Caxangá mais um tarado por cu

Um conto erótico de BibaPraNegão
Categoria: Homossexual
Contém 1386 palavras
Data: 20/03/2017 00:48:49
Última revisão: 10/04/2019 19:13:07
Assuntos: Gay, Homossexual

Passado o Carnaval, comecei a ficar muito ansiosa porque tinha que me organizar mentalmente para obedecer Tabajara que me acenou com a possibilidade de eu ser sua propriedade... Na realidade, eu amo ser dominada, ser puta e cadela de um macho de verdade mas fico esperando a chance de um pretendente que queira me encoleirar.

Tabajara jogou a isca...depois de usar e abusar - como eu gosto de ser usada e abusada. Foi o primeiro fodedor que me pegou este ano...tomara que seja sempre assim...Não havia como resistir aquele negro, grande, rosto grave, olhos fulminantes, corporal intimidador e mãos grandes. E mais importante, um caralho imponente e majestoso sem precisar de preliminares para ficar altivo e duraço...Isso é uma característica dos tarados por cu... viabilizam um viadinho e o pau se agiganta. Me conheceu num dia, dois dias depois bateu no meu escritório.

Não tinha como não me sentir totalmente seduzida por aquele macho. Me cativou com a mamadeira, encheu minha garganta de leite, encheu meu rosto de tapas firmes de um macho que sabe mostrar pra puta que ele é que manda...Leitar a gulosa do viado é um sinal de que quer muito mais dele... O caralho de Tabajara era grande e cabeçudo...A chapeleta me deixava meio amedrontada com o estrago, rombo, que iria fazer da minha CUcetinha... mas ela piscava ansiosa amenizando meu medo...Tabajara era um macho de atitude e eu não iria naquela hora reclamar de nada, até porque eu me senti premiada em conhecer aquele tarado por cu...

Depois de esvaziar o saco jorrando tudo na minha gulosa, ele mandou eu ficar de quatro e, sem muito papo, avisou "vou entrar com tudo", mesmo que sinta uma dor, será uma dorzinha de nada, diante da felicidade que esse cu vai sentir...Tabajara sabia o que estava dizendo...Comedor de cu sabe muito bem que uma CUcetinha como a minha gosta. Aproximou a chapeleta do meu bumbum, deu uma cuspida do alto, e acertou na cabeça do caralho e empurrou me segurando firme pelas ancas para eu não tirar o cu da reta... Doeu..foi uma dor só,,,depois foi a felicidade de receber na 'casa do caralho' aquele novo proprietário... Suspirei fundo, estiquei o corpo todo pra trás procurando apoio no peitoral de Tabajara...ele encostou o rosto no meu, mordiscou meu ouvido e e sussurrou "não foi o que eu disse minha cadela? Agora esse cu é meu..." Falava com firmeza, não respondi, e ele continuou socando, eu gemia baixinho e as vezes suspirava como um puta agradecida por estar sendo possuída como um viado gosta de ser fodido...

Como vai ser quando eu for a Juiz de Fora ainda não sei porque estou ainda indeciso.Procuro sempre um macho fixo, e isso acaba se concretizando sem precisar oficializar essa posse; a constância de encontro é que dá o tom da relação Dono/Escravo. Tabajara quer formalizar essa relação e mandou eu ir à Juiz de Fora, onde mora e tem uma cadela, meu amigo Galeu (que a essas alturas já sabe que ele me capturou para seu canil, mas ainda não decide por uma razão simples: embora em possa viajar, a distancia vai atrapalhar minha fidelidade de cadela. Nos últimos cinco anos, não tenho tido um macho fixo...eles vão e voltam quando querem porque a maioria é casado ou tem namorada... por incrível que pareça tenho a sorte de só ser assediada e seduzida por macho héteros. Não considero que um homem só porque come o cu de um viado e bota ele pra mamar seja gay. Esse pra mim é macho de verdade, hétero mesmo. No máximo é o que chamam de BI no sentido de gosta de botar no cu e na buceta, botar pra mamar tanto gay quanto mulher. Na verdade esse interesse deles por viado é porque são sodomita. Não loucos por cu...gostam de socar, arrombar e botar viado e mulher dependente de sua jeba. Sabe, né, amor de pica....deliiiiiiiiiiiiiicia.

Não me vejo, a não ser que seja enganado, sendo fêmea de outro viado, mesmo não afeminado, mesmo de pau grande. Por isso meus machos, normalmente, não são do circuito gay. Mesmo quando garotos-de-programa são sempre ativaços. No caso de GP tem os que tem tradição de serem unicamente ativos. Quando aos machos tarados por cu eu os encontro nas rodas-de-samba, barzinho de balada, clubes e praia...e foi num movimentado bar do Centro, onde paro para beber minha caipirinha que Caxangá bateu o olho em mim. Estava no lado oposto, quando seu olhar me atingiu; eu estava dando uma vista geral no movimento do bar, não preocupado com pegar alguém como sempre. Percebi, disfarcei bebendo um gole da caipirinha e falando qualquer bobagem para o copeiro, e olhei agora para conferir que havia algo mais... Ele já não estava no mesmo lugar. Passei o olhar pelo ambiente quando ouvi detrás de mim, uma voz grave, sussurrante mas suficiente para que eu ouvisse; "Está me procurando". Seu corpo quase encostava no meu, mas não tinha bandeira porque as sextas o boteco é um movimento só, clientes e garçons se esbarram mesmo. Ele se aproveitou disso, certamente. Ao mesmo tempo, alguém passou atrás dele e teve que encostar-se em mim. Senti a força do querer bem no meio das minhas costas. Uma grande mala, denunciando estar cheia de prazer para dar...Ele insistiu "Tava me procurando ou não tava?! Acenei levemente confirmando... Nem acabamos de beber nossas bebidas e saímos sem muito preâmbulo...estava tudo sacramentado o olhar do macho comedor de cu que descobre sua presa na multidão, o viado amante de pica querendo ser aleitado na boquinha e no cuzinho... estávamos na Praça XV e caminhamos até o hotel mais próximo...

Minha bundinha ficou inquieta com aquele toque, imaginando a dimensão de sua responsabilidade em agasalhar aquela tora,a oitava maravilha do mundo, e primeira maravilha para todo o viado que se preza e que honra sua condição de fêmea, de cadela, puta e serviçal de um macho de verdade.

Caxangá era mulato, parrudo, aparentando 1,95 de altura, cabelos estilo soldado, boca bonita - que me deu vontade de beijar - e mão grande como eu gosto. Ali, no Hostal, minha nova lua de mel começou...me sentia uma noivinha indo para o abate... Caxangá : "Você é um viado 'tipo de puta de gosta de apanhar'...tem cara de puta safada...Para provar o que dizia, Caxangá me deu um tapa no rosto de mão cheia que estalou alto, mesmo eu acompanhando o rosto no sentido da bofetada;eu estava preparada e imaginei a força daquela mãozona; não chegou a doer tanto ... mas deu para eu saber o que eu iria enfrentar dali pra diante... Além de faro para pegar viado, Caxangá conhecia bem os que gostam de ser dominados como cadela...Nossa relação Dono/Escravo estava definida.

Ele foi tirando a camisa e eu fui abaixando suas calças para retirá-la... ali estava o caralho que ia fazer minha CUcetinha rebolar e ser feliz, e também ia comer aquele caralho para mostrar a Caxangá que ele tinha acertado sua escolha...aquele caralho era um pouco maior do que eu imaginei quando encostou em mim no bar... era grande, grosso e bonito...tinha uma glande proporcional à grossura, nem maior nem menor, apenas linda... comecei a beijar aquele caralho com volúpia, paixão e tesão...Caxangá deu seu jeito e enfiou na minha boca, segurou minha cabeça e comandou a melhor foda que a minha gulosa recebera nos últimos anos...Engole ele todo sua puta! Bebe todo o meu leite! Vc é cara de quem adora beber leitinho na mamadeira, né, vadia! Socava , me xingava e me estimulava com seus xingamentos.. cadela vou te encher de leite... cadela tem que beber tudo, viado! Com a boca cheia eu não conseguia responder...mas meus olhos falavam para Caxangá do meu prazer e felicidade...Os minutos se multiplicaram com seu caralho jorrando jatos de leite e Caxangá tomando conta para que nem uma gota fosse desperdiçada... Mamei, mamei,,mamei até ter certeza que tinha ordenhado completamente aquela teta dura e máscula... O caralho grande, grosso e lindo de Caxangá continuava duraço...afinal, assim são os comedores de cu, eles não se arrefecem enquanto não nos deixam arrombadas...

Isso eu conto depois...

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