Desafio de Carnaval (parte 5)

Um conto erótico de Tifany Milany
Categoria: Homossexual
Contém 1106 palavras
Data: 22/03/2017 19:15:49

...Continuação.

Tanta coisa havia acontecido em apenas 24 horas, ainda era noite de sábado, tempo suficiente para um garoto virar a putinha dos amigos, era como me sentia, pois a princípio meu incentivo foi a boa quantia em dinheiro que juntamos.

Eu fiquei desconfiado ao ver tantas coisas que as garotas trouxeram, encheram o porta malas do carro de malas e bolsas, com tantas roupas, lingeries, fantasias, sapatos, maquiagens, produtos de beleza, a naturalidade como me tratavam no feminino, tanto elas como eles.

Imaginei que nenhum dos garotos, caso perdessem a aposta, se tornariam tão femininos quanto eu, pois pensei, eu não desejaria nenhum deles desse modo, agora eu, me vendo de fêmea, até eu me comeria. Passou pela minha cabeça que tudo isso foi combinado por eles.

Eu e as meninas fomos nos arrumar para a festa, que era a fantasia. As meninas trouxeram uma fantasia mais sexy que a outra, Cláudia se vestiu de empregadinha sexy, Michele de bruxa e Tais de mulher gato, me excitei vendo aquelas gostosas, mas brochei quando fui vestir a minha de enfermeira.

Comecei pela calcinha vermelha fio-dental, ainda menor que as outras, as meninas me ajudaram a vestir o corpete, com as amarras na frente, de alcinhas, vermelho com transparência e rendinhas no bojo. As meias arrastão vermelhas 7/8 eu coloquei sozinho, as meninas ajudaram com a cinta-liga, na frente e atrás. O vestidinho de enfermeira era tipo tubinho, branco, de látex, com detalhes vermelhos, com um zíper de baixo pra cima na frente, semelhante uma jaqueta.

O corpete já me apertava bastante, mas modelava meu corpo, afinando a cintura, o vestido vesti como um jaleco, Cláudia puxava o zíper lentamente, conforme fechava ia me apertando toda, deixou um decote mostrando as rendas do bojo do corpete. Elas passaram chapinha no meu cabelo e pentearam pra trás para colocar o chapeuzinho de enferemeira. A maquiagem agora era mais pesada, incluindo batom vermelho bilhante, não precisei dos cílios postiços, pois já são grandes. Finalizamos com sapatos vermelhos salto 10 agulha e um estetoscópio de brinquedo.

As meninas estavam diante de um mulherão e começaram a me atissar:

- Vai linda! Desfila! Rebola!

Eu desfilava e rebolava, sempre abaixando o vestidinho que subia, o barulho do látex me dava prazer.

Os meninos já estavam prontos e devido a nossa demora eles foram buscar a gente no quarto. Todos estavam fantasiados, mas só enxerguei Luis, com uma fantasia de bombeiro, sem camisa, só botas, calças, suspensórios e um óleo no corpo, que destacava seu peitoral e cada um dos seus gominhos que contei um por um.

Descemos, afastaram os móveis, diminuíram a luz, som ligado e muita bebida. As meninas foram dançar e eu fiquei meio de canto, encostada na coluna com minha bebida, devido a situação que me encontrava, como sempre, não parava de beber, mas justamente isso que me soltava.

As meninas me puxaram pro meio e eu dancei um pouco, tomei umas passadas de mão e voltei para onde estava.

