DA ROTINA AO VÍCIO EM QUATRO MESES

Um conto erótico de ED LINCOM NUNES
Categoria: Heterossexual
Contém 2351 palavras
Data: 28/03/2017 14:19:40
Assuntos: Heterossexual

DA ROTINA AO VÍCIO EM QUATRO MESES

Núbia era uma mulher atraente, loira muito clarinha, olhos verdes e brilhantes.

Meia “cheinha” de corpo, quadril e peitos volumosos, tipo gostosona.

Mas se comportava discretamente como que querendo esconder seus predicados físicos.

Tinha seus 1,70 de altura, devia pesar seus setenta quilos, se vestia bem e se maquiava discretamente.

Tinha 27 anos, era casada, bem casada segundo ela, tinha uma filha de sete anos.

Vamos a história que ela me contou.

“Casei com 20 anos, virgem e pouco experiente, com um ex-professor do curso médio, 11 anos mais velho do que eu.

Sempre vivemos bem.

Meu entusiasmo em relação a ele foi se esvanecendo conforme o tempo foi passando e a convivência acontecendo.

Sua aparência foi se transformando conforme ele foi se deixando engordar e seus cabelos caindo.

Mas sempre guardei respeito e obediência a ele.

Aos poucos fui me apercebendo que ele era um acomodado e que não me deixou prosseguir nos estudos em função disso, mas ele ganhava o suficiente para vivermos sem problemas já que o apartamento que morávamos era nosso, herança dos pais dele.

Eu, um pouco mais ambiciosa, sempre dei um jeito de me ocupar, mesmo presa dentro de casa.

Nossa filha frequentava uma escola de tempo integral, eu a levava pela manhã e ia buscá-la no final da tarde, ficava o dia inteiro em casa, sozinha mas não ociosa.

Sempre procurei me ocupar: Fiz e faço cursos pela internet e monto semi-jóias (bijuterias de luxo) em casa, ganho algum dinheiro que uso para me arrumar melhor e guardar um pouco para futuras eventualidades.

Nossa vida transcorria normalmente, sem emoções e sem alterações quando um pequeno problema alterou minha vida:

Um sábado pela manhã a pia da cozinha entupiu, meu marido não tinha e não tem nenhuma habilidade mecânica ou hidráulica.

Tentou junto aos funcionários do prédio algum ou alguém que pudesse resolver o problema, como era sábado não teve sucesso.

Ao sairmos do apartamento para irmos buscar alguma coisa que foi esquecida em nosso carro encontramos com um rapaz, vizinho do mesmo andar nosso, que também estava descendo.

Meu marido arriscou perguntar para ele se conhecia algum bombeiro ou encanador que pudesse vir resolver nosso problema.

O rapaz disse que não, mas ele mesmo poderia dar uma olhada e, talvez, pudesse nos ajudar.

Cerca de uma hora depois ele estava batendo em nossa porta, só que agora estava de short e camiseta sem mangas.

Então que reparei que o mesmo era bastante alto e forte, tinha lá seus 1,90 m de altura, tinha a pele morena claro e tinha olhos verdes.

Meu marido o conduziu até a cozinha e eu fui atrás.

Quando ele se abaixou para examinar os encanamentos reparei nos seus ombros e braços

Ombros largos, braços musculosos, algumas tatuagens.

Voltou ao seu apartamento pegou um pedaço de fio grosso, me pediu um balde e em vinte minutos a pia estava desentupida.

Meu marido lhe ofereceu pagamento que ele recusou, mas aceitou tomar uma taça de vinho e comer uns bolinhos que tínhamos em casa.

Aproveitamos para conversar e nos conhecermos.

Tinha 23 anos, era mineiro, órfão de pai e mãe, sem irmãos ou irmãs, estudante de medicina mantido por um seguro/pensão feito pelo seu pai.

Só fazia estudar, mas se dedicava inteiramente ao estudo, ao cultivo da sua saúde e frequentava aulas de dança de salão.

Fiquei encantada, fascinada por ele.

Por mais que me esforça-se não conseguia desviar meus olhos dos seus olhos, dos seus ombros e das suas tatuagens nos braços.

Não sei se meu marido reparou, se reparou disfarçou e não se manifestou.

Mas o mineirinho percebeu e trocamos sorrisos.

Na conversa ele disse que as terças e quintas, a tarde ele reservava para estudos separados e resolver problemas, se houvesse problemas (pagamentos de contas por exemplo).

Quando ele revelou isso olhou para mim significativamente, eu correspondi com um sorriso.

Era uma mensagem, um recado, que ele estava me passando e eu entendi.

Passei o resto do sábado, o domingo e a segunda pensando nele, ele era tudo que eu sempre sonhara em um homem.

Na terça-feira, lá pelas duas e meia da tarde, me muni de coragem e de uma desculpa e fui bater em sua porta.

Ele estava de bermuda e sem camisa: Encantador !

Não precisei dar desculpa nenhuma, ele imediatamente entendeu porque eu estava lá.

Me puxou pelas mãos, fechou a porta e atrevidamente me pegou no colo.

