Um diário secreto - 01

Um conto erótico de Junior Veloso
Categoria: Homossexual
Contém 972 palavras
Data: 17/03/2017 16:48:06

Comentários do autor: Já agradeço os comentários que fizeram a respeito do meu primeiro texto! Sou novo aqui na Casa e pretendo escrever sempre que possível. Uma observação importante é que os contos vão variar. Escreverei sempre que tiver uma ideia bacana.

- Garafão, irei continuar, obrigado!

- Samusam, obrigado mesmo! Espero que goste cada vez mais!

**

Quando saiu da instituição dos menores, Bruno não sabia ao certo o que fazer. Havia acabado de se formar na escola pública, mas estava desempregado. Os conselheiros tutelares o orientaram a procurar emprego, pois o auxílio na renda que passara a receber só seria garantido durante 6 meses. Tendo uma aparência boa, foi fácil arranjar um trabalho na loja de roupas próxima ao abrigo provisório (lugar onde morou durante um ano).

Ele achava que sua vida começaria a mudar, mas, segundo palavras dele, a porção triplicada de azar foi exclusividade sua. Ganhando um salário mínimo, começou a ter que pagar por suas necessidades básicas... comida, roupa e etc. Logo que o auxílio da instituição foi cortado, sua vida começou a se tornar mais complicada. O abrigo só poderia acolhê-lo por mais 6 meses. Teria que arranjar um lugar barato o mais rápido possível. Foi numa dessas procuras, que teve seu primeiro relacionamento sexual. Estava com 18 anos e 9 meses.

Chegando numa comunidade, avistou o rapaz que disseram alugaria um kitnet no morro para ele por duzentos reais ao mês. Para quem conhece, alugar esse tipo de imóvel não exige qualquer burocracia nas favelas. É como dizem: pague certinho e está tranquilo.

**

- Olá, você é quem está fornecendo a kitnet pra alugar? - Perguntou Bruno, reparando que o rapaz parecia novo demais para ser o senhorio dele.

- Fala ae! Sou eu sim. É duzentos conto por mês. Tu que quer alugar? - Questionou aquele típico mulato com pinta de pegador, duvidando que aquele branquelo moraria por ali.

- Sim, posso ver o lugar?

- Claro, mas, vou logo avisando, é pequeno hein. Tem problema pra você?

- Ah... não - Disse, entendendo o motivo do questionamento.

- Beleza então. Vamos lá. É só me seguir. Aqui é tranquilo.

- Beleza.

Realmente, as aparências enganam.

Foram os dois subindo o morro. Bruno começou a pensar o quanto aquele mulato era atraente. Apesar de ainda ser virgem, Bruno sabia perfeitamente do que gostava. Enquanto subiam, Bruno ficou vidrado na bunda do seu futuro senhorio. Ao olhar para trás, aquele morador de comunidade se deparou com os olhares de Bruno e esboçou um leve sorriso sacana.

Quando chegaram na Kitnet, Leandro (o nome do senhorio) perguntou a Bruno se ele gostou do lugar.

- E aí playboy, gostou do apê?

- Sim. Está bom pra mim pô. Não preciso de luxo não.

- Que bom... Posso te fazer uma pergunta?

- Claro - Afirmou Bruno, achando que seria questionado por causa dos olhares direcionados ao rabo do mulato.

- Você parece um garoto de Zona Sul, boa pinta, o que faz por aqui?

- Ih cara, é uma longa história, mas só quero começar a dar um rumo na minha vida... Pensei que fosse perguntar outra coisa.

- O que pensou? - Disse Leandro, sabendo exatamente o que viria a seguir.

Bruno, colocando a mão por cima de seu short, disse: Sobre o motivo de eu ter olhado pra sua bunda.

- Hahahaha. Tá falando sério?

- Ué, por que não? - Disse enquanto apertava o volume que começava a se formar no seu short.

"Caralho, meu dia de sorte!", disse aquele mulato.

Bruno sabia que isso acabaria acontecendo um dia. Por que não naquela hora? Ele estava com tesão. Estava cansado de bater punheta. Precisava saber como era estar dentro de um lugar quente e apertado. O mulato não se fez de rogado. Não era afeminado, tinha por volta de 23 anos, mas adorava dar de vez em quando. Um típico cara que você não desconfia, porém, quando o assunto é levar rola, se torna uma puta na cama.

Leandro já foi agachando na frente de Bruno e abrindo o seu short. Não teve cerimônias. Ao abaixar o short e depois a cueca de Bruno, conseguiu visualizar um pedaço grande e grosso de carne branca, acompanhado de muitas veias salientes. Bruno tinha em torno de 20 cm. Leandro ficou surpreso com a beleza daquele pau por um tempo, mas logo teve sua cabeça empurrada na direção da rola do branquinho dotado.

Bruno experimentava, pela primeira vez, acreditem, a boca quente de um macho passivo. Urrava como um touro ao sentir aquele prazer indescritível.

- Ahh que delícia de mamada! É muito bom sentir isso! Caralho! Engole tudo - Ordenou Bruno ao mulato guloso, que, por sua vez, atendeu à ordem com perfeição.

Era uma experiência única para Bruno. Sua primeira transa. Tudo de forma muito casual. Sem vínculos, apenas sexo. Ele sabia disso.

Ao parar para respirar, o mulato encheu a boca pra falar o quanto aquele branquinho na sua frente era lindo e gostoso. Chupava como um verdadeiro macho puto. E logo pediu para levar rola. O que não foi negado por Bruno. Leandro teve que fornecer a camisinha, pois, como um inexperiente jovem de quase 19 anos, Bruno ainda não andava prevenido.

Bruno parecia saber como fazer. Quase como se fosse um expert, começou a encapar seu mastro e já foi empurrando no mulato, que, nesse momento, estava com as mãos na parede e gemia feito um passivo de filme pornô barato. Bruno comeu Leandro em pé até gozar. Foi uma foda rápida, mas bem prazerosa. Ali se iniciava a vida sexual de Bruno.

- Cara, que delícia você. Parece até garoto de programa! Deve ser muito desejado! Que rola incrível!

Leandro não sabia, mas, naquele momento, havia plantado uma semente na terra que era a mente de Bruno.

**

Do autor: É isso galera! Espero que tenham gostado dessa primeira parte da história de Bruno. Aguardo comentários, sugestões, críticas, elogios... o que vocês quiserem! Abraços!

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