Carente, manipuladora e perigosa: diz que me ama - Cap. VIII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2465 palavras
Data: 15/03/2017 23:17:21

Raquel e Valéria voltaram pra casa e a primeira retomou seu jeito moleca e suas ideias malucas. Uma tarde, telefonou para Valéria no escritório. - Amor, você vai demorar? Tem uma abelha aqui em casa e eu morro de medo desse bicho - choramingou. - Abelha, Raquel? Nunca teve abelha no apartamento - estranhou Valéria. - Pois hoje tem e é enorme. Tá lá no quarto e eu só entro quando você chegar - disse ela. - Tá bom, querida. Vou me apressar, mas só devo chegar em meia hora. Qualquer coisa, desce com o Marcelinho - falou Valéria. Raquel reforçou o pedido pra ela se apressar e desligaram. Deu um gritinho de felicidade, dois pulinhos e levou Marcelinho ao quarto dele. - Agora, você vai mamar e mimir. Suas mamães vão trepar é muito e você tampa as orelhinhas, que é muito novinho pra ouvir essas coisas - disse ela para o filho. Amamentou e o pôs pra dormir.

Valéria chegou quarenta minutos depois do telefonema e encontrou sua coelhinha de braços cruzados, no meio da sala, batendo o pezinho como se ela fosse criança. - Você falou meia hora. Se eu descobrir que se atrasou por causa da pirua, nem sei o que eu faço - disse Raquel. Ela sempre se referia à Andréa por um adjetivo diferente. Valéria foi até ela e beijou sua boca. - Onde está essa abelha pré histórica, gigantesca? - perguntou, ironizando. - Tá lá no quarto, em cima da cama, te esperando - respondeu Raquel, ainda de braços cruzados. Valéria colocou a pasta na mesa e abriu a porta do quarto. Deu dois passos para dentro e parou, de boca aberta e olhos esbugalhados. Em cima da cama, estava Larissa, inteiramente nua, com os pulsos amarrados e uma fantasia erótica de abelha, sorrindo. Raquel surgiu, logo atrás, e abraçou Valéria. - Não disse que ela era enorme? A todo custo, consegui prendê-la. Agora, é com você. Meu presente de casamento - falou, passando a língua pelo pescoço da companheira.

Valéria ainda estava inerte, sem ação. Não conseguia dizer nada. Raquel a surpreendia cada vez mais. A loirinha, vendo a reação dela, foi para sua frente, sorrindo, e começou a despi-la. Valéria acompanhava seus gestos, com os olhos, e via ficar nua. Além da estupefação pela cena, Valéria também estava excitada, muito excitada. Os toques dos dedinhos de Raquel, em seu corpo, ao tirar sua roupa, a faziam ter calafrios e tremores. Raquel brincou com os seios e acariciou, com as unhas, a pele sensível e arrepiada de Valéria. - Vai lá, amor. Ela tá te esperando - sussurrou. Valéria foi saindo do torpor que se encontrava e caminhou em direção à cama. - O que é isso em cima dela? - perguntou. - Mel. Num sabia que abelha produz mel não, doutora? - ironizou Raquel. Valéria ainda estava inerte, sem ação. Não conseguia dizer nada. Raquel a surpreendia cada vez mais. Valéria subiu na cama e observou melhor Larissa. Ela usava uma fantasia erótica de abelha, com umas anteninhas na cabeça e asas nas costas. A roupa era um vestido curto e apertado, amarelo e preto, porém estava rasgado na altura dos seios.

Valéria se aproximou mais e acariciou o rosto da garota. Perguntou se estava tudo bem e Larissa confirmou com a cabeça. Raquel estava impaciente com a demora de Valéria em entrar na brincadeira. - Num gostou do meu presente não? – perguntou, cruzando os bracinhos novamente e batendo seu pé no chão. - Eu vou ao banheiro e, quando voltar, quero ver vocês duas fodendo - avisou, saindo do quarto. - Desculpa a Raquel, Larissa. Às vezes, ela diz umas coisas meio estranhas - falou Valéria. - Tudo bem, Val. Eu tô me divertindo. Vamos brincar - disse a morena. Valéria sorriu e a beijou. Depois do beijo, lambeu o mel que escorria do corpo de Larissa, arrancando os primeiros gemidos de prazer na nova amante. Lambeu todo o mel e voltou a beijá-la, agora com a boca e a língua meladas.

Raquel voltou ao quarto e aplaudiu, efusivamente, ao ver as duas no maior pega em cima da cama. Valéria havia soltado as mãos de Larissa e as duas rolavam na cama, sem desgrudar suas bocas. O beijo era intenso e excitante, tanto que nem perceberam a chegada de Raquel. Essa não gostou nada de ser ignorada e deu um tapa, feito menina birrenta, no abajur do quarto, derrubando-o. O barulho chamou a atenção das outras e pararam de se beijar. Valéria se virou para Raquel e a viu usando uma fantasia de coelhinha. - Ainda bem que olharam pra mim. Eu também quero brincar - falou. Valéria segurou sua mão e a puxou pra cima da cama. As três se enroscaram e começaram um beijo triplo. As seis mãos passeavam pelos corpos, buscando seios, bundas e bocetas. As bocas iam aos pescoços e seios. A fantasia de Raquel também tinha a área dos peitos rasgada e Valéria foi a primeira a visitá-la.

Enquanto Valéria mamava, com avidez, os seios da companheira, Raquel e Larissa se beijavam. Delirando de tesão com a mamada, Raquel devorava a boca e a língua da morena. Ela, então, puxou a cabeça dela para seu outro seio e ambas passaram a mamar, juntas. - Isso, mamem na mamãe. Que gostoso. A mamãe ama vocês. Vocês me amam também? - perguntou. As duas disseram que sim e Raquel sorriu, satisfeita. - Que bom. Agora, com licença. Meu sorvete tá derretendo - falou Raquel e, para surpresa das duas, se levantou e saiu do quarto. Valéria e Larissa se entreolharam, sem entender nada. Resolveram ir atrás dela e a encontraram na cozinha, tranquilamente, com uma taça de sorvete de chocolate na mão. - Por que você saiu do quarto, coelhinha? - perguntou Valéria. - Pra tomar sorvete. Quer? - ofereceu. - Não. Eu quero continuar transando com você e a Larissa. Num foi pra isso que você me chamou? - respondeu. - Foi, mas me deu um desejo doido por sorvete. E eu também queria te tirar de perto da lambisgoia - afirmou. Larissa começou a rir e se sentou no sofá. Valéria, por sua vez, ficou indignada com a atitude de Raquel, que tomava seu sorvete, tranquilamente.

O clima da transa havia acabado. Valéria e Larissa ainda estavam nuas, mas sentadas no sofá. Raquel terminou seu sorvete e foi até elas, andando calmamente. Se sentou ao lado delas e beijou o rosto de Valéria. – Vamos voltar pra cama? – perguntou. – Não, Raquel. Perdemos a vontade graças a você – respondeu uma irritada Valéria. Raquel fez carinha de riso e se ajoelhou entre as pernas da companheira. Olhou pra ela, de baixo pra cima, e começou a beijar suas coxas, bem devagar. Valéria se arrepiou, mas fechou as pernas. Raquel passou a beijar a parte externa das coxas e dar pequenas mordidinhas. Ao mesmo tempo, passava as unhas pela pele, que ficavam enrugadas de tesão. Ela sabia como a companheira gostava de ser tocada. Olhou para Larissa e fez um gesto para que ela entrasse na brincadeira. A garota se aproximou de Valéria e começou a beijar seu pescoço e acariciar seus seios. A advogada foi entregando os pontos e relaxou as pernas. Raquel aproveitou e enfiou a cabeça no meio delas e atacou sua xoxota ensopada. Valéria soltou um urro de prazer e puxou a cabeça de Larissa para um beijo forte de língua. Raquel intensificou a chupada, enfiando três dedos e sugando e mordendo o grelinho. Valéria não aguentou e teve um orgasmo delicioso.

Raquel bateu palminhas de novo e lambeu os lábios e os dedos. Larissa foi ao chão e se deitou por cima dela. As duas se enroscaram em um beijo melado e, logo, estavam em um 69 intenso. Devoravam a boceta da outra e Raquel, sempre a mais ousada do trio, enfiava um dedinho no cu de Larissa. O buraquinho da garota se contraía e ela gemeu alto, abafado pela xoxota em sua boca. Raquel viu que ela gostou e chamou Valéria. A advogada se sentou ao lado delas, beijou a companheira e passou a chupar o cuzinho de Larissa. A morena tinha duas bocas a chupando e ainda a boceta de Raquel. Foi demais pra ela e seu orgasmo veio forte e devastador, fazendo-a rolar de lado, sem fôlego. Valéria aproveitou que a boceta de Raquel ficou livre e enfiou dois dedos nela. As duas começaram a se beijar com volúpia e Val fodeu a loirinha com força e rapidez. Sua mão entrava e saía, intensamente, arrancando gritos altos de prazer em Raquel. Por fim, ela também gozou, pulando e tremendo no chão, agarrada ao corpo de Valéria. As três estavam exaustas, suadas e respirando com dificuldade. Haviam gozado muito gostoso e estavam saciadas. Depois de um breve descanso, foram tomar um banho, juntas, onde rolou mais putaria debaixo do chuveiro.

Larissa se tornou uma companheira de brincadeiras e aventuras de Raquel. A loirinha continuava tendo suas ideias amalucadas e, como Valéria trabalhava o dia todo, era Larissa quem a acompanhava. Em um sábado, Valéria foi ao escritório, pela manhã, e voltou pra casa, ao meio dia. Ao chegar, viu Larissa vestida de padre e seu coração estremeceu. Raquel havia aprontado mais uma. – Onde está a Raquel? – perguntou. A loira surgiu, do quarto, em um deslumbrante vestido de noiva, véu e grinalda, segurando um buquê. – Estou aqui, amor. Finalmente, você chegou pro nosso casamento – falou, sorrindo. Valéria ficou de boca aberta ao vê-la naqueles trajes. Raquel estava, simplesmente, encantadora. Ela queria dizer algo, mas não conseguia. – Sua roupinha está em cima da nossa cama. Vai lá que o padre já está pronto – disse ela. Valéria foi ao quarto e viu outro vestido de noiva, na cama. Era mais lindo do que o de Raquel. Agora, ela entendia por que a companheira pediu seu cartão de crédito e por que não dissera o motivo. Valéria foi às lágrimas. Era seu grande sonho se tornando realidade, mesmo em uma brincadeira. Ela sempre quis se casar com Simone, mas sua antiga namorada nunca aceitou.

Após um banho rápido, colocou o vestido e foi à sala. Raquel bateu suas já tradicionais palminhas, dando pulinhos e ligou o som, com uma marcha nupcial. A cerimônia foi o mais perto possível da original, com Larissa exercendo seu papel com maestria. – A gente ensaiou a semana toda. Até fomos num casamento de verdade pra ela aprender – disse Raquel. Ao final, trocaram alianças, outra novidade da loirinha, e se beijaram. Na hora do buquê, jogaram, as duas, para Larissa. Esta os recebeu e disse que guardaria com carinho. Trocaram um beijo triplo e se ajudaram a tirar as roupas. – Agora, vamos pecar. Vamos comer o padre – gargalhou Raquel. Foram ao quarto e se jogaram na cama. Larissa disse que daria seu presente a ambas. Colocou o casal, lado a lado, de pernas abertas, e passou a dar prazer a elas. Chupava uma e dedava a outra, alternando em seguida. Raquel e Valéria se beijavam e se tocavam enquanto isso. Depois de gozarem, puxaram Larissa para retribuir o prazer que receberam.

Raquel a abraçou por trás, prendendo-a com seus braços e pernas, e forçando-a a ficar escancarada para Valéria. A advogada se deitou entre as coxas da vizinha e caiu de boca em sua xoxota. Larissa enlouqueceu de prazer e tinha espasmos fortes, pulando e gritando nos braços da loirinha. Raquel a mantinha, firme, e se divertia com as reações da amiga. Grudou sua boca no pescocinho dela e chupava, beijava e mordia, com força. Valéria não diminuiu o ritmo da chupava e Larissa gozou, gozou muito, escandalosamente. Caiu exausta. – Agora, é minha vez de brincar com ela – disse Raquel. Ela e Valéria mudaram de posição e a loirinha foi até o armário, vestindo uma cinta com um consolo preso a ela. Voltou, sorrindo, e sacudindo o pau de borracha. Foi até perto das duas e Valéria e Larissa avançaram sobre ele. Raquel as provocava, tirando-o de suas bocas, batendo em seus rostos, com ele, e dizendo que não as deixaria mais chupá-los. Começava a rir e enfiava, novamente, na boquinha das duas. Depois de chuparem bastante, colocou Larissa de quatro, com o rosto enfiado na boceta de Valéria, e deu vários tapas na sua bunda, mandando-a empiná-la bem. Encostou o consolo na xoxotinha e enfiou, entrando de uma vez só. A garota deu um berro e intensificou a chupada em Valéria. Raquel meteu com força, empurrando o corpo de Larissa contra o de Valéria. Dormiram as três, juntas, após gozarem várias vezes àquela noite.

Raquel acordou, na manhã seguinte, e não viu Valéria ou Larissa na cama. Levantou-se, pelada mesmo, e foi à sala. Estranhou Marcelinho não ter acordado ainda. Saiu do quarto e viu Valéria na cozinha. – Bom dia, coelhinha. Tá com fome? – perguntou. – Bom dia. Cadê a Larissa? O Marcelinho já acordou? Ele nem chorou hoje – respondeu. Valéria foi até ela, que esfregava os olhinhos, e lhe deu um beijinho rápido nos lábios. – A Larissa foi pra casa e eu pedi que levasse o Marcelinho com ela. Depois da surpresa linda que você me fez ontem, quis retribuir. Vamos passar o dia juntas, passeando, namorando e tudo o mais que minha coelhinha quiser – disse Valéria. – Sério? Só nós duas? Sem escritório, sem a bruaca? – perguntou Raquel. – Sem escritório, sem bruaca, sem ninguém. Só minha esposa e eu – repetiu Valéria. Raquel soltou um gritinho de felicidade e se pendurou no pescoço da esposa para um beijo apaixonado. Tomaram café e começaram o dia. Lojas, sorveteria (não poderia faltar), almoço e praia no meio da tarde. Raquel inventou querer tomar banho de mar às quatro horas e Valéria fez sua vontade.

O casamento das duas seguia o que Raquel inventava. A garota passava o dia em casa, com o filho, maquinando planos mirabolantes para fazer com Valéria e Larissa. Três semanas depois, Valéria chegou em casa e encontrou Raquel nua, usando apenas um par de pantufas. – O que é isso, coelhinha? Andando sem roupa pela casa e com essas pantufas? – perguntou Valéria. – Eu estava ensaiando, com o Marcelinho, para quando nós formos a uma praia de nudismo – respondeu. – E nós vamos a uma praia de nudismo? – estranhou Valéria. – Claro que vamos. Mas, não vou deixar você ficar pelada. Aquele bando de homem e mulher tarado, olhando pra você, de jeito nenhum – afirmou a loira. – Coelhinha, praia de nudismo tem esse nome porque as pessoas não podem ficar vestidas. Além do mais, eu também não quero as pessoas vendo você sem roupa. Somente eu posso vem – disse Valéria, puxando-a pela cintura. – E o Marcelinho. E o Ivan. E a Larissa – falou Raquel. – Viu só? Já tem gente demais. Não precisa de um bando de homens e mulheres tarados – disse Valéria. – E nossa Carolzinha – complementou Raquel, colocando as mãos no ventre. Ela estava grávida novamente. Vocês sabem de quem, não é???

P.S. E assina termina nossa história. Comentem se gostaram do final e como imaginaram que ele seria. Obrigado pelos comentários anteriores e até a próxima. Acessem http://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Terminou a história? Beleza. Esse final foi pouco vibrante, mas a série em si foi excelente.

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