Comi a minha ex e uma amiga dela

Um conto erótico de Gilberto!
Categoria: Heterossexual
Contém 3452 palavras
Data: 24/03/2017 20:01:19

Depois que passou na universidade, Giovanna terminou comigo. Cansou de mim e quis dar para outros, provavelmente. E bem, a vida é dela; continuamos amigos. Porém, duas semanas atrás eu estava jogando no computador em uma noite de sexta-feira quando ouvi uma notificação no WhatsApp. Meus pais estavam viajando (eles fazem isso bastante) e eu estava sozinho, e quando peguei o celular vi uma mensagem de Giovanna.

"Tá em casa?"

"Sim"

"Sozinho?"

"Sim"

"Seus pais tão viajando né?"

"Aham"

Depois ela não respondeu mais nada. Voltei a dar atenção ao meu jogo, estava jogando uma partida competitiva. Em alguns minutos, ouço a campainha tocar, espero morrer no jogo e vou abrir a porta (não antes da campainha tocar novamente). Lá estavam Giovanna e uma outra garota, que reconheci de fotos que Giovanna me mandou da sua turma da universidade. Estavam com roupa de festa, de onde estavam voltando. Eu cumprimentei as duas e falei que estava jogando mas que podiam entrar e ficarem à vontade, então voltei para o computador.

Depois de alguns minutos eu já estava quase esquecendo que elas estavam aqui em casa, foi quando senti o rosto de Giovanna se aproximando ao lado do meu por trás e sussurrando: "Vem cá com a gente". "Fazer?". Ela não me respondeu, ao invés disso virou minha cadeira meio de lado e se ajoelhou na minha frente. Colocando as mãos na minha bermuda, ela disse:

"Quer?"

"Se você quiser" — Falei, me fazendo de difícil.

"Quer?" — Insistiu.

"Ué você quem sabe, Giovanna" — Falei.

"Idiota!"

Com cara de brava, ela se levantou e saiu do quarto, eu voltei a focar no jogo. Queria o boquete? Sim. Mas não podia parecer tão desesperado logo de cara né. Em um minuto Giovanna voltou, dessa vez com a amiga, e ambas estavam peladas. Giovanna levou a amiga até atrás da mesa, ficando logo atrás do meu monitor, e as duas começaram a se beijar lentamente. Eu não sabia nem o nome da garota, mas ela estava ali beijando a minha ex na minha frente enquanto uma passava os dedos pela vagina da outra com uma mão e acariciavam as bundas com a outra.

Quando se separaram do beijo, um filete de saliva brilhava, ligando as duas pela boca; deram um selinho e pronto. Giovanna se ajoelhou por trás da mesa e veio novamente para perto de mim, agora já abaixando a minha bermuda sem perguntar nada. O meu pênjs estava duro após vê-las se beijando, e Giovanna passou os seus dedos delicados sobre o seu contorno na minha cueca, para em seguida puxa-la e expor o meu membro.

Após levar uma mão à base, ela aproximou a sua cabeça da minha cabeça inferior e observou a gotinha de líquido lubrificante saindo na ponta do meu pênis, resultado da excitação do momento. Colocando a outra mão no corpo do meu pau, Giovanna levou a ponta da sua língua e a pressionou contra mim, lambendo a gotinha e descendo a língua por trás da minha cabeça, onde ela continuou até chegar nas minhas bolas, que receberam uma lambida e logo a sua língua tornou a subir, lambendo todo o meu pau. As mãos que tinham saído para dar espaço à língua voltaram a me segurar quando Giovanna finalmente engoliu a minha cabeça, e a chupou com força. Ela chupava a minha cabeça e movia a mão no meu pau como se estivesse tentando sugar o leite do meu saco para ela, e por mais que eu estivesse ok em liberar esse leite naquele momento, eu sabia que a noite ia ser um pouco mais longa.

Olhando nos meus olhos, Giovanna me chupava ainda mais, e quando eu lembrei que estava jogando, bati o olho na tela e vi que a partida já havia acabado. Melhor. Ela empurrou a minha cadeira para trás para conseguir ter mais espaço e veio em direção a mim, deu uma última lambida e subiu. Giovanna me beijou com vontade, e não vou negar que estava com saudades daquele beijo gostoso dela, ainda mais quando as nossas línguas se encontraram. Paramos o beijo e nos olhamos, eu sentia a respiração dela na minha boca, e quando voltamos a nos beijar eu senti uma mão no meu pau, e logo em seguida a boca.

