Um coração de Gelo em Londres cap 6 RECADO NO FINAL

Um conto erótico de Stardust
Categoria: Homossexual
Contém 3274 palavras
Data: 24/03/2017 23:42:09
Última revisão: 25/03/2017 00:25:21

Olá boa noite meninas. Mais um capítulo fresquinho (já escrito kkk). Olha não se muitas notaram eu venho postado algo e automaticamente a cdc apaga, espero agora que com o capitulo fique tudo esclarecido. Gente, eu tinha escrito que a Charlote parecia com a Cat Grant de Supergirl, só que eu esqueci de terminar e quando eu reli percebi que faltava algo, ela tem um jeito Cat Grant, porém lembra fisicamente a Caterine Zeta Jones em versão loira, olhos chamativos e tals, erro corrigido agora kkkkk. Bora pro conto?

Continuando...

- Entre por favor. – Dizia Ms. Charlote.

- Claro...

Ao adentrar e fechar a porta ela logo me agarrou e me beijou ali mesmo no corredor que cruza com a sala. Ela mordia bem meus lábios, estávamos nos beijando ao ponto de acontecer ali mesmo. Mas nessa hora a Olivia chega com aquele jeito brincalhão e escandaloso.

- Aê finalmente, demoraram viu kkkkk. Mas podiam ao menos se agarrar no quarto, tem criança aqui kkkkk. – Dizia Olivia.

- Olivia você não tinha saído com seu pai? – Dizia Ms. Charlote constrangida.

- A gente acabou de voltar mãe, saímos eram umas 15:00, a senhora estava tão cansada que não percebeu quando saímos. Olha o paizão chegando – Falava Olivia apontando pra Colin.

- Opa falaram meu nome, perdi algo? – Dizia Colin.

- Ah pai, elas estavam se agarrando aqui no corredor.

- Olivia! – Dizia Charlô e eu ao mesmo tempo constrangidas.

- Tô mentindo é? Pri minha amiga, vê se manera nas chupadas que o pescoço de mamis parece que foi sugado por uma sanguessuga.

- Olivia que isso! – Charlô dizia constrangida.

- Olivia, filha, tá bom, vem me ajudar a fazer o jantar. Daqui a pouco a Ilze chega com a sobremesa que ela foi comprar na confeitaria. – Dizia Colin tentando não rir e arrastando a doidinha pra cozinha.

A essa altura eu já estava morta de vergonha, mas eu comecei a rir e Charlô me pergunta o que tenho.

- O que foi Pri?

- KKKKKK, esse momento agora, tô constrangida, mas tenho que rir, foi engraçado.

- Nada de engraçado, eu que passei vergonha.

- Só você Charlô? E eu que levei a culpa pelos chupões? Kkkkk.

- Para Pri, tenho que ver meu pescoço. – Ela olhou no espelho que tinha naquele mesmo local. – Minha maquiagem saiu, tenho que cobrir depois.

- Agora tá explicado, por isso estranhei não aparecer nem sequer uma marquinha kkkkk.

- Isso tá ficando sem graça Priscila... – Dizia ela ainda meio vermelha.

- É né? Até voltou a me chamar pelo nome inteiro kkk. Enfim, liga não, o importante é que momentos engraçados como esse vão se repetir, vem aqui me dá um beijinho vai. – Dizia eu sapeca.

- Você não tá merecendo.

- Por que?

- Estou toda marcada por sua causa.

- Own que fofo, mozão com raiva kkkk. Deixa eu aliviar essa raiva. – Comecei a dar selinho.

- Para Pri. – Ela estava cedendo.

- Tem certeza? – Ia beijando mais.

De novo estávamos nos beijando ali, aquele clima romântico, aí alguém entra pela porta da frente.

- Gente, estava uma fila enorme pra pegar essa torta eu precisei até furar a fila pra passar e... – Ela se depara com a cena e fica quieta, Charlô e eu novamente constrangidas.

- Oi Ilze, lindo dia né? – Dizia eu com aquela cara de quem nem sabe o que falar.

- É neh linda noite eu acho... – Ela estava surpresa ainda.

Pintou aquele climinha de silêncio, ai a doidinha da Olivia grita da cozinha:

- Ilze! Também pegou as duas se agarrando? Relaxe, vai ser isso sempre.

- Gente eu vou colocar essa torta na geladeira e ajudar no jantar, daqui a pouco servimos, estou indo... – Ilze saiu em direção a cozinha com aquela expressão de quem chegou na hora errada.

Eu estava morrendo de vergonha, Charlô nem se pronunciou, acho que pela primeira vez na vida, vi ela envergonhada.

