Luz, Terror, Pegação - Piloto - parte 2

Um conto erótico de AlêPoff
Categoria: Homossexual
Contém 2888 palavras
Data: 08/03/2017 23:15:12

DESCRIÇÃO DO ***JOSEPH/EU ( 1,65m de altura, 58 Kg, num corpo um pouco definido, Pardo, de olhos castanho escuro, cabelo no estilo undercut, também castanhos, bem, esse sou eu) *****

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Anteriormente em Luz, Terror, Pegação...

Ao me aproximar de Lucy, percebi que não era falso, não fazia parte do filme, Marina realmente tinha sido estripada e aqueles dizeres, eram verdade. O que estava acontecendo?

PILOTO - PARTE 2

Marty e eu saímos desesperados correndo pela mansão, fomos em direção à saida principal, quando tentamos abrir aquela porta, percebemos que estávamos trancados, então saímos andando pela mansão, na procura de algum lugar que desse para saírmos por ele.

Estávamos chegando à escada, quando recebi um vídeo no meu celular, um video ao vivo, que mostrava exatamente eu e o Marty, olhamos para todos os lados, porém não encontramos câmera nenhuma. A aflição era grande para saber de onde partia aquele video, já que não sabíamos qual era a intenção neste video:

- Que vídeo é esse? - pergunta Marty (1,80m. 75kg. Corpo um pouco definido. Pardo. Olhos cor de mel.).

- Não sei, alguém está nos transmitindo ao vivo.

- QUEM É? APARECE FILHO DA PUTA! NÃO TEM CULHÕES PARA ISSO?

- Não adianta Marty, ele não vai se revelar.

- Ele? Pode ser uma mulher também.

- Concordo com você, não tinha pensado nisso.

De repente o video para e nós continuamos seguindo em busca de uma saída.

Passamos novamente pelo quarto em que vimos Marina, instintivamente olhei lá dentro e então vi no chão um pentagrama enorme, feito com algum tipo de tinta preta, Marina estava cortada em 6 pedaços, sendo cabeça, membros e tronco, cada um desses pedaços ocupavam uma parte do pentagrama e em cada uma dessas partes havia uma única palavra. Na ponta virada para baixo/cabeça tinha escrito MORTE, na ponta inferior esquerda a do braço direito, tinha escrito ESTRELA, na do braço esquerdo, MACABRO, na ponta superior esquerda, a do pé direito, tinha escrito, AMIGOS, na do pé esquerdo, ATO1 e na parte central do pentagrama, a parte do tronco, que já não tinha nenhuma viscera, estava um papel, nele tinha escrito a palavra JOSEPH. Isso não era um filme, pelo menos não mais... Só ouvi Marty dizer uma frase:

- Você está em perigo!

- ... Por quê eu? Queria saber o porquê de ser o meu nome ali.

- Jô, não temos como saber. Tenho que tirar você daqui!! - Disse decidido

- Se eu não soubesse que foram vocês que me mandaram aquelas mensagens... Agora estaria mais preocupado.

- Que mensagens? Não mandamos nenhuma mensagem pra você!

- Mandaram sim! - afirmei - olhe aqui - peguei o celular e mostrei os textos trocados.

- Joseph, isso não foi a gente!

- Não?! Diz que é brincadeira Marty.

- Não tem como eu falar isso, pois não fomos nós.

- Então estamos em um filme, um filme da vida real. Eu sou o mocinho, certo?!

- Segundo essas mensagens sim! Mas não temos como saber se foram mandadas pela mesma pessoa que matou a Marina.

- MEU DEUS!!! Cadê a Lauren?!

- Não sei.

- Temos que procurá-la. Minha irmãzinha Marty, vamos procurar ela. Vou ligar pro Caleb (1,82m. 92kg. Branco. Cabelos louro escuros. Olhos verdes.)

- Faz isso, liga pro salvador da pátria! - Disse Marty com desdém.

