Eu Te Amo Seu Merda!! 2° Temp. Ep 06.7 EDITADO

Um conto erótico de Joh65
Categoria: Homossexual
Contém 3154 palavras
Data: 20/03/2017 20:10:01
Última revisão: 21/03/2017 21:46:27

Leiam finais :)

Boa leitura.

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Ja se passavam das duas dá madrugada quando Luciano virou de uma única vez sua vigésima sétima dose de whisky naquela noite.

Seus dentes, boca e membros já estavam dormentes. Ja nem sentia mais o típico ardor que a bebida causava quando descia pela garganta.

Mais ele não se importava, só queria beber até poder esquecer de tudo.

Tentava desesperadamente buscar no fundo daquela garrafa algo que fissesse com que a dor que aflingia seu coração passasse.

— Mais uma. — Pediu sôfrego pondo o copo sobre a mesa. Que permaneceu vazio por poucos segundos até que fora preenchido pelo líquido acobreado.

— Senhor, creio que já bebeu o suficiente por hoje não acha? Além do mais... Já está tarde. — Disse o garçom o olhando com pena.

Não que fosse algo anormal homens e mulheres irem ao bar afogar suas mágoas mas no caso desse cliente parecia ser... Diferente.

— E-eu Sou um inútil. — Disse entre um soluços sentindo um nó se formar em sua garganta.

— Não seja dramático. — Proferiu o garçom puxando uma cadeira pondo-a ao lado do outro sentando-se lá logo em seguida. — Você me parece ser um cara legal.

— As vezes acho que Deus se esqueceu de mim. — Luciano disse com um sorriso amargo fixando o olhar em algum ponto qualquer.

Seu celular sobre a mesa começou a tocar mais ele continuava a olhar para o nada e nem ao menos fez menção de atende-lo.

O garçom então o fez estendeu a não sobre a mesa alcançando o aparelho, atendendo.

*Ligação on*

— Alô?

— Oi..? Quem está falando? — Uma voz feminina perguntou do outro lado da linha.

— Erh.. — Coçou a garganta se sentindo um pouco envergonhado por atender o telefone alheio mas... Era por uma boa causa.

— Eu me chamo Júnior. E você como se chama?

— Isabella... — Proferiu com certo receio achando é aquela conversa meio estranha. — Vem cá... Esse telefone não pertence ao Luciano?

— Ohh sim! Bem, era sobre isso que eu queria falar.

— O que aconteceu com ele? — Perguntou receosa, já que faziam dias que ninguém tinha nenhuma notícia sobre o paradeiro do mesmo.

— Nada demais... — A tranquilisou. — Ele só está a algumas horas bebendo sem parar e... Como já está tarde dá noite e já estamos fechando... Achei meio perigoso deixar ele na rua.

— Comprentendo... — Disse ela suspirando um pouco mais aliviada. — Bem... Aonde fica este lugar??

— O endereço e.. XXX XXX XXX, próximo a rodovia, não é muito longe mas.... Leva quase meia hora de viagem.

— Okay. Estarei aí em breve.

*Ligação off*

Junior voltou sua atenção para o outro a sua frente que a essa altura já lutava contra o cansaço deitado sobre a mesa enquanto cantava ou pelo menos tentava cantar... Uma música que falava sobre algo como amor não correspondido.

E as vezes entre cada letra chamava por um tal de "yosef".

Junior o deixou lá, resolveu voltar a seus afazeres como limpar mesas, organizar cadeiras.

Meia hora depois um táxi parou em frente ao bar.

De lá desceu uma mulher bem vestida, até demais pra quem veio apenas só correr um amigo com problemas.

— Onde ele está? — Perguntou se aproximando do balcão.

Junior apontou em direção a mesa onde Luciano estava deitado e onde provavelmente já havia dormindo.

— Ajude-me a leva-lo até o carro por favor. — Pediu ela gentilmente.

E assim junior o fizera. Jogou um dos braços de Luciano sobre seus ombros e o erguerá com toda sua força.

Não pode deixar de notar o quando o mesmo era pesado e corpulento, apesar do estado atual de embriaguez e completo desleixo com a aparência. Mais nem por isso deixava de ser um homem atraente.

Isabella os acompanhou até o carro assegurando-se de que Luciano ficaria bem confortável no banco traseiro.

— Obrigada por tudo. — Disse ela tirando algumas notas dá carteira entregando ao rapaz que aceitou sem recusa.

Dinheiro era dinheiro afinal.

E assim eles partiram.

