Um coração de Gelo em Londres cap 5

Um conto erótico de Stardust
Categoria: Homossexual
Contém 3054 palavras
Data: 18/03/2017 02:43:27

Meninas boa noite ou bom dia kkkk. Meio tarde pra se postar eu sei, mas as vezes eu tenho umas crises de insônia, ai pra quem uma "madrugueira" que nem eu já pode ler haha. Esse capítulo é aquele tão FINALMENTE CHARLOTE, kkkkk, espero que gostem, ele tem surpresas surgindo, um beijão. Bora pro conto?

Continuando...

- O que eu fiz agora, pra já está reclamando de novo? – Me fiz de inocente.

- Você ainda tem coragem de perguntar? – Dizia Ms. Charlote furiosa.

- Estou sem entender ainda.

- Como é que uma semana atrás você diz que gosta de mim, que sente algo forte, e na outra já está se agarrando com outra, ainda por cima, amiga da minha filha?

- A preocupação é por eu ter ficado com a Lilian ou ter me agarrado com outra pessoa? – Fui sarcástica.

- Não me venha com seu sarcasmo. Você é a errada!

- Eu errada? Por que errada? Por estar tentando seguir minha vida? Por tentar ao menos estar com outras pessoas? Me responda agora! Por que sinceramente não entendo.

- Não me venha com joguinhos, sabe que eu não caio em dramas.

- Realmente, não cai em dramas, mas está toda interessada em saber o que faço ou com quem estou.

- Estou surpresa com sua cara de pau isso sim, uma hora diz que gosta de mim, que precisa estar comigo, que eu mexo contigo. Mas na outra já vai se agarrando com a primeira que aparece. Não pense que eu não percebi você me ignorando essa semana.

- Você disse bem claro “para de me encher ” e foi isso que eu fiz, te dei todo respeito, afinal você é comprometida lembra? O que quer que eu faça, que fique sempre aos seus pés? Você já tem alguém pra isso, então deixa eu seguir minha vida. (Mereço um óscar de melhor atriz kkkkk).

- Queria ao menos que não fosse essa mentirosa e imbecil que se tornou. Que acha que pode ser dona da razão. Que fica por aí dando cantadas em todas e ainda se diz apaixonada por alguém. Eu não te conheci assim Priscila, você voltou diferente do Brasil.

Já estávamos bem perto de novo, mas pra evitar que ela saísse do banheiro eu a coloquei em frente a pia a prendi colocando meus braços sobre os cantos de mármore e olhava sério pra falar.

- Sabe qual o seu problema Charlote? Achar que eu me tornei isso tudo que acabou de dizer. Mas não perceber que quem gosta de ser a dona da razão é você.

- Tira seus braços, quero sair daqui!

- Não, agora você vai ouvir. E vou dizer olhando nos seus olhos, pra saber que é verdade. Eu voltei diferente do Brasil sim, mas por sua causa. Eu não ando dando cantadas em qualquer uma, como você diz, a Lilian apenas foi me ajudar.

- Que bela ajuda né? Estava na seca... – Dizia ela irônica. – Então quer dizer que eu sou culpada por suas safadezas e mentiras?

- Não, você é culpada por me fazer gostar de você e mais culpada por não admitir que sente o mesmo.

- Olha não me venha... – Ela tentava enrolar. – Você diz isso pra todas, que gosta e tudo.

- Tem razão, eu dizia.

- Está vendo aí? E ainda quer que eu seja seu melhor troféu? Me poupe e...

Interrompi e falei:

- Eu dizia que gostava pra qualquer uma, pois era coisa do momento. Mas dizer que AMO de verdade, só digo pra você... E se acha que eu quero você apenas como meu melhor troféu, sim, eu quero, pois depois de te alcançar, não haverá mais espaço para nenhum no meu coração, só você...

Nessa hora ela ficou sem palavras, não conseguia nem me olhar, apenas falou:

- Isso tá errado...

- O que tá errado vá? Me explique, o que falta pra você acreditar que eu te amo de verdade?

