Eu quero gozar dentro de sua mãe 2 – I wanna cum inside your mom - 2

Um conto erótico de silverprateadosurfer
Categoria: Heterossexual
Contém 4769 palavras
Data: 25/03/2017 18:07:04
Assuntos: Heterossexual

Eu quero gozar dentro de sua mãe 2 – I wanna cum inside your mom - 2

Agora vou contar como Pedro, o filho de Dona Sofia conseguiu cumprir a fantasia de se relacionar e comer a mãe de nosso amigo Noel.

Desde que começamos a planejar a sedução de nossas musas inspiradoras, mães e tias de nossos amigos, as coisas foram andando quase que ao mesmo tempo, pois tínhamos pressa em concluir nossos planos e nossos desejos.

Eu sempre que podia estudava junto com Noel e assim, tinha total liberdade dentro de sua casa. Como na casa dele tem um escritório amplo e arejado, acostumamos a ficar longas horas naquele local, estudando e conversando, pois tínhamos a tranquilidade necessária, era quase que como uma biblioteca.

A mãe de Noel nos trazia lanches que mais pareciam uma festa de aniversário, tamanha fartura. Dona Claudia mais de quarenta e cinco anos de idade é uma bel mulher, com um belo corpo, apesar de já apresentar alguns fios brancos na cabeça, seu corpo é magnifico, motivo de muitas punhetas por minha parte.

Passados aproximadamente dois meses da festa e do baile, cheguei à casa de Noel após termos jogado uma partida de futebol. Sua mãe começou a preparar o lanche enquanto meu amigo tomava um banho e se trocava já que estávamos completamente suados pelo esforço e pelo esporte.

Eu estava sentado à mesa do escritório e ela se aproximou com o prato de salgadinhos e o suco, cada um em uma mão e os depositou ao centro da mesa, mas houve um fato que me deixou completamente maluco. Ao colocar a merenda sobre a mesma ela o fez por meu lado e se inclinou, roçando na passagem o busto por meu ombro, como se fosse a coisa mais natural do mundo ou como se não tivesse dado conta do feito e efeito.

Percebi que Dona Claudia estava sem sutiã por baixo da bata que usava e assim, senti em minha pele seu seio deslizando por meu ombro e antebraço. Imediatamente meu cacete começou a endurecer. Como eu trajava um calção de futebol, não foi difícil aparecer minha ereção que elevou o tecido tal qual a tenda de uma barraca. Ela olhou o volume em minha virilha e vi que agradou o que tinha visto.

Depois de tomar banho Noel perguntou se eu queria também me banhar, o que evidentemente aceitei, tendo ele me emprestado um calção limpo. Enquanto me banhava lembrei-me da cena com a mãe de meu amigo, seu roçar em meu ombro com o seio e a reação de meu corpo ficando de pau duro, ela olhando meu volume com o olhar excitado. Essas lembranças fizeram com que meu cacete endurecesse mais ainda e resolvi bater uma punhetinha básica pensando em minha musa inspiradora. Era uma sensação maravilhosa, tomar banho na casa dela, após sentir seu seio roçar em meu ombro, todos os ingredientes estavam presentes e a excitação alcançou um nível jamais imaginado. Eu estava totalmente ereto, meus vinte centímetros estavam com as veias marcando a rigidez. Nesse momento escutei o barulho da porta do banheiro se abrindo, eu estava nu debaixo d'água com o cacete duro. Com uma das mãos tentei tirar a espuma dos olhos enquanto que com a outra tentava ocultar minha virilidade. Evidentemente não consegui, minha mão era pequena para esconder meu instrumento em seu apogeu. Quando consegui abri os olhos, lá estava a mãe de Noel, olhando meu cacete duro, a mão na boca em sinal de surpresa, mas em nenhum momento desviou o olhar. Eu tentei usar a cortina de plástico, mas apenas consegui marcar ainda mais o formato naquele tecido molhado, que se levantou tal qual uma tenda de circo. Eu estava envergonhado e excitado, sabendo que a mulher com a qual sonhava, fantasiava, desejava, estava ali olhando-me pelado e excitado e eu não tinha reação alguma, exceto tentar me esconder. Estava completamente envergonhado.

- Perdão senhora, eu acreditava que tinha trancado a porta. Ela então, tirando a mão da boca me respondeu.

-Pedro perdoe-me você, pois eu abri a porta com a chave reserva, pois lembrei-me que não tinha colocado toalha para você se enxugar. Mas Pedro que coisa grande e grossa você tem entre essas pernas garoto. Não acreditava que um jovem como você pudesse ter um aparato assim! Anda pegue essa toalha que você está me deixando nervosa. Nunca acreditei quando sua mãe dizia que você era grande em tudo, mas na realidade você é enorme, disse mostrando as faces rubras e umas gotas de suor brilhando na fronte.

- Sinto tê-la incomodado com minha nudez!

- Não aconteceu nada Pedro. E tem mais não posso dizer que a visão tenha me desagradado, ao contrário foi um presente a meus olhos depois de tantos anos. Além do que fui eu quem abriu a porta.

Ela dizia isso e virava o corpo para sair do banheiro, mas ao chegar à porta, antes de sair, virou-se novamente e apreciou de novo a visão de meu corpo nu e de meu membro ereto. Sorriu um pouco sem graça e disse antes de sair:

- Não queira saber o calor que estou sentido e abanou o rosto com as mãos.

Durante toda aquela tarde seus olhares para mim foram de um evidente desejo dissimulado, ela estava nervosa. Noel riu quando sua mãe contou sobre o incidente, de ter ido levar a toalha e ter me visto nu. Noel comentou algo que me deixou ainda mais envergonhado.

- Mamãe você viu como ele é grande, é o maior de todos nós. As meninas dizem que ele é bem-dotado, o que a senhora achou.

- Nossa filho, nem deu para ver direito, quando eu entrei ele estava enrolado na cortina assim, não vi se está bem armado. Assim não posso confirmar nada.

Ela estava mentindo descaradamente ao filho. Desde esse dia até duas semanas depois, as coisas foram relativamente normais na casa de Noel. Continuávamos nossa rotina, mas eu notava que Dona Claudia se esmerava em vestir e sempre estava bem arrumada quando eu estava naquela casa, elegante sem ser vulgar, mas sempre havia um decote, uma saia um pouco mais curta, meias de seda, sapatos de salto. Parecia que ela estava se arrumando para mim.

O pai de Noel que se chama Eduardo, teve que viajar para Londres onde permaneceria por três semanas, resolveu levar a família e me convidou para ir com eles. Evidentemente que aceitei o convite. Fizemos o que todo turista deve fazer, comemos em bons restaurantes, visitamos museus. Ele deve estar atualmente com uns sessenta anos. É possível ver que adora a esposa e seu filho, mas notei durante todo o tempo em que ficamos juntos, que ele não abraçada, não beijava, não fazia nenhum tipo de carinho na esposa, muito menos um beijo. Eles se tratavam com muito respeito, mas não havia chama naquele casamento. No último dia, quando estávamos passeando pela cidade, por diversas vezes pude perceber um olhar de desejo de Dona Claudia sobre mim.

Retornamos e Eduardo ficou uma semana em casa e teve que retornar à Europa, onde ficaria por mais uma semana e convidou Noel para ir com o mesmo, me convidou também, mas não aceitei, pois escutei Dona Claudia dizer que não poderia ir por causa de alguns compromissos no trabalho voluntário que fazia. Pensei que poderia ser minha oportunidade.

Lembrei-me de uns apontamentos que havíamos feito e liguei para Noel perguntando onde tinha guardado os mesmos. Ele me disse onde estariam e lhe informei que iria em sua casa para busca-los. Que era para ele avisar sua mãe disso.

Eu estava excitado, havia ligado para Dona Claudia e informado que iria buscar os resumos. Ela respondeu que Noel havia ligado e que estava me esperando às dezessete horas.

Cheguei a casa de meu amigo, toquei a campainha e esperei. Estava quase desistindo quando a porta se abriu e me vi frente a frente com Dona Claudia. Ela percebeu meus olhos percorrendo seu corpo de cima até embaixo, meu cacete começou a marcar minha calça jeans, pois ela estava divina, percebi que seus cabelos estavam molhados e que com toda certeza acabara de sair de um banho.

- Boa tarde Pedro, gosto de homens pontuais e desculpe tê-lo feito esperar é que estava tomando banho, acabei de chegar do trabalho e estava precisando relaxar e nada melhor que um banho para isso.

- Desculpe-me Dona Claudia, pensei que estaria trabalhando e que não havia chegado ainda.