"— Não pode passar de hoje" pensou Isabella observando Luciano deitado no banco de traz, retirou então o telefone da bolsa discando o número

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— Tem certeza que quer que eu a deixe aqui? — Pergunta o senhor que dirigia o veículo, estranhando o lugar aonde ela havia pedido que ele a deixasse.

Uma rua sem movimento, talvez pelo horário mas... Que era deveras silenciosa.

— Tenho sim. — Sorriu dócil retirando a carteira da bolsa entregando-lhe o dinheiro correspondente dá corrida. — Um amigo está vindo nos buscar, não se preocupe.

— Okay.... Eu a ajudo a carrega-lo até lá fora então.

Isabella acentiu já que era óbvio que não conseguiria carregar aquele homem ainda mais bêbado.

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Meia hora depois um veículo preto surge no horizonte aproximando lentamente, parando em frente aos dois. Luciano que estava jogado na calçada e Isabella, que estava sentada ao seu lado.

— Finalmente!! — Berrou a mulher evidentemente zangada pela demora do outro. Levantou-se de sobressalto. Indo em direção ao carro adentrando o mesmo batendo a porta com certa violência.

— Ohh... Vagabunda. Bate a porta assim novamente que eu te arrasto pelos cabelos no asfalto. — Ameaçou.

Isabella bufou revirando os olhos. Era difícil ter que lhe dar com o gênio difícil dele, apesar de que em boa parte do tempo o mesmo não deixava esse seu "lado" transparecer.

Se perguntava até hoje como chegou a gostar dele.

— Vem cá. — Chamou ele. — Me ajuda a por ele no banco traseiro.

— Eu não. — Protestou. — Tô cansada, além disso eu fiz metade do serviço e ainda vou ter que fazer a parte suja depois.

— Cê que sabe. — Deu de ombros indo até onde Luciano estava.

Não pode evitar sentir-se feliz por dentro vendo-o daquela forma. Bêbado, sofrendo e jogado na calçada.

Cerrou os punhos tentando suprimir a vontade súbita que teve de lhe desferir vários chutes e socos. Mais ainda não era o momento.

Teria que agir com cautela. Senão seu plano iria por agua abaixo.

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Horas depois.

— Anda, me ajuda a tirar a roupa dele.

Isabella acentiu sem protestos desta vez é logo de pôs a retirar os sapatos, logo em seguida as calças até que ele estivesse completamente pelado sobre a cama.

Observou boquiaberta o membro do homem que jazia sobre a cama. Que apesar de estar do modo como estava... Era bem grande.

— Sabe... Talvez isso seja até interessante. — Provocou mordendo os lábios repletos de gloss.

— Uma vez cachorra, sempre cachorra. — Acrescentou o outro com desdém.

— Ue.. se estou sendo coagida a fazer isso porque não aproveitar um pouco? — Indagou.

— Apenas tire a porra das suas roupas e faça o que tem que fazer. — Rosnou já impaciente indo até a mochila retirando de lá uma câmera fotográfica.

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— Tá... E agora?? O que eu faço? — Perguntou Isabella já sentada sobre o colo de Luciano, ambos completamente nus

— Agora minha cadelinha favorita... — Riu posicionando a câmera. — E hora do show!

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— Pronto. Essa última ficou perfeita. — Comentou olhando alguma das fotos. — Parece até um casal de pombinhos apaixonados. — Riu alto.

— Tu é ridículo. — Isabella disse rindo igualmente. — Mais e agora?? O que rola?

— Nos vamos dar uma voltinha pela casa. Bagunçar ela um pouco e amanhã quando ele acordar você vai estar ao lado dele.

— Sério que vou ter que dormir aqui com ele?? — Resmungou fazendo beicinho.

— Claro. — Revirou os olhos.

— Mais e quando ele perguntar o que aconteceu com ele? Tipo... Como veio parar aqui... E tals

— E só dizer que ele te ligou de um bar pedindo pra que tu fosse o buscar e depois vocês vieram para cá. Beberam etc... Com mais alguns otários e daí... O resto você já sabe.

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— Tem certeza que isso é vai dar certo? — Questionou incerta.

— Do jeito que os dois são idiotas eu não duvido nada. — Riu torando o celular do bolso conferindo as horas

— Bem... Já tá na minha hora. Assim que ele acordar e tals... Me liga. Só depois disso eu te dou o teu dinheiro. — Disse já em frente a porta.

— Tudo bem. Xau.

— Xau.

Após ele ter ido... Isabella caminha pela casa observando tudo atentamente, como apesar da atual sujeira era bem decorada. Pequena mais aconchegante.

