de subir e descer. Quando vi aquele membro grosso totalmente duro, não me contive e caí de boca novamente, a cabeça do seu pau chegava a bater na minha garganta de tanto que eu engolia, o sr Dimas já não aguentava de prazer. O respeito e a cumplicidade disputavam lugar com frases como: “chupa bem a piroca do seu velho, meu garoto” e “passa o dedinho na portinha do meu cu sr Dimas”, tudo o que um falava era motivo para aumentar o tesão do outro. Sr Dimas me deitou em sua cama e se pôs a beijar o meu pescoço, se deitou ao meu lado e com seus braços fortes sempre me puxava em direção ao seu corpo, eu já estava em ponto de bala. O velho foi alisando a minha bundinha e fazendo com que minha cueca fosse descendo pelas minhas pernas, o velho me tratava como uma fêmea. Quando nós estávamos completamente nus ele se posicionou de lado bem atrás de mim, agarrava na minha bunda com força e roçava a sua piroca no meu reguinho. Então falava em meu ouvido, alternando entre palavras e mordidas, o seguinte:

- Filhão, não sabia que eu ainda tinha toda essa disposição, você está fazendo a alegria desse velho aqui, tem muito tempo que eu não fico assim. Que bundinha gostosa que você tem, a piroca do velho tá querendo entrar em você meu garoto, me dá mais essa alegria meu filho, empina essa bundinha pra mim vai.

- Eu estou entregue a você sr Dimas, não tenho como sair, tudo o que eu mais quero também é sentir você dentro de mim meu velho, sua garotinha está pronta, faça o que você quiser comigo porque eu sou toda sua. Hummm.

Ele me deitou de bruços e começou a morder minha bunda com muito carinho, que velho safado era o sr Dimas, acho que várias fantasias ele realizou ali naquele momento. A cada mordida eu suspirava e pedia mais, já tinha me tornado a sua puta. Depois de várias mordidinhas ele meteu a língua no meu cu, foi uma sensação que não dá para explicar, aquela língua áspera e quente entrando na minha bunda e lambendo desde o saco até o meu cuzinho, eu fui ao delírio ali, já estava completamente entregue. Naquela posição, eu me mantinha com a bunda mais empinada possível pra ele chupar, morder e fazer o que quisesse com o meu cu. Quando eu já estava bem molhado eu fiquei de quatro na cama e meu macho veio por trás de mim, alisou minhas costas e pincelava a piroca no meu rabo, ele me dizia assim:

- Paulinho meu filho, fala aqui pro paizinho o que você está querendo fala.

- Ai sr Dimas, enfia logo essa piroca, seu filho tá precisando de um macho, eu não estou aguentando mais paizão, enfia logo, bota com carinho essa pica no meu cu vai.

Ele molhou a cabeça do pau e depois o meu cu, encostou a pica no meu rabo e forçou. O cacete foi entrando muito apertado e me rasgando todo, eu não sentia dor alguma, o sr Dimas é uma pessoa muito carinhosa, botou bem devagar e ficou com ele lá dentro. Quando o pau já estava totalmente enterrado no meu cu ele deitou em minhas costas, aquela barriga e o peito roçavam em minhas costas e ele me agarrava em um abraço muito forte. Eu mexia a minha bunda tirando e engolindo a piroca daquele macho, ele então me disse:

-Filho, não estou aguentando, seu buraquinho é apertado de mais, a pica do velho tá quase jogando leitinho, se você continuar mexendo esse rabinho eu não vou aguentar.

O sr Dimas posicionou as duas mãos ao meu lado, levantou um pouco o seu tronco e iniciou o movimento de vai e vem, eu saco que era enorme e caído encostava no meu naquele movimento gostoso, bastaram alguns poucos minutos para o sr Dimas largar todo o seu peso em cima de mim e terminar em um gemido que eu cheguei a ficar assustado. Ele ficou em cima de mim gemendo e gozando, eu sentindo o pau dele amolecendo dentro do meu rabo foi uma delícia. O sr Dimas quando se recuperou do gozo foi falando assim:

-Meu filho, não quero mais sair daqui de dentro, tá muito gostoso, que buraquinho macio que você tem. E parece uma garotinha, mas com jeito de homem, você gostou de dar a bundinha pro velho aqui?

- Sr Dimas, hoje você realizou o meu sonho, estou realizado com tudo o que você fez comigo hoje, mas já são quase 22hs, não dá pra ficar aqui por muito tempo pois a dª Neuza pode chegar paizão.

Nós fomos tomar um banho, tomamos juntos, que delícia, o sr Dimas lavou bem o meu cuzinho, depois me enxugou como se eu fosse uma criança. Nos vestimos e nos despedimos com um abraço que foi além do que uma simples abraço, eu fui pra casa e quando deitei para dormir meu cuzinho ainda latejava. Embora nós não tenhamos demorado muito, pois a pressa e a vontade eram tantas que não teve como segurar o tesão, foi uma noite que valeu a pena e eu nunca mais vou esquecer. Embora tenhamos tido outros encontros, aquele dia sempre ficou marcado em minha vida.

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Comentários

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Tesudão mesmo esse teu conto. Vc consegue falar toda a putaria do mundo sem ser vulgar nem moralista, mas com a sinceridade do teu desejo. Isso excita muito.

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a primeira vez fica marcada para sempre, pelo menos para mim ficou!

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Seu Dicas conseguiu. Nunca tive tesão em homens muito mais velhos, mas seu Dimas....kkkk Mt bom!

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MARAVILHA. PERFEITO. NÃO CURTO MUITO CONTOS COM HOMENS MUITO VELHOS, MAS ESSE FOI EXCELENTE.

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Avisa ao Sr. Dimas que eu tô indo dar uma passada por lá. Que conto gostoso!

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