Ainda no seu colo trocamos o primeiro beijo.

Me levou para um sofá que havia na sala, me depositou delicadamente nele, esticou o sofá transformando-o em cama e deitou-se ao meu lado.

Uma das suas mãos foi direto para um dos meus peitos e a outra escorregou dos meus joelhos até a junção das minhas coxas.

Depois de uns beijos, passadas de mão e amassos ele tirou minha blusa e o sutiã eu mesma tirei.

Minha saia e minha calcinha sumiram como que por encanto.

Ele só precisou tirar a bermuda para também ficar nu.

Nus nos abraçamos, nos colamos e nos beijamos.

Meus peitos foram amassados, lambidos e chupados.

Ele deslizou para baixo, separou minhas coxas ao limite e eu senti minha vagina ser lambida.

Fui às nuvens e fiquei lá!

Ele ora lambia a vagina, ora friccionava meu clitóris com a mesma.

Cheguei ao gozo em instantes.

Ele subiu sobre mim e me penetrou suavemente e aos poucos.

Senti uma grande diferença entre ele e meu marido, seu pinto era maior, mais grosso e algo mais.

Quando estava tudo colocado, tudo encaixado ele falou para eu colocar meus tornozelos sobre suas pernas e me abraçar forte.

Ele também me abraçou forte.

Me senti fêmea!

Foi a melhor foda da minha vida! Inesquecível!

Nos dois fortemente abraçados, seu pênis me preenchendo toda e eu gozando, gozando, gozando.

Eu antes só tinha gozado me masturbando, meu marido algumas vezes me provocou tezão mas nunca me fez gozar.

Foi, foram, as primeiras vezes que gozei com um pinto dentro de mim.

Após ele gozar, trocamos alguns beijos (meu marido virava para o lado e dormia) e fomos nos lavar.

No banheiro, ele se lavando na pia e eu no vaso sanitário com uso do chuveirinho eu vi seu pinto, mesmo mole ou semiduro era maior que o do meu marido.

Ali mesmo no banheiro ele trouxe seu pau até minha boca e eu não me fiz de rogada, segurei ele na mão e comecei a beijá-lo.

Ele me orientou a pegá-lo na mão, por a cabeça inteira dentro da boca, sugá-la e masturbá-lo ao mesmo tempo.

Ele disse que isso se chamava “chupeta”.

Era um pinto maior e mais grosso que o pinto do meu marido, ligeiramente curvado para cima e a cabeça mais grossa que o resto.

Meu marido nunca fez sexo oral em mim mas fiz nele umas quatro ou cinco vezes, nunca até o fim, até que gostei nas vezes que aconteceu.

Aquele pintão, mais grosso e cabeçudo, me deu mais satisfação ainda.

Saímos do banheiro e voltamos para o sofá antes de qualquer gozo.

De volta ao sofá ele me fez subir de frente, de joelhos, dobrar o corpo para frente e apoiar os cotovelos nas costa do mesmo.

Pensei logo : Vai me sodomizar.

Mas isso não aconteceu.

Pediu para eu abrir mais as pernas e meteu na minha vagina por trás, coisa que já tinha feito com meu marido e gostado, com meu primeiro e único amante foi a delícia das delícias.

Depois de me penetrar ele me fez erguer o corpo, me apoiar com as mãos esticadas no encosto do móvel, ficando quase erecta.

Me enlaçou por trás, segurou meus dois peitos e me fodeu.

Fodeu, fodeu,fodeu.

Me apertou, apertou meus peitos, beijou e mordeu meu pescoço e me fez gozar novamente.

Gozei várias vezes outra vez.

Em um único dia gozei mais vezes que em toda minha vida até então.

Nos despedimos com um longo e gostoso beijo.

Entrei em meu apartamento cansada mas de alma lavada, feliz (extremamente feliz) e satisfeita.

No decorrer da semana permaneci leve e alegre, meu marido até notou minha satisfação e perguntou brincando se tinha visto o passarinho verde?

Respondi que não, eu tinha visto um passarinho marrom, lógico que ele não entendeu minha resposta.

Lembrando dele, das nossas fodas, dos meus gozos, eu me masturbei todos os dias, algumas vezes mais que uma vez no dia.

No sábado, transando com meu marido, mas imaginando que era ele, tornei a gozar e meu marido, percebendo meu gozo, ficou feliz e realizado também.

Na terça-feira seguinte tornamos a nos encontrar, foi diferente dessa vez.

Ambos, após nos beijarmos e nos abraçarmos em pé, tiramos nossas roupas, cada um tirou a sua.

Eu tinha ido com um vestido leve, só, sem nada, nadinha, por baixo.

Ele estava de calção só, somente, sem mais nada.

Ficarmos nus, um frente ao outro, foi em fração de minuto.

Ele sentou no sofá e seu pinto já estava duro, armado.

Cai de joelhos a sua frente e, segurando seu pinto entre dois dedos, coloquei-o na minha boca e comecei a sugá-lo. Gulosamente quase o engoli.

Esqueci o que ele tinha me ensinado uma semana antes sobre “chupeta” e boquete.

O pau dele estava extremamente rígido.

