Primeira transa da vida

Um conto erótico de Ricardo
Categoria: Homossexual
Contém 738 palavras
Data: 18/03/2017 04:59:09

Sempre fui um moleque com dificuldade de chegar nas garotas, e nunca tinha tido nenhuma relação ainda. Então, no inicio dos anos 2000, meu pai comprou um pc pra casa, e aos poucos fui aprendendo a usufruir do maravilhoso mundo da internet. Com um amigo de escola, acostumava entrar em salas de bate papo para conhecer a galera. Certo dia, por curiosidade, entrei numa sala de bate papo gay. Sem perceber, me identifiquei com o tema e passei a frequenta-la mais e mais afim de uma putaria virtual. Eram noites e mais noites de punhetas e gozadas.

Um dia, comecei a trocar ideia com um cara com seus 40 anos. Ele era muito gente boa, gostava de games e reggae. Adicionei ele no meu ICQ (quantas saudades) e as conversas passaram a ficar mais restritas. Papo vai, papo vem, e eu estava cheio de tesão por aquele cara e seus 23 cm de rola. Na época não existia câmeras como hoje, mas me afeiçoei a ele e estava decidido que ele seria o cara que iria tirar meu cabaço, sem se quer ter visto uma unica foto dele. Só tinha um problema, eu ainda era de menor e não tínhamos local. Ficamos um ano de papo e muita punheta até o dia que completei 18 e ganhei de presente "um rolê" no motel na Ricardo Jafet.

Encontrei com ele por volta das 20h na Av. Paulista, entrei no seu carro, nos cumprimentamos e logo passei a mão sobre sua calça, para sentir sua rola, que mole já se destacava. Fomos conversando sobre assuntos diversos até chegar no motel. Entramos, ele parou o carro na garagem, baixou o portão e fomos para o quarto. Meu tesão era tanto que fui logo tirando a roupa, e ele só olhando. Enquanto levantava sua blusa para tirar, eu fui e abri sua calça, meti a mão em sua cueca e puxei aquela pica maravilhosa, que naquele momento já começava a ficar molhada de tesão, e cai de boca nela. Que delicia, era enorme, mal cabia em minha boca, mas aquele um ano de espera me deixou trincando de tesão e chupei, chupei muito, tentava engolir o máximo que podia. Fomos para cama e fizemos um 69, continuei chupando enquanto ele me masturbava, chupava e socava o dedo no meu rabo. Então veio o momento esperado. Ele me fez abrir a camisinha, colocar na sua piroca, me pôs de 4 e me fez ver estrelas. Aquela cabeça estilo cogumelo quando entrou doeu, quase pedi arrego, mas a pegada dele foi forte, me segurava pelos ombros e cadenciava a penetração. Sentia ele cuspindo sobre a rola para lubrifica-la, enquanto eu por baixo me masturbava e passava a mão em sua bolas. Quando eu estava mais relaxado, mudamos de posição, fomos para um frango-assado. Ficar olho a olho com aquele cara me fez pensar se era certo o que estava fazendo, mas também aquela pose de dominação me enchia de tesão. Uma pose que eu sonhava fazer era cavalgar, e foi o que fizemos. Ele deitou-se e eu sentei em sua rola, acertando a entrada do meu cuzinho. Foi o momento mais prazeroso. Segurava em seus ombros, enquanto subia e descia naquela pica. Eu estava de pau duro, ele percebeu, e começou a me masturbar, e o tesão foi grande que quase gozei. Fiquei naquela posição uns 20 minutos, não queria sair. Mudamos de posições e então fomos para o chuveiro. Lá, embaixo daquela água quente que descia, me pôs contra a parede, empinou meu rabo e voltou a socar. Metia, metia e metia, até que mandou eu me virar e se ajoelhar de frente a ele, tirou a camisinha e me deu um banho de porra. Como ele gozou, enchei minha boca, olhos e nariz com seu leite quente, que no inicio teve um gosto estranho, mas mantive em minha boca até depois cuspir, enquanto mamava sua rola.

Tomamos um banho, fomos para cama, conversamos, assistimos os filmes pornos e claro, transamos muito mais. Saímos de lá era quase 3h da madrugada, ele me trouxe perto de casa e foi embora.

Continuamos nos falando e então comecei a frequentar sua cara (morava com a mãe e irmã). Passamos anos tendo nossos encontros até que acabamos nos afastando. Eu me casei, tive filho e ele, a ultima vez que soube, estava namorando uma trans. Gostaria muito de revê-lo, Raul era seu nome.

Abraço a todos.

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Comentários

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Bacana. Esse conto me lembrou o passado.

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