- Amor tá bem? – Perguntava eu esperando uma reação.

- Eu vou pro quarto agora, retocar a maquiagem no pescoço.

- Ok, vamos.

- Eu vou, você fica ai na sala até eu voltar.

- Mas e...

- Você que deixou meu pescoço assim, agora fique ai.

E ela subiu as escadas e eu fiquei ali sentada no sofá, com cara de quem se perdeu no caminho, Olivia me apronta cada uma que sei não.

Ao ficar um pouco só na sala, sem ter o que fazer, acabei sendo levada pra cozinha pela doidinha, que foi logo interrogando.

- Então Pri, queremos detalhes.

- Olivia isso é jeito de falar com a Pri? – Dizia a Ilze rindo.

- Concordo com a Ilze, mas a verdade é, todos aqui queremos saber, é oficial ou não? – Perguntava Colin ansioso.

- Olha vocês estão mais ansiosos do que final de campeonato haha. – Dizia eu.

- Anda, conto logo vai. – Dizia Olivia ansiosa.

- Sim, estamos juntas, é oficial, tá bom agora? – Dizia eu matando a curiosidade de todos.

- Finalmente em, demoraram pra assumir o que sentiam, duas cabeças duras kkkkk. – Olivia ria.

- Então, esse jantar sai, ou ainda farão muitas perguntas a Pri? – Diz Ms. Charlote chegando de surpresa.

- Ah mãe, você não quis nos dizer nada mais cedo, ficamos curiosos.

- Curiosidade matou o gato. – Disse Ms. Charlote indo pra sala de jantar.

- Vai aproveitar os 5 minutos com a Charlô, pois quando levarmos o jantar iremos perguntar mais kkkk. – Dizia Ilze.

- Vocês viu, sei não kkkkk. – Disse eu e fui aproveitar os cinco minutos.

Ao chegar na sala de jantar, fiquei olhando Charlô colocar a mesa impecavelmente. Cheguei por trás e falei:

- Não basta ser linda, ainda é toda perfeccionista kk.

- Quantas vezes você já usou essa cantada?

- Contando com essa... hum... deixa eu ver, acho que uma kkkk.

- Sei...

- É sério, que foi, confia em mim não?

- Confiar eu até confio, mas a sua lista telefônica não. Senta aí, vou terminar de arrumar a mesa.

- Quer ajuda?

- Já estou acabando. – Dizia ela terminando de arrumar.

- Você está com ciúmes é isso?

- Que ciúmes o que? Me poupe, não preciso disso.

- Ah bom, então não vou precisar jogar minha lista telefônica fora. – Falava eu provocando.

Charlô senta no meu colo e me olha diretamente nos olhos e fala com aquele tom mandão, porém sensual, segurando meu pescoço de leve:

- Se você voltar a falar com alguém da lista, eu mato você e eles, certo? – Deu um selinho mordendo meus lábios e se levantando.

- Uow que mulher selvagem e ciumenta, amo isso. – Falava eu mordendo os lábios enquanto olhava pra ela.

- Priscila, para de me provocar.

- Pronto, chamou pelo nome inteiro, está com raiva mesmo. Cara e nem tem 24 horas que namoramos e já estamos em DR.

- Você que começou...

- Eu? Charlô, você também tem uma lista telefônica, pensando bem até mais de uma e não impliquei.

- Tinha, não preciso mais dela. – Ela me olhou sério nos olhos com a cara de “Encontrei o amor e não preciso mais”.

- Nossa, se teu olhar falasse, ele diria agora que isso foi um “eu te amo”.

- Mas foi sua idiota!

- Awn, você está sendo fofa, sabia que essa leoa tinha um coração. – Dizia eu me aproximando pra abraçar. – Me dá um beijo vai.

- Fofa nada Pri, sou grossa e fria lembra? – Dizia ela querendo dar uma de mau.

- Eu te esquento minha deusa, para de draminha, me dá o beijo vai. – Falava eu toda sapeca.

- Para Pri, não vou dar beijo nenhum. – Disse ela tentando ser marrenta, mas cedeu.

Ficamos nos beijando, clima cute cute, até ela sussurrar no meu ouvido:

- É sério, se você não sumir com a lista eu sumo com todas aquelas pessoas. – E foi sentar esperando o jantar.

Se eu pudesse mostrar como minha cara ficou, ela viraria um meme. Todos chegaram com o jantar, clima descontraído, a gente celebrando a formatura da Olivia, o meu relacionamento com Charlô. Até a doidinha inventar de falar algo:

- Gente uma pergunta importante.

- Lá vem armada kkkkkk. – Dizia eu.

