A buceta é do marido! Mas o cuzinho....

Um conto erótico de Victor Lionheart
Categoria: Heterossexual
Contém 1187 palavras
Data: 06/04/2017 19:44:20
Última revisão: 31/10/2018 21:52:42

Já faz alguns anos que trabalho em uma Multinacional do ramo de tecnologia em SP, sempre prestando serviços diretamente ao sr. Fábio, um ótimo profissional mas péssimo com as pessoas. Sempre carrancudo e na maior do dia bem ignorante, principalmente quando as coisas não saem da forma que quer. É casado com uma mulher pelo menos uns 20 anos mais nova que ele e inacreditavelmente gostosa e de classe, com quase 40 anos, loira, com olhos castanhos claros penetrantes e sempre se vestindo com roupas provocantes, que realçam sua bunda grande e sua cintura fina, e claro, muitas vezes usa as camisas apertadas para que seja possível ver seus seios grandes, firmes e deliciosos. Diferente dele, sabe como cobrar o trabalho e sempre dá bastante atenção aos funcionários, mas dessa vez, ela me deu uma atenção especial.

Estava fazendo hora extra e trabalhando cercado de um monte de máquinas, cabos e toda loucura imaginável no depósito, quando ouvi os passos do salto alto dela pelo corredor e pouco depois batidas na porta.

- Oi Vi, ainda aqui? Melhor ir pra casa antes que a patroa venha te buscar!!! - Disse

- Oi Vivian, pode ficar tranquila que escondido aqui ela não me acha! Respondi sorrindo

Naquela semana, o sr. Fabio tinha ido a uma feira de tecnologia em outro estado, ou seja, estava solteira do jeito que gostava. Entrou na sala e fechou a porta, encostou em uma mesa e começamos a conversar a principio sobre o trabalho, pendências, funcionários, aos poucos a conversa foi tomando outros rumos, passamos a conversar sobre o que gostávamos e tínhamos em comum e pouco depois, ela passou a desabafar de como era seu relacionamento com o sr. Fábio, fiquei prestando atenção e como todo bom predador, esperei a presa dar brecha para atacar.

Encostei na mesa ao lado dela dizendo que estava tudo bem, colocando uma mão em suas costas e esperei a reação que não veio, então acariciei suas costas ate sua nuca e quando pensou em dizer algo, já estava com minha boca colada na sua. No começo vi que não queria, mas depois, seus braços abraçaram meu pescoço e ficamos nos beijando, minhas mãos correram por todo aquele corpo gostoso e durinho ate suas coxas, que sempre tive vontade de apertar, segurei firme e a levantei, colocando sentada na mesa. Soltou um gemido manhoso no meu ouvido, enquanto as mãos desciam e levantavam a minha camisa quase arrancando e depois abrindo o cinto da minha calça, desesperada, louca… Nunca imaginara que uma mulher com a classe dela, pudesse ter uma pegad tão forte e safada como aquela.

- O que é isso? Não posso! Não quero trair meu marido! - Ela dizia ofegante, as palavras saindo em parcelas em meio a gemidos e beijos que me dava selvagemente.

- Não pode? Não quer? Mas agora não tem mais como escapar… - Disse dando um tapa em seu rosto e o apertando, dando outro beijo gostoso.

Vivian colocou uma das mãos dentro da minha calça e segurou meu pau com força, punhetando, apertando e então me mandou um olhar safado, a língua passando em seus lábios com um sorriso, colocou a mão em meu peito e me empurrou para a parede, se ajoelhou e começou a me chupar com toda a maestria de uma coroa experiente na cama. Fazia pressão, mordiscava, sugava, punhetava….que delicia de chupada que aquela mulher me proporcionou, sempre me olhando, com a cabeça entre seus dentes, sorrindo, apertando de leve para me fazer soltar gremidos de prazer. Segurei ela pela nuca e a levantei, beijando sua boca guloso, descontrolado de tanto tesão…

- Agora vou te foder gostoso, do jeito que seu marido não faz!

- Vai? - Ela disse bem safada – Então tenho que te falar, meu marido ama minha buceta e ela é só dele….mas meu rabinho… Esse ainda não tem dono!

Saiu rebolando e abrindo o ziper de sua calça social e a deixando cair no chão, colocando as mãos sobre a mesa e empinando aquela bunda grande, redonda e durinha para mim, e um fio preto que daquela posição, podia ver separando os lábios de sua buceta bem depilada, olhando para trás e me dando um sorriso. Coloquei uma de suas pernas apoiadas em cima da mesa e dei uma palmada forte em sua bunda, que foi correspondida com um gemido manhoso. Afastei de lado o fio e comecei a lubrificar seu rabinho com a língua, abrindo bem com as mãos, cuspindo e depois penetrando. Sentia ela fazer pressão e me apertar dentro dela, resolvi então massagear com um dos dedos e coloquei um sem problemas, e depois outro, socava eles fundo enquanto ela gemia e rebolava neles. Se aquele cuzinho não tinha dono, certamente muita gente já passou por ali.

Me levantei e enrolei seus longos cabelos loiros na minha mão, segurando firme próximo a nuca e encaixei a cabeça na entrada dele. Sentia seu cuzinho piscando, beijando ela como se pedisse para que entrasse de uma vez e então empurrei até que a cabeça entrasse e ela abafou um gemido mais alto com a mão e depois me xingou. Com um sorriso safado, eu segurei forte seus cabelos, e comecei a colocar o resto devagar e quando estava todo dentro, puxei seus cabelos firme e sussurrei em seu ouvido:

- Esse cuzinho agora vai ter um dono...entendeu?

Dei outro tapa em seu rosto e seus cabelos previamente bem arrumados agora caiam em seu rosto e ela me olhava ofegante e com uma expressão que jamais imaginaria ver.

- Isso vou te dizer só mais tarde...me fode! - Ela respondeu segurando meu pulso e apertando forte.

Comecei a bombar forte, aumentando devagar a velocidade, enquanto ela apertava um dos seios e gemia manhosa, me xingando, sorrindo muito puta, rebolando e pedindo mais. Aumentei a pressão e a velocidade, uma das maos desceu ate sua calcinha e passei a massagear seu grelo e então ela colocou sua mão por cima da minha, apertando enquanto eu mexia. Seu sorriso foi se tornando uma expressão de prazer e seus gemidos passaram a ser mais altos e a respiração ofegante até que gozou apertando forte a minha mão. Passou a jogar seu corpo para trás de encontro ao meu, descontrolada, segurei seus quadris e gozei dentro dela, tentando segurar ao máximo para não gritar e chamar atenção de alguém que ainda poderia estar no prédio.

Vivian desabou na mesa, respirando fundo, podia ver o melzinho que escorria da sua buceta descer pelas suas pernas e havia me lambuzado todo. Me sentei em uma das cadeiras também esgotado. Depois de uns minutos ela se levantou para se recompor, colocou novamente a roupa e se sentou no meu colo, me dando um longo beijo!

- Foi gostoso, Vi! Mas tu ainda não vai ser o dono dele! Mas pode continuar trabalhando que chega lá!

Ela se levantou sorrindo e me deu outro selinho, saindo da sala em seguida e eu fiquei ali sentado com um sorriso bobo pensando em quantas horas extras teria que trabalhar pra ter aquele cuzinho só pra mim!

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