Água doce, água do mar... - Um relato sobre pai e filha: capítulo 08

Um conto erótico de Débora Mz
Categoria: Heterossexual
Contém 4856 palavras
Data: 15/03/2017 10:27:14

Capítulo VIII

Na manhã seguinte ainda flutuava nas nuvens depois de mais um episódio intenso com meu pai, porém com o passar do dia acabei descendo de lá e ponderava no que estava acontecendo conosco. Ele estava começando a se soltar mais, ficar mais ousado... Mas qual seria o limite? O que iria acontecer a partir de agora? Eu gostava desses jogos, das carícias, de me sentir desejada, do sentimento ambíguo que o tabu gerava... Difícil de admitir, mas eu era uma menina de 16 anos que estava apaixonada pelo homem que mais admirava na face da Terra! Mas... e se ele quisesse “fazer” comigo? Será que eu teria coragem de me entregar? Teria ele, de deflorar a própria filha? Romântica como sou, nunca havia contemplado a possibilidade de que tudo isso talvez culminasse com meu pai querendo ir até o final e fazer amor comigo. E se ele tivesse parado o carro numa das estradinhas escuras ao longo da rodovia, ou quisesse me levar para um dos vários motéis à beira da estrada, como eu teria reagido? Eu quis sentir seu toque, admito, mas com certeza não estava pronta para perder minha virgindade com meu pai! (e qual mulher no mundo estaria?) Não tive exatamente uma crise moral, mas estava seriamente preocupada com o desfecho que nossos flertes poderiam ter, principalmente por conta do comportamento recente de minha mãe. Percebia ela meio diferente com a gente, dando um gelo em meu pai e discutindo com mais freqüência com ele, ao passo que não conversava muito comigo. Teria ela notado algo suspeito, levando-a a desconfiança? O fato é que passei a ser mais prudente e discreta enquanto em casa, sem mencionar que a época de entregar a declaração de imposto de renda já passara e as noites a sós com meu pai tinham se acabado. Houve um esfriamento em nossa relação de cumplicidade e talvez ele tenha interpretado que eu não queria mais, que estava arrependida. Seja como for, ele também não tentou avançar mais e por umas boas semanas vivemos dias angustiantes, sem graça. Também não havia clima favorável nenhum, pois a relação de meus pais se deteriorava rápido e o que parecia inevitável enfim aconteceu...

Certo dia, cheguei do curso de inglês e notei minha mãe com a cara inchada, como se tivesse passado a tarde toda chorando. Eu já apreensiva com o que poderia ter acontecido descobri os pertences de meu pai arranjados em duas malas; estavam se separando e ele passaria os próximos dias na casa de um amigo até que arranjasse um canto para ele. Nesse momento deixei de ser a adolescente madura que me considerava e pendi para meu lado de criança, chorando e querendo saber os porquês, que não aceitava etc. Mais tarde meu pai veio pegar suas coisas e me despedacei em prantos, enquanto ele tentava me consolar e explicar os motivos. Enfim, não vou me deter nos detalhes que não interessam ao leitor, mas basicamente posso dizer que o amor acabou e o casamento ficou insustentável. Meu pai passou a ficar num quartinho de pensão enquanto minha mãe e eu morávamos em nossa casa, situação que me fazia sofrer muito. Enquanto os familiares e amigos faziam o que estava ao alcance para que reatassem, eu o via no máximo umas três vezes por semana, embora ligasse para ele diariamente. Aos poucos a poeira foi baixando e minha mãe começou a apressar a formalização do divórcio, e embora eu e meu pai estivéssemos ainda abalados, ela parecia já ter superado o fim do casamento de quase vinte anos e tocava a vida normalmente. Também, notei que passava muito tempo ao celular e chegava em casa mais tarde que o normal, levando-me a desconfiar que já tinha encontrado alguém. Um dia a confrontei, questionando se não tinha nada para me dizer e ela desconversou, porém era nítido que ela estava “feliz demais” em contraste com a tristeza que meu pai sentia. Minha mãe tentava convencer meu avô a receber-nos para morar no casarão, já que ela odiava nosso bairro e assim deixaria nossa casa disponível para meu pai morar sozinho. Meu avô não aceitava bem a idéia do divórcio, mas como não queria ver seu estimado genro largado numa pensão acabou concordando, até porque minha avó materna estava doente e precisava de ajuda para cuidar da casa e da saúde dela. Minha mãe só não contava com minha recusa em se mudar com ela! Bati o pé e disse que não deixaria nossa casa por nada e ficaria ao lado de meu pai. O próprio sr. Irineu tentou me convencer que era melhor eu ir com ela, que minha vó precisava de ajuda e tal, mas eu estava irredutível. Minha mãe tentou impor sua vontade, dizendo que eu era criança e não me mandava, e então joguei pesado: disse que sabia que ela tinha outro, que mal se separara e já tinha arranjado outro macho! Ela ameaçou me estapear na cara; mandei ela bater se por acaso eu tivesse falando alguma mentira e então ela não ousou levantar a mão, pois sabia que tinha sido pega. Ela voltou sozinha para seu castelo de princesa, enquanto meu pai e eu passamos a morar na casa que ela tanto desdenhava. Pouco tempo depois descobrimos que ela estava saindo com um dos sócios daquele escritório de contabilidade onde ela fazia extra em fevereiro, um cara de uns 50 e poucos anos, divorciado e bem de vida. À medida que assumia o novo relacionamento, a família e a comunidade da igreja passavam a desprezar minha mãe, e ela aos poucos foi deixando de aparecer nos cultos de domingo. Eu só a via quando ia visitar minha avó doente, e arrisco dizer que ela não sentia minha falta também, pois o namoradinho rico estava bancando a vida de madame que ela tanto queria. De vez em quando aparecia em nossa casa com a desculpa que ia me ver, mas acho mesmo que queria mostrar o carro novo que dirigia e saber da documentação do divórcio. Meu pai, que por muito tempo andou triste, cabisbaixo, entregou o cargo de diácono que exercia na igreja e tentava colocar a vida nos trilhos novamente, agora movido pelo sentimento de revolta que eu também tinha, pois era óbvio que aquela história de ficar até mais tarde no escritório e não poder mais trazer trabalho para casa parecia desculpa para ficar nos braços do amante, embora ela negasse que tenha cometido adultério, e que começara a sair com o sujeito só depois que estava separada. Até hoje não sabemos a verdade.

Meu pai colocou uma condição para que eu ficasse com ele: a de que eu não alteraria minha rotina, agindo como se fosse a empregada da casa. Havia um diarista que cuidava da limpeza e lavava as roupas; eu cozinhava para nós, embora não fosse minha especialidade... Agora já era outono e os dias eram quentes e as noites frias, pedindo roupas mais pesadas. Durante nosso tempo morando juntos nada daquilo que fazíamos antes se repetiu, exceto os selinhos, certamente porque não havia clima e estávamos ainda consternados com rumo que nossa vida tomou em curto período de tempo. Tínhamos saído para jantar, ir ao cinema, ido ao sítio duas ou três vezes, tudo normal. Numa tarde de sexta-feira meu pai sugeriu irmos ao interior do município na manhã seguinte, e como estava muito abafado perguntei se poderíamos dar um mergulho no rio, caso o tempo permanecesse assim. Ele se animou com a idéia e desta vez fui mais esperta, levando meu biquíni para não depender das roupas de minha prima. Chegamos antes das dez da manhã no sítio de meus avós e infelizmente o tempo não colaborou, estando muito nublado. Almoçamos e no início da tarde o clima melhorou um pouco, e então ele perguntou se eu ainda queria ir ao rio. Afirmei que sim e então ouvi ele dizendo para minha avó que iríamos ao rancho de um tal vizinho, amigo dele de infância, e que depois talvez fossemos dar um mergulho. Saímos pela trilha já conhecida e então o indaguei:

–Na casa de quem você quer ir mesmo, pai?

–Ninguém não, Debi. Falei só por falar...

–Ah tá...

–Sabe... Tem um lugar que eu ia nadar quando era pequeno, fica um pouco mais pra frente. Quer conhecer lá?

–Pode ser... Fica longe?

–Não muito – e continuávamos nossa caminhada, passando do local que eu estava acostumada a me banhar.

Ao passo que nos embrenhávamos pelo campo, comecei a transpirar como se fosse verão, pois o ‘logo à frente’ transformou-se em uma caminhada de mais de vinte e cinco minutos, enquanto eu pensava no comentário que meu pai tinha feito; de fato ele mentiu para minha avó dizendo que ia num lugar, enquanto ia para outro.

Quando finalmente chegamos percebi que era um local muito inferior àquela curva de rio onde tínhamos o costume de nadar: era bem raso, muito mato em volta, lugar nada a ver mesmo. Então ficou bem claro que meu pai queria mesmo privacidade: mentiu para minha avó para justificar a demora e me levou para bem longe do rancho. “Espertinho...”, pensei comigo, enquanto sorria.

Retirei minha blusa e a calça legging revelando meu biquíni mais antigo, aquele verde-claro que ficava bem pequeno em meu corpo, até porque eu falhara em mais uma dieta, mantendo o mesmo peso de meses atrás. Meu pai estava de costas para mim arrumando a toalha no gramado que mais parecia capim, e quando se virou e me viu não conteve o olhar de satisfação. Ele tinha planejado isso, ficar a sós comigo longe no meio do mato e agora estava sendo recompensado. Aproximei-me devagar e fui deitando na toalha de bruços, entregando-lhe o frasco de filtro solar; não precisava dizer nada. Logo começou a acariciar meus ombros e sem mais demora chegou em minha bunda, seu toque já ousado, abrindo minhas nádegas sem cerimônia. Depois fiquei de frente e ele repetiu os movimentos daquela vez na praia, alisando meu ventre e depois minhas coxas enquanto eu afastava as pernas. Parecia replay de tudo que fizemos no litoral, mudando apenas o plano de fundo da paisagem. Entramos n’água, porém era muito fria e rasa, e logo estávamos tentando nos aquecer de novo na relva. Será que teria mais um ‘déjà-vu’ agora, enquanto eu ficava em pé, tremendo de frio? Logo tive a resposta, seus braços me envolvendo num abraço confortante, meus batimentos começando a acelerar. Assim como naquele dia fui me virando de costas, suas mãos enlaçando-me pela cintura e se encontrando em meu ventre, desta vez trazendo meu corpo para junto dele de maneira decidida. Estava tudo lá novamente: eu fechando os olhos e mordendo o lábio inferior, cabeça inclinada para sentir melhor sua respiração, seus lábios tocando minha nuca enquanto sentia sua ereção pressionando minha bunda. Hoje ele não precisava se preocupar com hora do almoço e alguém vindo nos procurar...

Senti seus lábios beijarem meu pescoço, uma, duas, três vezes, enquanto suas mãos deixavam meu ventre e me seguravam pela cintura. Eu comecei a rebolar levemente, sentindo seu membro massagear minha bunda e se alojar entre ela, tocando meus lábios vaginais por trás apesar da resistência do tecido do seu short. Meu pai ficou me bolinando mais um pouco e em seguida começou a virar meu corpo, deixando-me de frente para ele, e ainda de olhos fechados senti seus lábios tocarem os meus, num beijo rápido como o da noite de nosso encontro. Então veio mais um beijo, depois outro, cada vez mais longos, até que finalmente aconteceu: eu e meu pai nos beijávamos como homem e mulher, ele me segurando pela cintura enquanto eu entrelaçava as mãos por detrás de seu pescoço. Meu primeiro beijo de verdade, meio desengonçado, mas me levando às alturas. Sentia agora seu membro pressionando meu sexo, que quase engolia o tecido minúsculo do biquíni que o cobria, ao passo que saboreava os lábios do homem que amava. Ele separou sua boca da minha e notei que transpirava, estava vermelho e olhava em volta para saber se tínhamos a companhia de algum intruso. Eu parecia que tinha uma arritmia cardíaca, sentia o peito subir e descer como se buscasse fôlego num ar rarefeito. Ainda abraçados ouvi ele dizer:

–Débi... vamos mais pra lá, debaixo daquelas árvores.

–Vamos... – comecei a ir para onde ele apontou puxando-o pela mão, ansiosa com o que aconteceria a partir de agora.

Escondidos ainda mais no mato meu pai me agarrou de frente e logo buscou meus lábios novamente, nosso beijo mais intenso, à medida que eu aprendia a entender os sinais, sua boca abrindo-se sobre a minha, a língua tentando abrir caminho entre meus lábios. Suas mãos massageavam minha bunda e minhas costas, e enquanto íamos trocando beijos cada vez mais longos e molhados, senti uma de suas mãos procurar o lacinho da parte de cima do biquíni. Ele desatou o nó e permanecemos nos beijando mais um pouco enquanto a peça ficava suspensa entre nossos corpos. Aos poucos fui me afastando e quando estava bem de frente para ele, deixei o tecido que mal cobria meus mamilos finalmente cair, vendo-o admirar a visão de meus seios desnudos. Ele parecia hipnotizado, enquanto eu levantava os braços arrumando meu cabelo, enrolando-os. Aproximei-me de novo agora eu buscando sua boca enquanto sentia meus mamilos durinhos roçarem seu peito sem nenhuma barreira entre eles. Logo meu pai levou uma mão a um dos seios e depois de apalpar toda a sua extensão ele começou a pinçar o biquinho, exatamente do jeito que eu adorava, fazendo-me ir à loucura. Repetiu a carícia no outro peito e em seguida me colocou de costas para ele, abraçando-me por trás e apalpando ambos com força enquanto esfregava sua ereção em minha bunda, beijando e mordiscando meu pescoço. Era demais pra mim; a cabeça parecia rodar, as pernas custavam a sustentar o peso do corpo, meu sexo jorrava líquidos como uma cachoeira. Enquanto meu pai me encoxava e agarrava minhas tetas, levei a mão para trás procurando aquela massa carnuda que parecia tentar me penetrar pelo tecido do calção de banho. Seu membro... seu pênis. Não! Esses nomes “técnicos” não serviam para descrever meu grau de excitação. Eu queria mesmo era pegar em seu pau, queria sentir o pau de meu pai! E assim o fiz, segurei seu cacete duríssimo com força por cima do tecido, fazendo-o gemer em meu ouvido ao mesmo tempo em que sentia suas unhas cravando na pele dos meus peitos (Nota da autora: Sempre evitei o uso de palavrões no meu vocabulário, ficando mais familiarizada com certos termos só depois que passei a ler contos eróticos na internet; a título de curiosidade, até aqui meu relato já possui vinte páginas e mais de 18 mil palavras, e a única mais informal que o leitor leu foi ‘bunda’; daqui para frente sinto-me inspirada a mudar o estilo...).

Comecei a alisar seu pau, sentindo toda a extensão de seu comprimento, e também apalpei suas bolas. Suas mãos deixaram minhas tetas e foram para a cintura, procurando pelos lacinhos da parte de baixo do biquíni. Meu pai estava prestes a me deixar totalmente nua, e eu não faria nada para impedir. Desatou simultaneamente os dois nós, mas a peça permanecia colada em mim, tanto por estar atolada em minha bunda como por estar grudada devido àquela baba viscosa que encharcava minha boceta. Mais uma vez me afastei e fiquei de frente para ele, esperando que meu pai retirasse a peça que faltava. Quando notei que levou suas mãos para puxar o tecido, ajudei afastando as coxas, permitindo que pedacinho de pano se descolasse da minha rachinha molhada. Novamente permaneci por um bom tempo de frente para ele enquanto estudava minhas formas, notando que agora era ele quem mordia o lábio inferior enquanto tinha os olhos fixos na minha boceta depilada. A seguir foi baixando seu rosto em direção a minhas tetas e abocanhou um mamilo de cada vez, sugando com força e dando mordidinhas leves. Eu queria segurar seu pau de novo, desta vez tentando baixar seu calção; não era justo que só ele me visse nua. Meu pai colocou os polegares no elástico da peça e baixou o short até os joelhos, ajudando-me a liberar seu mastro, a primeira vez que eu via um pau adulto em minha vida. Era como nos poucos vídeos que eu vi escondida na net, rijo, com veias saltadas nos lados, aquela cabeça rosada toda melada. Segurei com força e senti pulsar em minha mão, meu pai gemendo enquanto tinha um seio na boca e pinçava com os dedos o biquinho do outro. Comecei o movimento de vai-vem como imaginei que os homens faziam quando se masturbavam e pela sua reação acredito que estava fazendo direito, pois não corrigiu nada. Nesse momento ele escorregou a outra mão que estava segurando minha cintura pela minha coxa, e então senti seus dedos deslizarem para cima pela parte interna, finalmente tocando meus lábios vaginais, fazendo-me abrir bem as pernas para facilitar seu toque. Estava bem molhadinha e logo seus dedos ficaram todos lambuzados; quando tocou meu clitóris senti aquele choque elétrico, o pedacinho de carne respondendo a carícia de modo intenso. Abriu meus lábios e estimulava meu grelo com o dedo médio, eu já sentindo que não tardaria muito a gozar. Quando senti a ponta de seu dedo tentando penetrar minha xaninha virgem, travei as coxas impedindo qualquer avanço, retirei seu dedo da entrada de minha boceta e reposicionei em meu clitóris, ele captando e mensagem e voltando a esfregá-lo agora com movimentos mais vigorosos. Ao perceber que não agüentaria mais, soltei seu cacete e apoiei ambas as mãos em seus ombros, meu pai ainda mamando em minhas tetas enquanto meu orgasmo chegava feito uma avalanche, fazendo-me urrar no meio do mato feito um animal. Apoiava-me em seu tronco reclinado evitando ir ao chão enquanto sentia minhas forças se esvaírem, meu gozo escorrendo pelos seus dedos e minhas coxas enquanto ele soltava meu mamilo de seus lábios e se erguia para me ajudar a me sustentar, abraçando-me ao passo que eu quase desfalecia em seus braços. Ficamos assim por um tempo, eu arfando como se tivesse corrido uma maratona e enquanto sentia seu pau duro feito concreto preso entre minhas pernas. Assim que recobrei os sentidos, busquei sua boca para mais um beijo ao mesmo tempo em que envolvia seu cacete com meus dedos, recomeçando o movimento de vai-vem, desta vez ele me instruindo para apertar com mais força e acelerar um pouco. Seu orgasmo também não demoraria, eu ouvindo seus grunhidos enquanto ele se posicionava de ladinho, direcionando o jato para longe do meu corpo. Logo havia outra represa se rompendo na mata, seu pau lançando torrentes de esperma a uma boa distância, eu sentindo pulsar como se aquele cilindro carnudo fosse explodir em minha mão. Ele também respirava agoniado e transpirava bastante, parecendo outro corredor de longa distância. Beijamo-nos mais uma vez enquanto seu pau ficava mais flácido, um pouco de sêmen lambuzando minha mão. Depois que encerrarmos o beijo nos separamos e encaramos um ao outro, eu com aquela cara de boba apaixonada e ele meio assustado, olhos arregalados.

–Que loucura foi essa, que loucura! – ele dizia baixinho, eu apenas sorrindo, ainda em estado de êxtase.

Estava feito, não havia como voltar atrás. Não adiantava chorar nem espernear. Esperei pelo pior, mas tudo que meu pai disse foi:

–Temos que voltar pro rancho, daqui a pouco começa a escurecer – e foi reerguendo o calção, não sem antes balançar o resto de esperma que ainda escorria de seu pau. Também fui coletando nossas roupas caídas no mato, igualmente limpando minha boceta com o tecido do biquíni. Como estava molhado, vesti a legging e a blusinha sem nada por baixo. Começamos o caminho de volta, eu sem saber o que dizer, o que pensar. Voltamos calados, eu de vez em quando olhando para seu rosto para ver como estava. Temi que o visse chorar, mas felizmente tudo que notei foi que sorria quando me via olhando para ele, eu sorrindo aliviada também.

Quando entramos no carro para iniciar o longo trajeto para nossa casa, ele repetia:

–Que loucura, o foi que eu fiz? Tem noção do que eu te fiz, minha filha? Me perdoa! Que tipo de...

–Calma pai, tá tudo bem. Fizemos juntos, eu quis também...

–Você é uma criança, Débora. Eu sou o responsável, não podia me deixar levar por esse senti...

–Calma, fique tranqüilo. Eu tô bem, e acho que hoje foi o melhor dia da minha vida! – disse enquanto me escorregava pelo banco e abria as pernas, oferecendo minhas coxas para serem acariciadas de novo. Ele podia estar arrependido, porém ao me ver reclinando no banco e ficando novamente naquela posição logo repousou sua mão em meu joelho, subindo pelas coxas como na noite do nosso jantar romântico. Eu suspendi minha pelve do assento e puxei a legging com força para cima, atolando bem o tecido em minha boceta, os lábios bem delineados, ao mesmo tempo em que abria as pernas ainda mais. Não demorou para sentir suas mãos acariciando minha xana por cima da roupa, fazendo o tecido ficar molhadinho em pouco tempo. Meu pai seguia me tocando pela estrada rural deserta, ora colocando a mão por debaixo da blusa e apalpando minhas tetas nuas, ora me masturbando sobre o tecido da calça mesmo. Eu também aproveitei para alisar seu pau até que chegamos próximo da cidade. Quando adentramos e casa e trancamos a porta, instintivamente envolvemo-nos num abraço apaixonado com direito a mais um beijo demorado e molhado, eu uma boa aluna que aprendia rápido. Tomei uma ducha gelada a fim de aliviar o ardor que sentia em meu corpo e saí do banheiro usando o robe aberto, sem perder tempo em vestir calcinha ou sutiã. Quando fui ao seu encontro perguntei o que gostaria de jantar, ele dizendo que pretendia sair para comermos em algum lugar, mas abrindo o robe e vendo que eu estava nua disse que tinha mudado de idéia, que era melhor ficar em casa mesmo...

–Safadinho! – falei enquanto ele acariciava meu seio.

–Quer pedir uma pizza? Escolhe um sabor enquanto vou tomar um banho rápido...

–Tá bom, mas não demora, viu? Senão não vou ficar com saudade... – falei ao mesmo tempo em que beijava seus lábios. Parecíamos um casalzinho em início de namoro.

Jantamos rapidamente e enquanto lavava a louça meu pai me abraçou por trás, colocando ambas as mãos em meus seios e beijando meu pescoço, eu jogando a cabeça para trás e soltando um gemido baixinho. Fomos para o sofá e lá iniciamos mais uma sessão de carícias, livres de qualquer pudor. Estava adorando o tal beijo de língua, não desconfiava que pudesse ser tão gostoso! À medida que nos inflamávamos com toques e intimidades proibidas fui ficando cada vez com mais tesão e suspirei em seu ouvido:

–Vamos pro quarto? – meu pai me encarando com olhos famintos enquanto se levantava, puxando-me pela mão. Iria acontecer, não acreditava no que via: ele me levando pela mão para o quarto para ser meu primeiro homem, para tirar minha virgindade, logo ele, que me ensinou a me preservar pura para um dia me entregar imaculada ao meu futuro marido! Andávamos lentamente e calados, nus, ele com o pau em riste; era grosso, cheio de veias, será que eu agüentaria? Paramos na porta do quarto e ambos olhávamos para a cama de casal queen size, a cama que ele dividia com minha mãe há até pouco tempo. Passados alguns segundos ele sugeriu que fossemos para meu quarto, revelando que ainda restava um mínimo de pudor, que algo ainda tinha forças para querer lutar no seu interior e impedir essa insanidade. Por um breve momento achei que recuaria, mas o tesão vencia a batalha, sendo necessários apenas mais alguns passos até passarmos pela porta do meu quarto; aquele lugar onde solitária aprendi a me dar prazer seria o local do abate definitivo de minha inocência. Aproximamo-nos da cama e ele me abraçou forte enquanto me beijava com volúpia, nossas línguas se enroscando freneticamente. Suas mãos abriam minha bunda e ele passava o dedo na minha boceta molhada e depois no rego todo, fazendo círculos bem suaves no meu cuzinho, que involuntariamente piscava a cada toque, arrepiando todo meu corpo. Aos poucos ele foi me fazendo sentar na beirada da cama e olhando bem em meus olhos falou:

–Sério que hoje foi o melhor dia da sua vida?

–Com certeza! – respondi com convicção e a voz cheia de sensualidade.

–Mas o dia ainda não acabou... – e foi me fazendo deitar em minha cama ao mesmo tempo em que ele se posicionava acima de mim. Meu pai paasou a beijar e lamber meu pescoço enquanto ia descendo até começar a mamar em meus seios. Passava a língua em meus mamilos superexcitados e dava mordidinhas que me faziam gemer mais e mais. Sua língua continuou a percorrer meu corpo, passando pelo ventre e fazendo círculos no meu umbigo. Continuava rumo ao sul e quando comecei a sentir sua respiração em meu púbis depilado flexionei os joelhos e abri as pernas o mais que pude, o corpo tremendo em antecipação ao que estava prestes a acontecer. Quando senti a língua de meu pai tocar meu grelo, achei que iria ter um treco! Ele começou a lamber toda extensão da minha rachinha, parando a ponta da língua em cima do clitóris e fazendo movimentos circulares no órgão que jamais senti tão sensível. Depois voltava a lamber e sugar a baba que escorria da boceta, agora penetrando a pontinha da língua no meu buraquinho virgem. A mistura dos meus líquidos com sua saliva escorria para meu cu e logo senti a ponta de sua língua lá também, sorvendo todo aquele caldinho. Se eu não imaginava que beijo na boca era tão bom, o que dizer então do sexo oral! Gozei rápido na boca de meu pai, o clímax me fazendo apertar com força minhas coxas contra sua cabeça, praticamente dando uma chave de pernas nele, para em seguida sentir os músculos relaxarem à medida que ficava entorpecida. Ele continuava a tomar meu melzinho, usando a língua e os lábios para limpar a boceta e o cuzinho. Quando levantou o rosto, notei sua cara toda melada, e ao me beijar pude sentir o gosto do meu sexo em sua boca. Inexperiente na arte de amar, comecei a imitá-lo, beijando seu pescoço e agora trocando de posição, eu me colocando por cima de seu corpo. Também fui beijando seu peito e passando a língua nos mamilos, sem ter a mínima idéia se essa era uma zona erógena no corpo masculino, logo descobrindo que sim, pois ele se contorceu e gemeu baixinho. Fui beijando seu tórax desviando os pelos ralos de seu abdômen enquanto segurava seu pau que já estava bem melado pela gosminha que escorria da pequena abertura na ponta. Comecei a masturbá-lo com mais força e velocidade, juntando coragem para abocanhar aquela porção maciça de carne, sem saber se daria conta de fazê-lo. Quando encostei meus lábios na cabeça de seu pau, senti um gostinho salgado enquanto dava vários beijinhos. Depois passei a ponta da língua coletando um pouco mais do líquido viscoso, chegando à conclusão que não era um sabor intragável, e então abri bem a boca envolvendo a cabeça toda com meus lábios. Chupava o cacete de meu pai como quem chupa um pirulito, esperando que talvez me instruísse a fazer direito, já que essa era uma lição nova no meu recém iniciado curso intensivo de uma tarde na arte do sexo. Senti sua mão em minha nuca pressionando minha cabeça para baixo enquanto ele projetava seu púbis para cima, começando a bombar seu pau cada vez mais fundo dentro de minha boca, fazendo-me engasgar. Retirei um pouco para poder respirar e então abocanhei de novo sua pica, movimentando a cabeça para cima e para baixo ao passo que ele metia com mais vontade, movimentos mais vigorosos enquanto eu ia ficando sem fôlego. Quando estava prestes a gozar ele retirou o pau de minha boca e pediu para terminar usando minhas mãos, apertando com bastante força, e logo o primeiro jato de porra saía feito uma pequena erupção vulcânica, seguido de outros enquanto eu segurava seu pau apontado para cima. Logo havia uma boa porção de esperma lambuzando minha mão e não resisti à vontade de cheirar e depois provar um pouquinho, o sabor mais forte do que aquele do líquido seminal. Ele me puxou para junto de seu peito e me beijou ternamente, sua vez de provar o aroma do próprio sexo que agora impregnava minha boca. Ficamos namorando por mais alguns minutos e então me deitei ao seu lado ficando de costas, de conchinha, meu pai encaixando seu pau que amolecia em minha bunda. Achei que íamos apenas descansar um pouco, porém nosso primeiro dia no desconhecido terreno do incesto tinha drenado todas as nossas forças, e extenuados acabamos pegando no sono pra valer. A manhã seguinte aguardando para trazer as respostas sobre qual seria o rumo de nossas vidas...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive deboramz a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Oi Querida!!! Seus leitores sentem a sua falta!!! Por que não nos brinda com a continuação de seu excelente conto?? Bj.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Oi Amor.. Quase 3 anos... Está excelente até aqui.. Cadê a continuação?? bj.

0 0
Foto de perfil genérica

Parabéns Debora, imagino que realmente ainda tenha muita historia a ser contada, com o mesmo carinho e cuidado que tem tido nos capítulos até aqui. Como foi o dia seguinte? A penetração? bem, você é a mestre e saberá nos brindar com o Grand Finale. Eu creio e espero. Beijos. Adoro gente inteligente, logo, você é das minhas adoradas. Nota 1000.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Infelizmente a sua história terminou abruptamente... Diferencia-se das restantes pelo cuidado de contar uma história e não um conto pornográfico. Os meus parabéns pela qualidade.

0 0
Foto de perfil genérica

Infelizmente a sua história terminou abruptamente... Diferencia-se das restantes pelo cuidado de contar uma história e não um conto pornográfico. Os meus parabéns pela qualidade.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Excelente narrativa com envolvente encadeamento dos eventos. Parabéns!!! Ansioso pelo final da história.

0 0
Este comentário não está disponível