- Não se preocupe homem! Marcamos essa hora e pronto vamos resolver tudo. Mas primeiro quero lanchar e depois quero ver um filme, preciso relaxar. Não fique parado aí na porta, entre, disse sorrindo aquela maravilhosa mulher quase quarentona, você me acompanhará no lanche, estou varada de fome.

Ela caminhava a minha frente e observei-a dos pés à cabeça. Seus pés descalços, suas pernas desnudas, as coxas grossas, o quadril bem marcado, redondo e firme, balançando de um lado a outro em seu caminhar, como que me convidando a montar sobre esse quadril divino.

Fui seguindo atrás dela, primeiro até o quarto de Noel, onde localizei e peguei os resumos, em seguida até a cozinha, onde sentei-me em uma cadeira e a observei enquanto preparava algo para o lanche. Quando ela se virou de frente para mim, pude observar que seus mamilos estavam em ponta, eriçados, intumescidos, mostrando que ela estava num crescente de excitação. Seu vestido era curto e a barra estava pouco abaixo do meio das coxas, não devia estar usando calcinha, pois não vi a marca da mesma no tecido enquanto caminhava atrás dela. Pensei que se ela inclinasse um pouco seria possível ver a porção inferior de suas nádegas. Meu cacete estava duro dentro de minhas calças e minha respiração começava a se fazer notar. Se ela levantasse os braços acima da cabeça, com certeza eu veria o início de sua calcinha e parte de sua xoxota.

Ela percebeu como meu olhar a fitava de cima abaixo, com o brilho do desejo estampado libidinosamente neles.

Ela começou a preparar a mesa e sempre se colocava diante de mim de modo que pudesse olhar dentro de seu decote quando se abaixava para colocar algo sobre a mesa e o melhor é que ela estava trazendo as coisas uma a uma como se deleitando em ser observada e se sentir desejada.

- Você tem algo programado para hoje? Disse de súbito.

- Não tenho nada combinado. Eu tinha, mas nada que uma mensagem de watts app não resolvesse, não gastaria nem uma ligação para cancelar.

- Então me faça companhia no jantar, estou sozinha e detestaria jantar sozinha e depois se quiser podemos ver um filme!

- Será um prazer senhora. Enquanto dizia essas palavras um nó apertava meu estomago, sentia minha excitação crescer de tal forma que me estava incomodando.

- Você me fez muito feliz agora, aceitando me fazer companhia. Eu estava preparada para sua recusa, afinal de contas um jovem como você deve ter muitos compromissos com as meninas e não com uma velha e mãe como eu.

- A senhora não é velha, quanto a ser mãe isso é qualidade e não defeito, além do mais gosto de conversar com a senhora e somos amigos há muito ou não?

- Claro que sim, te vi crescer, somente não sabia que havia crescido tanto!

Percebi certa malicia em seu comentário, mas resolvi que aquele seria o momento de apresentar minhas cartas, poderia ganhar ou perder, mas a oportunidade estava clara.

- Nem tanto assim, acho que posso crescer um pouco mais.

- Nem fale uma heresia dessas. Você é muito grande e grosso também. Nunca em minha vida vi algo tão enorme.

Ela percebeu o que tinha comentado e ficou vermelha como um tomate, mas seu olhar estava fixado no volume entre minhas pernas.

- Nem é tanto assim. Eu acho que é normal. Respondi deslizando a mão por toda a extensão de minha ereção por cima da calça.

Dona Cláudia olhava fixamente para minha virilha, sua língua deslizou pelos lábios umedecendo-os. Ela devia estar pensando em meu cacete duro e no que faria com ele, então joguei a cartada.

- A senhora quer ver de novo?

- Quero respondeu. Eu abri meu cinto e desci minha calça, ficando apenas de cueca e camiseta. Depois tirei a camiseta e meu cacete estava totalmente marcado em minha cueca boxer, obscenamente marcado, levantando-a como uma barraca.

Fui me aproximando dela. Seu olhar estava fixo em minha virilha, no volume que eu tinha dentro da cueca. Cheguei bem perto, podia sentir sua respiração agitada, seus seios me diziam o quanto estava excitada. Segurei levemente sua mão e a conduzi, pousando-a sobre meu cacete.

Ela olhava para baixo e começou a mover a mão por toda minha extensão, como se tivesse medindo cada centímetro de minha masculinidade. Em alguns momentos apertava um pouco sentido a espessura. Então, ela enfiou a mão dentro da cueca e segurou em pelo, pele a pele. Foi um momento de gloria, ela segurou meu cacete e não conseguiu fechar a mão em volta dele, ela suspirou profundamente e eu também. Me apoiei em sua cintura e a trouxe para junto de mim.

