Se exibindo no Swing - Parte 2

Um conto erótico de Emanuelle
Categoria: Grupal
Contém 1305 palavras
Data: 26/03/2017 08:16:58

Olá, meu nome é Emanuelle e eu comecei a contar no outro conto sobre minha noite no swing, que rendeu muitas experiências interessantes.

Depois da primeira, quando Arthur me colocou com a bunda para jogo, tiramos alguns minutos relaxando, nos recompondo. Conversamos um pouco e Arthur disse que queria me ver com outra mulher. Depois do que ele me proporcionou, eu faria qualquer coisa que ele pedisse! Então, fomos à caça e subimos para o segundo andar, onde normalmente acontecem as coisas mais picantes (a gente foi uma exceção fazendo sacanagem no bar, pelo que eu vi).

A sala escura só tinha um casal fodendo, mas não dava pra ver mesmo muita coisa, seguimos para ver as outras salas, paramos um pouco em uma sala grande com uma cama no meio, mas nos encostamos num canto e ficamos nos beijando e observando o movimento. Segundo ele, parte do meu séquito de admiradores ia atrás da gente onde quer que fôssemos (rs), então ficaram alguns homens, que eu não fazia ideia se tinham estado na putaria mais cedo ou não, e tinha um casal do nosso lado. Uma morena magrinha de vestido vermelho com um cara moreno também. Eles estavam se pegando e as coisas esquentaram. Perguntei ao Arthur se ele tinha gostado dela, ele disse que sim e eu me desvencilhei de seus braços para chegar mais perto deles e tentar uma abordagem. Fiquei parada entre Arthur e o casal, esperando algum sinal do deles para eu me aproximar mais. Eles falaram entre eles, continuaram a pegação, eu ouvi a mulher falar com o próprio marido um “não!”, alto. Como não foi direto pra mim, fiquei mais um pouco pra ver se ia acontecer alguma coisa, até que Arthur me puxou pra ele, avisando que ela tinha falado não. Não estou acostumada com rejeições, oras!

Então olhamos em volta e vimos um casal entrar e sair da sala. Uma loira com um cara moreno, eu tinha notado eles na boate então mostrei ao Arthur, que nem pensou muito, me puxou e fomos atrás. Eles entraram em uma cabine, entramos em seguida e trancamos a porta. Deixamos eles se acostumarem com a ideia. Ficamos em um canto nos beijando e eles no canto oposto. Em poucos segundos eu já estava com meus peitos de fora, vestido levantado e de joelhos chupando a pica do Arthur que eu tanto amo devorar. Senti uma mão na minha bunda, olhei pra cima assustada e vi que Arthur tinha as duas mãos na minha cabeça; sem parar de chupar olhei pro lado e vi uma mão saindo de um buraco na parede que dava para outra cabine. Mais um integrante do meu séquito de admiradores, mas dessa vez eu fugi, era um momento muito nosso, não queria nenhum outro homem não convidado nele. Arthur acho que percebeu o que aconteceu, porque logo me puxou para a outra parede da sala, para o lado do outro casal, que estava fazendo absolutamente a mesma coisa que nós. Ela estava abaixada chupando o marido, eu continuei chupando minha pica e olhando pra ela, que não tomou nenhuma iniciativa. Quando eu vi Arthur estava com a mão no ombro dela, acariciando. Uma onda de ciúme se abateu sobre mim ali, então tirei a mão dele e parti pra cima da loira, beijei ela, as duas de joelhos. Ela tinha um beijo suave, gostoso. Eu beijava ela e voltava pra minha pica e beijava ela de novo. Até que eu me distraí no beijo e quando abri os olhos vi que estavam as duas picas praticamente juntas na nossa cara. Lambi a do Arthur e a loira também deu uma lambida tímida. Quando a vi lambendo Arthur, dei uma lambida na outra pica também e voltei pra baixo beijando a loira e distribuindo línguas ali. Me deu muito tesão ver aqueles dois paus na minha cara! Acho que ela ficou meio assustada porque rapidamente levantou e voltou pro próprio marido, eu fui pra cima dela e a beijei mais, passei as mãos pelos peitos dela. Arthur me puxou, pediu para eu tirar a roupa, o que foi fácil, já que meu vestido já estava quase inexistente ali. Fiquei nua e pedi a ela para tirar também, ela negou. Então me contentei em passar a mão neles escorregando por dentro do decote dela enquanto o marido levantou sua saia e comia sua boceta do lado. Ela ficou de quatro apoiada na beira da cama e Arthur se empolgou com a cena e me vendo ali com ela me jogou deitada de barriga para cima debaixo dela, levantou minhas pernas e meteu gostoso na minha boceta que já estava pingando de tão molhada. Eu estava sendo fodida estilo frango assado com os peitos da loira na minha cara, enquanto ela gemia de tesão com o marido comendo. Foi uma cena deliciosa!

Todos entramos numa onda de um orgasmo coletivo, acho que os quatro gozaram juntos.

Arthur ficou sentado na cama, eu deitei em seu colo com uma perna dobrada e outra esticada, estava descansando. A loira sentou também, conversamos uns minutos, pedi a ela para ver seus seios, ela negou de novo, disse que não eram empinados e bonitos como os meus, e foi então que o marido dela meteu a boca na minha boceta. Foi de surpresa, eu até me assustei. Olhei pra cima e perguntei pro Arthur se estava tudo bem, afinal aquele momento era dele, ele fez que sim com a cabeça, então olhei para o casal e pedi a ela para enfiar o dedo em mim enquanto o marido chupava. Ela foi safadinha e enfiou logo no meu cu. Eu dei uma reboladinha, o dedo dela entrou gostoso e ela começou a me foder o cu com a mão. Eu precisava de mais, então comecei a me masturbar junto, o cara parou de chupar, acho que era muita mão, ele também não era um dos melhores com a língua, eu estava curtindo muito mais os dedinhos da loira no meu rabo, tanto que logo gozei mais uma vez, no colo do Arthur com a minha mão e a mão da loirinha, que depois contou que foi sua primeira vez com outra mulher. Disse que amou, levantou, ajeitou o vestido e saiu da sala fazendo coraçãozinho com a mão pra gente. Eu ri.

Mas nós ficamos na sala, trancamos e continuamos. Arthur tem um poder de recuperação inacreditável. Nem dez minutos depois de ter gozado dentro da minha boceta já estava duro de novo e pedindo meu cuzinho.

Como lá embaixo quando os cinco caras ficaram atrás de mim, ninguém tocou no meu cu, a loira veio me atiçar e eu queria mais.

Confesso que antes do Arthur, sexo anal não era muito a minha, agora não tem uma foda nossa que não envolva cu; desde a primeira vez que fudemos só nós dois ele come meu rabo e eu dou com muito prazer!

Então fiquei em pé e apoiei as mãos na beira da cama, empinei a bunda e ele começou a forçar. Apareceu um cara numa janela alta daquela sala, eu me assustei com a presença, mas ele foi de boa, perguntou se podia ficar ali. Nenhum de nós dois ia parar pra mandar o cara descer, então deixamos ele olhar ali de cima, pelo menos onde estava não tinha como encostar em nós.

Rapidamente o pau do meu gostoso já estava todo dentro do meu rabo, eu rebolava e pedia pra ele meter com mais força, o cara da janela se espantou e disse “você está comendo o cuzinho dela?”, Arthur respondeu “ela me dá esse cu muito gostoso todo dia!”. Achei uma delícia essa resposta e em poucas estocadas depois gozamos os dois, ele jorrou porra pra dentro do meu rabo comigo rebolando deliciosamente.

E a noite ainda não terminou...

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