Giovanna me beijava enquanto a sua amiga chupava o meu pau. Senti ela se movendo em cima de mim e logo ela estava pronta para sentar no meu pau babado pela sua amiga. Passei uma mão na sua buceta e vi que ela estava molhadinha, então segurei a sua cintura e a fui guiando, levando a entrada da buceta para a cabeça do meu pau. Inclinei a cabeça para lamber seus mamilos e deixei que ela descesse sobre mim, sentindo o meu pau ser completamente envolvido, lentamente.

"Chupa o saco dele, Isabela" — Giovanna mandou. E eu logo senti a boca dela nele, sugando uma bola de cada vez — "Agora vem cá."

E enquanto eu mamava as suas tetas, Giovanna chamou a amiga para um beijo. Enquanto se beijavam, ela rebolava a buceta em cima de mim, eu a segurava pela cintura e fazia subir e descer na minha rola. Quando soltei a cintura, eu puxei a cabeça de Giovanna, interrompendo o seu beijo e a beijei. Não sei porque fiz isso, talvez seja pelo fato de gostar muito mesmo dos seus beijos, e ela retribuiu meu beijo enquanto controlava todos os movimentos em cima de mim. Levei minhas mãos aos seus mamilos duros e fiz movimentos circulares neles e puxei os biquinhos de leve, apertando os peitos em seguida. Em seguida, levei minhas mãos à sua bunda e apertei, dando tapas com a mão direita logo depois. Depois de mais umas reboladas, Giovanna saiu de cima de mim e me pegou pela mão, me levando até a cama, onde a amiga estava deitada esfregando o grelo com as pernas abertas.

Giovanna ficou de quatro em cima dela e eu enfiei o meu pau na sua buceta, e ela logo começou a beijar a amiga. Em poucas metidas, saí de dentro dela e enfiei direto na buceta de Isabela. Giovanna foi para cima e, ainda de quatro, colocou a buceta na boca da amiga, que passou a chupar seu grelo. Enquanto metia na buceta de Isabela, eu bati mais na bunda da minha ex até deixá-la vermelha, e então a abri com as mãos para apreciar o seu cuzinho fechado. Sem demora, eu me inclinei e caí de boca nele.

Enquanto eu lambia e chupava as pregas de Giovanna, eu entrava e saía da buceta de sua amiga, que por sua vez chupava o seu grelo. Senti as mãos de Giovanna abrirem ainda mais a sua bunda, ela estava gostando de sentir a minha boca no rabo dela novamente, o que ficou mais evidente quando eu me inclinei para recuperar o fôlego e vi o seu cuzinho apertado piscar. Enfiei minha língua no seu buraquinho anal e a lambi por dentro, tentando penetrar a minha língua o mais fundo que conseguisse, sentindo o seu interior me apertando. Giovanna passou a fazer movimentos, revezando entre esfregar a buceta na boca da amiga e empurrar o rabo contra a minha boca.

De uma só vez, ela levou quatro dedos para trás e os enfiou na bunda quando eu tirei a língua, gemendo de tesão. Eu comecei a chupar ambos os lados da sua bunda enquanto comia Isabela enquanto via Giovanna fodendo o próprio cu com os dedos, ainda sendo chupada pela amiga. Depois de um tempo, ela tirou os dedos de dentro do cu e segurou a sua bunda aberta, exibindo aquele cuzinho aberto para mim, onde eu logo cuspi e enfiei apenas o dedo médio, até o fim, sem resistência. Ao encostar a mão nela, ela soltou a bunda e pude sentir o seu rabo quente se fechar ao redor do meu dedo; comecei a fazer movimentos dentro dela. Então, Giovanna saiu da posição e sentou no rosto da amiga, deitando para um 69, mas lambendo o meu dedo antes.

