A irmandade da Anaconda - cap. IV

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3151 palavras
Data: 22/03/2017 23:57:58

Marcela Mendonça tinha 39 anos e estava casada há 15. Era uma mulher comum, de beleza simples e sem maiores atrativos físicos. Sempre gostara de cuidar do corpo. Não frequentava academia, mas se exercitava na piscina de casa e jogava tênis no clube da cidade. Media 1m68 e mantinha o peso sob estrita vigilância. Vivia um casamento feliz com Tarcísio e o sexo entre eles era muito bom, satisfatório para ambos. Contudo, como em qualquer casamento de longa duração, a chama havia enfraquecido e as relações agora padeciam de mais novidade e mais emoção. Em muitas ocasiões, a transa era mecânica, quase obrigatória, porém gostosa. Após a descoberta da gravidez e da eleição do chefe de Tarcísio para deputado federal, as noites de sexo diminuíram. O romance, sempre tão presente, praticamente se extinguiu. Marcela, então, passou a viver em função de seu futuro bebê, preparando a casa para sua chegada, e de Grace, a realização de seu sonho de ter uma menininha. Sabendo que a garota estava em casa, Tarcísio passou a viajar mais a Brasília e é nesse contexto que surge Wilson.

Depois que o rapaz saiu do banheiro e tirou Grace e o bebê do seu quarto, Marcela se levantou do chão, coberta de esperma, e foi até a pia. Olhou-se no espelho e se viu nua, com gala pingando de seus cabelos e escorrendo por seus seios e barriga. Recolheu um pouco com o dedo e levou à boca, saboreando mais daquele creme gostoso. – O que foi que eu fiz? – perguntou a si mesma e sorriu. Lavou o rosto e se recompôs, o melhor que pode, antes de deixar o banheiro. Vestiu-se e olhou a cama de Wilson. Não resistiu e se deitou nela, sentindo o cheiro do jovem nos lençóis e travesseiros. Sua boceta teve uma pontada de prazer e seus mamilos enrijeceram. Abriu o guarda-roupa e observou os pertences dele. Pegou uma blusa e, novamente, a cheirou, abraçando-se nela. A dobrou cuidadosamente e a guardou em sua bolsa. Queria uma lembrança daquele dia. Quando se preparava para deixar o dormitório, foi surpreendida com a chegada de irmã Marisa. – O que está fazendo aqui? – perguntou ela. – Olá, irmã. Eu... eu estava procurando minha filha e pensei que ela estivesse com o Bil... com o Wilson – respondeu, quase cometendo um ato falho. Marisa se aproximou e sentiu um odor bastante familiar em Marcela, o esperma de seu amante. – A senhora está usando um perfume gostoso, exótico – a ironia da irmã fez o coração de Marcela quase sair pela boca. Ela deu um sorriso amarelo e deixou o quarto bem rápido.

Na segunda-feira, Marcela foi ao salão de beleza, como fazia a cada duas semanas, e levou Grace. Foram recebidas por Camila, a profissional que sempre a atendia, e se encaminharam ao reservado. – Então, serviço completo – axila, pernas e contorno? – perguntou a profissional. Marcela se lembrou das palavras de Wilson. – Hoje, só axila e pernas. Contorno, não – respondeu. – Não? Eu pensei que seu marido não gostasse de vagina peluda – estranhou Camila. – E não gosta – disse Marcela, encabulada. – Ah entendi. A produção de hoje é pra outra pessoa, né safadinha? – brincou, deixando Marcela ainda mais vermelha de vergonha. – Não se preocupe. Vou caprichar. Ele vai amar – afirmou, piscando o olho. Na sala ao lado, Grace conhecia a colega de Camila, Walquíria, uma garota de 22 anos, lindinha e simpática. Grace também pediu para deixar sua xoxota peluda e tirar o resto. – Posso deixar um pouquinho nas axilas? Vai ficar uma fofurinha. Olha a minha – disse ela, mostrando que tinha pelos debaixo dos braços. Grace olhou e achou estranho. – Nunca conheci mulher que tinha pelo na axila – falou. – Vem cá, passe o dedinho pra ver como é gostoso – sugeriu Walquíria. Grace passou e viu como era macio. Walquiria ergueu o braço dela, fez um carinho e deu um beijinho bem suave, sorrindo. Grace foi convencida e depilou somente as pernas. – Esse é o meu telefone. Quando precisar, me telefona e eu vou na tua casa – falou a garota, ao final. Deu um beijo no rosto da cliente e se despediram.