- Marty, o que é isso? Por que tá agindo assim?

- Nada. Se for ligar, liga logo...

- Tá bom. Calma. - disquei o número que sabia de cór, no segundo toque ele atendeu.

- Diz Joseph o que você quer?

- CALEB! ESTAMOS EM PERIGO... NÃO SEI ONDE A LAUREN ESTÁ!

- O QUE ESTÁ ACONTECENDO PORRA? ONDE VOCÊS ESTÃO?

- NÃO SEI O QUE TÁ ACONTECENDO, TEM SANGUE, MORTE...

- FALA ONDE VOCÊS ESTÃO.

- ESTAMOS NA MANSÃO...

- JOSEPH? RESPONDE!

- CALEB?

- JOSEPH...

Neste momento a ligação é interrompida, escuto outra voz, voz que não dava para distinguir o sexo, era a soma de varias vozes, que disse:

- Assim não vale Joseph, a única pessoa com quem você pode ter contato sou eu!

- Quem é você? Aparece!

- Ainda não é o momento, mas logo chegará a hora do nosso encontro. Por enquanto aproveite a estadia na mansão. hahaha

- Isso não vai ficar assim.

TU TU TU... Soava o celular. A ligação havia acabado. Tentei ligar outra vez para Caleb, mas foi inútil, não sabia o que havia acontecido, mas de alguma forma meu celular estava bloqueado para ligações. O que eu deveria fazer agora, era encontrar a Lauren, o resto dos meus amigos e fugir, enquanto havia tempo:

- Então Joseph, seu herói vem te salvar? - Disse Marty irônico

- Não tô te entendendo Marty. Porque fala desse jeito?

- Se você não entende, não sou eu que vou explicar. Vamos achar o pessoal e sair daqui.

- Tudo bem. - fiquei encucado, porque ele agia com tanta irônia quando o assunto era Caleb? Essa conversa não tinha acabado, mas essa não era a hora para isso, mas esse momento chegaria e não tardaria, disso eu tinha certeza.

Ainda no primeiro andar, passamos por mais uns 2 quartos, até que no terceiro ouvi um ruído:

- Marty, você ouviu isso?

- Não ouví nada, vamos continuar...

- Calma - parei - ouvi uns ruídos vindos desse quarto, vamos verificar.

- Não vamos nada, vamos em frente. É assim que os idiotas de filmes morrem, querendo chegar tudo que ouvem.

- Não estamos em um filme.

- Ah, estamos sim. Acho bom parar de cogitar a ideia de ficar entrando em tudo que é buraco.

- Escuta aqui o que vou dizer, ouvi um barulho e vou lá checar, pode ser que alguém esteja precisando de ajuda e eu irei, você indo comigo ou não - saí andando devagar em direção ao quarto.

- Volta aqui Joseph... Joseph... Oras... - Me seguiu em direção ao quarto - Depois não se arrependa.

- Eu não irei.

Em frente a porta do quarto, ainda fechada, notei que os ruídos eram na verdade, gemidos, alguém gemia dentro do quarto. Abri a porta, nisso ví Gavin (1,76m de altura, 76 kg, negro, olhos verdes) preso em uma cadeira, que ficava ao lado da cama, ele estava com as mãos algemadas para trás, uma corda ia de seu corpo até a as costas da cadeira, o deixando definitivamente preso, ele tinha o abdômen todo cortado, com cortes em diversos sentidos, porém não eram cortes profundos, eram cortes relativamente superficiais.

Ao ver Gavin nessa situação corri para ajuda-lo, enquanto Marty ficou parado em frente à porta, a partir daí tudo ocorreu em câmera lenta, vi Gavin sinalizando algo com a cabeça, mas não conseguia entender o que ele tentava dizer, ainda ouvi Marty dizer: "JOSEPH, PARA", porém eu não mais conseguiria, era tarde de mais, tropecei em algo, este fio em que tropecei, acionou uma espécie de efeito borboleta, o fio ativou uma engrenagem, que girando puxou um barbante que ia dar direto no gatilho de uma arma, fazendo com que a "doze" presa na parede disparace, acertado em cheio a cabeça de Gavin, fazendo com que ouvesse uma explosão de visceras, fui banhado com aquele sangue.

