O Casal Submisso encontra o Dono

Um conto erótico de Mestre Uriens
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1547 palavras
Data: 01/03/2017 22:41:50
Última revisão: 01/03/2017 23:37:58

Eu me chamo Pedro e minha mulher Patrícia, somos um casal de quarentões, bonitos, simpáticos e fogosos, que queremos aproveitar os prazeres que a vida pode oferecer, minha mulher, a Patrícia, gosta de se vestir de forma provocante e parece que está sempre pronta a seduzir o primeiro que aparecer na frente dela. Isso às vezes me traz problemas porque ela sempre chama a atenção, é bonita, alta, magra, belos seios, cabelos claros e curtos, sempre com vestidos provocantes e salto alto, impossível passar despercebida pelos homens. Em uma de nossas viagens conhecemos o homem que mudaria nossas vidas completamente e a minha percepção a respeito da minha sexualidade e relacionamento com a minha esposa. Sempre tive fantasias, algumas realizei com minha esposa, mas outras, acho que não revelava nem mesmo para mim. Ele estava com uma companheira na viagem, a Letícia, logo percebemos que ela era muito submissa a ele, isso de alguma forma nos excitava, o modo como eles se relacionavam nos atraia cada vez mais e chegamos a comentar que apreciávamos a autoridade que ele exercia sobre ela, minha mulher embora insinuante, nunca havia me traído com outros homens, mas eu tinha fantasias de vê-la assim submissa com outro macho Dominador.

Combinamos almoçarmos juntos, logo surgiu muita afinidade entre nós, as mulheres conversavam animadas como melhores amigas, percebi uma troca de olhares entre ele e a minha esposa, ela estava visivelmente interessada nele e óbvio que Ele também estava. Durante o almoço, Ele me ignorava, tecia elogios a ela, tocava nela sem cerimônia, num jogo escancarado de sedução, em um dado momento, Letícia se levantou e foi ao banheiro, Ele imediatamente trocou de lugar para ficar mais próximo de minha esposa, pôs a mão no colo da minha mulher, passou a mão em suas pernas, analisando e escrutinando cada detalhe do seu corpo, fui ficando incomodado com aquilo, mas ao mesmo tempo muito excitado, Ele sugeriu que fossemos para o seu apartamento, minha mulher aceitou imediatamente, eu relutei mas fui voto vencido, seguimos os quatro no mesmo carro, minha esposa sentou na frente, Ele dirigia, eu e a Letícia atrás, Ele agia como se não estivéssemos lá, enfiou a mão na buceta da minha mulher que imediatamente ficou louca de tesão, já não disfarçavam mais nada, o pau dele parecia que ia pular da calça, ele pegou a mão dela para que o sentisse, o rosto dela era pura excitação, eu olhava para Letícia, ela abaixava os olhos, não comentava nada, eu com a rola dura, vendo aquela cena, os dois se tocando na minha frente.

Ao chegarmos, Ele dá a primeira ordem:

- Quando chegarem lá no apartamento, passarão a me chamar de meu Senhor, só falarão quando lhes for permitido, você, Pedro ao entrar deverá ficar de quatro e beijar meus pés, em sinal de respeito, agora eu estou no comando, faço com vocês, o que eu quiser.

Letícia imediatamente aquiesceu:

- Sim, meu Senhor.

Era como se ela quisesse nos mostrar como deveríamos nos portar. Eu estava confuso, um homem falando assim comigo, eu deveria ir embora, mas como a Patrícia via tudo isso? Ela estava visivelmente gostando da situação, ao chegarmos Ele entrou primeiro, elas duas em seguida, e eu por último, imediatamente fiquei de quatro e beijei-lhe os pés em sinal de obediência.

Ele começou a andar pela sala, pegou minha mulher e disse:

-Agora você, putinha faça o mesmo, de quatro beije os pés do seu Dono. Imediatamente ela fez isso, como uma cadelinha faria.

Ele apenas olhou para Letícia que imediatamente se curvou para beijá-lo.

Seguimos para o quarto onde toda a grande transformação da minha vida iria acontecer, eu estava confuso, minha mente parecia que ia explodir, tinha vontade de fugir, mas minha mulher estava na maior empolgação, nada do que eu dissesse iria fazê-la mudar de ideia, mesmo assim, tentei. Chamei-a pelo nome, Patrícia, acho que devemos ir embora agora, disse. Ela olhou para mim e respondeu:

-Por acaso, enlouqueceu. Não vou mesmo!

Nesse momento, o Mestre ficou bravo, deu-lhe um tapa no rosto, aproximou-se de mim e deu outro tapa, então disse:

- Calados, vocês não estão autorizados a falar. Patrícia, sua puta, tire a roupa fique nua para o seu Dono, Pedro faça o mesmo, fique nu, sentado sobre os joelhos, no chão.

Obedeci, não sei explicar porque obedecia sem pestanejar, cada ordem que ele me dava. Patrícia parecia fora de si, tirou o vestido rapidinho, a calcinha, o sutien, ficou completamente nua, ele a tocava, a examinava como um comprador seu novo brinquedo.

Aquilo me incomodava, ao mesmo tempo que meu pau estava duro como uma pedra.

Dirigiu-se a mim e me chamou de corninho, disse que eu veria um macho comer a minha mulher de verdade, olhou para Letícia, fez um gesto, ela se retirou.