Marcela não parava de pensar em Wilson e a prova disso e de que ela queria agradá-lo era não ter se depilado como fizera a vida inteira. Além disso, sempre que o marido estava viajando, dormia com a blusa que havia pego no guarda-roupas do rapaz. Nos outros dias, a mantinha bem escondida no seu armário, sem lavar, para manter o cheiro dele. Sozinha na cama, com a camisa, masturbava-se deliciosamente. Não aguentando mais de saudades, telefonou para o orfanato e pediu para falar com ele. Irmã Marisa atendeu e inventou uma desculpa de que ele estava ocupado e sem poder atender no momento. Marcela agradeceu, frustrada e triste. Dois dias depois, ligou novamente e Marisa, mais uma vez, inventou uma desculpa para não chamar o rapaz. – A velha já te ligou duas vezes, Billy. Não sei mais o que dizer pra ela – falou Marisa na noite da segunda ligação. – Ótimo. O priquito dela deve tá vazando pela Anaconda. Aquela ali é mal comida pra caralho. Aposto que nunca levou rola de verdade. Ficou doida quando conheceu a Anaconda e quase arrancou no meu banheiro – disse ele, gargalhando. – Se ela tivesse arrancado, eu matava a vadia – falou Marisa.

O casal estava na sala da madre Dolores e Wilson, ouvindo Marisa dizer que mataria Marcela se ela arrancasse a Anaconda, a colocou em cima da mesa da diretora, tirou a rola da calça, afastou a calcinha da irmã e a penetrou sem preliminares, preparação, nada. Marisa gemeu alto de dor e foi calada pela língua do rapaz em sua boca. Começaram um ardoroso beijo e Wilson fodeu sua putinha com força e velocidade. Marisa se agarrou a ele e não demorou a começar a gozar. Wilson entrava e saía e a boceta de Marisa derramava muito líquido em cima da mesa. O cheiro de sexo dominou o ar daquele escritório e, por fim, Wilson ejaculou, fartamente, no útero da irmã. Ao tirar a rola de dentro, grande quantidade de creme grosso e de cheiro forte escorreu pra fora e caiu na mesa e na poltrona onde irmã Dolores se sentaria dali a minutos. – Meu Deus, Billy, olha a mancha na cadeira. A irmã Dolores vai perceber – falou Marisa, nervosa. – E daí? Se duvidar, é capaz dela se ajoelhar e lamber a cadeira. Se descobrir que a gala é minha, ganho outra puta pra minha coleção – respondeu, rindo. Marisa não achou muita graça e o mandou sair, que ela iria tentar limpar um pouco.

Wilson saiu da sala com a resolução de que chegara o momento de consolidar, de uma vez por todas, seu domínio sobre Marcela. Ela estava no papo, prontinha pra se entregar, por inteiro, a ele e passar a ser sua. Desta forma, e por estar próximo de deixar o orfanato, conseguiu liberação para ficar o dia fora. Foi à casa de Grace, sem avisar a ninguém, e ficou na esquina, observando. Ele já sabia algumas coisas da rotina da família, como, por exemplo, que Marcela costumava levar Daniel pra passear no final da tarde. Era quando ele pretendia atacar. Contudo, o destino lhe foi bem mais favorável. Àquele dia, Grace levou o irmãozinho pra passear, o que significava que Marcela havia ficado em casa, sozinha. Wilson esperou que a namorada se afastasse e foi até a porta. A arrombou e entrou, sem fazer barulho. Passou pela sala, cozinha e escritório de Marcela e nada de encontrá-la. Nesse ponto, ouviu um barulho e, ao se virar, viu sua presa saindo do quarto, com os cabelos molhados e usando somente um roupão. A surpreendeu, puxando-a pela cintura e a prendendo contra a parede. – Wilson? O que você está fazendo aqui? – perguntou ela, assustada. – Vim te ver. Você me ligou várias vezes nesta semana e vim matar a saudade da minha putinha – respondeu.