Não soube como agir diante desta situação, fiquei paralisado, em estado de choque, foi algo muito difícil de ver, essa cena se repetia diversas vezes em minha mente, meu amigo tendo a cabeça explodida na minha frente. Notei quando Marty chegou ao meu lado e segurou minha mão, saiu me puxando, dizendo: "Vamos, temos que sair daqui, não podemos permanecer nem mais um segundo aqui". Até então eu estava em choque, levou alguns minutos para eu entender a situação, só senti as lágrimas rolando, enquanto andava, nesse momento apenas parei, parei porque sabia, estava destinado a morrer, assim como todos naquela mansão:

- Vai ficar tudo bem - dizia Marty enquanto tirava a camisa e limpava meu rosto - ele era meu amigo também, sei o que está sentindo, mas não podemos pa... - neste momento apenas abracei Marty, que rapidamente correspondeu o abraço - ...rar.

- Por que Marty? Era o Gavin, o nosso amigão cara, foi muito difícil, todos nós vamos morrer né?! Eu não quero morrer Marty!

- Ôu Jô, você não vai morrer. Eu vou te proteger cara, nada de ruim vai te acontecer. Eu prometo.

- Tô com medo Marty.

- Eu também estou. Mas não vou te deixar sozinho, nem por um minuto.

- O Gavin morreu... o Gavin. Na minha frente. Por minha causa. Você estava certo, eu me arrependi de entrar.

- Não Jô, eu estava muito errado, como pensei em abandonar os meus amigos?! Além do mais não foi culpa sua, você não tinha como saber...

- Tinha sim Marty, você sabia, porque eu não prestei atenção antes de entrar. Se isso fosse um filme, eu com certeza seria o estúpido que morreria no ínicio.

- Não foi culpa sua e pronto. Vamos esquecer isso.

- É possível? Acho que não.

- Sei que não cara, você não sabe como estou por dentro, mas não podemos deixar isso nos mover, temos que deixar a dor de lado e prosseguir, é necessário...

- Você tem razão, vou te ouvir sempre a partir de agora.

- Então vamos andando, não podemos ficar aqui.

Neste momento recebo um SMS:

"Isto é o preço que se paga por ser apressado, preste bem atenção onde pisa Joseph, pode encontrar algo que não vai gostar"

Respondi em seguida:

"Quem é você imbecil? Deixa de se esconder atras desse celular e vem aqui me enfrentar"

"É por isso que você é a ESTRELA* do nosso ATO1*, é corajoso, destemido e inocente, mas cuidado com seus AMIGOS*, eles podem estar correndo perigo, as vezes a MORTE* é MACABRA*, então tome cuidado com suas ações se quiser permancer vivo juntamente de seus amigos JOSEPH*."

"DESGRAÇADO. Você não perde por esperar"

"Não Joseph, você não perde por esperar, o final explosivo está guardado!"

"Você vai morrer, imbecil"

Não recebi resposta alguma, mas continuei lendo e relendo as mensagens, até que reparei algo, em uma das mensagens, continha as palavras escritas no pentagrama: ESTRELA, ATO1, AMIGOS, MORTE, MACABRA, JOSEPH... Ainda não entendi o uso dessas palavras, mas já começava a fazer sentido.

Enquanto caminhávamos eu reparava na arquitetura daquela velha mansão, ela contava com janelas típicas góticas, com desenhos de anjos, demônios e cubísticos. Havia uma grande escada larga, que ia do térreo ao primeiro andar, ao lado dessa escada havia outra no sentido oposto, que ia do primeiro, para o segundo andar, sendo que essa mansão contava com 3 andares e um térreo.