Ao terminar de chupar o dedo que estava no seu cu, Giovanna desceu e lambeu a parte do meu pau que não estava dentro de Isabela, e deixou a língua lá enquanto ia para frente e para trás. Vendo aquela boquinha logo ali, eu tirei o meu pau de dentro da buceta e enfiei direto na boca de Giovanna, que recuou ao ser pega de surpresa mas logo me chupou com vontade. Depois ela segurou a base e enfiou de volta na buceta da amiga e levantou o corpo para me beijar, ainda sentada na boca da amiga, que eu não sabia o que estava lambendo. Nosso beijo foi bem gostoso e babado, e então Giovanna desceu para mamar o grelo de Isabela, que gemeu atrás dela. Pegando-a pelo pescoço, enfiei meu pau novamente na boca de Giovanna, dessa vez mais fundo, fazendo-a engasgar com a minha cabecinha em sua garganta, o que a fez babar muito na minha rola. Agora eu metia em sua boca sem ir tão fundo, sentindo os movimentos da sua língua na parte de baixo do meu pau.

Tirando o pênis da boca dela, Giovanna me empurrou para trás e caí deitado na cama. Ela veio e colocou as minhas bolas em sua boca, chupando uma de cada vez, babando no meu saco. Depois, subiu lambendo todo o meu pênis e dando beijos, engolindo enfim a cabecinha, que começou a chupar me olhando. Isabela se aproximou e deu uma lambida entre o meu pau e a boca da amiga, que tirou a minha de dentro para se beijarem. As duas se beijaram a milímetros do meu pau, e Giovanna logo o guiou para o beijo com uma das mãos. Elas continuaram se beijando, agora com a ponta da minha cabecinha participando, recebendo linguadas das duas, que logo evoluíram para chupadas revezadas, até que Giovanna enfiou tudo o que conseguia dentro da boca e saiu para chupar as minhas bolas novamente, enquanto Isabela mamava o meu pau.

Depois de me chupar com ambas as bolas dentro da boca, senti a língua dela descer um pouco mais e lamber a região abaixo do saco, que tesão. Isabela chupava a cabeça do meu pau enquanto Giovanna lambia o meu períneo com a sua língua aberta, molinha e molhada, passando um dedo em cada bola para me estimular ainda mais. E aí, ainda mexendo nos meus testículos, senti aquela língua quentinha descendo ainda mais e passando por cima do meu cu, melando ele antes de dar um selinho lá. Giovanna estava inspirada. Fazendo movimentos circulares, ela lambeu o meu cu enquanto a amiga continuava mamando a minha rola. Senti Giovanna endurecer a língua e levar a pontinha ao meio, mas nesse momento eu já estava com tesão demais e me levantei, pegando Giovanna pelo rosto e dando um beijo caloroso nela, para então colocá-la de quatro na cama.

Bati até a minha mão ficar marcada em sua bunda e lembrei que não tinha comprado outro lubrificante depois que o último acabou. Quando falei isso, Giovanna falou para Isabela chupar o seu cu e deixar bem babado para mim, e falando para ela não enfiar o dedo pois queria me sentir abrindo o seu cu com a rola. Depois de babar muito e deixar o cu de Giovanna brilhando com o reflexo da luz em sua saliva, Isabela se deitou por baixo da amiga e as duas começaram a se beijar. Eu cuspi na minha rola e esfreguei a saliva pelo corpo mas era pouco, então coloquei no meio das duas que terminaram de fazer o serviço. Com o pau bem babado, eu me aproximei por trás e coloquei a ponta da minha cabeça na entrada do rabinho fechado de Giovanna e forcei, recebendo uma gostosa resistência. Giovanna começou a esfregar a buceta da amiga com a mão e falou:

“Mela a rola nela e come o cu da sua puta.”