- Olha, meu pai casou com a Ilze, ela é minha madrasta, no caso “boadrasta”. Meu pai, continua sendo meu pai e minha mãe continua minha mãe, mas e você Pri? Como eu te chamo? De “boadrasta” 2, de tia, de quase irmã, como é?

- Só Pri está bom kkkkkkk, tu é meio doidinha.

- Eu sou? E você? Quer ser um clone do motoqueiro fantasma, troca essa jaqueta minha amiga kkkkk.

- É minha marca, posso não.

- Troca a cor.

- En Em kkkkkkkkkk.

- Eu já tinha uma criança em casa, agora tenho duas... – Dizia Ms. Charlote vendo a situação.

- É mãe, mas a tua criança aqui é tua filha e a outra criança aí, é sua namorada, problema resolvido kkkk.

- Ai, ai Olivia, só você mesmo kkkkkkk. – Dizia Charlô abraçando a filha.

Clima descontraído, até que alguém na porta.

- Eu atendo. – Dizia Colin se dirigindo até a porta.

- Boa noite família. – Dizia Henry.

A reação de todos foi surpresa, mas a de Charlô foi decepção.

- Amor, não consegui falar com você o dia todo, você saiu da formatura do nada ontem. – Falou ele se aproximando de Charlô. – Oi Pri, boa noite, pelo visto vocês voltaram a ser amigas, isso é ótimo.

- Olá Henry, boa noite também. – Dizia eu com a cara de quem tentava disfarçar.

- Pelo visto cheguei na hora certa, as comemorações. Pri, se importar se eu sentar aqui, gostaria de ficar perto da minha gata. – Falou ele logo se chegando.

Minha vontade ao ouvir aquilo, foi jogar ele pela janela, Olivia percebeu minha cara e pediu pra eu sentar perto dela. Em seguida, ele deu um selinho nela e ela nada fez, só olhou pra mim com uma cara pedindo pra esperar. Esperar o que? Olivia em seguida pisa no meu pé.

- AI! Que foi? – Disse eu olhando pra Olivia.

- Desculpa Pri, não vi seu pé, vem aqui comigo na cozinha, pra eu ver como tá seu pé.

- Ele tá bem, relaxe.

- Anda vem logo, quero te mostrar uma coisa também.

- Pode ser depois?

- Priscila minha querida, vai com Olívia, acho que ela tem algo a dizer. – Dizia Charlô olhando pra mim, tentando amenizar.

Fui até a cozinha com Olivia até ela falar:

- Pri, se controla.

- Me controlar? O cara chega beijando minha namorada e quer que eu fique sorridente.

- Bota na sua cabeça que ele não sabe de nada.

- Mas sua mãe precisava beijar ele.

- Nem foi beijo direito, foi um selinho. Ela ainda não terminou com ele, com que cara ela ia dizer isso agora? Sei que ela é um carrasco as vezes, mas ela tem elegância e decência, poxa, deve ser difícil, mas se controla.

- Desculpa Olívia, não dá, esperei tanto pra estar com ela e dizer que a amo, e agora que tenho a chance, chega esse mané ai.

- Você realmente está com ciúmes, e é engraçado ver isso, logo você, a despreocupada, a forte, a rígida, quase clone da minha mãe, ta vendo, sua jaqueta de motoqueiro fantasma não deu em nada kkkkk

- Besta kkkkk.

- Vem, vamos voltar pra lá, cuidado com os dedos, o pisão foi meu forte kkkkk.

Quando ela disse dedos, me veio à cabeça uma ideia.

- Olivia eu preciso ir, depois eu volto.

- Aonde você vai sua maluca?

- Fazer uma coisa pra ser especial.

- É o que? O que eu digo pra minha mãe? Ela vai te matar se você for embora.

- Manda ela contar até 3 e respirar. Relaxe, eu voltarei.

Saí com a moto e fui até uma joalheria, ainda estava cedo, 19:10 ainda, começamos a jantar ainda eram 18:45. Decidi comprar um par de anéis de compromisso, meio clichê, e logo ela tão elegante, mas porque não, quero firmar mesmo esse namoro. A questão foi rodar pra achar o anel certo em 50 minutos, pois as joalheiras estariam pra fechar.

*** Na casa da Charlô***

Charlô vai direção a Olivia perguntar sobre Priscila.

- Onde ela foi?

- Eu não sei não entendi, ela só disse que ia fazer uma coisa e saiu.

- Vou matar a Priscila, mania de querer agir feito criança, quando ela bem quer sabe ser madura.

- Mãe, relaxa, eu expliquei a ela a situação e o que você estava fazendo, vai ver ela esqueceu algo ou foi comprar flores.