Eu acho até irônico, a gente querer fugir e subir para os andares superiores, seria um pouco mais complicado de sair, se estivéssemos em cima, porém a nossa prioridade era encontrar Lauren, ao subir a escada do primeiro para o segundo andar, Marty e eu viramos à direita, avistamos um extenso corredor, com diversas portas, seguimos e abrimos a primeira porta à direita, era um vão, uma sala vazia, então abrimos a porta da esquerda e vimos apenas umas espécie de maca, com uma pessoa em cima, ao acender a luz que só piscava, daquele velho lugar, pudemos ter uma visão melhor da situação... Lauren estava deitada em cima da maca, enquanto um pêndulo com uma lâmina em sua ponta, ia de um lado para o outro, ela estava presa, com a boca tapada, dessa vez, diferente da primeira, eu não fiz nada precipitado, apenas observei tudo, pude pontuar então os seguintes fatores:

1 - Lauren estava presa com algemas. 2 - Não conseguia ver algum mecanismo que impedisse o pêndulo de se mover. 3 - A maca podia facilmente ser movida, mas em contrapartida não sabia o que isso poderia acarretar.

Paramos em frente à porta, tinha que haver um jeito de salvá-la, isso tinha que ser rápido, pois cada vez mais o pêndulo ia um pouco mais abaixo, até que logo chegaria ao ponto de cortá-la:

- Marty, o que vamos fazer? Por favor, não deixa Lauren morrer, não farei nada sem te escutar primeiro.

- Bom, pude observar umas coisas, a maca pode ser movida, mas isso é uma armadilha, observe a esquerda do quarto, uma corda que sobe até o pêndulo, ela possívelmente está conectada de alguma forma à maca, para que a gente pense exatamente em puxar, fazendo com que a corda arrebente e o pêndulo caia de vez em cima dela.

- Eu não tinha visto isso, você é muito bom observador.

- Mas calma, isso não é tudo. Olhe ao lado das duas mãos dela, tem um mecanismo que foi feito para ela enfiar as mãos dentro e pegar as chaves que possivelmente estão dentro daquelas caixas de madeira, porém ela enfiando as mãos nesses mecanismos, com certeza as esmagariam, esse é o intuito.

- Mas como você sabe disso?

- Eu penso em como eu faria, se esse fosse eu.

- Você fala como um psicopata, espero que ele não seja você! (Risos)

- Não se preocupe, eu jamais faria algo pra te machucar, até porque eu te... eu te admiro muito, por sua garra.

- Ah sim, também te admiro muito Marty, mas vamos pensar na Lau.

- Você tem razão.

- Então o que fazemos? - perguntei já aflito.

- Simples, o assassino não espera que a gente entre no quarto. Ele quer justamente o oposto, por isso a intenção de colocar a corda ligada à maca, para nos induzir a não entrar e resolver tudo de uma maneira simples, ele espera que façamos algo impensado, mas já pensei bem em como fazer, vamos entrar cuidadosamente, cautelosamente observando cada cm desse quarto, tenha cuidado com o chão, vai ser quando pegaremos as chaves daquelas caixas, abriremos as algemas e libertamos ela.

- Eu acho que não vai ser tão facil assim.

- Não poderemos saber sem tentar.

- Você tem razão.

- Então vamos lá.

Seguimos para dentro do quarto, enquanto Marty foi pelo lado esquerdo da maca, eu fui pelo direito, atento, observando tudo, até que chegamos à maca, pudemos então ver Lauren, assim com a nossa frente o pêndulo balançava de um lado para o outro. Não tiramos o adesivo de sua boca, mas Marty aconselhou:

- Lauren, se você está me ouvindo e está ciente de tudo, acene com a cabeça - ela acenou - certo. Vamos tirar você daí, não faça nada impensado, vamos soltar suas algemas mas você não vai se mover ainda, antes de sabermos tudo sobre o mecanismo, ok? - ela novamente acenou com a cabeça.

Marty e eu fizemos o que foi combinado, pegamos facilmente as chaves e soltamos todas as algemas, tiramos a fita adesiva de sua boca e então ela pode falar:

- Meu amigo, você veio me salvar -emocionada - eu amo tanto vocês, muito obrigado por não me deixar aqui.

- Você foi a minha prioridade Lau - disse eu - imaginava pelo que você tivesse passando. Mas não saia ainda, tenho medo que você se machuque.

- Eu sei como ajudar. Vejam aquele guarda roupa na extremidade esqueda do quarto.

- Estou vendo - disse Marty

- Pois bem, dentro dele tem uma alavanca, vai fazer com que o pendulo pare, mas antes de irem lá, observem tudo, no chão tem uma corda que ao tropeçar nela, vai ativar um pêndulo feito com 4 katanas* (Espadas japonesas, com alto poder cortante) uma abaixo da outra, isso vai cortar você ao meio muito rápido, mas não é tudo, ao abrir a porta, vá junto com ela, abra apenas uma e enquanto abre, fique atras da porta e na mesma direção, abrindo essa porta vai acionar o gatilho de algum tipo de arma que está lá dentro, com cuidado fica impossível de ser atingido.

- Eu vou lá - disse eu.

- imagina que vou deixar você ir - disse Marty - eu irei, não quero você em perigo, ok?

- Não quero que nada aconteça com você Má. Deixa eu ir.

- Não tem conversa, eu irei.

E saiu andando já em direção ao guarda-roupa. Tudo ocorreu como o esperado, ele conseguiu ver a corda e acima o pêndulo de katanas, ao chegar ao guarda roupa, ficou ao lado do mesmo e abriu uma única porta, fazendo com que a arma disparasse na parede oposta ao guarda-roupa. Sem mais perigos possíveis Marty pôde então puxar a alavanca e fez com que o pêndulo parasse quase que instântaneamente. No momento em que o pêndulo parou, vi apenas Lauren, não vi mais nada, ela levantou e me abraçou fortemente:

- Obrigado por não me deixar aqui.

- Por nada meu amor, mas me responde uma coisa... Como você sabia disso tudo? - perguntei desconfiado.

- Eu apenas vi ele armando tudo enquanto eu estava supostamente inconsciente.

- Entendi.

Marty vinha ao meu encontro, estava do meu lado, nesse momento eu estava muito feliz, fui agradecer ele, abracei ele fortemente, que me suspendeu no ar e quando eu menos esperava, algo aconteceu, Marty me beijou...

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Por hoje é só pessoal.

Espero que gostem. Então, tudo bom com vocês? Espero que sim.

Vim com a segunda parte do piloto, gente desculpem se está muito longo, é que tem muuuiita coisa pra acontecer ainda, então tenho que alongar um pouco os textos, pra caber tudo que quero em cada parte.

Outra coisa, o sexo também está demorando, eu sei, mas como falei antes, é muita coisa pra escrever e tô tentando ser o mais detalhista possível, por esse motivo o texto fica ainda mais longo.

Espero estar agradando, Por favor, votem e comentem, para eu ter noção de como o conto da indo. Gostaria de agradecer, em menos de 24h tive 200 leituras, acho muito. Muitíssimo obrigado aos que estão acompanhando.

Se a segunda parte do piloto tiver uma boa repercussão, torno o conto oficial e trago até a sexta-feira no máximo, a primeira parte oficial.

Deixem claro, CONTINUO???

Beijos e até o próximo!!!!!

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Comentários

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Pra q ligar pra polícia quando se tem um macho. sms é mais rápido q ligação, o Joseph é a moça q tem q ser salva. afff

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E o Martin, pois ele é o diretor da história! Mas então porque ele não sabia das mortes dos dois já mortos??

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A Lauren se entregou, mas ela não será a única, tenho certeza, sabe porque? Porque como tu disse, cada um sabe como "vai morrer" no filme e só eles sabem...

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