Nos abraçamos e ela sentiu pela primeira vez a ponta de meu cacete em sua barriga. Em abaixei minha cueca até abaixo de minha nadega, liberando-o totalmente. Voltei a segurar sua cintura e enquanto puxava seu vestido para cima, pela cintura, me agachava um pouco de modo tal que acabei por colocar a ponta de meu pau bem no vão entre suas pernas, apenas protegida pela calcinha.

Dona Claudia gemeu e entreabriu as pernas permitindo a minha entrada naquele espaço que protegia e conduzia ao seu paraíso. Meu cacete entrou naquele vão e o atravessou. Dona Claudia fechou a perna apertando-me naquele vale delicioso ao mesmo tempo em que abraçava meu pescoço pois enquanto eu ia ficando em pé, ela foi se colocando na ponta dos seus, para tentar compensar a diferença de altura. Assim, abracei-a fortemente e a elevei, facilitando assim meus movimentos.

Ela gemia e eu gemia o prazer que estávamos proporcionando um ao outro.

Eu estava acariciando sua bunda, aquele cu perfeito. Então, não resistindo mais desacoplei nosso abraço e segurando-a pela mão me dirigi ao seu quarto de casal, puxando-a.

Em um primeiro momento ela tentou me frear, mas viu que eu estava decidido e se submeteu a minha vontade, seguindo-me até a porta do quarto do casal.

Naquela porta ela parou, duvidou se entraria e então me fez voltar de frente para a mesma e disse-me:

- Nunca, ninguém, jamais poderá ficar sabendo o que está acontecendo aqui e agora, estamos entendidos.

Nem lhe respondi, apenas a beijei, nossas bocas se fundiram e nossas línguas se entrelaçaram. Terminei de desnudá-la e a deitei na cama de costas, com as pernas para fora e me ajoelhei diante de seu ventre. Pela primeira vez estava vendo sua vagina em sua plenitude, com poucos pelos, grandes lábios grossos, um monte de Vênus inchado, volumoso e os pequenos lábios finos coroados por um clitóris que mais parecia a glande de um pequenino pênis.

Minha boca se aproximou daquele vértice e colhi com delicadeza aquela ansiada flor. Minha língua degustava seus fluidos e sua lubrificação natural. Ela estava completamente babada, seu quadril parecia ter vida própria à medida que procurava rebolar a cada caricia. Suas mãos seguravam minha cabeça e a apertavam como se quisesse que eu entrasse por aquela entrada estreita.

Ela começou a gozar e a gritar de prazer, enquanto suas pernas tremiam em espasmos de prazer. Parecia que estava tendo um ataque, tamanha sua tremedeira. Os poros bem marcados na pele arrepiada de seu corpo. Até que num último segundo ela arrancou minha cabeça de sua virilha e disse que chegava, que não aguentava mais, que estava extenuada e que nunca havia gozado tanto e tantas vezes numa relação.

Ela me olhava com ternura, com amor no olhar, e eu me sentia enamorado pela mãe de meu amigo, nunca antes em minha vida havia experimentado sensações tão fortes e intensas.

Ela me puxou para cima dela, mas não me deixou encaixar entre suas pernas para penetrá-la, antes ao contrário, fechou as pernas de modo que tive que deitar do seu lado, com apenas parte de meu corpo sobre o dela, senti que ela me abraçava e deitava a cabeça em meu ombro. Dona Claudia queria ternura, queria carinho, não apenas sexo. Então, nessa situação ela apagou as luzes de cabeceira e mergulhou aquele quarto na escuridão. Eu escutava seu coração acelerado e sua respiração excitada.

- Pedro, deixa eu ficar só um pouquinho aqui, estou precisando de dengo, de carinho, de atenção, preciso saber que não sou apenas carne para você, pois tenho certeza absoluta que você não é apenas carne para mim, apesar dessa enorme carne que você tem entre as pernas e que está me deixando quase descontrolada para senti-la profundamente enfiada em mim.

Eu sentia meu cacete tão duro que seria capaz de abri uma noz. Estava duro e erguido, querendo guerra e teria guerra em instantes.

Após alguns minutos naquele carinho, imóveis, sentindo a respiração um do outro e o calor de nossos corpos, Claudia levou a mão até meu cacete e o segurou. Acariciou como se fosse uma delicada peça de porcelana. Meu ventre ficou tenso, meus músculos se retesaram, eu não estava conseguindo resistir à intensidade daquela mulher que era a fonte de minhas fantasias.

- Claudia, por favor! O que você está fazendo comigo? Estou que me morro de excitação.

Ela não deu atenção à minha súplica e seguiu acariciando meu membro inchado e duro como um porrete. Meus quase vinte centímetros de masculinidade eram roçados suave e constantemente pela mão direita, a mão esquerda não estava inerte e deslizou mas para agarrar meus testículos, apertando-os com delicadeza e movendo os dedos em volta deles como sopesando-os, como se fossem bolas de cristal ou algo similar, pois assim como meu membro, meus testículos estavam duros, prontos para expulsar toda a carga de sêmen que estavam concentrados dentro de meu corpo.

Minhas mãos procuraram seu corpo e enfiei uma delas entre suas pernas, agarrando sua xoxota com força e enfiando em seguida primeiro um depois dois dedos dentro de sua aquecida e babada fenda. Seus pequenos lábios estavam abertos e de dentro deles escorria uma gosma proveniente da excitação que ela sentia. Escorria para fora de sua vagina e descia por sua bunda e coxa, molhando os lençóis da cama. Meu dedo maior tocou uma posição dentro de sua vagina, um ponto acima e por trás do monte de Vênus, pelo tato, parecia como que uma semente de amêndoa, pois parecia ter uns frisos como cristas. Neste momento ela gemeu mais alto que o normal, seu corpo ficou tenso e ela explodiu num fenomenal orgasmo, que nublou seus sentidos, secou sua boca que ficou aberta procurando tragar um ar que não conseguia, que para ela não existia. Suas pernas estavam abertas e foram se fechando tal qual tenazes, prendendo minha mão naquele vértice. Seu corpo se arqueava e percebi que apenas estavam tocando na cama sua nuca e seus calcanhares, todo o seu corpo estava arqueado, enquanto de seus pulmões saiam gemidos, ganidos, sôfregos, lamentos como se estivesse submetida a uma cruel tortura.

Isso durou algum tempo, até que seu corpo relaxou e ela se deixou cair permanecendo inerte na cama, somente se ouvia naquele quarto sua respiração transtornada.

- Você quer me matar? É isso que você quer? Disse-me enquanto procurava se apertar contra meu corpo.

Senti quando ela começou a se mover e me mover, foi me virando, colocando-me deitado de costas na cama. Meu cacete apontava para o teto. Eu sabia o que iria ocorrer naquele instante.

- Não se mova nem um milimetro! Vou fazer de você um homem.

Disse-me com a voz embargada e ainda não firme, pois não havia recuperado o ritmo normal de sua respiração.

Seu corpo deslizou para baixo, em direção aos meus pés. Sua mão segurava meu cacete e então senti sua boca rodear minha glande e a apertou usando apenas os lábios. Sua boca estava bem aberta, afinal de contas meu cacete é muito grosso e cabeçudo.

Eu queria presenciar aquela felação e estiquei a mão até achar o interruptor da cabeceira, acendi a luz e então vi o espetáculo do qual jamais esquecerei.

Sua boca bem aberta, meu membro dentro da mesma, seus lábios apertados e por dentro sua língua deslizava em volta da cabeça do cacete, mas o melhor foi ver seu olhar. Seus olhos me fitavam, ela olhava fixamente, diretamente para os meus próprios olhos. Eu sabia que aquela mulher e mãe estava se entregando totalmente a mim. Ela era minha.

Não consegui mais me segurar e comecei a jorrar dentro de sua boca, expulsando meu leite, minha semente. Disparando jatos diretamente dentro de sua boca e ela heroicamente tragava, engolia, não deixando nem uma única gota se perder para fora da boca.

Nunca pensei que receberia um boquete dessa forma, dessa intensidade, com tanta qualidade. Aquela mulher, a mulher de meus sonhos, alvo de minhas punhetas, estava me mostrando que havia mais que desejo numa relação, tinha que ter entrega, tinha que ser intenso e terno ao mesmo tempo e tinha que ser a dois e não na solidão do prazer masturbatório. Nenhum de meus sonhos e fantasias se comparava ao que Claudia estava me fazendo sentir.

Sua boca e língua então abandonaram meu cacete e desceram para meus testículos, depois para a parte traseira do mesmo e então sua língua acariciou minha bunda, ela estava lambendo meu ânus, enquanto sua mão continuava segurando e acariciando meu cacete. Eu nunca havia sentido um prazer tão grande.

Agora era minha vez de segurar sua cabeça e a apertar contra meu ventre, eu nunca havia experimentado aquele tipo de caricia e queria ficar sentindo aquela nova sensação. Eu não me sentia menos macho, mas era surpreendente o que a experiência daquela mulher estava fazendo comigo.

Eu não queria ficar parado e então procurei fazer com que ela virasse o próprio corpo de modo que eu tivesse acesso a seu baixo ventre e seus genitais. Conseguida a manobra, começamos a nos dar prazer num maravilhoso sessenta e nove, que culminou com outro orgasmo, meu e dela.

Claudia então deu por encerrada aquela posição e desceu de cima de mim, empurrou-me para o lado e novamente se deitou de costas na cama e disse:

- Agora sim, estou pronta. Quero que você enfie esse cacete dentro de mim.

Montei sobre seu corpo, apontei a cabeça para a entrada de sua vagina e empurrei, de uma vez, firme, decidido, abrindo suas carnes, estirando seu canal ao máximo. Ela abriu a boca num claro sinal de susto, não esperava que eu fosse tão grande grosso. Lágrimas escorreram de seus olhos, ela estava sentindo dor. Pensei em parar e sair de dentro dela, comecei até mesmo a retroceder a estocada. Então, senti suas pernas enlaçando minha cintura, seus pés se cruzando em minha bunda, prendendo-me dentro dela. E disse-me:

- Não se atreva a sair de dentro de mim, quero você dentro, bem fundo, tão fundo quanto consiga. Comece a meter! Ordenou-me.

Cláudia dava gritos de prazer e sua grande vagina salpicava de fluidos meu ventre e minhas coxas, enquanto eu me arremetia dentro dela, como se fosse uma fonte. Ela estava gozando várias vezes gemendo e chorando de prazer. Sentia-me poderoso montando aquela potranca, meu cacete estava engrossando e ficando mais duro, preludio do orgasmo que estava se aproximando rapidamente. Fechei os olhos, eu ia gozar, ia gozar dentro da mãe de meu amigo Noel, dentro da mulher dos meus sonhos. Ela gemia e gritava o próprio orgasmos, então num esforço me pediu:

- Pedro por favor não goze dentro de mim, não estou tomando pílula, estou desprotegida, se você gozar vai me engravidar. Enfia no meu cu, goza na minha bunda, mas por favor, não goze dentro de mim.

Mas já era tarde, não havia mais volta. Enquanto ela falava começou a sentir os disparos de esperma dentro dela, profundamente dentro dela. Ela apenas apertou o abraço sobre meu pescoço e as pernas ao redor da minha cintura e começou ela mesmo a gozar junto comigo.

Ficamos ali abraçados, penetrados, um dentro do outro, respirações alteradas se normalizando, o tempo parecia ter-se interrompido. Fomos voltando à realidade pouco a pouco. Beijei sua boca com carinho, acariciei seus cabelos e sua nuca. Olhamo-nos nos olhos, havia entrega, havia emoção, havia prazer, nossas bocas secas. Eu comecei a balbuciar uma desculpa:

- Cláudia me perdoe, mas eu tinha que gozar dentro de você. Eu disse que gozaria dentro de você, eu queria gozar dentro de você, sonhei com isso anos e anos, desejei isso por anos e anos.

- Tudo bem meu lindo, existe a pílula do dia seguinte, amanhã comprarei e tomarei. Mas essa lição você precisa aprender, caso contrário poderá ter problemas. Uma gravidez é um caso sério.

Descansamos por um tempo e comecei a acariciar seu corpo. Ela me olhava surpreendida, não acreditando que eu ainda tinha forças para continuar aquela guerra. Ela havia me oferecido a bunda e eu iria cobrar.

Virei-a de bruços e comecei a acariciar sua bunda, beijar, lamber, até descobrir seu ânus. Beijei e passei a língua naquele asterisco deixando-o lubrificado. Enfiei primeiro um dedo e depois dois. Era possível perceber que aquela bunda já tinha sido usada por outro homem, afinal de contas Claudia era uma mulher casada. Fui puxando-a pelos quadris até que ela ficou totalmente de quatro em cima da cama. Enfiei meu cacete duro dentro de sua buceta e vi que de dentro dela estava saindo parte do esperma que instantes antes eu havia injetado. Utilizei os meus e os seus fluidos para lubrificar meu cacete, enquanto minha saliva tinha sido deixada naquele ânus.

