A VIDA DE UM GAY, Cap. 3 - A Virgindade

Um conto erótico de Saia-Dyn
Categoria: Homossexual
Contém 1889 palavras
Data: 13/03/2017 04:16:51

(PESSOAL COMENTEM E AVALIEM POR FAVOR, PRECISO SABER SE MINHA HISTÓRIA VALE A PENA SER CONTADA E SE ESTOU CONTANDO DE FORMA QUE VOCÊS ENTENDAM, CONTO COM VOCÊS, BEIJOS).

A VIDA DE UM GAY - Cap. 3:

ENSINO FUNDAMENTAL – Parte 2 – A virgindade

[...] Por algum motivo estremeci com a frase...

Eu nem sabia que naquela idade ele já dirigia. Mas enfim, entrei no carro com Edson e parecia que tinha esquecido aquela cena de nudez na hora do banho, a piadinha da chave fez retornar um clima tranquilo. Entramos na casa dele, ele abiu a porta e rapidamente saí correndo:

- me espera, vou só ao teu quarto pegar o discurso. – Entrei no quarto dele e fui em direção a minha bolsa, procurei e achei o papel. Quando me viro Edson estava na porta.

- Espera ai Marc que vou ao banheiro – disse entrando no quarto indo em direção ao banheiro. (Eu achava fofo ele me chamando de Marc, mas curiosamente não fazia isso na frente dos outros).

Aquilo foi o suficiente pra me trazer a memória do seu corpo e ao mesmo tempo começar a ficar nervoso. Sentei na cama e no momento que sentei escutei um grito no banheiro:

- DROOOGAAAA! – Edson gritava de dentro do banheiro

- o que foi que aconteceu? – perguntava do lado de fora. Ele abriu a porta do banheiro.

- molhei a minha calça com água – falou com uma voz brava.

Rapidamente me levantei da cama e fui em direção a ele:

- Relaxa, é só passar com o ferro quente que a água evapora.

- e tu sabe passar ferro? – me perguntou já com um sorriso na cara

- eu sei ora, fácil.

- O ferro está no quarto do lado, pega lá? – ele pediu com uma voz bem mais calma. Fui em direção ao outro quarto, peguei o ferro e voltei. Quando eu entro no quarto levo um susto. Edson estava deitado na cama de cueca e a calça estava na ponta do colchão. Eu havia ficado sem chão naquele momento, mas continue, peguei a calça em silêncio e comecei a passa-la.

- Caralho Marc, tu é muito esperto! Eu nunca ia pensar nisso – dizia ele de cueca da cama.

Eu evitava olhar pra ele, pois estava claramente sem jeito. Porém não resistir, a vontade foi maior, olhei para ele com os olhos contorcidos para cima. A cena era maravilhosa. Aquelas coxas definidas, a cueca boxe branca, e chegando ao olhar dele eu notei, aquele olhar parecia que me chamava, permaneci encarando-o por alguns segundos, não sei como eu consegui, mas olhei bem fundo de seus olhos enquanto passava. E para meu espanto maior, notei seu volume na cueca crescer um pouco. Naquele instante meu coração já estava a mil.

- terminei de passar – disse a ele com uma voz quase roca. Ele se levantou, deu a volta na mesa de passa, fazendo ficar de costas pra ele e foi se aproximando. Vi sua mão passar pelo meu lado esquerdo pra pegar a camisa na mesa, e sentir algo nas minhas costas. Não havia dúvida. Ao me virar fui ainda mais surpreendido. Ele estava em pé a minha frente, sua cueca branca destacava seu membro que naquele momento parecia enorme. Minha respiração já era ofegante, e notei que a dele também. Não falei nada, mas foi impossível não admirar aquilo.

- Gosta? – Disse ele se abaixando e falando ao meu ouvido, fazendo me arrepia e dobrar um pouco os olhos.

Não precisei responder, sentir sua outra mão pegar na minha, imediatamente fechei meus olhos e o sentir direciona-la em direção ao seu pênis. No momento que toquei pude sentir todo aquele tamanho de pênis, que nem parecia ser de um garoto de 15 anos, estava pulsando. Meu corpo se arrepiava, mas eu estava gostando, não queria parar, eu queria sentir mais daquele membro. E aos poucos fui apertando com minha mão e olhando-o fixamente, de repente escuto um urro, um gemido forte.

- aaaaaaaaaaaah – Aquela voz grossa dele estava me excitando, e naquele momento eu já estava todo entregue a situação, mas eu não sabia o que fazer, e olhei pra ele. Aquele olhar foi o suficiente pra ele entender.

Em um único movimento ele me carregou fazendo parecer muito fácil e me deitou na cama, e veio subindo em cima de mim. Eu estava tremendo e muito ofegante. Ele me olhou no fundo dos meus olhos e perguntou:

- Quer fazer mesmo isso? – perguntou com uma serenidade e respeito que não conseguia dizer nada.

Ele se aproximou do meu rosto e me beijou. Foi um beijo lento, devagar e romântico. A boca dele era muito macia, e ele sabia muito bem como fazer aquilo, aquele era realmente meu primeiro beijo. A mão dele era grande, enquanto me beijava, sentia uma das suas mãos aperta minha cintura, com força e a outra começou a massagear minha nuca. Eu já estava entregue naquele momento e querendo mais. Ele beijava meu pescoço e mordiscava minha orelha e aos poucos fui me contorcendo e soltando pequenos gemidos. Seu corpo desabou sobre o meu, e sentir aquele membro entre suas pernas quente, pulsando. Eu estava sem muita reação, mas não era estúpido, sabia que deveria fazer alguma coisa também, mas estava nervoso.

- Se tu quiser eu paro – Aquela voz na minha orelha foi o suficiente pra me dar forças, eu não queria que parasse que aquilo acabasse.

Devagar fui me desvencilhando e ele percebeu minha intenção. Ele deitou colocando seus dois braços atrás da cabeça, como se esperasse meu movimento. Fiquei sentando em cima de sua cintura encarando-o, aquele olhar dele estava me deixando louco, um olhar safado mais ao mesmo tempo inocente. Eu tinha que ir em frente, tinha chegado a hora e por que não com o Edson?, ele estava me tratando super bem e era uma das pessoas que mais confiava. Criei coragem e partir pra cima dele, foi o momento de eu o beijar, com mais rapidez que ele fazia, percebi que ele gostou, pois, instantaneamente suas duas mãos foram parar na minha cintura novamente. Fui levando devagar minha cabeça em direção a sua cintura, eu estava saboreando todo aquele corpo divino. A cada beijo que dava por seu corpo um suspiro mais forte saia. Quando finalmente cheguei naquele membro enorme, sua mão veio ao meu queixo fazendo-o olhar para ele.

- Tem certeza disso Marcus?

- Eu tenho! – Falei dirigindo minha boca ao encontro do seu pênis. As suas mãos agora estavam sob meus cabelos parecendo contornar minha cabeça levemente.

Fui colocando minha boca e gemidos foram crescendo

- caralhoooo, continuaa! – Dizia Edson com uma voz tremula.

Aquilo me excitava. Saber que estava deixando aquele menino com prazer também me deixava louco me motivando a ir mais rápido e caprichado. Já estava naquela posição, mas queria mais! Com uma mão eu abrir o botão da minha calça e ele olhou imediatamente, sem parar o oral fui tentar tirar minha calça com uma mão e fui parado.

- Não! Vamos continuar assim hoje. – A voz dele estava cansada, mas parecendo que tava gostando muito.

- Marcus, vou gozar! – Não deu tempo pra nada, sentir um liquido quente e inicialmente um pouco nojento na minha boca. Era muito, parecia que não ia terminar de sair. Ele segurou minha cabeça contra o pênis dele, eu gostei, e engoli todo aquele liquido, mesmo não gostando muito!

Ele jogou seus braços sobre a cama suspirando profundamente e eu o olhando fixamente. Estava extasiado com aquela cena. Quando passou um pouco, mais um susto me trouxe a realidade, A FORMATURAAA!

- Edson, vamos nos atrasar, a formatura, tua casa é aqui perto, viemos de carro e estamos demorando, o que teu pai vai pensar? – Estava nervoso e falei muito rápido.

- Relaxa, falei pro meu pai que você tinha esquecido o papel na sua casa, por isso precisávamos do carro. – Aquela voz dele me acalmava. Mas imediatamente pensei. Como ele saberia que íamos demorar? Afinal só demoramos por causa da água que derramou em sua calça. Não precisei de muito pra juntar as informações e saber que ele molhou sua calça propositalmente. Não falei nada, afinal, estava radiando de felicidade.

Ele se vestiu, eu me consertei e voltamos pra festa.

No carro eu me sentia diferente, ele continua a me olhar de canto de olho enquanto dirigia com um leve sorriso no rosto. Chegamos na faculdade e incrivelmente a cerimônia ainda não havia iniciado. Ele que estava sentado nas cadeiras do outro lado do salão veio pedir pra Alex um colega que estava no meu lado trocar de lugar com ele. Aquele leve sorriso não saia de seu rosto e acabou me contagiando. Estávamos conversando quando escuto:

- Thaís, pode sentar lá no meu lugar, é perto das tuas amigas e eu sento aqui – Era o Júnior, pedindo pra trocar de lugar com a menina do meu lado esquerdo. Não sei se demos pinta, se ele apenas queria sentar perto de nós, mas ele estava estranho.

- Marcus, tu só me ganhou no vídeo game hoje por que eu deixei – dizia Edson.

- Cara, tu não consegue me vencer, desista. – estávamos conversando rindo. Aquilo tinha nos aproximado. Mas parecia que alguém não estava gostando.

- Marcus tu vai fazer o que amanhã? – Júnior me cutucava no ombro fazendo-me virar em sua direção.

- Não sei Júnior – respondi, e retornei a conversa com Edson.

A cerimônia começou depois rolou a festa e estava muito maneiro tudo. Quando se aproximava das 2 horas da manhã, meus pais já queriam ir embora. Porém estava muito divertido e eu queria ficar.

- Pô pai, é minha formatura, deixa eu ficar por favor – dizia eu já meio porre de uns drinks que estavam me dando

- Mas eu preciso dormir Marcus, e não vou poder te buscar mais tarde. – Eu já estava triste e ia começar a me despedir quando alguém falou:

- Ele pode dormir na minha casa Tio, e amanhã eu deixo ele lá – Era Edson falando com meu pai. Meu pai era amigo do pai de Edson. Eu nunca soube disso porquê odiava churrasco com os amigos do meu pai e nunca ia. Mal sabia eu que poderia ter conhecido o Edson antes. Meu pai logo aceitou e se despediu de mim. Eu havia ficado com vergonha, minha imaginação já começava a voar, e minha cara parecia de uma criança que acabara de receber um brinquedo.

Edson se aproximou perto de mim e falou:

- Pelo menos vamos terminar aquela partida, dessa vez eu ganho.

Foi o bastante pra me arrepiar dos pés a cabeça, e soltar um sorriso de canto de boca, estava com uma cara muito de bobo. Virei-me para o lado e vi o Júnior me olhando atentamente com aquela cara de mal dele:

- Vai dormir lá no Edson ? –

(Próximo Capítulo: O ENSINO MÉDIO - Eu sou Gay!.)

Comentários:

@Martines Edson realmente é muito gostoso, ele é machão pela criação que teve do pai policial. E Marcus se faz de hetero, mas realmente gosta de meninos. Só o tempo pode dizer se os dois são versáteis.

@garafão obrigado cara, tem muita coisa ainda pra acontecer.

@VALTERSÓ Infelizmente, nessa idade é difícil dizer pro coração que ele não pode se apaixonar por duas pessoas. Mas vamos ver até onde Edson vai com isso, afinal ele é hetero.

@Geomateus continue curtindo amigo (:

@shacka obrigado mesmo

@P.G Ainda tem muita coisa pra acontecer, mas não posso negar que algo está acontecendo na cabeça do Marcus e do Edson.

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Comentários

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TRIÂNGULO AMOROSO NUNCA DEU CERTO E NÃO VAI SER AGORA. JUNIOR GOSTA DE MARCUS QUE GOSTA DE EDSON. NÃO VAI DAR COISA BOA. ALGUÉM VAI SAIR MACHUCADO, FERIDO, SOFRENDO.

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Vc e de Belém.. Que legal

Ótimo conto

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Caraca, da noite pro dia já tem dois atrás... Qual a marca do talco? Hahahah

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Se o Edson é hetero, vai so usar o guri. Mas o Júnior tá com ciúmes...

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