Seu estômago começou a se contrair, pedindo por comida. Foi até a cozinha e serviu-se de algumas coisas que tinham na geladeira.

Após terminar de comer pois os pratos dentro das pia e então o som de latidos vindos do lado de fora chamou sua atenção.

A chave da porta que dava acesso a área de trás da casa ainda estava no tronco então abri-la não foi um problema.

Ao abri-la sentiu algo saltar em sua direção, algo grande e peludo. Saltou trás assustada abafando um grito com as mãos ao ver que se tratava apenas de um cachorro. Muito fofo por sinal.

— Ownn... Que cute

O pegou no colo acariciando seu pelo, o enchendo de afagos.

— Qual e seu nome em gracinha? — Perguntou apesar de estar ciente de que o mesmo não iria lhe responder. Mas na coletiva havia uma plaquinha que dizia:

— Luself? Que nome escroto. Tadinho. — Riu. — Vem.. vou te dar alguma coisa pra comer.

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Após ter dado algo para o cãozinho comer Isabella voltou para o quarto e deitou-se ao lado de Luciano e se pôs a observa-lo.

— Na frente dele eu preciso fingir... — Susurrou. — Mais a verdade é que eu gosto muito de você

Tocou a bochecha do maior com suavidade sentindo o calor que emanava de seu corpo e sua respiração calma.

— Não se preocupe... Vou curá-lo desse amor sujo que você acha que tem por aquele garoto patético. — Sorriu. — Vou faze-lo esquecer de uma vez por todas aquele... Veado nojento.

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Enquanto isso...

Yosef ergueu-se de sobressalto com a respiração descompensada e o corpo coberto por uma camada de suor.

— Céus... — Murmurou, sentindo seu coração bater num ritmo frenético e sua cabeça girar. Sentisse fraco e... Como se estivesse sufocado.

Não era a primeira vez que isso acontecia. Na verdade isso vinha se repetindo por diversas noites.

O relógio sobre a mesinha de cabeceira marcava 3:45 da madrugada.

Preencheu os pulmões com todo o ar que conseguia inspirar, soltando-o vagarosamente logo em seguida.

— Adeus sono... — Pensou rindo de sua miséria.

Levantou-se e caminhou a passos lentos até a varanda de seu quarto.

Observou como o jardim que sua mãe tanto amava e cuidava ficava mais belo a noite. Talvez fosse a luz da lua que desse um brilho especial em casa pétala de cada flor.

E o perfume que elas exalavam poderia ser sentido a distância. O que sempre o acalmava.

Fechou os olhos e se permitiu aproveitar mais daquele momento.

O vento então começará a soprar.

Tudo agora a sua volta parecia ser comandando por seu ritmo, que soprava levando para longe as folhas secas que caiam das árvores e plantas.

Poderia o vento levar seus problemas e as dores que carregava consigo?

Era o que ele mais desejava, que tudo isso fosse como folhas secas que o vento levaria. Mais a vida não é assim, infelizmente.

Deitou-se sobre uma das espreguiçadeiras que tinham ali e mesmo com o pouco frio que fazia, acabou adormecendo novamente.

Horas mais tarde, quando finalmente despertou, percebeu que já não estava mais deitado sobre a espriguicadeira e sim em sua cama. Envolto em diversos cobertores.

— Você me deu um baita susto sabia? — Comentou sua mãe, que só agora ele havia percebido estar ao seu lado.

— O que aconteceu? — Perguntou apoiando-se nos cotovelos pondo-se sentado na cama.

— Encontrei você deitado na varanda hoje de manhã. Estava mais branco do que papel e frio como gelo. Cheguei até a pensar que v-

Ela não conseguirá completar a frase pois logo romperá em prantos. Puxando seu amado filho para junto de si o abraçando com força.

Yosef estava paralisado, foram poucas as vezes que ele vira sua mãe assim. E saber que ela agora estava neste estado por sua causa o fazia sentir-se pior ainda.

Não pode fazer nada além de retribuir da mesma forma o abraço. E assim ficaram por um longo tempo.

— Nunca mais faça isso entendeu? — Ralhou. — Se quer morrer vá fazer isso bem longe daqui.

Yosef apenas acentiu com um sorriso.

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— Aqui... Coma mais um pouco. Ainda está muito pálido. — Falou dona a Flávia servindo-lhe um pouco mais de sopa.

Yosef agradeceu e sorriu então começou a comer (ou tomar) com gosto. Afinal estava realmente morrendo de fome.