Apontei a glande e a prendi na entrada de sua bunda, fui empurrando o corpo para a frente e pressionando aquelas carnes que se recusavam a me receber. Meu pau escorreu para cima e para baixo, por fim, o segurei e apertei contra a entrada, fiz um movimento para a frente e então senti que seu esfíncter se abria. Ela disse que estava doendo, que era muito grosso, mas não se moveu um milimetro sequer para impedir a penetração. Ao contrário, quando sentiu que a cabeça havia rompido o esfíncter e estava alojada, ela mesma empurrou o quadril para trás e foi sugando centímetro a centímetro meu cacete, até que meu ventre se acoplou ao seu traseiro. Eu estava totalmente dentro daquele cu, daquele bundão, daquela mulher.

Comecei o entra e sai devagar, com calma, deixando-a se acostumar com o calibre. Não demorou e nosso ritmo foi aumentando até se tornar uma foda homérica. Eu tirava quase tudo e enfiava tudo de volta. Ela gemia, chorava e gania, como uma cadela, enquanto era sacudida pelas ondas intermináveis do orgasmo e do prazer ao qual estava submetida.

Eu acelerei as estocadas, sentia que não demoraria muito a gozar novamente, era a consumação de todas as minhas fantasias e desejos, dessa vez iria gozar dentro do cu de Claudia, a mãe de meu amigo Noel.

Mas ela tinha outros planos. Enquanto eu estava concentrado em meu próprio prazer e deixava por conta dela os movimentos de entrar e sair, pois era ela quem estava movendo seus quadris para a frente e para trás, empalando-se em minha espada de carne.

Num último segundo ela se libertou e com incrível agilidade se virou, segurou meu cacete, enfiou-o na boca e esperou os jatos de porra serem disparados. Não teve que esperar muito, ou melhor, não teve que esperar nada pois comecei imediatamente a jorrar. Ela estava me secando, tirando toda minha energia, acabando comigo. Era a gloria, o supremo prazer a consumação de um sonho e de uma fantasia.

Eu havia gozado dentro da mãe de meu amigo.

Aquele final de semana não saímos da cama, durante todo o sábado e o domingo, ficamos na cama. Eu fiquei com meu cacete em carne viva, assim, como ela com a xoxota toda esfolada, mas estávamos satisfeitos. Eu havia realizado meu sonho e cumprido minha fantasia.

Depois desses dias não voltei a tocar nela, nem houve outra ocasião. Mandei algumas mensagens e fotos, mas não obtive resposta. Noel conseguiu um intercambio e nem voltou de Londres. Passadas algumas semanas Dona Claudia também foi para a Inglaterra se encontrar com o filho e esposo.

Não tivemos notícias deles por quase um ano. Quando então Noel entrou em contato, mandou uma foto de seus pais, dele e de seu irmão, um lindo bebê nos braços de Dona Claudia, que sorria demonstrando estar plena de felicidade.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive BetoPaulo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

E o baby é seu, rsrsrs, o que será que o Côrno falou quando percebeu que foi chifrado.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Cada conto é uma aventura a mais, e voce se superando e nos conduzindo pelos meandros da vida. Estoria plausivel e bem construida, é sempre um prazer ler seus contos, adoro. A sedução que as mulheres maduras exercem sobre os jovens machos é real, verdadeira e intensa, muitas vezes desejam a mãe e projetam em outras mulheres essa fixação. Voce nos mostra nessa saga que sim, existe um desejo, interligado e os colegas, tal qual uma gangue ou quadrilha, estão cumprindo um a um seus desejos e fantasias, parabens uma deliciosa e intensa estoria. com um final surpreendente, abrindo um leque para inumeras deduções.

0 0
Foto de perfil genérica

Continua nossa saga, dessa vez Pedro consegue realizar seu sonho e fantasia com Dona Claudia, mãe de seu amigo Noel, a oportunidade faz a diferença, com consequencias dessa intensa e fervente relação. um lance fortuito, a chama do desejo que uniu um jovem e uma madura mulher, ela ainda fogosa mas abandonada pelo marido, ele um vulcão em erupção; bem dotado, ela conhece outro homem e se entrega totalmente nessa aventura inebriante

0 0