Fruta Proibida-Padre Francisco e a jovem Cristina Maria

Um conto erótico de Bin Laden
Categoria: Heterossexual
Contém 816 palavras
Data: 01/03/2017 02:11:49
Assuntos: Heterossexual

Cristina Maria, exuberante adolescente de 19 anos,cabelos ondulados que caiam sobre seu quadril como uma cascata de champanhe dourada, sua pele era branca como a fria e cálida neve, ainda que fria não seria a palavra correta se tratando dela.

De raizes tradicionais, vivia reprimida sob a pressão da restrita educação católica de sua mãe, o que explicava seu incontestável expediente acadêmico, porém começava a chocar com sua incipiente curiosidade por conhecer como seria sentir um homem dentro dela.

As cenas sexuais que começavamos a roçar o pornográfico faziam divagar sua mente.

Isto provocava uma falta de atenção que foi percebida por seu experimentado professor de literatura, Padre Francisco, um clérigo, sem o minimo de pudor, era apaixonado por suas pícaras alunas, cada uma delas, sem distinção de idade ou côr, todas elas conscientes de suas vergonhosas ereções quando as assistia nas aulas de educação fisica, havia chegado sua vez, Cristina Maria, e a chamou até seu escritório reservado dentro do colégio interno católico.

Timida e muito trêmula, bateu três vezes na porta do clérigo.

Este lhe abriu a porta e ordenou que entrasse com sua voz profunda e relaxante ao mesmo tempo, provocando que o subconsciente da jovem voasse imaginando o poderio sexual que poderia esconder por trás daquela voz penetrante e autoritária.

Não havia retorno, estava ali para apenas um intento, queria sentir seu pênis, que já estava ereto.

Se aproximou de sua mesa toda desordenada e se sentou sem perceber que sua saia deixava descoberto algo mais que suas firmes coxas, na verdade, sua puritana calcinha branca obviamente já molhada.

Ele, tenta reprimir seus instintos mais primitivos concentrando seus olhares em uma estátua de Nosso Senhor JESUS CRISTO e de São Tomaz de Aquino, qual havia adquirido como simbolo de fé.

Era tarde, seus olhares se cruzaram, suspeitos que ambos desejavam o mesmo, somente faltava a faisca para o proibido acontecer.

Estavam a ponto, suas peles transpiravam como as chorreantes velas no canto da sala.

A tragédia era inevitável.

Cristina Maria se debatia entre o bem e o mal, a loucura de fazer com um sossegado clérigo ou ir em busca de um outro ancião para saciar seus desejos incontroláveis.

A situação a induziu a se deixar levar, Francisco tomou as iniciativas e deslizando sua mão por sua coxa até sua pélvis provocou um calor excessivo, uma mudança em sua respiração, concluindo então que Cristina Maria seguiria até o fim.

Sem perceber, estavam nús sobre o gélido piso e somente alguns centimetros separavam os lábios do padre com os de Cristina Maria, porém não eram suas bocas, ele conhecedor dos mais obscuros desejos de uma mulher, introduziu seu dedo maior em sua cavidade retal , enquanto estimulava o clitoris com sua hábil lingua, para depois dirigir a seu principal fetiche, o ânus feminino, depois de dilatado, aproximou sua lingua e delimitou seu território com circulos de saliva.

Cristina Maria se contorcia frenéticamente, aquela lingua e os dedos que exploravam sua vagina a fazia sentir um ávido desejo de gozar, ele forçava a ponta da lingua tentando adentrar aquela portinha fechada, ele a torturava, ela devagar sentia que algo especial se aproximava e arquendo o corpo para frente gemeu alto por quatro vezes, sua respiração se alterou e gozou melando os dedos de seu amante, seu primeiro orgasmo nas mãos de um homem.

Chegando a esse ponto ela se recompôs, mas ainda excitada curiosa com que poderia vir mais a frente, derrubou tudo o que estava sobre a mesa e agarrou fortemente com sua mão o genital imenso e grosso mostrando assim sua inexperiência.

Apesar de tudo, a dôr não conseguiu dilapidar a firme ereção que ostentava.

Tentando compensar seu erro, e induzida pela excitação , acariciou com a lingua suavemente a base do pau até chegar até a ponta quando roçou sugestivamente a glande com seus dentes, como que deixando perceber que não seria sua primeira felação.

Enfim deixou que adentrasse em sua boca, mamava, chupava e mordia, o padre a alertou que estava quase gozando, Cristina Maria apressou, mas antes alcançou um cálice onde o padre bebia vinho durante as cerimônias religiosas, esse cálice abençoado por DEUS, quando percebeu ele urrar e suas pernas tremerem sentiu que era o momento exato, tirou da boca e punhetando forte viu aquele leite ser expelido de seu pau esvaziando seus testiculos.

Ante aos olhares surpresos do padre, Cristina Maria agarrou decidida aquela taça sagrada bebendo todo seu conteúdo enquanto se tocava, finalizando assim como nunca havia imaginado em suas mais sujas fantasias sexuais.

Alcançou mais um orgasmo agora com seus dedos, voltou a sua consciente timidez, pegou apressadamente suas roupas e correu para seu quarto.

Essa foi a aventura que deu inicio a sua avidez sexual.

O que Padre Francisco queria era outro coisa, mas foi um bom começo, com certeza ele voltará a tentar e quem sabe comer o fruta proibida da jovem Cristina Maria.

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