Seus pais se entreolharam e sorriram, era bom ter o caçula de volta a casa.

— Então... — Se pai se pronunciou quebrando o gelo. — Eu e sua mãe andamos conversando sobre algumas coisas....

— Que tipo de "coisas...." — Disse imitando a forma engraçada que seu pai havia usado para dizer a última palavra.

— Bem... Tipo... — Fez uma pausa dramática olhando para sua esposa com um sorriso de orelha a orelha. — O que acha de irmos visitar a vovó Julie?

— SERIO??

Os dois riram com o entusiasmo do filho sempre que mencionam o nome de sua avó. Eles não se viam muito pois ela já era idosa e morava no interior.

Mais sempre que podiam... Todos iam passar uma temporada na casa das avó Julie, e Yosef era quem mais gostava.

— Da última vez ela disse que ia me ensinar a cozinhar e as tais receitas secretas.. mais até hoje NADA, NECAS. — Fez beicinho

— Bem.. bem... Fico feliz que esteja animado para ir.

— E quando nós vamos?? — Perguntou eufórico

— Daqui a três ou quatro dias. — Respondeu o patriarca.

— ebaa... Vou arrumar minhas malas agora mesmo. — Disse correndo em direção ao seu quarto.

— Cuidado garoto. Não abusa. — Gritou sua mãe entre risos, sendo acompanhada por seu marido.

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Enquanto isso...

Luciano abriu lentamente os olhos tentando ao máximo se acostumar com a claridade e os raios do sol que invadiam o quarto através das janelas.

Tentou levantar-se mais sentiu uma forte pontada na cabeça, como se seu crânio estivesse sendo esmagado.

— Caralho... — Gemeu de dor espremendo os olhos com força e pressionando a cabeça com as mãos. Mais isso só parecia piorar as coisas.

Rolou para o lado esquerdo abrindo a uma das gavetas da mesinha de cabeceira tirando de lá três analgésicos pondo-os na boca, mastigando-os como se fossem balas.

Aos poucos a dor foi diminuindo e cerca de vinte minutos depois ao menos já conseguia se por de pé sem cair.

Caminhou de forma arrastada até o banheiro. Chegando lá ligou o chuveiro e entrou debaixo da água fria com tudo, Sentindo seu corpo entrar em colapso.

Foi inevitável não gritar na hora, mais quando mais ficava ali mais se acostumava e cada vez se sentia melhor.

Tentou lembrar-se de como tinha chegado ali e porque já que desde seu termino com yosef ele passará a dormir em pernoites de beira de estrada já que a casa lhe trazia muitas lembranças. Boas e ruins.

Desligou o chuveiro, enxugousse, enrolou a folha envolta da cintura apesar de achar algo desnecessário já que agora morava sozinho então... Não precisa se preocupar com sua nudes.

Bem... Ao menos era o que ele pensava

Mais assim que voltou para o quarto deu de cara com uma mulher semi nua sobre a cama.

— Bom dia querido!!! — Disse ela com animação indo em sua direção selando seus lábios com um beijo.

Luciano continuou estáticos, petrificado ali. Não a acreditando no que virá e no que estava acontecendo.

Primeiro: o que aquela mulher estava fazendo ali?

Segundo: porque ela estava quase nua?

Terceiro: porque essa mulher se parecia tanto com a sua secretária?

Levou um tempo até sua mente voltar a funcionar e se recuperar do choque.

”puta merda... O que foi que eu fiz" pensou indo até a parede batendo com sua cabeça ali com força.

— Luciano? Tá tudo bem? — Questionou ela tocando seu ombro sentindo os músculos se resetarem.

Luciano se sobressaltou com o toque inesperado e recuou para longe dela.

— O que ta acontecendo? — Perguntou confusa.

— Ahh.. já sei... vai me dizer que não se lembra de nada?? — Fez-se de ofendida.

— E-eu gos-gostaria realmente de entender o que tá rolando aqui. — Falou ainda atordoado.

— Eu sou uma idiota mesmo... Uma IDIOTA. — Gritou começando a chorar.

Correu até onde suas roupas estavam e se pôs a vesti-las o mais rápido que pudera.

Já estava pronta para sair e Luciano correu até ela a agarrando pelo braço.

— Me solta. — Gruniu se debatendo tentando livrar-se do aperto do maior.

Não importava o quando ele pedisse ela parecia descontrolada até que Luciano perderá a paciência

— CARALHO SERÁ QUE DA PRA FICAR QUIETA.!! — Vociferou ofegante.

Mais ao menos parece ter surtido efeito já que ela parará de se debater feito uma louca.

Luciano então a soltou. Ela caminhou entre soluços até a cama, sentando-se na beira.

Luciano achou melhor não insistir, por ora deixaria que ela se acalmasse e então mais tarde conversariam

Enquanto isso ele forá vestir algo já que estava praticamente nú ainda e depois preparar algo para comer... Ou comerem no caso.

Seria o começo de uma longa manha...

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— Então... Eu e você... Nós...

Isabella acentiu com a cabeça a cabeça baixa.

— Entendo... Bem... — Luciano coçou a nuca estava visivelmente nervoso e preparado.

— Eu me sinto a pior das mulheres agora... — Isabella proferiu com pesar escondendo o rosto entre as mãos.

— Também não é pra tanto... — Disse tentando remediar a situação. — Nos somos adultos ue... Estávamos um pouco bêbados e... Aconteceu ue. É até aonde eu sei você não tem compromisso com ninguém e eu...

Luciano calou-se no mesmo instante. Apesar de ser um fato, para ele ainda era demasiadamente doloroso é difícil aceitar que... Agora já não tinha mais nada com o pequeno yosef.

Mais ainda o amava muito e era inevitável, tanto que mesmo sabendo que em parte a culpa dessa situação ter ocorrido era bebida, ele mesmo assim ainda se sentia mal.

Pois para ele era como se tivesse traído o amor do seu pequeno.

— Eu sei como se sente... — Isabella cortou o silêncio o trazendo de volta a realidade. — Você sente que traiu o amor é confiança do seu antigo parceiro mas... Não é verdade. Ele o abandonou na primeira crise que vocês tiverem...

— Agora me diga... Isso é amar alguém? Será que ele realmente amou você algum dia?

.

.

Mesmo depois de Isabella ter ido embora, as coisas ditas por ela não paravam de rondar a cabeça de Luciano.

Será mesmo que yosef algum dia chegou a ama-lo?

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Olá pessoas

Hoje tive um tempinho livre e resolvi atualizar a série.

Cara de pau a minha né?

Kks..

Mais eu juro que se pudesse eu voltaria aos tempos em que eu postava um episódio por dia.

Mais na minha situação atual tanto interior quando exterior n e muito boa.

Ando ocupado demais com a faculdade, provas, estudos etc.. essas coisas sabe...

Mais prometo dar meu melhor nessa série...

Que está chegando ao final por sinal.

NAO CHOREM please. Não gosto de ver vcs assim. Mas... E a vida né kkks..

Bem... Quem quiser entrar em contato saiba que meu número é email estao no episódio anterior okay??!!!

desculpem dos erros

Bjjss... :-* bye bye

O titio ama vcs.

Até a próxima.

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Comentários

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Triste agora com a separação deles

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deve ter ser o Marcos ou aquele amigo esquisito que levou o Luciano bêbado pra casa do yoself

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Quem era o puto que ajudou a piranha? adorei.

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Sinto falta da continuaçao desse co to!😢 Volte a escreve-lo!Por favor..

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Como sinto falta da continuaçao desse conto!!! 😢

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Quem esta estatico sou eu agora kkkkk

Vc voltou omg

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Cara eu nem acreditei quando vi que tinha um episódio novo! Cara, foi maravilhoso!

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Cara você não vai postar o conto? Ansioso para ler os próximos capítulos na expectativa que Lu e Self se reconcilie e logo pois da pra ver que vem muita luta pela frente... Ansioso pelos próximos capítulos... Nota 10

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Amo esse conto por favor não abandone ele novamente. Se por acaso não puder postar um novo cap tão cedo avise aqui.

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Luciano ele deveria ser mas esperto pela fe neh ,yosef e muito criança ta bom de vira uma pessoa madura , acho que éo marcos o safado da história só acho, espero que eles se acertem .bju ate mas

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Nossa..Que tenso esse capítulo.Quem é o cara q tava c a Isabella.?Sempre achei ela safada...Tomara que eles se acertem..

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Nossa achei que seria mais um que abandonou o conto.....mas fora isso já imaginava que a secretaria dele era uma safada....

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Até agora não entendi o motivo deles se separarem e não entendi onde entra o primeiro capítulo dessa temporada com o resto dos capítulos da mesma temporada! E o Luciano não tem que questionar nada, o Yousef o amava e já havia dito isso à eles diversas vezes, ele que não quis dar bola... Dê um fim nisso logo!

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