DESSA VEZ ELA QUERIA POR TRÁS

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1278 palavras
Data: 02/03/2017 00:12:29
Última revisão: 02/03/2017 00:13:22
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

A ESCRITORA DE POEMAS ERÓTICOS – Parte 12

Fiquei resfolegando, quando ela terminou de me lamber o pau, retirando dali todo o resíduo de porra. Beijou-me na boca, fazendo-me sentir o gosto do meu próprio esperma. Em seguida, aninhou-se em meu peito, também tentando refazer o fôlego. Cobriu-me o sexo com a mão em concha, para que ele não fosse visto por quem passasse por perto do veículo. Transcorrido algum tempo, ouvi sua voz:

- Que bom que te encontrei. Eu sempre soube que meu marido me traía, mas nunca tive coragem de trai-lo também. Esta é a minha primeira vez.

Abri os olhos, que estiveram por um momento fechados até que eu me recuperasse, e quis matar a minha curiosidade:

- Você disse lá no apartamento que haviam te dado a certeza de que ele estava lá. Por acaso tem alguém vigiando-o?

- Não por acaso - respondeu ela - tenho uma amiga que é policial federal. Pedi que o investigasse e ela me garantiu que o viu saindo várias vezes do apartamento daquela mulher que estava com você. Por isso, como faz dois dias que ele não volta para casa, achei que iria encontrá-lo lá.

- Mas eu sou tão parecido com ele, para ela confundi-lo comigo? - perguntei.

Ela olhou demoradamente para mim. Seus olhos brilharam. Respondeu que eu era mais bonito que ele. Não sabia como a amiga tinha se enganado. Então, a ficha caiu para mim. Lembrei-me de que vira um coroa no apartamento da poetisa. Decerto era ele o marido que ela quis flagrar. Mas não lhe falei sobre isso. Perguntei quem era a policial federal, sua amiga. Aí ela perguntou se eu não queria tomar uns drinques em algum bar. Chamaria a amiga para beber conosco e me apresentaria a ela. Topei, mas lembrei-lhe que só possuía aquele dinheiro que ela havia me cedido para o táxi. Ela garantiu-me pagar a conta. Tirou um celular da bolsa e ligou para a amiga. Mas ninguém atendia a ligação.

Ela ficou preocupada. Disse que a amiga nunca deixou de atender uma ligação sua. Perguntei se ela sabia onde a amiga morava. Decidimos ir até lá. A morena disse, inclusive, que tinha a cópia das chaves do apartamento da amiga. Como ficava perto de onde estávamos, num instante chegamos lá. Quando entramos no apartamento, com as chaves que ela possuía, tive uma enorme surpresa: na parede da sala, havia um quadro pintado a óleo com a imagem de uma mulata.

Reconheci, imediatamente, a irmã de minha faxineira. Perguntei se aquela era a sua amiga. Ela sorriu, confirmando com a cabeça que sim. Eu desabei no primeiro sofá que encontrei. Agora ela me olhava preocupada. Perguntou o que estava acontecendo. Procurei algum computador no apartamento. Encontrei um laptop no quarto. Pluguei o pendrive que eu havia confiscado dos sujeitos vestidos de preto. Mostrei a foto de Lia, com um enorme corte na garganta. Ela caiu no chão, desmaiada.

Consegui fazê-la retornar à consciência quase que imediatamente, com um pouco de álcool que embebi num pano e a fiz cheirar. Ela acordou apavorada. Olhou novamente para a tela e começou a soluçar. Chorava a perda da amiga. Quando conseguiu se acalmar, pediu-me explicações. Contei tudo, desde o início. Falei que ela havia sido apresentada a mim por minha faxineira, que disse ser sua irmã. A mulher me garantiu que Lia era filha única e, pelo que sabia, nunca estivera em Pernambuco. Era casada com um cara que também era policial federal. Eu lamentei não ter tirado nenhuma foto dos três sujeitos. Desconfiava que um dos três era o marido dela. Mas, qual a participação da minha faxineira naquele rolo todo? Resolvi ligar para ela.

Mesmo sendo quase onze da noite, minha faxineira pediu que eu fosse até a sua casa. Ficou assustada quando eu disse que a "irmã" havia sido assassinada. Quando chegamos lá, ela e o marido nos esperavam trêmulos, na sala. Foi ele quem contou a história: a esposa faxineira também trabalhava para o casal de policiais. Dias atrás, Lia perguntou se ela conhecia alguém que residisse em algum prédio vizinho onde morava a poetisa. Pagaria uma boa quantia se minha faxineira conseguisse um apartamento onde ela pudesse fazer uma tocaia. E o meu apartamento servia bem para isso. Então, inventou a história da irmã que não tinha onde ficar. Recebeu uma grana alta, mas agora sentia que ela e a família estavam em perigo. Perguntei o que a policial estava investigando e ela respondeu que tudo que sabia era que se tratava de traficantes de drogas. Fazia sentido. Restava saber como minha ex-namorada, também assassinada, tinha se envolvido com os que a usaram para transporte da droga no estômago. Mas isso a mãe dela decerto saberia me responder.

Saímos da casa da minha faxineira, depois que eu prometi proteger sua família. Ela estava tão amedrontada que nem me perguntou desde quando eu estava andando sem precisar da cadeira de rodas. Quando saímos da casa, lembrei que não havia perguntado o nome da morena nem ela o meu. Chamava-se Cláudia e ficou feliz em saber que eu era detetive. Perguntou quanto eu cobraria para encontrar o seu marido desaparecido. Respondi que, se ele estava também envolvido com o tráfico de drogas, era melhor pedir ajuda da polícia. Ela não tinha certeza de que ele estivesse mesmo sumido. Podia estar em companhia de outra mulher. Preferiu esperar mais um dia para dar queixa à Polícia. Como já estava menos abalada, pediu para assumir a direção. Fazia questão de me deixar em casa. Aceitei. Devolvi-lhe o dinheiro que havia me emprestado para o táxi, mas ela não o quis de volta. Ainda estava afim de tomar uns drinques. Eu tinha bebidas em meu apartamento.

Mas que bebida que nada. Nem bem entramos em meu apê, ela atirou-se em meus braços. Beijou-me quase com violência, depois jogou-me no sofá. Tirou toda a roupa e, em seguida, tratou de me despir também. Montou em meu colo, apontando ela mesma a glande para a xota. Já estava molhadinha, a danada. Engoliu meu cacete todinho de uma enfiada só. Quando eu pensei que ela iria começar os movimentos de cópula, retirou-se do meu pau e virou-se de costas. Empinou a bunda, ma oferecendo. Mas pediu-me que eu fosse carinhoso, pois ela não costumava foder por ali. O marido não gostava de meter-lhe no cuzinho. Dizia que era muito apertado.

De fato, eu tive muita dificuldade para enrabá-la. Foi preciso ir até o banheiro, pegar um pouco de creme para cabelos. Aproveitei para dar uma espiada em direção ao quarto da escritora. A luz estava acesa, mas as cortinas estavam fechadas. Não deu para saber se ela estava só ou acompanhada. Voltei para junto da morena, que me esperava ansiosa. Massageei o ânus dela com o creme, de vez em quando enfiando o dedo em seu buraquinho. Ela pressionava meu dedo, temerosa. Pedi que relaxasse. Foi inútil. Deu trabalho para eu introduzir mais um dedo. Ela gemia e se afastava do toque. Pediu-me para tentar com a glande. Lambuzei a pica de creme e apontei-a para sua pregas. Pedi que ela simulasse estar defecando. Aproveitei quando diminuiu a pressão do ânus. A glande conseguiu entrar, mais a metade do pau. Ela gemeu mais alto, quase gritando. Esperei um pouco e pedi que ela fizesse força para defecar novamente. Consegui, finalmente, introduzir todo o membro. Ela gemeu que estava sendo rachada ao meio. Pediu-me para tirar a pica de dentro. Tirei-a por inteiro. Mas, imediatamente, voltei a enfiá-la de novo, de uma só estocada, até o talo. Dessa vez ela gritou:

- Não ouse tirar essa pica do meu cu, seu puto. Foda meu furico até gozar dentro!

FIM DO EPISÓDIO

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