Mesmo aéreo pela bebida eu olhava Luis dançando e sarrando as meninas, elas também iam pra cima dele, quando vi ele agarrando e beijando Tais fiquei desconfortável. Pouco tempo depois ele veio em minha direção e começou a dançar na minha frente, pôs uma mão na coluna que eu estava encostado e dançando beijava meu pescoço, tentou beijar minha boca mas eu virei o rosto, ele pegou minhas mãos e começou a passar em seu corpo, eu tocava seu peitoral, descia e ia pras costas, segurei atrás do seu pescoço, ele passava a mão em mim, começamos a dançar sensualmente a música eletrônica, ele segurou minhas mãos, abriu meus braços e beijava meu decote, depois ele se encostou na coluna e me abraçou de costas pra ele, eu rebolava levemente com as pernas juntas no seu volume já duro, puxando o vestido que subia, rebolava e subia atrás, eu puxava atrás e Luis com as mãos na cinta-liga fazia subir na frente, expondo minha calcinha. Ele sussurrou no meu ouvido:

- Quem é seu papaizinho?

- Pergunta pra Tais! (Disse com ironia)

- Hum, meu bebê tá com ciúmes? Pegando a Tais tive a certeza de que nenhuma delas se compara a você, nunca comi um cuzinho tão gostoso, você faz uma chupeta como nenhuma delas jamais fez, não consigo parar de pensar no nosso sexo gostoso.

Meu coração disparou e eu quase gozei só de ouvir isso, me senti desejada como mulher, um sentimento confuso e diferente me possuía, rebolei empinando mais o bumbum e já não abaixava mais o vestido, ele beijava meu pescoço e eu sentia espasmos de arrepio.

Começou a tocar funk, fomos dançar, empina e rebola, era o que eu fazia, me agachava e subia de mãos no joelho empinada na frente de Luis que me sarrava, ele me dominava, não dava espaço para os outros garotos, que comentavam com as meninas:

- O Luis foi seduzido pela bonecona!

- Mas a Tifany já se entregou pra ele, tá apaixonada!

- Fala sério!

- Pior que a vadia chupa gostoso, o Luis pirou naquele cuzinho.

E foram tirar sarro da gente:

- Que lindo o casalzinho!

- Me chama pra ser o padrinho!

E começaram:

- Tão namorando! Tão namorando...

Luis tão bêbado quanto eu, me deu um tapa na bunda e respondeu:

- Ela agora é minha mulher! Caiu no meu pau não larga mais!

Me abraçou e sussurrou no meu ouvido:

- Você é gostosa demais! Eu quero comer você todinha! Você me deixa louco! Vem ser minha mulher!

Me senti uma completa fêmea em seus braços, parecia que nunca fui homem, esqueci que era, como se fosse mulher a vida toda. Enquanto Luis beijava meu pescoço, sem pensar e bem feminina disse:

- Ain garoto! Que mel é esse que você tem?

A galera agitava, chamando a gente de casal, namorados, que ia dar casamento, que eu tava doida pra dar. Luis fora de si se ajoelhou no chão, pegou nas minhas mãos e disse alto:

- Tifany! Casa comigo! Vem ser minha mulher!

Eu não disse nada, mas a galera gritava:

- Aceita! Aceita...

- Ain eu aceito! (disse toda encabulada)

Fui surpreendido por Luis, que me pegou no colo, deu a volta na sala, depois me pôs no chão. A galera vibrava e gritaram:

- Beija! Beija! Beija...

Luis segurou minha mãos, olhou nos meus olhos, chegou devegar e me beijou. A galera comemorava o nosso beijo, eu fora de mim conduzi suas mãos para minha bunda, que ele apertava e falava:

- Deliciosa! Gostosa! Me chama de papaizinho!

- Ain papaizinho! Meu macho gostoso! Me aperta! Me faz sua menina!

Depois de mãos dadas subimos para o quarto desocupado ao som dos berros da galera.

(Continua...)

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Comentários

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Estou amando o conto e estou ficando com tesão nesse Luis.

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Genteee, a gata grelhou meiszxmo.

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Tifany não esquece o q eu escrevi no meu comentário na parte 4, essa história tem tudo pra ter mais de 50 partes.

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Essa Tifany é deliciosa. Eu só acho que os contos poderiam ser um pouco mais longos. Mas são ótimos. Nota dez.

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