O rapaz imobilizava Marcela com seus braços musculosos e atacava seu pescoço, com beijos e chupões fortes. Um fogo ardente tomou conta do corpo dela e Marcela retribuiu, beijando-o na mesma intensidade e o abraçando com urgência e loucura. Os dois se beijaram avidamente e Wilson ergueu a sogra no colo e a levou ao quarto. Caíram na cama e ele arrancou o roupão, revelando seu corpo nu, banhado e cheiroso. Marcela se esqueceu que a filha poderia voltar a qualquer momento e seu único interesse era no macho em cima dela. O beijo não cessava, ao contrário das mãos de Wilson, que percorriam todo o corpo de Marcela. Amassava seus seios, apertava suas coxas, bunda e espalmava sua boceta quente e melada. Marcela tirou a blusa do rapaz e passou a beijar e morder seu peito e seus mamilos. Ela estava ensandecida de tesão, arranhava o corpo dele e se esfregava, intensamente. Wilson engoliu seus peitos e mamou, deliciosamente. Mordeu sua barriga, suas costelas, coxas e tirou sua calcinha, caindo de boca na xoxota. Marcela se retorcia na cama, gemia alto e falava palavras desconexas. Ela estava acesa, com sua luxúria no máximo, completamente sob o controle das sensações que Wilson lhe proporcionava. Gozou, gozou forte, esguichando no rosto dele.

Wilson terminou de se despir e voltou a se deitar sobre ela, entre suas pernas. Apontou a Anaconda pra entradinha da xoxota e ficou brincando com ela, esfregando a cabeçorra entre os grandes lábios. Marcela tremia e arfava. – Se quiser ser fodida, vai precisar pedir e jurar obediência eterna a mim – falou ele. Marcela relutou em fazer o que ele mandara e o resultado foi um sonoro tapa em seu rosto. – Obedece, porra – gritou Wilson. Ela tomou um susto e seu tesão voltou com ainda mais volúpia. – Me fode, Billy. Eu juro, meu amor. Juro obediência eterna a você, meu macho gostoso. Eu te pertenço, eu sou tua – falou ela, decidida. Wilson até se surpreendeu com o tom de voz firme de Marcela e a compensou com uma enfiada funda e forte. Ela deu um grito e travou as pernas nas costas dele. Mais da metade da rola entrou, na primeira investida. Ele se apoiou com as mãos na cama e passou a meter com força. Marcela espalmou sua bunda e o puxou mais pra dentro dela. – Quer mais pau, vadia? – perguntou. – Quero. Quero a Anaconda inteira dentro de mim – respondeu. Wilson não hesitou e deu mais uma metida forte, entrando o restante. Ela, agora, estava empalada, com 22cm de pica enfiada em sua boceta. Nem Grace e nem Marisa conseguiram agasalhar tudo da primeira vez. Os dois foderam por meia hora, tempo em que Grace ficaria fora de casa, e terminaram com orgasmos deliciosos e muita porra dentro de Marcela.

Tomaram um banho, juntos, e Wilson disse que iria embora antes da namorada chegar. – Não vai não. Dorme aqui esta noite. O Tarcísio está em Brasília e só volta amanhã. Dorme comigo e a gente transa a noite toda. Eu quero a Anaconda outra vez. Quero que ela conheça meu cuzinho também – afirmou Marcela com carinha safada. Wilson não resistia em comer um cu e disse que ficaria sim. – Se prepara, vadia, que vou estourar você esta noite – avisou. Marcela enlaçou o pescoço dele e chupou sua língua, despudoradamente. – Promessa é dívida – disse ela. Grace chegou e ficou surpresa e feliz ao ver o namorado. Se beijaram e ela perguntou por que não avisou que viria. Assim, teria ficado em casa a sua espera. - Quis fazer uma surpresa, Gracinha. Se eu avisasse, perdia a graça - respondeu. Jantaram e foram à sala. Marcela vestiu uma camisola curtinha e uma calcinha mínima, que ela não usava há tempos. - Eita, mamãe. Que roupa é essa? - estranhou Grace. - Qual o problema, filha? Estou com um calor horrível e meu corpo não é tão feio assim, é? - perguntou. - Não. Seu corpo é lindo - respondeu a garota.

A verdade é que Marcela queria provocar Wilson para que ele fosse logo ao seu quarto. Daniel chorou e ela, diferente dos outros dias, resolveu dar de mamar na sala mesmo. - Você se importa, Wilson? - perguntou. - Claro que não, sogrinha - respondeu. Como Grace estava de costas pra ele, Wilson cravou os olhos nos belos e cheios peitos de Marcela, exatamente, o que ela queria. Ao terminar, Marcela tirou o filho do seio e o fez arrotar, sem se cobrir. - Querida, você pode levar seu irmão ao quarto, trocar a fralda e vestir o pijaminha dele? - pediu. Grace o pegou e foi. Marcela e Wilson se olharam e, mal a garota sumiu no corredor do quarto de Daniel, Marcela pulou no sofá e agarrou a Anaconda, com força. Os dois se atracaram em um beijo ardente. - Você tá só me provocando, né, vagabunda? - falou Wilson, puxando os cabelos dela. - Estou mostrando a você como estou excitada e louca pra ser fodida. Vou te esperar nua, na minha cama, muito melada e com meu cu piscando pra você, como ele já está agora só de segurar essa delícia aqui - disse ela, sem soltar a pica. Rapidamente, afastou o elástico do calção, segurou a rola e deu uma chupada forte na cabeça.

Mais tarde, na cama, Grace comentou como a mãe estava estranha. Wilson ainda estava excitado e partiu pra ação. Pensou em como Marcela o esperava e não queria perder tempo. Comeu a namorada com pressa. Grace gozou, mas não como de costume. - Por que essa correria? - perguntou. - Por nada. Estou cansado, só isso - respondeu. Grace dormiu e Wilson se levantou, com cuidado pra não acordá-la. Foi ao quarto de Marcela e a encontrou como ela dissera: nua. Marcela se ajoelhou na cama e estendeu os braços. Wilson se aproximou, tirou sua roupa e subiu na cama. - Eu quero que essa noite seja especial, meu querido. Eu não tenho sexo de qualidade, nessa cama, há tanto tempo que nem me lembro. Mas, você me enlouquece, eu perco a noção de perigo nos teus braços. Você promete? Promete que vai me fazer sentir uma mulher completa? - perguntou ela. - Prometo que vou te comer como você nunca foi comida. A Anaconda vai te marcar pra sempre como propriedade dela, como se faz com gado. Agora, cala essa boca que vou te mostrar o que é um macho de verdade - afirmou Wilson.

Os dois caíram, entrelaçados, na cama, trocando um beijo feroz, com muita língua e saliva. Marcela envolveu o corpo de Wilson com seus braços e pernas, prendendo-o firme contra si. Eles rolavam, de um lado pra outro, em cima da cama, amassando os lençóis e arremessando longe os travesseiros. Wilson beijou o pescoço de Marcela, mordendo com força e fazendo a sogra se arrepiar e ter convulsões de prazer. O corpo dela ardia e saíam faíscas dos olhos de Marcela. Wilson amassou seus seios e os engoliu, sugando com força e esticando os mamilos com seus dentes. A Anaconda estava estupidamente dura e roçava na xoxota melada de Marcela. Wilson fez um movimento de cintura e a colocou em posição de ataque. Mais um movimento e ela trespassou as carnes íntimas da coroa, que uivou de tesão e se agarrou ainda mais a ele. Chupando os seios deliciosos, o rapaz iniciou o vai e vem, enterrando toda sua rola dentro da xoxotinha ardente e ensopada. Como ele havia gozado, há pouco, meteu várias vezes e levou Marcela à loucura máxima de prazer. A mãe de Grace teve vários orgasmos e ficou com seu corpo mole e trêmulo.

Depois de comer bastante a boceta, Wilson tirou a Anaconda de dentro dela e a virou de bruços. Abriu sua bunda e caiu de boca em seu cu. Sentiu um cheiro delicioso de morango e percebeu que ela havia passado um creme hidratante, especialmente, para ele. Wilson adorou e a chupou muito. Marcela delirou com a língua do jovem amante, balbuciando coisas sem sentido e mordendo a fronha de um travesseiro. Com o cuzinho bem melado e piscando alucinadamente, era hora da estocada. Wilson se ajoelhou e encostou a cabeça da Anaconda na entradinha do cu. Segurou a bunda de Marcela, deu alguns tapas estalados e forçou. A cabeça da pica escorregou pra dentro e Marcela gemeu baixinho. Wilson continuou metendo e a Anaconda foi entrando, ganhando espaço, vencendo a resistência do cuzinho apertado. Entrou cerca de quinze centímetros e ele se deitou nas costas dela, beijando e lambendo sua nuca e orelha. – To com metade da Anaconda no teu cu, cadela. Hoje, vai ser só isso, mas eu gosto de enfiar tudo. Esse cuzinho é meu agora. Ele me pertence. Certo? – perguntou. – Certo, meu amor. Ele te pertence. Eu te pertenço também. Que delícia é a Anaconda – gemeu Marcela. Wilson martelou o cu da sogra, com força, com velocidade, o quanto quis. Ambos gemeram intensamente e tiveram gozos fabulosos. Ele terminou com uma esporrada poderosa, enchendo o cuzinho de porra grossa.

Dormiram juntos, abraçadinhos, até o início da manhã, quando Daniel acordou para mamar. Nesse momento, Wilson se levantou e voltou ao quarto de Grace, sem que ela notasse sua ausência a noite toda. Marcela despertou de vez após amamentar o filho e foi preparar o café da manhã. Estava radiante, sentindo-se completa. Sua bunda doía um pouco, mas tinha valido a pena. O casal acordou e se juntou a ela. Wilson passou o dia com elas e aproveitou cada oportunidade para agarrar Marcela e lhe dar beijos selvagens. Na piscina, enquanto Grace brincava com o irmãozinho fora dela, Marcela tirou a Anaconda da sunga do genro e o punhetou até ele gozar na água. Wilson também passou a mão na sogra, discretamente, chegando a enfiar o dedo médio em seu cu sem que Grace percebesse. À tarde, ele anunciou que iria embora para não ter problemas no orfanato. Grace pediu a mãe que elas o levassem. – Deixa que eu levo, filha. Fique com o Dani. Ele tava meio molinho, esta manhã, e não quero fazê-lo pegar sol – respondeu, mentindo sobre a saúde do filho. Marcela estava dominada pela luxúria de Wilson e começava a disputá-lo com a filha. Grace não gostou de ficar em casa, mas se resignou.

No caminho, a cada semáforo, Marcela e Wilson se beijavam com ardor e ela segurava a Anaconda por cima da calça dele. Na porta do orfanato, o beijo foi mais intenso e ela tirou a pica da calça e lhe fez um boquete delicioso até ele esporrar em sua boca e ela beber tudo. – Quando eu vou ver você de novo? Não me faz esperar muito, eu imploro – disse ela. – Calma, putinha. Eu vou sair logo desse lugar e aí poderemos nos ver sempre. Eu faço dezoito daqui a dois meses e vou embora – falou. – Sério? Dois meses e você sai? Que maravilha. Você vai lá pra casa, vai morar conosco – disse Marcela. – Não vou não. Não quero ver você se agarrando com seu marido. Vou ter meu canto, só não sei onde, mas é o que eu quero – respondeu. – Vou cuidar disso, querido. Eu prometo – afirmou Marcela, beijando-o mais uma vez.

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Comentários

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Marcela já está dominada, prometendo até moradia pro seu comedor! ..

Coitada de Greice quando descobrir a trama! ....já que dividia o namorado com outras, vai saber levar! ⭐⭐⭐💯

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