- Priscila comprando flores? Me poupe, nem pra enterro ela compra.

- Credo mãe, a Pri não é um ser das trevas também não, calma ai, você tá com raiva.

- Calma nada, a Priscila me paga.

Enquanto isso, elas voltavam pra sala de jantar, continuaram a jantar, Charlô desviando o máximo do Henry, até decidir falar com ele a sós.

- Henry eu preciso falar com você a sós, pode vir comigo até meu escritório?

- Claro meu amor.

Ao chegarem no escritório, Charlô foi logo falando.

- Olha Henry gosto muito de você, é um homem gentil, educado, um legítimo cavalheiro...

- Nossa, Charlô eu também acho isso tudo de você e por isso acho que devíamos ter algo mais sério.

- Que!

- Quer se casar comigo?

- Não! Não tem como.

- E por que não? Estamos apaixonados, qual o problema?

- O problema é que eu não estou apaixonada por você e não vou aceitar esse pedido.

- Charlote minha linda, eu sei que é difícil, afinal você só foi casada uma vez, é normal, você sempre fugiu do amor, mas eu sou seu homem.

- Henry, entenda uma coisa, eu sou lésbica, era bissexual, mas agora sou LÉSBICA, e amo uma pessoa, só que ela não é você.

- Oi? Como é? Não, não acredito, é sério isso? Você está me trocando por uma mulher, eu... eu... não acredito...

- Henry eu sei que parece um choque, mas eu estou sendo sincera o máximo que posso, não é você que amo, desculpa, mas espero que encontre alguém legal.

- É a Priscila não é?

- É... Olha eu não queria que as coisas fossem assim, não queria te magoar, de verdade, mas o que sinto por ela é antigo e não dá pra esconder.

- Tudo bem... Eu estou bem, sério, se é sua felicidade, que seja feliz então. Amigos? – Falou ele estirando a mão.

- Está bem mesmo?

- Um pouco confuso apenas, mas sim.

- Está bem então, amigos. – Charlô retribuiu o aperto de mãos.

Henry saiu fingindo se sentir mal e adentrou o carro, falando para si mesmo disse:

- Priscila, Priscila, vai me dar mais trabalho do que eu pensava, vamos ver se me livro de você do jeito bom ou do jeito mau. Até lá eu procuro algumas vadias pra me divertir. A estúpida da Charlote nem pra se sentir culpada, ai, ai...

E saiu de carro. Dentro de casa Olivia pergunta a mãe como ela está.

- Tudo bem mãe?

- Sim Olivia.

- Charlô, e ai? – Perguntava Colin.

- Estou bem gente, sério, só fiquei chateada pelo Henry, ele era um cara legal.

- Charlô, mas você não o amava, não pode se culpar por isso. – Dizia Ilze consolando a amiga.

- Mãe, a Pri mandou mensagem, disse que está voltando.

- Acho bom, por que eu quero matar ela.

*** No caminho de volta pra casa de Charlô***

- O máximo que a Charlô pode fazer comigo é só gritar de raiva, mas depois disso ela vai ficar sem palavras kkkk. – Dizia eu na metade do caminho.

Ai chegar na casa de Charlô, Olivia me recebeu avisando logo que minha deusa estaria de mau humor, bora acalmar a fera kkkk. Quando eu cheguei na sala de estar, estavam todos conversando, rindo. Ao me ver a reação foi a esperada.

- EU VOU TE MATAR! – Dizia Charlô se levantando até minha direção. – O que pensa que tá fazendo em? Quer agir como criança? Me poupe, ora você é a toda adulta, ora age pior que uma criança de 5 anos querendo atenção. Você não percebeu que ali não era a melhor hora pra terminar, eu iria conversar melhor depois do jantar? Irresponsável, imatura, moleca. – Disse ela gritando com raiva e P da vida.

- Acabou de brigar? Ou mais me esculhambar até cansar?

- Cale sua boca, não me venha com ironias pra cima de mim, sabe que eu odeio.

- É eu sei, mas eu saí pra ir atrás de uma coisa de nosso interesse.

- Uma hora dessas? Chega de mentiras, odeio isso também.

- Você me odeia também?

- Passei a odiar agora.

- Então farei você me amar de novo – Mostrei a caixinha com os anéis – Aceita namorar totalmente, seriamente, fixamente, comigo?

Charlô se calou, eu disse que ela ficaria sem palavras.

- E ai Charlô? – Dizia Colin e Ilze.

- Mãe fala algo poxa, o coração da Pri saí já do peito.

- Eu vou te matar Priscila! – Disse Charlô.

- Ah, qual é? Né possível que...

- Vou te matar por conseguir me deixar sem palavras de novo em menos de 24 horas.

- Então isso éClaro que é sua ridícula. – Disse ela me beijando.

- Eu ridícula? Kkkk.

- Sim, ridícula, mas que eu amo muito.

- Ownnn – Diziam todos na sala.

- Agora vão comemorar né? – Dizia Olivia com cara de maliciosa.

- Olivia! – Dizia Charlô constrangida de novo.

- Amor, deixa, ela tem razão, vamos comemorar, por isso eu trouxe essas coisas – Falei eu indo buscar as flores e os chocolates – Sei que está meio fora de moda, mas sei lá, achei romântico.

- Você me trouxe flores? Chocolates? Nossa Pri eu... eu... nem sei o que dizer.

- Que me ama tá de bom tamanho kkkk.

- Claro que te amo, EU TE AMO!

- Bem, já que vocês tem muito pra comemorar, não queremos atrapalhar, vamos dar uma volta. – Dizia Colin.

- Paizão, sei que Londres é uma cidade calma e tudo, mas vamos passar a noite na rua é?

- Que isso gente, podem ficar aqui. – Dizia Charlô.

- Relaxe Charlô, curta seu amor, demorou, mas finalmente chegou. Vamos à casa dos meus pais, ficaremos lá essa noite. – Dizia Colin.

- Tem certeza? – Charlô olhava com uma cara meio estranha, lembrando como foi a vida dos dois quando eram casados por causa de ambos pais.

- Tenho, acho até que eles gostaram o fato de não sermos mais casados kkkkkk. Você era muito fria kkkkk.

- Ainda sou querido. – Dizia Charlô piscando.

- Quem sou eu pra descordar kkkk. Bem, vamos, Olivia deixa sua mãe e a Pri curtirem, vem logo.

Todos saíram, ficamos apenas Charlô e eu com a casa só pra nós. Trocamos uns beijos bem calientes por um tempo, até ela me chamar pra outra coisa.

- Pri?

- Oi amor. – Falava eu enquanto beijava seu pescoço.

- Vamos fazer outra coisa?

- Claro, bora pro quarto ou aqui mesmo. – Falava eu achando que era lepo lepo.

- Não sua tarada kkkkkkkkk. Estava falando de dançar. Há quanto tempo não fazemos isso.

- Não sei, mas lembro que a primeira vez que dançamos juntinhas, você se apaixonou e esperou quase dois anos pra dizer.

- Anda vem, será que ainda se lembra como dançar comigo?

- Impossível esquecer, a nossa dança é única, sensual, existe um companheirismo e afeto enormes. Me faz lembrar até das lições:

Lição nº 1, não fique ansiosa com um beijo de alguém, corresponda como se nem esperasse por ele e depois o retribua com vontade.

Lição nº 2: sempre autonomia

Lição nº 3: Confiança

Lição nº 4: Sensualidade

Lição nº 5: Erotismo

- Boa menina, se lembra de tudo mesmo, mas vamos fazer só as duas últimas viu. – Falou mordendo meus lábios.

“Ficamos dançando juntinhas, aquele mesmo clima cult e sensual da primeira vez que fizemos isso, acho que estamos aprendendo que nem tudo se resume só as lições sexuais, afinal estar próximas e passar confiança é o que nos faz sentir apaixonadas. O companheirismo”.

CONTINUAAAA...

Então meninas, mais uma vez esse recado, estou com um blogue agora, um espaço mais aberto, quem não quiser se identificar, pode falar pelo anônimo, uma hora ou outra eu ainda atendo como conselheira, qualquer coisa só chamar. Enfim, espero que gostem e lá ja tem um resumão da série Supegirl, pra quem acompanha e pra quem não acompanha.

O lInk é esse http://stardust-writer.blogspot.com.br/. Vejo vocês lá, comentem pra eu saber que não viraram fantasmas. Beijão, Stardust

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Stardust a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Fala meninas, perdão o sumiço, decidi terminar essa história aqui, o blogue será pras outras histórias

0 0
Foto de perfil genérica

Ain que perfeito amando cada vez mais parabéns

0 0
Foto de perfil genérica

Olá, boa noite, só pra relembrar, estou em meu próprio espaço agora. Então se puderem visitar agradeço de coração, ficarei por lá agora. Mas sempre estarei lendo aqui na cdc e comentando. http://stardust-writer.blogspot.com.br/ Vejo vocês lá, beijos

0 0
Foto de perfil genérica

Esse capítulo ficou tão meigo hahahahaha, curtindo demais a história. Beijo 😘

0 0