Eu ali imóvel, ela nua na frente dele, sendo apalpada, como se fosse carne, ele ordenou que eu tirasse seus sapatos e que ela tirasse suas roupas e as guardasse organizadas.

Podia ver o tamanho do seu membro duro, muito maior que o meu, Patrícia estava como os olhos brilhando de tesão, ela se ajoelhou e começou a engolir a tora até se engasgar, nesse instante, Letícia retorna com um plug anal besuntado com lubrificante, sempre séria, olhos baixos, evitava me olhar de frente, aguardava que o Dono desse a ordem, então ele disse:

-Vamos transformar o corninho em veadinho, Patrícia, introduza o plug no cu do seu marido, Pedro fique de quatro, imediatamente obedeci, Ele havia descoberto minha fantasia, aquela que eu não revelava nem para mim mesmo. Ela introduziu o plug, doeu, era desconfortável, mas me mantive, sentado de joelhos, observando tudo calado, obediente.

Patrícia estava que era puro tesão, chupava o Dono com vontade, Ele se aproximou de mim, bateu na minha cara com sua pica enorme e enfiou tudo na minha boca. Agora não tem mais jeito, Pedro, você virou minha putinha, dizia. Eu chupava com vontade, lambia as bolas, sugava, engasgava, não queria que aquele momento terminasse nunca, sentia muito tesão pelo Mestre.

Patrícia está de quatro, nua na cama, a buceta molhada, espera o Dono para possuí-la, Ele se aproxima e enfia tudo de uma vez, ela geme de dor e tesão, Ele faz um gesto para Letícia que novamente se afasta instantes depois, retorna com um consolo enorme, besuntado de lubrificante, Ele me ordena:

-Pedro, seu veadinho, agora você vai receber esse consolo no seu cu, para que nunca se esqueça a putinha que você é, quero que enfie tudo, Letícia.

A kdela obedeceu, retirou o plug, meu cu já estava meio arrombado, e agora o consolo entrava devagar, ela foi delicada, mas cada vez mais ia me abrindo, podia sentir o túnel que ia se formando dentro de mim, me sentia possuído com um tesão imenso. Ela trouxe camisinha para que eu colocasse no meu pau, não podia sujar a casa do Dono com minha porra.

Gozei de forma alucinada, Patrícia tudo observava, e gemia como uma cadela no cio, enquanto gozava sendo comida na bucetinha.

Ele tirou o pau da bucetinha dela e começou a circular pelo ânus da minha mulher, Patrícia nunca tinha feito anal, sua primeira vez seria com aquela pica enorme, fiquei com dó da minha mulher.

Ela estava de quatro com a bundinha empinadinha, oferecida, Ele foi penetrando, decidido, firme, inflexível, ela gemia baixinho de dor, aos pouco o mastro foi sumindo dentro dela. Ela nessa altura, permanecia imóvel parecia que cada movimento que ela fizesse a dor se tornaria maior, Ele começou num movimento de vai e vem, os gemidos de dor agora pareciam misturados com gemidos de prazer, eu melhor do que ninguém conseguia compreender o que ela sentia, agora eu também era uma putinha.

O meu Senhor, gozou forte, intenso, encheu o cu da minha mulher de porra quente que escorria pelo rego. Ele tirou o pau, arregaçou o cu da minha mulher e me mostrou e então disse:

-Olha o estado que está o cu da sua mulher, seu corno, veadinho, agora eu quero que você limpe tudo isso aqui.

Comecei a lamber a porra quente do Dono que escorria branca e viscosa por entre as nádegas da minha mulher. Limpei tudinho.

Patrícia estava exausta, havia gozado muito, nunca fui capaz de provocar todas essas emoções em minha mulher, ela estava encantada pelo Dono, seus olhos brilhavam, quando ele se aproximava, senti ciúmes, guardei para mim.

Ele se aproximou de mim e falou:

Esse cu é território proibido para você, corninho, só eu uso, entendeu? Patrícia, você entendeu kdela?

Logo, logo você vai descobrir outras formas de se satisfazer, então não vai mais poder usar nem mesmo a bucetinha dela, que será exclusivamente minha.

Saí dessa experiência transformado, agora era uma putinha, minha mulher, kdela de Mestre Uriens, juntamente com Letícia, sua kdela bissexual. A partir desse dia, não poderia usar mais cuecas, estava proibido pelo meu Senhor, só poderia usar calcinhas como putinha que sou, nesse dia voltamos para casa, eu com a calcinha da minha mulher, ela, Patrícia, completamente nua, por baixo do vestido. Havia um silêncio entre nós, precisávamos processar todos os acontecimentos, mas estávamos felizes com a nossa condição de casal submisso, agora tínhamos um Dono, meu Senhor, Mestre Uriens.

Se desejar entrar em contato: mestreuriens@hotmail.com

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Comentários

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Maravilhoso! Como é bom um conto de corno viado submisso!

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Lindo conto. Inúmeras vezes fantasiei esta condição de submissão, mas nunca conseguiria relatar à altura. beijos e parabéns. Nota 10 com louvor

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Nossa, que delícia de casal. Seria maravilhoso comer a bunda dos dois e castigá-los bastante com minha rola bem dura.

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Adoraria conhecer o casal, vcs são de qualcidade? posso viajar e receber, caso interessar: fotografoliberal@yahoo.com.br

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Que delícia !!!!!!!! Adoraria viver uma experiência assim. Tua gata é o máximo. Leia minhas aventuras e me adicione no skype: envolvente47@hotmail.com .

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