virei submissa do meu cunhado, parte16

Um conto erótico de o barão
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1609 palavras
Data: 25/03/2017 18:47:16

Depois de me comunicar que eu teria de servir ao Saul o dia inteiro, o Heitor mandou eu ir embora.

Ainda bem que já era final de semana, e eu teria dois dias livre daquele tormento. Infelizmente, o final de semana passou bem rápido, e já chegou a segunda feira.

Eu lembro que quando eu cheguei no barracão,só dois funcionários já tinham chegado, e quando eu entrei, um deles veio me dar bom dia e aproveitou para passar a mão na minha bunda e depois disso, ele ainda apertou os meus seios. Eu queria bater nele e xinga-lo de tudo quanto é nome, mas com certeza, eu seria castigada depois. Então eu aguentei firme e não revidei.

Logo os outros funcionários iam chegando. E alguns se aproveitavam pra me bolinar.

Quando o Saul chegou, ele viu que os funcionários estavam muito abusados ele apenas riu da minha cara, depois cumprimentou os funcionários e subiu para a sua a escada . Imediatamente ele me chamou na sua sala. Quando eu entrei, ele jogou o meu uniforme no chão e mandou eu o vestir. E mais uma vez, eu fiquei nua na frente dele e vesti o uniforme que era apenas uma camiseta e uma mini saia que estava com as laterais cortadas.

- Jussara. Parece que você está fazendo um sucesso entre os meus funcionários. Eu acho que você está gostando e quer dar pra eles, não é?

- Não senhor, eu odeio quando eles vêem me agarrar.

- Para de ser mentirosa. Agora, pra começar bem a semana, venha aqui e faça um boquete bem caprichado pra mim.

Ele afastou a cadeira da mesa, então eu me aproximei dele e me ajoelhei na sua frente, então eu abri o zíper da sua calça e tirei o seu pau pra fora. Ele já estava bem duro, então eu o peguei e o coloquei na boca.

- Ponha as mãos pra trás, eu quero que você use só a boca.

Então eu fiquei chupando ele com as mãos pra trás, como se eu estivesse amarrada. Uma vez o meu cabelo caiu pra frente e quando eu fui arruma-lo eu levei um tapa no rosto.

- Sem usar as mãos, sua vadia idiota.

Eu parei de chupar por um instante, devido ao susto e a dor no rosto. Mas depois eu voltei a chupar o pau dele, na esperança de terminar rápido com aquilo.

- Humm, ahhhhhh que delícia. Você chupa muito bem. Nossa, que gostoso.

O canalha já estava quase gozando, de repente, ele tirou o pau da minha boca e gozou na minha cara. Depois ele esfregou a sua porra pelo meu rosto.

- Eu quero que você fique com esse creme no rosto o dia inteiro. Não se atreva a lavar essa sua cara, entendeu?

- Sim senhor.

- Ótimo, agora limpe o meu pau.

Então eu chupei o seu pau mais um pouco. Até que ele me empurrou e eu caí estatelada no chão.

Depois ele mandou eu sair dali e ir trabalhar. Quando eu saí da sua sala, já haviam quatro funcionários me esperando pra ajuda-los no trabalho.

É claro que eles não perdiam a chance de passar a mão em mim, às vezes um deles levantava a minha saia e tentava enfiar um dedo na minha xaninha. Eu me defendia como dava. E como eu não podia reagir, isso os incentivava ainda mais. E eles ficavam cada vez mais tarados. Eu cheguei a pensar que em algum momento, eles iam me estuprar.

Com o passar do tempo, a porra do Saul começou a secar no meu rosto e isso ficou me incomodando.

Eu trabalhei com aqueles homens até a hora do almoço.

Depois do almoço, o Saul me chamou na sua sala, e novamente, eu tive que chupar o seu pau e ele gozou no meu rosto, me deixando mais lambuza ainda. Aí ele me mandou trabalhar com outros três homens. E foi assim o resto do dia. Os caras sempre me agarrando e passando a mão em mim. E eu me defendendo como podia.

No dia seguinte, depois de me fazer chupar o seu pau, o Saul mandou eu limpar a sua sala e desceu a escada e para conversar com os seus funcionários. Lá de cima, eu pude ouvir uma parte da conversa.

- Gente, é o seguinte. Eu sei que a Jussara é muito gostosa, eu sei de verdade. Há, há há. Mas acho que vocês estão passando dos limites. Então, de agora em diante, todo mundo aqui está proibido de tocar nela. Ouviram? Ninguém mais toca nela.

Quando eu ouvi aquilo, eu fiquei aliviada. Mas fingi que não sabia de nada. E continuei trabalhando .

Então o Saul mandou eu trabalhar junto com outros funcionários. E eu já senti a diferença no jeito deles.

E foi assim nos outros dias. Então eu resolvi me vingar deles e comecei a me insinuar, às vezes eu levantava a saia um pouco, outras vezes eu aumentava o meu decote, outras vezes eu me esbarrava a minha bunda em algum deles. E sempre que eu fazia isso, eu podia ver pelo volume nas suas calças como eles ficavam excitados. E foi assim nas semanas seguintes, até chegar perto do fim do meu tempo trabalhando ali. Eu sempre deixando todos malucos de tesão.

Mas no final, eu me arrependi muito por ter provocado esses homens. Se eu soubesse dos planos do Saul, eu jamais teria feito isso.

Eu lembro que era sexta feira da minha última semana ali, e depois de me comer, o Saul me falou.

- Jussara, como você sabe, o seu tempo aqui está acabando, segunda feira seria o seu último dia de trabalho. Mas eu resolvi trocar a segunda pelo sábado. Então, amanhã você terá que vir trabalhar. E isso é uma ordem.

Depois, eu fiquei sabendo que todo o último sábado do mês, os funcionários vinham trabalhar até o meio dia e o Saul dava um churrasco pra eles.

Então, no sábado, lá estava eu naquele barracão.

Os funcionários começaram a trabalhar normalmente, naquele dia, apenas oito deles apareceram. Eu fiquei na sala do Saul, ele disse que queria me mostrar uma coisa. Aí ele ligou o computador e me mostrou várias cenas de mim sendo bolinada pelos funcionários.

- Sabe, Jussara. Aqui eu tenho câmeras em todos os lugares, e tudo o que você fez aqui ficou registrado.

Nos vídeos eu parecia uma vagabunda, eu era agarrada por vários homens e não reagia, dava a impressão de que eu estava gostando daquilo. Eu ainda tive que assistir a várias cenas de mim toda nua, ora chupando o pau do Saul, ora dando pra ele. Eu comecei a chorar, temendo pelo pior. Aí ele disse.

- Bom, essas imagens vão ficar guardadas aqui. Se algum dia o Heitor mandar, eu vou passar elas para umas pessoas conhecidas suas.

Eu ouvi aquilo e fiquei bem quietinha. Eu estava cada vez mais nas mãos deles.

Por volta das dez horas da manhã, o Saul mandou eu ir com ele até um canto do barracão. Lá ele mandou eu tirar o meu uniforme.

Eu demorei um pouco, pois eu não queria ficar nua ali,

- Por favor, senhor, alguem pode aparecer.

- Não interessa, agora tira logo antes que eu te dê umas porradas.

Então, eu tirei o uniforme e fiquei encolhida num canto. Aí ele me agarrou e me jogou de quatro no chão e meteu o seu pau no meu cuzinho. Ele não lubrificou e aquilo doeu muito que eu dei um grito. Dois funcionários vieram ver o que tinha acontecido e quando me viram ali sendo currada pelo Saul, saíram dando risada.

- É uma vadia mesmo.

Depois de meter no meu cuzinho, o Saul gozou na minha boca. E me fez engolir toda a sua porra. Até então, isso já era rotina pra mim.

Então veio a surpresa.

O Saul pegou uma mesa que tinha um buraco quase no meio dela, e umas rodinhas nos pés. Ele mandou eu deitar de bruços nela,quando eu deitei os meus seios ficaram no buraco e estavam soltos, balançando. Aí o Saul amarrou as minhas mãos e as minhas pernas na mesa. Ele deixou as minhas pernas bem abertas, deixando a minha xoxota bem exposta. Aí, ele pegou uma mordaça diferente, que deixou a minha boca aberta. Assim eu não podia fechar a boca de jeito nenhum.

Ele ficou me olhando por um tempo.

Nessa hora, os funcionários já tinham parado de trabalhar e o cheiro de churrasco já estava forte.

Então o Saul empurrou a mesa na qual eu estava amarrada, e a levou para os fundos, onde os funcionários estavam reunidos.

Eles estavam bebendo cerveja e conversando. Quando me viram ali, todos pararam e ficaram me olhando admirados. Então o Saul falou.

- Gente, olha aqui o presente que eu estou dando pra vocês. Eu sei que essa puta ficou o tempo inteiro provocando vocês, usando roupas curtas e sensuais. Agora ela vai pagar por tudo isso.

Eu fiquei indignada, ouvindo aquilo. Afinal, eu fui obrigada a usar aquele uniforme indecente. Mas, como eu estava amordaçada, eu não podia me defender.

O Saul ainda continuou.

- Bom, agora eu vou deixar ela aqui pra vocês. Podem fazer o que quiserem com ela. Vocês têm até as seis horas da tarde. Por isso, divirtam-se.

O Saul falou isso e saiu dali. Eu fiquei desesperada. Eu estava amarrada e amordaçada, completamente indefesa à mercê de oito homens que já estavam excitados.

Mal o Saul saiu dali e todos eles avançaram pra cima de mim.

Aí eu entrei em desespero, eu me debatia muito, mas eu estava bem amarrada. Eu comecei a chorar. Com certeza eu iria sofrer muito nas mãos daqueles homens.

CONTINUA.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive relações extremas a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários