Uma noite pelas estradas do Rio Grande do Sul

Um conto erótico de Contos do Sul
Categoria: Homossexual
Contém 1256 palavras
Data: 11/03/2017 18:12:32
Assuntos: Gay, Homossexual, ônibus, Sexo

Me chamo Bráulio, trabalhava como motorista de ônibus em Rondônia, mas devido a um problema familiar, tive que me mudar para o Rio Grande do Sul, terra dos gaúchos.

E como todos sabem, gaúcho tem fama de viado, que é justamente disso do que esse conta se trata.

Tenho um corpo bronzeado, não sou muito corpulento, porém meus músculos são bem definidos, barriga tanquinho, coxas duras, porém o que mais tenho orgulho é o meu cacete. 19 centímetros, a glande vermelhinha como um cogumelo, grossa, com algumas veias saltando no clímax do prazer, e um grandioso saco arroxeado.

Logo quando me mudei para o RS, fui morar na cidade de Porto Alegre, e logo arrumei um trabalho como motorista da Carris, uma das maiores empresas de transporte da cidade, porém aquele serviço dentro da cidade logo me cansou, e logo tratei de buscar outros caminhos. Escolhi tentar como motorista rodoviário, onde fazia grandes viagens para outros lugares do RS.

Era 2 da manhã, já havia concluído a viagem para São Leopoldo, e estava retornando com o ônibus para a rodoviária de Porto Alegre. Estava escuro, apenas os faróis do ônibus iluminavam a penumbra da estrada. Até que ao longe, avistei algo que parecia ser um animal, mas ao me aproximar pude perceber que era um homem. Ele claramente estava fazendo algum sinal para eu parar, e eu como não consigo ficar sem ajudar o próximo, parei, mesmo sabendo dos riscos que corria ao parar à noite numa rodovia deserta.

- Fala, tchê! Está indo para Porto Alegre? disse o homem, com um claro sotaque sulista.

- Sim, e você está perdido ai? Quer uma carona?

- Estava no carro com a patroa até que brigamos e ela me largou aqui no meio do nada. Adoraria sim uma carona!

- Então sobe aí, a viagem é longa.

O gaúcho subiu no Ônibus, e eu retornei à direção. Ele se sentou bem próximo a mim, no banco que fica logo atrás do motorista. Ficamos uns 20 minutos em um silêncio catacumbal, só escutávamos os ruídos do motor, até que resolvi quebrar o silêncio.

- Então... o que houve entre você e sua mulher a ponto dela te abandonar assim ? Indaguei, porém não tinha certeza se deveria ter feito uma pergunta tão pessoal logo de cara, mas o povo gaúcho costuma ser bem receptivo, então resolvi arriscar.

- Ah... Aconteceu que ela fuçou no meu celular e viu umas filmagens aí que não era pra ter visto... Respondeu o gaúcho, claramente envergonhado.

Decidi seguir em frente ao interrogatório. - E o que seriam tais filmagens?

- Você quer ver? Perguntou o gaúcho.

- Claro.

Ele puxou o celular do bolso e me entregou, com o vídeo ainda na tela. O que vi me assustou, tanto que quase perdi a direção do Ônibus. Era um vídeo de 2 homens transando, um com um caralho enorme, algo que eu jamais tinha visto. Pulsava como se tivesse vida própria, uma glande rosada no ponto certo, enquanto o outro estava de 4, com o cuzinho todo arrombado e gozado. Percebi que o homem pirocudo era o gaúcho. Ele bombava aquela rola enorme sem piedade, despejava seu leite dentro daquela rabeta, sem parar.

Decidi devolver o celular à ele, mas aquele vídeo mexeu em alguma coisa dentro de mim. Senti que estava começando a ter uma ereção. O gaúcho percebeu, mas ficou calado, e seguimos viagem.

Até que um barulho no motor me chamou a atenção, e o ônibus começou a perder velocidade. Estacionei ele ao lado da estrada para checar o motor, mas o gaúcho me impediu.

- Tenho experiência com mecânica, pode deixar que eu dou uma olhada pra ti, tchê.

Fui com ele até o motor, e pude dar uma boa olhada no homem que me acompanhava : Era um lindo mulato, com lábios carnudos de veludo, um nariz que parecia até esculpido por um grego, olhos negros como a carapaça de um besouro, e um corpão estonteante, musculoso, porém não bem trabalhado. Um corpo de trabalhador, não de rato de academia, as mãos pareciam àsperas, e eram grandes. E aquele cacetão, mesmo mole, fazia um baita de um volume naquele shorts que ele usava.

- Ah, claramente é um problema com o radiador, vai demorar um pouco para eu consertar. Disse ele, dando uma boa olhada no motor.

- Claro, leve o tempo que for necessário. Falei, observando fixamente aquele caralhão balançando dentro da cueca. Eu nunca havia tido experiência homossexual antes, mas depois de assistir aquele vídeo... eu queria provar aquela delícia de caralho. - Certamente não vai sair de graça né? Não tenho dinhero aqui, mas posso pagar do jeito que você achar melhor.

O gaúcho me olhou, e no mesmo instante entendeu minhas intenções, pois percebeu o volume na minha calça. Minha rola parecia uma flecha, fazia uma montanha no meio das calças do meu uniforme. Pulsava cheia de tesão por aquele macho na minha frente. Ele nem parou pra pensar, simplesmente me atirou para dentro do ônibus, e começou a me despir como um selvagem, rasgando partes de minha roupa. Caímos rolando no chão, nos despindo, mas sem tirar a boca um do outro, eu chupava aqueles beiços de veludo, enquanto sua língua invadia a minha boca, explorando todo o perímetro. Aquelas mãos ásperas me agarravam com um tesão inimaginável, apalpando cada pedaço do meu corpo, mas se demorando na minha bunda. Ele apertava com força, e aquela mão enorme me agarrando na bunda fez meu cu piscar loucamente. Eu já sentia aquele caralho gigantesco pulsando e fazendo pressão contra a cueca, então o despi completamente. Nos entrelaçamos no beijo mais maravilhoso que já havia recebido na vida, enquanto ele fazia meu cuzinho relaxar com 2 dedos.

Não aguentei, me ajoelhei e enfiei aquela caceta enorme na minha boca, a glande do tamanho de uma bola de tênis, saindo e entrando na minha boquinha. Lambia cada centímetro daquele cacetão, babava naqueles ovos graúdos, o cheiro de testosterona inebriante ao redor. Ele não suportou mais, e me colocou de 4 com força. Típico macho dominante. Enfiou tudo de uma vez só, gritei loucamente de tesão ao sentir aquele picão invadindo meu corpo, e gozei. Gozei como nunca havia gozado antes, soltando 8 jatos de rico esperma no chão do ônibus. Mas o que eu não esperava estava por vir - depois de meter por vários minutos no meu cuzinho, o gaúcho viado não aguentou mais e me virou em direção ao caralho dele, abriu minha boquinha e despejou aquele líquido quente e gostoso dentro da minha garganta. Dois, seis, dez jatos. Me engasguei com a porra daquele macho, mas foi a melhor experiência que tive na vida. E vocês acham que ele me deu descanso depois de gozar? Pelo contrário, ele me agarrou e me segurou no colo, de pé. Entrelacei minhas pernas ao redor dele, e aquele macho começou a me fuder de pé mesmo, comigo no colinho dele. Não sei quanto tempo se passou, pois depois de gozar de novo já quase havia perdido a consciência.

Só me dei conta horas mais tarde, quando acordei em Porto Alegre, uma esquina antes da rodoviária. O safado havia me deixado ali, louco de amor por ele, sem nenhum número de telefone.

Retomei minha rotina pelas estradas do rio grande do sul, mas a experiência que tive com aquele misterioso sulista eu nunca vou esquecer, e até hoje, 5 anos depois, ainda tenho a esperança de encontrá-lo perdido em alguma estrada de novo. Até lá eu mantenho minha máscara, mas o que eu gosto mesmo é de um cacetão me penetrando sem piedade.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive VeveGaucho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível