Luz, Terror, Pegação - Parte 3

Um conto erótico de AlêPoff
Categoria: Homossexual
Contém 2298 palavras
Data: 13/03/2017 19:13:42

Boa noite pessoal, desculpa a demora, é que a casa está mais burocrática agora, agora não pode mais repetir o texto de um conto, no outro, por exemplo, por isso tirei o "ANTERIORMENTE".

Já havia postado isso desde ontem, só hoje que vi que não havia sido postado. Sinto muito.

Sem mais delongas< Parte 3>-----

Naquele momento eu pontuei algumas coisas que pesavam mais quanto a quem era mais suspeito:

1 - Caleb era sempre ogro e brutamontes.

2 - Caleb claramente me ameaçou em sua casa.

3 - Caleb estava totalmente sujo de sangue.

4 - Caleb chegou à mansão mesmo sem eu ter dito onde estávamos.

5 - Caleb conseguiu entrar em lugar que eu não conseguia sair.

6 - Marty sumiu e voltou são e salvo.

7 - Marty era o câmera do filme.

BINGO!

Era Caleb, com certeza era, agora não tinha mais dúvidas. Nunca confiei nele. Fiquei um certo tempo calado, entre os dois, não sabia o que fazer:

- Então Joseph, acho que sei com quem você vai, então vamos pular o constrangimento, estou indo embora! - Disse Marty. Deu as costas e foi saindo.

- Isso é fato, sabemos que você vai comigo - falou Caleb - você não é doido ou imbecil de ir com esse assassino.

- Marty espera! - Falei

- Perai, você vai com ele? - Disse Caleb

- Perai, você vai comigo? - Disse Marty confuso

- Sim. Vou com você Marty, tudo aponta pra ele, você é o assassino Caleb.

- Ah, seu viado, vim te salvar e você fica nessa ingratidão?

- Está vendo Joseph, esse jeito como ele fala com você só confirma tudo! - Salientou Marty.

- É, você tem razão Marty. Ele é o assassino - olhei para Caleb - espero que não me siga, porque depois do que você fez com meus amigos, não sei do que sou capaz.

- Tudo bem, vai com ele então, só não se arrependa. -Disse Caleb.

- Pode deixar, arrependido eu ficaria se fosse com você Caleb, arrependido não, morto! Essa é a palavra.

- Vamos Joseph - Disse Marty.

- Adeus Caleb - dei as costas - se encostar em mais algum dos meus amigos eu te mato! - saí andando.

- Certo. Recado dado! Mas não à mim.

Nem virei para ele, ou sequer fiz menção em responder. cruzamos à porta em direção ao banheiro e sauna (Não era uma mansão de mais de 25 anos, mas já estava abandonada a uns 15, nunca se soube porque os Madwood's a abandonaram), enquanto cruzávamos aquele corredor repleto de quadros estranhos, Marty olha diretamente para mim e assustado fala:

- JOSEPH, meu o que foi isso? O que te fizeram?

- Ah, isso? Apenas uma flecha no meu braço esquerdo e umas lâminas acertaram meus dedos, socos acertaram minha face e meu estômago, mas porque só viu agora?

- Desculpe não ter notado antes, mas me entenda, fiquei muito preocupado, a ponto de nem notar isso. Como alguém faz isso com você?! Não é justo.

- A vida não é justa Marty, nem um pouco justa.

- Isso é verdade, mas não vou te deixar sozinho nem por um minuto mais. Como fui sair de perto de você?!

- Acontece. Não sou nem de longe compreensivo, mas hoje eu tô. Acho que deve ser o cansaço.

- Você precisa descansar Joseph, pra ter disposição para fugirmos daqui.

- Preciso muito de comida, isso eu não tenho. Mas disposição, tenho demais. Só de pensar em sair daqui, minhas energias são totalmente revigoradas.

- Que dó de você! Tão delicado e frágil.

- Não tenha dó de mim, não quero ninguém com dó de mim. E quem te disse que sou delicado e frágil? Você não viu minha preformance com o assassino. (risos)

- Olha pra isso, como não te amar? - Fiquei vermelho e constrangido com essa declaração - Desculpa, não queria te constranger assim.

- Tudo bem Marty.

Neste momento passávamos em frente à sauna ( Uma sala grande até, com vários bancos de madeira, assim como as paredes, revestidas de um tipo de madeira, a porta também era, contava com um vidro pequeno mais superiorizado, para visualizar dentro/fora), então Marty brilhantemente fala:

- Vamos descansar aqui, não tem outra porta além dessa, dá pra aquecer, a energia funciona aqui, além de que podemos fechar a porta por dentro e ninguém poderá entrar.

- Vamos então, preciso dormir um pouco. - Entramos na sauna e era tudo estranhamente conservado, a madeira ainda tinha um aspecto envernizado.

Marty fechou a porta e escorou com um dos grandes e pesados bancos de madeira, enquanto eu sentei em outro, esperando que ele empurrasse o banco:

- Desculpa não te ajudar Martin...

- Marty pra você, não gosto que me chamei de Martin (risos)

- Ué, seu nome é Martin, não é mesmo Marty? (Risos)

- Sim, mas você sabe que não gosto, então não me chama assim.

- Tá bom Marty, seu lindo, continuando... Me desculpa não te ajudar a empurrar esses bancos, acontece que não tô em condições.

- Tudo bem meu lindo, desculpa, Joseph, não precisa, estou vendo que voc~e tá machucado.

- Mesmo assim desculpa (Risos - forçado).

- Já falei, tá tudo bem. - Empurrou totalmente o banco até a porta, detralhe que o banco estava na transversal, então estava cobrindo a janelinha de vidro - Mas só levanta dai por mais uns minutinhos, eu preciso só fazer uma coisa antes da gente descançar.

- Tudo bem - levantei

Marty então juntou três bancos (que eram grandes e largos), ele formaram uma especie de cama de casala (de madeira, kkk), então Marty diz:

- Acho que aqui deve ter uma toalhas

- Como você sabe?

- Ué, aqui é uma sauna, em saunas tem toalhas, bobo. (Risos) Não fica tão complexado.

- É verdade (risos), mas é que tudo aqui é suspeito.

- Então sou um suspeito?

- Você é icógnita.

- Porque seria? - Disse enquanto abria as portinhas do pequeno armario que ali havia - Eu sabia, como eu previ, aqui tem muita toalha.

- Tipo, não erámos tão próximos assim antes desse filme errado.

- Mas ainda assim éramos próximos, eu tinha medo de estar muito perto e você me achar um imbecil - falava ao mesmo que tempo que forrava algumas toalhas sobre os bancos.

- Talvez eu não te achasse ímbecil. Na verdade eu te achava muito legal, achava que você não ia muito com minha cara, sempre tão na defensiva.

- Era só medo de você não gostar da minha pessoa. Por isso eu era tão retraído com você, mas era só quando estava perto de ti.

- Tu tem noção que poderíamos ser bem mais amigos e a mais tempo.

- Amigos. Hum. Melhor a gente dormir agora, já terminei essa cama improvisada.

- Você tá chateado é?

- Imagina. E não foi um imagina irônico, tá? (risos)

- Eu falei amigos, mas como saberia o que poderia acontecer Marty? Você me entende? Tudo poderia ter sido diferente, assim como poderíamos ser muito amigos se você falasse mais, poderíamos não ter essa conexão que temos agora, se eu tivesse aceitado o convite que o meu pai me fez, de ir pescar.

- Você tem toda razão, mas poderia ser diferente se... - o interrompi

- Marty, deixa eu dizer uma coisa... A vida não é feita de "SE", não devemos viver pensando "E SE FOSSE DIFERENTE?", pois esse "SE" é justamente algo possível, mas que nunca vai acontecer, o passado não pode ser mudado, mas o futuro pode ser escrito do jeito como você quiser, cabe a você apenas pensar nas consequências de seus atos.

- Você tá muito certo - disse pensativo - Agora vamos descansar um pouco.

- Eu tenho medo de alguém entrar.

- Não se preocupe, você tá comigo, não há quem possa te fazer mal.

- Na verdade há (risos)

- Não há, tô falando.

- Tá, pensamento positivo, vou começar a exercitar isso.

- É... Era isso... O que eu tava falando...

Marty deitou e eu deitei ao seu lado, virado para ele, que se aproximou mais de mim e me abraçou, logo me aninhei em seus braços e o apertei forte, na tentativa de me sentir seguro. Marty me apertou também, querendo me passar segurança:

- Me sinto mais seguro - proferi

- Eu me sinto protegido de tudo e muito feliz, só de estar abraçado com você, mesmo nesse caos que estamos vivendo.

- Marty...

- Não precisa responder Jay, sei que ainda não tá pronto pra mim, mas vou te esperar.

- Espero que não se decepcione se a gente não der...

- Imagina. - Beijou minha testa - Só de ser seu amigo e poder te abraçar, posso dizer que sou feliz. Agora vai descançar.

- Tudo bem. - nos calamos.

Enquanto estava deitado, pensava em como estaria Caleb, será que ele estava planejando a morte de Luc (Lucian) ou até mesmo da própria irmã, Lauren. Eu estava muito aflito, medo dele fazer algo com Lauren. Imerso a esses pensamentos acabei finalmente dormindo.

Acordei no meio da madrugada sentindo umas mão em meu corpo, fingi que continuava dormindo para associar as coisas, foi então que notei as mão de Marty percorrendo meu corpo, por cima da roupa, enquanto ele sussurrava:

- Um dia você vai ser meu Joseph, te amei desde o primeiro momento - fungou - não suportaria te ver com outro cara, você tem que ser meu, só meu e de mais ninguém - fungou - Porquê você não me quer? Eu sou feio? - fungou - sou chato? - fungou novamente - não sou homem suficienete pra você? Queria entender.

Mas perai, Marty estava... chorando? Meu coração ficou partido naquele momento. O que eu poderia fazer? Não tinha o poder de mandar em meus sentimentos, queria muito gostar dele, assim como ele gostava de mim, mas não sei se seria possível fazer isso, só o tempo iria dizer.

Acabei dormindo novamente, só acordei no dia seguinte com Marty me chamando:

- Acorda Jay - Beijou o meu rosto - Vamos sair daqui.

- Aaah (bocejei) , vamos! Bom dia - beijei sua bochecha

- Bom dia. - Sentou-se

- É impressão minha ou está mais quente aqui? - Perguntei

- Também achei - disse ele - deixa eu conferir. - Olhou o regulador de temperatura - está quebrado. Vamos sair logo daqui.

Marty então tirou o banco que estava em frente a porta, ao tentar abrir a porta... "SURPRESA"... estava trancada por fora e a temperatura só aumentava, muito rapidamente. Já começava a transpirar:

- Estão tentando nos matar - Falei - Temos que fugir daqui.

- Eu sei, mas não sei como.

- SOCORROOOOO - Batia na porta - ALGUÉM NOS AJUDEEE!!

- Não adianta Jay, eles não podém nos ouvir lá de fora...

- E agora? O que vamos fazer?

- Não sei. Me desculpe, falhei com você! - baixou a cabeça.

Cheguei perto dele e o abracei fortemente. Estava tentando transparecer uma calma que eu não tinha:

- Não, está tudo bem. Você não falhou. Você tá sendo excelente.

- Me desculpa Jay, de verdade.

- Marty, para. Já falei, tá tudo bem. - Me soltei dele.

- Certo.

Nos sentamos encostados à parede perto da porta, o tempo passava e eu o calor aumentava:

- Se importa se eu tirar a camisa? - Perguntou Marty

- Não, pode tirar. Vou tirar também.

Marty tirou primeiro e pude observar o corpo bonito que el tinha, bem trabalhadinho, fiquei até com vergonha de tirar a camisa (risos), fiquei um pouco vermelho, mas acabei cedendo e tirando a camisa e então notei o jeito como ele me olhava, fiquei muito vermelho:

- Que foi? - Perguntei.

- Nada. É que não me canso de olhar pra você, você é muito lindo.

- Nem sou isso tudo. O calor tá me matando, vou tirar a calça ok?

- Fique a vontade. Não se preocupe, não vou tarar você! (risos) - Tirei minha calça, ele continuou olhando com aqueles olhos - Posso tirar a minha?

- Pode sim, seria injusto com você, não tirar. - Quando ele tirou a calça, percebi que ele estava muito excitado, era aparente, bem aparente, tipo muito volumoso (kkkk), continuando, ele sentou novamente muito rapido e colocou as mãos em cima, mas logo se retratou:

- Me desculpe, é que olhando pra você é impossível não ficar assim.

- Tudo bem, acontece!

Passou mais algum tempo, até que o calor era realmente insuportável, precisávamos sair dali urgente, depois de um tempo vasculhando tudo, eis que finalmente encontro uma chave, segui em direção a porta, calado, sem falar nada, alimentando uma esperança de louco, quando encaixei a chave na fechadura, que girei, a porta abriu, não gritamos para não chamar atenção, mas saímos de cueca mesmo, nossos corpos ainda estavam quentes para vestir alguma roupa:

- Você nos salvou Jay - Disse Marty, e me abraçou, pulei nos seus braços, envolvendo minhas pernas em volta de seu corpo, até que notei sua ereção e então me toquei que estávamos apenas de cueca, muito constrangido saí de seus braços e vire as costas para ele.

Passamos algum tempo ali em frente a sauna, apenas esperando a temperatura corporal voltar ao normal. Depois que nossa temperatura voltou ao normal, resolvemos seguir para os banheiros que ficavam a alguns poucos metros à frente, andávamos de cueca, um ao lado do outro, quando de repente:

- HEY JOSEPH! - Alguém chegou por trás de mim e colocou a mão em meu ombro. Em milésimos de segundo meu subconsciente trabalhou, me fazendo virar e com muita força acertar em cheio o rosto daquele ser, que caiu no chão, fazendo certo barulho.

- VOCÊ?! - Disse eu!

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Por enquanto é só turma!

Tudo bem com vocês? Espero que sim!

Desculpa se tá tarde, é que comecei a digitar na ontem e tinha muitos trabalhos para fazer, então estava meio que sem tempo para escrever.

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Respondendo à alguns comentts:

Martines - Não é isso que você entendeu. Veja bem, o que vai acabar é a hist´roia dentro da mansão, logo saberemos quem sai vivo dessa mansão, porém garanto que não será clichê e que a historia de "dentro da mansão" não acabará, eles irão apenas conseguir fugir da amnsaõ. Espero ter explicado melhor. Beijos!

🐾LuterLook🐾 - Que bom que está curtindo, espero que continue lendo. Bem, meu nome é verdadeiro é Alesson Porfirio, por esse motivo meu pseudônimo é "AlêPoff" , então responda agora, somos charás? Beijos!

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Então, votem e comentem, me estimula a continuar. Críticas? Sim, critiquem.

Voltarei amanhã ou no máximo na terça.

Beijos e até mais

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Comentários

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Humm... Gostei mas para min essa parte não foi muito emocionante mas tô curtindo bastante seu conto ^^ acho que não somos charas pq me chamo Alef Lopes por isso pensei que fosse. O msm nome que o meu XD até breve bjs....

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Não to mais entendendo nada. O Marty é o assassino, não o Caleb. O Marty e a Lauren planejaram tudo isso...

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