“Minha?”, pensei, mas não falei nada. Só enfiei a rola na buceta molhada de Isabela e quando tirei fui direto no cu de Giovanna, que agora perdeu a luta e as duas pregas deram caminho para o meu pau invadir aquele buraco gostoso. Fui entrando com calma, curtindo cada centímetro daquele rabo quente que me apertava por dentro, até finalmente sentir suas pregas todas abertas ao redor do meu volume encostarem nos meus pelos, quando eu estava inteiro dentro dela. Fiquei parado, com o saco encostado nela, aproveitando a sensação e vendo o beijo das duas. Giovanna levou uma mão até a sua buceta e subiu para encostar nas minhas bolas, onde ela fez um carinho e saiu do beijo para me pedir:

“Arromba o meu rabo, Gilberto”

E então comecei a meter nela. Segurava ela pela cintura, o que me ajudava a mantê-la parada enquanto entrava e saia do seu cu, e então comecei a fazer ela acompanhar os meus movimentos ao contrário, se afastando conforme eu saia, e vindo em minha direção para os nossos corpos se encontrarem comigo enterrado em seu rabo. Giovanna gemia e os seus gemidos me enchiam de tesão em foder aquele rabinho gostoso; ela pausou o beijo e colocou Isabela para mamar as suas tetas, o que a fez gemer ainda mais. Eu saia de dentro dela segurando a sua bunda para ver o seu rabo aberto, e então entrar de volta nele com outra estocada até o fundo. Soltando a sua cintura, Giovanna passou a rebolar rapidamente e eu me deitei por cima dela, chupando o seu pescoço e puxando-a para um beijo. Beijar durante o anal é tão gostoso.

Então, Isabela inverteu a sua posição para se encaixar em um 69 e passou a chupar o grelo de Giovanna, que eu voltei a foder segurando a cintura para conseguir bombar mais forte no seu rabo. Depois, puxei o seu cabelo para trás e continuei metendo enquanto ela gemia de tesão, até que começou a se contrair toda, me apertando ainda mais dentro dela; eu parei os meus movimentos para sentir melhor. Gemendo alto, Giovanna gozou na boca da amiga com a minha rola enterrada no seu cu. Isabela começou a lamber as minhas bolas e eu puxei Giovanna para se ajoelhar comigo. Ainda dentro do seu cu, segurei em seu pescoço e falei:

“A tua amiga tá chupando o meu saco, Giovanna.”

“Hmmm” — Foi o gemido dela em resposta.

“Quer que ela sinta o gostinho do seu rabo?” — Perguntei.

“Onde?”

“Na minha rola.”

“Hmmm amor” — Ela falou, piscando o cuzinho no meu pau — “Quero sim.”

Eu tirei a rola de dentro do cu de Giovanna e enfiei na boca de Isabela, que começou a me chupar com força, sentindo o gosto da amiga no meu pau, Eu segurei o pênis pela base e enfiei de volta no cu de Giovanna, até a metade, e tirei para colocar de volta na boca de Isabela, e fiquei revezando assim por alguns segundos, até que voltei a meter forte naquele cuzinho. Isabela ficou de quatro na frente de Giovanna e ela passou a chupar o seu cu enquanto eu fodia o dela, e dentro de alguns minutos ela já estava abrindo o cu da amiga com os dedos.

“Vem comer o dela, Gilberto.”

Dei mais algumas metidas e saí, indo até o cu todo babado de Isabela e enfiando de vez lá dentro. Atrás de mim, Giovanna começou a chupar as minhas bolas enquanto eu comia o cu da sua amiga, e logo subiu para lamber o meu cu novamente, eu gemi; pra que fingir que é ruim? Giovanna chupava o meu cu enquanto eu comia o de Isabela, e isso me deu vontade de comer Giovanna novamente. Mandei ela ficar de quatro deitada em cima da amiga, e levantei a sua bunda para chupar o seu cuzinho, que já não estava apertado como antes, facilitando a entrada da minha língua por entre as pregas. Mano, o cu de Giovanna me dá um tesão foda.

Saí de Isabela e enfiei direto em Giovanna, segurando com força a sua bunda aberta, metendo forte no seu rabo, sentindo a sua bordinha me apertando enquanto eu me esfregava por dentro dela, entrando e saindo.

“Pisca esse rabo, Giovanna!” — Mandei.

E logo ela me obedeceu, contraindo o cu diversas vezes na minha rola, aumentando o meu prazer enquanto eu terminava de arrombar aquele rabo. Que delícia de rabo. Fiquei em pé no chão, puxei Giovanna e a coloquei suspensa no ar, enfiando de volta na sua bunda enquanto a segurava virada para mim. Nos olhamos com tesão enquanto eu fodia o seu rabo em pé, sentia o calor da sua buceta molhada contra os meus pelos, se esfregando lá a cada movimento da minha rola para dentro do cu. Isabela passou a chupar as minhas bolas e eu não aguentava mais.

