Fantasias de um Ex trocado parte 1

Um conto erótico de PequenaSubmissa
Categoria: Heterossexual
Contém 1545 palavras
Data: 26/03/2017 21:46:59

Olá queridos, leio contos aqui tem alguns anos e nunca tive coragem de escrever... Porém sou escritora e tenho loucura para publicar um conto do qual eu tenho uma certa ideia...

Enfim, essa história é 100 por cento fictícia e eu vou dividir em partes! Notei a falta de histórias de BDSM com Ageplay, dois assuntos que eu me identifico muito...Portanto, essa história será uma mistura

Ótima leitura!

Abro meus olhos e tento assimilar o que estou vivendo, ainda estou com a cabeça doendo e me lembro de relances da noite passada. Estava prestes a entrar na igreja e me casar com Otávio quando senti um cheiro forte no meu nariz, e agora a minha cabeça dói mais que qualquer outra coisa. Encaro o local e vejo que balança um pouco, respiro fundo e percebo que minhas mãos estão amarradas, na minha boca sinto o gosto de um plástico e percebo que estou amordaçada por uma espécie de chupeta. Estou deita em um berço de madeira branca, com um pijama infantil rosa e tenho a certeza que estou de fralda. Eu estou ficando maluca ou é um pesadelo? Correr com os preparativos para o meu casamento acabou me deixando maluca. Otávio, me acorde querido! Eu sinto um nó na garganta ao perceber o cheiro forte de mar e escutar o barulho de pássaros, ao lado do berço tem uma cama de casal e eu fico aguardando que alguém apareça... Porque estou aqui e ainda mais vestida assim? Ah céus, que dor maldita de cabeça é essa?!

-Olha se a minha bebezinha não acordou?- Rodrigo? Essa é a voz do meu ex namorado?! Ah não, ele mesmo. Confirmo assim que o vejo descer as escadas.- Oi meu amor!- ele fala como se eu fosse uma bebê, ele sempre quis isso quando éramos namorados, eu sempre neguei. Na verdade, eu não gostava muito dele, porém, por conta das nossas famílias serem amigas acabei cedendo nossa união. Ele sempre foi louco por mim, sim louco no sentido forte e pesado da palavra. Até que o Otávio apareceu e eu pedi a separação, no começo foi muito difícil, ele ligava sempre e ia atrás de mim, até que um dia o Otávio perdeu o controle e deu um soco em sua cara, meu ex saiu dizendo que teria volta e eu seria dele um dia.- dormiu bem princesinha do papai?- começo a chorar e me debato no berço tentando me soltar... Em vão.- Shhh Pequenina, o papai vai tirar a sua mordaça quando você estiver bem quietinha.- eu choro mais forte e ele acaricia meus cabelos, vejo meu vestido de noiva jogado em um sofá ao lado da cama, meus enfeites de cabelo todos em um criado mudo e um pano cheio de manchas pretas da minha maquiagem. Tento me acalmar para que ele me solte, ou ao menos tire a minha mordaça.- isso bebé, o papai vai ser bem bonzinho com você- ele passa a mão na lateral do meu rosto e solta a mordaça.

-O que você está fazendo seu louco?!

-Acho bom você controlar esse gênio mocinha!- eu disparo a chorar e me mexo mais- eu vou ter que te dar uma surra?

-O que você está fazendo? Pirou?! onde a gente está seu cretino?!- levo um tapa forte na minha coxa e sinto o local pinicar- ai- choro gritando.

-Vai cooperar ou quer apanhar mais que isso? Hein?!- ele grita puxando meu rosto para si e eu choro assentindo.- fala "sim papai, vou ser boazinha".

-Por favor não me humilhe a esse ponto, eu prometo não te denunciar, falo para o Otávio retirar a queixa que fez contra você, eu posso te dar um bom dinheiro e...- ele ri alto.

-Amor, o papai já tem você princesa- choro mais alto e ele sorri beijando a minha testa. - Afinal, você não percebeu como está linda? Ainda estamos em um quarto improvisado - Improvisado? Aonde eu estou meu Deus?!- mas o papai preparou um quartinho lindo para você!

-Você estava com isso planejado- ele ri alto e me puxa com força me colocando em seu ombro, sinto sua mão pesada na outra coxa e de repente ele me joga na cama, de repente ele está em cima de mim com um olhar assustador.

-Se você ama a sua vida, acho bom aceitar que ela mudou completamente Luana! Agora você é a minha Lua, minha pequena Lua... Será minha bebê e teremos muitas brincadeiras e prazeres, mas eu não terei um pingo de compaixão em te punir severamente- meu coração dispara e eu choro- vai me obedecer ou quer que eu te deixe roxa e sangrando?- eu nego em desespero- então olha e me fala, papai eu vou te obedecer e vou ser a sua menininha linda!- assimilo aquilo e sinto nojo daquele homem, engulo seco e respiro fundo, ele me encara e eu falo cheia de medo.

- Papai eu vou te obedecer e vou ser a sua menininha linda- ele sorri e solta o peso saindo de cima mim.

-Delícia!- ele pega uma bolsa de bebê e eu choro.

-Porque isso, o que está fazendo?

-Agora você é uma bebê do papai, vamos brincar do que eu sempre quis brincar... - eu choro mais ainda- acho bom ficar quieta- ele pega uma pomada, uma fralda e algo que é uma espécie de borboleta com duas faixas pretas para prender nas pernas como se fosse uma calcinha, quero me mexer mas o medo me deixa imóvel. Ele tira um shorts que estou e arranca a fralda que eu estava vestindo.- não quer fazer xixi?- ele pergunta olhando a fralda seca.

-Me leva no banheiro- falo assentindo e percebo que as algemas são duas pulseiras de couro rosa com detalhes de flores roxas. Ele ri alto e fecha a fralda novamente.

Bebês fazem xixi no banheiro?- ah não, é muita humilhação.

-Porque está me humilhando assim?- levo outro tapa na coxa e dessa vez eu grito mais alto e sinto uma dor aguda.

-Quer ficar roxa ou vai fazer a porra desse xixi?- eu choro e me esforço para que alivie e solte o líquido, ele aperta meu ventre e contrai o local da minha bexiga, me sinto um lixo assim que escorre na fralda a minha urina, meu choro aumenta e ele apenas abre a fralda.- estava com vontade né princesa?- estou com um louco!

Ele passa lenço umedecido, limpa o local e em seguida mete a língua no meu grelo me assustando, ele chupa de modo que eu me excite, lambe de maneira que meu corpo me traia, a ponta sobe e desce o local e ele baba porque ele sabe que eu gosto que babe... Me desespero e ele morde a parte interna da minha coxa.

-Gostoso né bebê- eu estou mole, ele passa a pomada que na verdade é um gel, aquilo esquenta o local e me excita mais do que estou, veste a borboleta em mim e prende forte, passa a fralda apertando mais ainda aquele troço e liga fazendo com que pontos de plásticos se mexam em meu grelo, eu desespero e ele me mostra um controle.- Vamos as regras!- ele aperta o controle e o vibrador para.- Pequena Lua, escuta o papai. Sempre que acordar quero que você tenha feito sua necessidade, se estiver com dor na barriga o papai deixa ir no banheiro por enquanto, eu vou te acordar todas as manhãs e você vai tomar seu leitinho na mamadeira, a rosinha- ele ri malicioso- e depois na mamadeira do papai- eu o encaro em desespero- Depois que tomar os dois leitinhos você vai ganhar recompensas... Sua alimentação eu quem controlo a partir de hoje, só papinha para bebê, frutas e de vez em quando outras coisas. Vamos brincar com algumas coisas de ginecologista que o papai tem na nossa nova casa.

-Mas você não conseguiu ser ginecologista por conta das provas finais e...- sussurro.

-Por isso você vai ser minha paciente de estudo minha bebê...- sinto um arrepio na espinha-nada de xingamentos, sempre me obedeça, só me chame de papai, dono ou mestre, aceite tudo que eu for te ensinar e agradeça cada ensinamento. E se desobedecer será castigada! Por enquanto é só, vem papar?!

-Pode me soltar?- ele sorri e retira a corrente que prende uma pulseira na outra.

-Você não seria louca de fugir, nem tem como- ele me pega no colo me passando em seu ombro e eu solto outro grito quando a borboleta volta a se mexer. Ele solta uma gargalhada e desliga novamente. Conforme ele sobe a escada eu vejo... Céus, estamos em um iate... Olho ao meu redor, ele me coloca no chão e sorri.- Acho que para quem não sabe nadar fugir é algo impossível.- ele me puxa do nada e beija minha boca de maneira forte.- Você vai sentir muito prazer com o papai minha gatinha!- choro me sentindo presa, tinha a intenção de tentar fugir e agora estou fudida aqui.-Quero comer você, mas antes, vem brincar de bebê adulta vem- ele me puxa e eu vou chorando.

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