Deixei de chupá-lo e subi em seu colo de frente, nunca tinha feito isso antes mas, tinha visto na televisão várias vezes em cenas de sexo simuladas.

Encaixei seu pinto em minha boceta e abaixei meu corpo me fazendo penetrar por ele.

Eu estava doida de tesão, acumulado por uma semana, em função da nossa performance anterior.

Como eu regulei a introdução, ela foi feita devagar e muito, muito mesmo, prazerosa.

Sentia cada centímetro que minha vagina era ocupada, sentia a penetração como se fosse o preenchimento de um espaço vazio dentro do meu corpo, que precisava ser utilizado.

As mãos dele pegaram meus peitos e minhas mãos seguraram os peitos dele.

A penetração foi até onde eu quis e os movimentos, feitos por mim, foram na velocidade que eu me sentia melhor.

Gozei, gozei, gozei.

Eu me fiz penetrar, eu me movimentei, senti que o gozo era meu, meu, meu.

Após gozar ergui meu corpo tirando o pinto dela fora e o beijei, novamente achei que EU beijei meu parceiro, EU agradeci a ele ter me proporcionado aquela satisfação, era EU era o sujeito da ação.

Rodamos no sofá e ele ficou por trás de mim.

Os agrados dele para comigo continuaram.

Meus peito agarrados, amassados e bolinados.

Seu pinto, duro, vazou minhas nádegas e se colou ao meu anus.

Quentinho, gostoso.

Senti, percebi que tinha chegado a hora de meu anus ser ocupado por ele.

Senti, percebi que não poderia fugir da situação, teria de dar o cu para meu amante.

Depois que tudo que ele me proporcionou, negar a ele uma coisa que ele desejava, não dava, poderia perdê-lo.

Além do mais eu também queria sentir meu reto ocupado por um pinto maior que o pinto do meu marido. Queria me por a prova, viver mais alguma coisa nova, passar por mais uma nova experiência.

As novas experiências, até então, foram todas positivas.

Eu já tinha feito sexo anal com meu marido muitas vezes e em várias posições. Depois da quinta ou sexta vez que dei para ele me adaptei, acho que anus laceou e dor começou a sumir, nos últimos tempos não doía mais, mas incomodava, acostumei mas nunca gostei, simplesmente aceitava e achava normal o marido querer me usar de maneira diferente

Os primeiros movimentos dele foram muito agradáveis, gostosos mesmo.

O esfrega-esfrega do seu pinto em meu anus me acalmou e me fez ansiar pela penetração.

Ele se afastou um pouco e, me pegando pelos quadris, me fez ficar de joelhos e apoiar as mãos nos braços sofá. Fiquei exatamente de quatro.

Me fez separar bem as pernas abaixando meu trazeiro o mais que podia.

Me percebi super “arreganhada”.

Meu anus foi lubrificado.

Senti um dedo seu me invadindo, pela grossura era óbvio que era seu dedo médio.

Depois foi seu dedo polegar, um pouco mais grosso e curto, que me penetrou.

Mais lubrificação, desta vez introduzida.

Meu marido sempre usou apenas cuspe.

Novamente senti meu cu quente, seu pinto tinha colado “lá”.

Ele deslocou meu corpo para frente empurrando meu bumbum.

Ele, segurando meus quadris, começou a me puxar e a dizer:

- “Vem, vem, vem”.

Entendi que ele queria que eu tivesse o comando da penetração.

A passagem da cabeça do pênis ardeu, doeu pra caramba.

Puxei fora mas não sai da posição que estava.

Se passaram uns vinte segundos e ele tornou a me puxar e nova introdução.

Aguentei um pouco e novamente puxei o corpo, saindo fora.

Voltei a posição de aguardo.

Passados novamente uns vinte segundos uma nova introdução, só que desta vez foi quase a metade do pinto dele que entrou.

Dessa vez ele me segurou e não me deixou sair fora.

Passados uns vinte ou trinta segundos meu cu como que aceitou.

Ele através de toques e puxadas foi fazendo com que eu recuasse o corpo e seu pintão fosse cada vez mais para o fundo.

Antes de tudo estar dentro ele começou os movimentos de vai e vem, enfia e recua mas, cada vez que enfiava, ia mais fundo.

Quando suas coxas colaram na minha bunda eu sentia lá dentro, lá no fundo, sua glande, a cabeça do seu pau, me raspando.

Ele parou de se movimentar e me fez entender que os movimentos deveriam ser meus.

O filho da puta sabia foder, sabia comer um cu direitinho.

Obedeci sua orientação e comecei a me masturbar, gozei, gozei com o pau no cu, pode?

Começamos nos comendo às terças-feiras, fomos também para as quintas-feiras, sábados.

Por quatro meses seguimos nos comendo desvairadamente.

Fiquei viciada perdi toda a minha vergonha e compostura, várias vezes pedi para ele gozar na minha boca, a primeira gozada, que tinha mais esperma.

Meu cu alargou, minha boceta alargou, minha boca ainda exala porra e já não suporto me deixar usar pelo meu marido.

Preciso parar.

Que faço?

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