“Eu vou gozar, Giovanna” — Falei.

“Assim?” — E então senti as contrações anais dela no meu pau.

Tremendo de tesão e abraçada em mim, Giovanna passou a me beijar com vontade, e eu retribui com ainda mais desejo. Isabela continuava chupando as minhas bolas.

“Goza em mim, Gilberto,” — Giovanna disse — “Enche esse meu rabo fodido de leite.”

E voltou a me beijar. Com as bocas abertas, ficamos brincando com a língua um do outro e eu comecei a gozar. Vários jatos de porra dentro daquele rabo. Isabela mamava minhas bolas enquanto elas se contraíam para jorrar mais leite dentro do cu de Giovanna, que logo começou a escorrer. Saindo de mim para vir me chupar, uma boa quantidade do leite caiu na boca de Isabela, que ficou com a boca aberta esperando. Giovanna caiu de boca na minha rola, toda melada, sugando todo o leite e deixando-o limpinho. Então, Isabela veio até ela e inclinando a boca por cima despejou toda a porra na boca de Giovanna, que virou para me olhar e logo abriu a boca, vazia. Depois de engolir o meu leite, Giovanna beijou a amiga e me chupou uma última vez, se levantando e falando:

“Pode voltar pro seu jogo” — E indo para o banheiro com Isabela.

Depois, ambas saíram arrumadas lá de dentro e Giovanna veio falar que ia esperar um Uber com a amiga lá fora, mas antes de sair veio até mim e me falou no ouvido:

“Ainda to com fogo, se prepara que eu ainda vou cavalgar esse rabo na sua rola mais tarde, beijo.”

E assim foi, Giovanna voltou para a minha casa depois de alguns minutos e ficou vendo televisão, até que mais tarde eu fui para a cama com ela e ficamos nos pegamos, (eu) matando a saudade. Muitos beijos, chupação de tetas, dedadas. Chupei a sua bucetinha, sensível depois daquela noite e ela não demorou muito para gozar na minha boca, me melando com o seu mel gostoso. Giovanna me deitou, chupou toda a minha rola e sentou sem muita dificuldade o seu rabo no meu pau, e me cavalgou segurando as minhas mãos.

“Eu te amo” — Falou.

“Eu também, pena que você prefere dar para outros, né?” — Respondi.

“Para” — Ela disse.

“Ah tanto faz, só me faz gozar, putinha” — Falei.

E ela continuou a me cavalgar, levantando às vezes para me fazer ver o meu pau entrando de volta no buraco aberto dela. Soltando as minhas mãos, ela esfregou o seu grelo até que deu a última gozada da noite, tremendo novamente em cima de mim, gemendo e contraindo o rabinho na minha rola.

“Vou gozar” — Anunciei.

De forma muito rápida, Giovanna pulou de cima de mim e chupou o meu pau bem rapidamente, preparando para o que ela queria. Quando eu estava a poucos segundos de gozar, ela voltou para cima de mim e sentou de uma só vez a sua buceta inteiramente na minha rola, com as pernas bem abertas.

“Goza, Gilberto.” — Disse, olhando nos meus olhos.

E sentindo o calor da sua buceta envolvendo o meu pau, eu esporrei dentro dela pela segunda vez na noite. Menos do que a primeira vez, mas ainda assim muito bom. Depois que o meu pau amoleceu dentro dela, ela se levantou e sentou na minha barriga, me mostrando mais de perto o leitinho escorrendo de dentro dela, que começou a brincar com ele e esfregá-lo de leve no grelo, melando os dedos para depois lamber eles. Por fim, me deu um beijo e foi tomar banho. Eu me juntei a ela logo depois (afinal o banheiro é meu), e saímos juntos.

“Vou dormir aqui, ok?” — Giovanna falou.

“Então tá, né” — Falei, rindo — “Pode ficar com a minha cama.”

“Deixa de ser besta” — Falou — “Vem pra cá comigo.”

E ficamos lá na cama, vendo televisão, dando alguns beijos. Afinal, ela estava aqui e eu não ia deixar de aproveitar, né?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Gilberto! a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível