Despedida de Carnaval

Um conto erótico de VicWin
Categoria: Heterossexual
Contém 1959 palavras
Data: 02/03/2017 20:39:43

Tem um bom tempo que não escrevo por aqui, mas ocorreram muitas coisas durante os anos que passaram, algumas boas e outras ruins, mas estou aqui para falar da minha ultima experiência sexual, que foi bem intensa.

Primeiramente vou me descrever, tenho 1,73, no momento estou ruiva no tom natural, branca, dos olhos verdes, estatura mediana, mas fazendo muito esforço na academia pra mudar isso e tenho conseguido muito resultado.

Nos meus ultimos contos eu namorava, terminei a cerca de um ano, porém ainda existe situações que esse ex se envolve na minha vida e isso me gera muitos problemas, inclusive me deixar com instabilidade emocional e acabar fazendo muita merda, que acabou resultando na noite em questão.

Vamos lá, Lucas é um cara que conheci em novembro do ano passado, em uma festa de aniversário de um amigo que foi até o amanhecer, no dia meu ex me ligou, falou muita merda no telefone pra mim por eu estar em outra cidade, em uma festa na piscina que provavelmente duraria a madrugada toda (e durou), por consequência bebi muito e acabei indo pra cama com esse Lucas, 1,90 de altura, fisiculturista, barbudo e muito tatuado, posso confessar que não é o tipico cara que me atrai, mas ele conseguiu me domar e muito na cama. Em outras oportunidades contarei como foi a nossa primeira vez.

Depois desse dia, devo assumir que se o Lucas me quisesse como cachorrinha adestrada, eu estaria a disposição, como estive em outras ocasiões, eu passei a inventar desculpas pra ir visitar esse amigo só pra poder ir dormir com o Lucas e no carnaval não foi diferente.

Meu amigo me convidou pra passar o carnaval com ele e a namorada, lógico que topei com segundas intenções, seria bloquinhos todos os dias, então arrumei duas fantasias e peguei estrada rumo a cidade dele e aproveitei muito no sabado de carnaval, até que postei uma foto no instagram do bloquinho que eu estava e Lucas já me chamou no whats perguntando se eu estava na cidade, confirmei logo em seguida, trocamos algumas conversas, mas nada de marcar alguma coisa no mesmo dia. No domingo ele sempre dando a entender que queria curtir carnaval comigo, mas eu queria outra coisa, passamos a tarde de carnaval em bloquinhos diferentes e a noite, estavamos bebendo na casa do meu amigo quando ele me liga perguntando se eu queria passar a noite com ele. Topei. Era umas 20:00 Horas, a festinha na casa do meu amigo só estava começando e eu tinha combinado de "meter o louco" com a namorada desse amigo, então combinamos dele me buscar mais tarde.

Eu não contava que a namorada do meu amigo tinha outros planos alem de beber. Depois de beber um pouco, lá pra umas 22:00horas ela me convidou pra dividir uma bala com ela, eu já tinha provado quando estava na faculdade, mas nunca mais tinha tido vontade, mas topei, dividimos uma e dissolvemos outra na água pra ir tomando conforme desse cede. Era umas 00:00hrs quando o efeito da bala bateu e confesso, foi a coisa mais louca que senti, meu corpo tremia e eu tinha energia pra pular a noite toda se quisesse, e eu estava fazendo isso, já tinha jogado bola, pulado na piscina e dançado e minha energia não tinha fim. Quando deu 02:00 horas da manha mais ou menos o Lucas me liga avisando que estava indo deixar uns amigos em casa e ia me buscar, fiquei em duvida se iria ou não devido a estar sob o efeito da bala, não queria contar pra ele, apesar de ele usar isso sempre com meu amigo, queria guardar a surpresa já que ele algumas vezes tinha me oferecido e eu sempre recusei.

Era quase 03:00horas quando ele chega pra me buscar, minha energia continuava na mesma intensidade e a festa na casa do meu amigo continuava rolando, peguei minhas coisas, entrei no carro dele e ele sacou na hora que tinha algo errado, já que minhas pernas tremiam muito e meu queixo batia, ele riu quando confessei que tinha usado bala e disse que iamos aproveitar muito.

Não deu nem prazo de entrar no quarto direito e eu fui pra cima dele, sentei em seu colo e o beijava como se quisesse devorar ele.

- Calma, você vai aproveitar muito. - Lucas provocou.

Eu não queria calma, meu corpo estava eletrico, eu queria tudo.

Fui agil em me livrar da roupa e podia sentir o pau dele roçar na minha buceta por baixo da cueca, e era uma coisa que eu amo nele, o tamanho do pau, era muito maior e mais grosso que o do meu ex ou de qualquer cara que eu já tivesse ficado.

Mas Lucas tem 120kg de musculo contra meus 60Kg, Eu queria sentar, sentir ele dentro de mim, mas ele puxou minhas pernas e me deitou na cama e foi beijando minhas pernas até chegar em minha buceta, beijou, lambusou, me fez implorar.

- Porfavor, mete em mim, não faz isso, eu quero sentir lá dentro.

Meu corpo pedia, eu pedia, eu queria.

Mas ele foi cruel, ele sabia que minhas sensações estavam muito mais apuradas e queria me torturar, me fez ajoelhar e eu entendi, chupei, babei, olhava pra ele e sussurrei:

- Bate na minha cara, me espanca, me faz gozar de tanto apanhar.

Lucas virou a mão na minha cara e eu cai deitada na cama, eu amava quando ele usava toda a força do braço, eu queria aquilo.

Ele me puxou e me deixou em seu colo de costas e começou a me bater.

- Bate, bate na sua vagabunda.

- Geme, geme de dor - Ele dizia com vontade.

E quanto mais ele batia, mais molhada eu ficava, eu sentia escorrer pelas minhas pernas.

- Ta ficando molhada, buceta gostosa.

Eu ouvia aquela voz grossa me domar, até que não aguentava mais. Voltei a implorar que ele metesse dentro de mim e foi o que ele fez.

Me deitou na cama de bruços, abriu minha perna e tampou minha boca e socou dentro de mim, ele metia forte e sem dó, ele subiu em cima de mim como se estivesse montando e eu só conseguia gemer, misturando dor e prazer.

Sua força estava toda em cima de mim e eu empinava mais a bunda só pra sentir ele todo la dentro.

Foi quando ele tirou de dentro de mim e eu empinei a bunda, Lucas começou a mexer com força no grelho, eu senti como se estivesse estourando dentro de mim e fiquei muito molhada, tão molhada que escorria pelas minhas pernas, ele riu, sabia que podia me controlar.

Eu queria gritar, mordia o travesseiro como se quisesse comer ele, ele enfiou tudo de novo, me fazendo gritar. Ele meteu fundo, aproveitou, me esfolou.

- Vagabunda, você nem vai conseguir andar quando sair daqui.

Ele me virou de frente e meteu, eu sentia ele alcançar meu útero, quando gozei. Eu arranhava seu peitoral, tremia e trincava os dentes, mais um tapa certeiro na minha cara, meu folego não acabou e nem o dele.

Voltei a ficar de costas, senti suas mãos segurarem meu ombro forçando a ficar presa e ele, ele forçou, meteu, meteu, ele ia muito mais fundo que qualquer outro, ouvi seu gemido rouco e senti seu leite invadir meu útero até o fundo e desabar nas minhas costas. Não conseguia reagir, mas eu queria mais, eu sabia, ele sabia.

Quando ele deitou do meu lado, só dei o tempo de respirar e subi em cima dele.

O que eu gosto no Lucas é que ele não amolece rapido, então dessa vez eu trabalharia.

Minha buceta ainda babava, ela aguentava mais, ele também.

Me apoiei no seu peitoral e fui descendo, sentindo ele entrar até o fundo, rebolei.

- Rebola com essa buceta gostosa.

O jeito que ele falava me fazia querer fazer tudo, eu rebolava, subia e descia.

- Me bate, porfavor, bate em mim, na minha cara, na minha bunda.

Eu só queria implorar, e ele fazia, eu sentia minha bunda queimar enquanto eu rebolava.

Fiquei de costas pra ele e voltei a rebolar com a bunda empinada, sentindo seus tapas, Lucas enrolou a mão no meu cabelo e me puxou pra trás, continuei apoiada nas minhas pernas e dessa vez foi ele que fez o serviço, metia comigo ali, sentada, ouvi seu gemido rouco, sabia que ele estava quase lá, então contrai a buceta várias vezes até sentir ele gozar de novo lá dentro.

Me joguei na cama, meu corpo agradecia mas ainda queria, eu não esperava tanta energia, mas eu tinha e eu fui dormir com ele pra ele me satisfazer.

Levantei pra tomar um banho enquanto deixei ele descansando, voltei e deitei um pouco, lembro de ter dormido algum tempo, mas acordei bem desperta, eu queria mais, ele estava deitado atrás de mim me abraçando e dormindo, levei a mão até seu pau e fui acariciando.

- Safada

sua voz era sonolenta, mas eu sabia que ele tava gostando.

De ladinho ele foi escorregando os dedos pra dentro da minha buceta, eu sentia ela inchada e ardendo, mas tava do jeito que eu gostava.

Ele abriu um pouco ela e foi deslizando com o pau pra dentro, eu gemi, doeu um pouco mas eu queria, rebolei e pedi

- Mete atrás, desse jeitinho, arromba meu cuzinho.

- vou te machucar

- é assim que eu gosto.

Ele abriu minha perna e de ladinho colocou o pau na entrada, eu sabia que ia arder, mas eu queria tudo e de forma intensa.

Eu senti entrando, quando a cabeça entrou eu quis chorar, quis parar, mas continuei, ele foi entrando com vontade, sem parar, enquanto acariciava minha bunda e falava no meu ouvido.

- Cachorra, não vai andar, rebola com esse rabo preenchido, você gosta é disso.

Eu rebolava e me masturbava, eu não sei em qual momento, mas gozei, senti minha buceta contrair até doer e gozei, gozei muito sentindo aquela rola dentro de mim, ele metia devagar.

- Goza, puta, goza, do jeito que eu gosto.

Senti seus dedos entrarem dentro da minha buceta, ele queria me sentir gozar.

- Ta apertada, mal ta entrando meus dedos, imagina quando eu colocar meu pau ai de novo.

Eu gemi

Ele tirou o pau do meu cu e enfiou dentro da minha buceta, ela estava tão inchada que mal dava pra ele entrar, me forçou a virar de costas e meteu com força, eu empinei a bunda, eu sabia que ia gozar rapido.

Ele pulava em cima de mim, colocava tudo até o fundo, até que eu gritei.

Minha buceta esguichou como se saísse água, ele cravou as mãos no meu pescoço e meteu fundo e rápido, eu queria mais, eu estava explodindo, me contorci toda e senti ele gozar mais uma vez dentro de mim.

Desabei, eu estava destruída, mas satisfeita, senti ele me puxar pros braços dele e me abraçar.

- Dorme um pouco cachorrinha, que eu vou te comer mais uma vez antes de te levar pra casa do seu amigo.

Dormi e acordei quase 10 da manhã, sentindo muita dor tanto na frente quanto atrás. Mas não usei como desculpa, transamos mais uma vez, tomei um banho, me vesti e voltei pra casa do meu amigo. Ele me mandou uma foto da cama dele e tinha algumas manchas de sangue, ele realmente me machucou, mas não de um jeito ruim.

Eu lembro da noite que tivemos e queria de novo, porque nem consigo me masturbar pensando nela, já que perto da nossa transa, masturbação nenhuma satisfaz.

Ainda pretendo ficar outras vezes com ele, da mesma forma ou até mesmo mais intensa.

Desculpa se teve algum erro de português.

Essa história é real, assim como todas as outras que posto.

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