- Priscila eu sou uma mulher velha pra você e se me conhece bem, sou complicada, difícil de lidar.

- Mas eu gosto das suas complicações. Mais velha? Cara isso é muito século passado, nunca liguei pra idade.

- É né? Mas só pegava novinha.

- Mas nenhuma era igual a você, pois é única.

- Priscila, para, por favor, não podemos ficar juntas, sinto muito... me deixa ir agora.

- Eu deixarei, mas com uma condição.

- Qual?

- Um beijo...

Nem esperei ela falar, parti pro beijo ali mesmo, ela nem relutou, se entregou aos prantos, sua mão percorria meus cabelos, enquanto eu também segurava os seus, segurando as costas. Finalmente tinha que acontecer, já era hora, sem tantas desculpas nem nada. Foi longo, com direito à mordidas, paixão, saudade, desejo. Até que paramos um pouco pra respirar e eu falo:

- Então? Mais alguma dúvida?

- Cala boca e me beija! – Ela disse isso com aquele tom mandão.

Nem precisava pedir, o beijo estava ficando quente e aquele banheiro era pequeno demais.

- Acho que aqui seria um péssimo lugar pra continuar isso... – Dizia Ms. Charlote gemendo.

- Tem razão, vamos sair daqui. Minha casa? – Perguntava eu enquanto beijava seu pescoço.

- Fica meio longe. – Ela me dava selinhos. – Tem um hotel há duas quadras daqui.

- Vamos então.

- Fico meio ressentida pela minha filha, é a formatura dela.

- Hey minha deusa, acredite, ela vai ficar mais feliz do que nunca.

- E o pobre do Henry.

- Shhh. Para de falar dele, nosso momento, não tô aguentando essa vontade de te beijar mais.

- Anda vem!

Ela me pegou pelo braço e saiu me levando em direção a porta, esperamos um táxi para irmos até o hotel. Eu já sabia que ela tinha atitude, mas praticamente, ela me arrastou, que mulher é essa? A tentação dos meus pecados, só pode.

***Enquanto isso no baile...***

- Amor acho que finalmente elas se reconciliaram. – Dizia Colin para Ilze.

- Estava mais do que na hora, esse plano de ciúmes foi infalível. Mas agora me pergunto o que vamos dizer ao Henry.

- Por hora nada, mas ele precisa saber a verdade depois, deixa ele aproveitar esse momento, inventarei uma desculpa pra ele ou melhor, a Olívia faz isso kkkk.

- Melhor chamá-la logo.

Olivia e Henry ainda dançavam, até que ele percebe Charlote indo embora e decide ir saber o que houve, até Olívia segurá-lo.

- Espera Henry!

- Olivia, por que sua mãe está indo embora com a Priscila?

- Elas precisam conversar.

- Como assim conversar? Agora? – Perguntava ele surpreso.

- A Pri está com alguns problemas e um deles é essa discussão que ela e minha mãe tiveram, sinceramente, deixe-as conversar, porque se elas não voltarem a ter aquela amizade de antes, duvido como será daqui pra frente o trabalho.

- Essa história está mal contada, mas por que conversar agora? Podia ser pela manhã.

- Henry me escuta, parece estranho agora, mas minha mãe poderá explicar tudo depois, agora por favor vamos dançar, poxa, te chamei pra ser meu par. – Olivia tentava enrolar e aparentemente deu certo.

Após alguns minutos, Henry se afasta dizendo que vai falar com a sobrinha e chega nela de surpresa.

- Oi minha sobrinha querida, vamos conversar um pouquinho. – Dizia ele com um sorriso cínico que de longe disfarçava pra quem olhava pra ele.

- O que você quer Henry? – Dizia ela com um tom valente.

- Nossa, que recepção ao seu tio.

- Sério que você agora vai o tio nota 10?

- Por favor, vamos dançar. – Logo ele a segurou pela cintura e começou a dançar.

- Me solta seu maluco.

- Calma, é só uma dança. E também tenho umas perguntas a fazer.

- Que perguntas?

- Sabia que sua namoradinha acabou de sair com a minha?

- Quem a Pri? KKK, ela não é minha namorada.

- Não era o que parecia, até quase agora, vocês deixaram rolar um clima melhor que no cinema.

- Ela não é minha namorada.

- Bem, então você sabe o que tá rolando aqui.

- Acredito que você também saiba.

- Você está metida nisso, não é?

- Sim claro, foi tudo um plano, acredito eu que a essa hora, o amor estar no ar.

- Escuta aqui garota, a Charlote é minha, não será uma lésbica escrota que vai tirá-la de mim.

- Diz isso pra ela, otário. Mas agora fiquei curiosa, essa raiva toda é porque a Charlote vai voltar com a linda da Priscila ou por que seu golpe acaba de ir por água abaixo?

- Só digo uma coisa, com ou sem golpe, aquela mulher será minha.

- Você fala como apaixonado, mas alguém como você não tem sentimentos, você acha que eu não sei seus podres? Você arruinou a vida da minha tia e quase tentou abusar de mim. Como se não bastasse, ainda seduziu uma pobre garota do interior e tirou a virgindade dela, ela só tinha 15 anos seu escroto.

- Aquilo foi passado, eu estava bêbado, e outra, ela quis dar pra mim sabia?

- Você é um escroto, espero que a Charlote veja isso em você. – Falou Lilian soltando o braço.

- Se você contar a ela, sabe o que eu posso fazer com você e com aquela mulher que você chama de tia. – Falou segurando novamente o braço, mas agora com força.

- Seus crimes ainda serão descobertos, eu sei apenas esses, mas acredito que você esconda mais.

Lilian saiu indo ao encontro de Olivia, enquanto Henry se debatia sozinho:

- Charlote, você vai ser minha, nem que pra isso eu precise fazer algo mais do que apenas atropelar a perna da Priscila. (Olha a referência para a luxação da perna da Pri, quem leu direitinho, vai lembrar do maluco que atropelou ela).

Olivia percebe a cara de Lilian e fala:

- Lilian você está bem?

- Sim estou, por que?

- Sei lá, parece que a conversa com seu tio não foi legal.

- Não, não é isso, é que fiquei apenas pensando como vai ser quando ele souber.

- O Henry é um cara legal e pacifista, acredito que ele vai entender bem. Agora vem, vamos dançar.

- Nem conhece a peça. – Dizia Lilian falando baixinho para si mesmo.

***Enquanto isso no hotel...***

- Ai Charlô que vontade eu estava de sentir essa sua boca.

- Fale menos e me beije mais.

- Ainda estamos no elevador, calma, você foi pedir a suíte lá no último andar. – E o beijo continuava quente. – Quero ver quando alguém aparecer aqui no elevador.

- Manda se ferrar ou ir pra pqp. – Ms. Charlote já estava num tesão que até eu tive medo.

- Nossa Charlô kkkkk, vem cá vem.

Finalmente chegamos ao andar e já íamos correndo em direção à suíte. Começamos a tirar logo os sapatos e praticamente nos jogarmos com roupa e tudo na cama.

- Priscila, o que é isso que você faz comigo? – Dizia Charlô olhando sério enquanto deitada.

- O que eu faço? Não sei, amor será? Eu te amo sua mandona complicada. – Fiquei dando selinhos.

- Não sei se consigo Priscila, é muito novo. – Falava ela se levantando querendo ir embora.

- Ah não, espera aí, você me agarrou o elevador todo, o caminho todo, mandou quem entrou pra pqp, e agora vai me deixar assim? – Falei segurando ela na porta.

- É muito confuso pra mim, é novo, não sei, acho que não consigo.

- E voltou a ser virgem foi? Parece até que vai doer romper o hímen kkkkk. – Ironia o ponto chave.

- Você está sendo irônica comigo Priscila? Sério que você está fazendo isso? – Olha aquele tom maléfico de novo.

- Sim estou, e posso ser mais ainda. Mas vamos deixar isso pra depois porque...

- Cala a boca, que você já perdeu a razão. Suas ironiazinhas, vontade de te amarrar agora e fazer você gozar sua idiota. – Pronto, baixou a peste agora kkkkk.

- Quem isso depois, mas antes vem aqui vem, não vamos estragar esse momento. – Falei dando beijinho pra amansar a leoa.

- Nem me venha com esse bajulamento. – Dizia ela com raivinha, ela fica fofa assim kkkk.

- Olha pra mim minha deusa, fiz isso pra você ficar mais, por favor, sabe quanto tempo estou esperando por isso? – Dizia isso abraçando ela e beijando o pescoço.

- Priscila eu não sei se consigo, é como se os ensinamentos sumissem agora, é como aquela vez que você estava de partida pro Brasil.

- É, mas agora eu estou aqui e não vou a lugar nenhum e não há motivos para medo. – Já dizia isso beijando o pescoço e arrepiando ela todinha.

- Ai Pri, eu acho que estou entregue a você. – Finalmente né, falou meu apelido.

- Sabe que deu um tesão maior ao ouvir você me chamar de Pri.

- Ah é? Então eu falo de novo, você é minha Pri. – Dizia ela bem no cantinho da orelha.

Precisei dizer mais algo? Não mesmo, simbora pros beijos, agora sim. Diferente daqueles amassos de minutos atrás, foram beijos leves, calmos. Perfeito para o clima romântico de tira roupa, fui abrindo seu vestido devagar, enquanto beijava seu pescoço, comecei a descer beijando até seu quadril e subindo até seu pescoço novamente, ela me surpreendeu e virou de frente pra mim dizendo:

- Vira de costas que eu vou tirar sua roupa.

Moral é moral. Ela começou a tirar minha roupa bem suavemente e me beijando em cada canto, primeiro descendo e depois subindo até meu pescoço, ela aperta minha bunda e eu grito:

- Uii, safadinha você. – Falei olhando pra ela.

Começamos a tirar o resto da roupa e eu a deitei na cama e ela olhou fixamente pra mim e falou:

- Pri, acho que você tinha razão, sou virgem mesmo.

- Em? – Nessa hora eu até parei de chupar o pescoço dela. E tá virando comédia já viu.

- Virgem de amor, é a primeira vez que faço isso, fazer amor.

- Então vamos dar um jeito nisso, tem que ser como uma obra de arte, perfeita.

Começamos a nos beijar intensamente, ela começou a me arranhar e eu fui descendo até sua ppk e comecei a chupar loucamente, enquanto eu segurava um de seus seios, quando senti que ela iria gozar eu voltei pra sua boca, ela parou o beijo, me segurou forte pelos cabelos e me puxou pra dizer algo no ouvido:

- Eu espero não ter que repetir isso, enfia logo esses dedos em mim.

Começou romântico e ficou quente, hot, apimentado, momento redtube, o que for quente ai vocês pensem. Aquilo foi como música para meus ouvidos, comecei a penetrá-la com força bem rápido, vai e vem, ela ainda é um pouco mais caladas com suas reações, mesmo gemendo, ela não fala muitas coisas, apenas demonstra com gestos, arranhões, chupadas no pescoço e mordidas na orelha. Quando eu senti que ela iria gozar novamente, nem eu aguentei, gozei junto, estávamos sensíveis, mas ela que me surpreendeu e subiu em cima de mim.

- Vai fazer tesourinha? – Perguntava eu meio ofegante ainda.

- Não, irei fazer algo que um dia te disse que não podia fazer.

- E aquela história de...

- Eu tenho muitas histórias também, agora cala a boca que eu vou te fuder depois de anos.

Manda quem pode obedece quem tem juízo, nem precisei relutar, é como se com ela eu não precisasse ter medo de ser tocada. As suas mãos tão macias me acariciando, ela beijava minha barriga e ia descendo até minha ppk, eu me contorcia, ela sabia meu ponto G, H, I, o alfabeto todo se deixar. Ela me chupava como antes, mas sempre que eu estava perto de gozar, ela apenas penetrava um dedo e parava, voltava a me beijar e ficava me testando. Só que ela nem demorou muito, permitiu que eu tivesse um orgasmo múltiplo junto a ela. Eu me sentei encostando sob a cabeceira, a abracei e comecei a falar:

- Me surpreendeu agora viu. – Dizia eu ofegante.

- Achou que seria intocável é? – Dizia ela ofegante também.

- Depende, você foi muito clara nas ordens.

- E você como boa aluna, soube segui-las.

- Sim senhora. – Dei uma mordidinha no ombro dela.

- Ai! Safada...

- Nem viu o resto. – Joguei ela na cama de novo. – Precisamos do 3º round pra desempatar.

- Eu estou cansada e sensível não sei aguento...

- Aguenta, vem aqui vem.

E lá se foi o 3º round, por estarmos muito sensíveis, foi até mais fácil de ter os orgasmos. No final dormimos juntinhas de frente uma pra outra com ela dizendo:

- Eu te amo Pri...

- Também Charlô.

- Se você fizer ironia de novo eu acabo com você sexualmente.

- Haha, isso se eu não acabar contigo antes. – Dei um selinho e apaguei.

Na manhã seguinte, ou quase tarde assim dizendo, eu acordei toda dolorida, nem sentia minhas pernas direito, aquela mulher acabou comigo. Por falar nela, cadê ela? Parece até ninja, some feito fumaça. Olhei pro lado, meu café da manhã com o seguinte bilhete:

“Bom dia meu amor, desculpa sair e não avisar, você estava dormindo bem pesado, fui pra casa pra ver como estão as coisas, afinal esqueci minha própria filha na formatura dela rsrs. Venha aqui mais tarde, isso é uma ordem. Um beijo, te amo. ”

Nossa, nada melhor do que acordar com um sorriso que dá pra ver até de marte, mesmo acabada, tomei um banho, comi e fui pra casa. Coloquei o celular pra carregar, tinha tantas mensagens da Olivia que só disse “mais tarde conversamos, vai dormir formanda, eu também tô precisando, beijos”.

Voltei a dormir até umas 17:00, acabada mais feliz, lembrei que tinha que visitar uma certa deusa logo, logo. Então partiu banho, uma roupa simples, calça, sapatilha, uma camisa branca e claro a jaqueta de lei. Peguei a moto e fui até a casa dela. Ao chegar, a própria me recebeu e logo começamos a nos olhar.

- Oi, você finalmente chegou. – Dizia ela.

- Sim... – Levantei as sobrancelhas fazendo cara de maliciosa.

“ Encarando ela na porta foi como se a fosse a primeira vez que nos víssemos, estranho, só que agora feliz, o que será que vai acontecer daqui pra frente? ”

CONTINUAAAAA...

Bem meninas esse ai foi até maior, nem eu aguentei a ansiedade de vocês, as vezes eu fico até rindo com armadas que acontecem kkk. Uh e não posso deixar de falar, o Henry não era apenas um tapa buraco, depois veremos como ele se sairá kkkkk. Sobre a fanfic eu comecei a escrever já, mas queria saber de vocês, querem que da próxima vez eu já poste a fanfic ou continuo com esse? Lembrando que mesmo com a fanfic, a história da Pri ainda está na metade, então a fanfic não interfere em nada, não vou deixar de postar Coração de Gelo, com a nossa querida Psicologa Motoqueira. E ai? Posto qual das duas depois? Beijos e até mais, qualquer coisa, estou lá no email ou skype como sempre.

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(stardustwriter@hotmail.com)

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Comentários

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Viajo no seu conto,mesmo nao sendo #CrisePri... Aprendi a admirar mais ainda seus contos,cada capitulo...tenho certeza que vou amar ler o Fanfic..ansiosa pelos seu capitulos 😍

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Devo admitir que nem esperava tão ansiosa por isso mas, foi uma leitura deliciosa, num texto fora de série. Valeu! Ah, prefiro que continue está história. 😘

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Está ótimo!!! Ñ demora pra!..... Bjs

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