Perdi as pregas na senzala

Um conto erótico de tuco24
Categoria: Homossexual
Contém 2305 palavras
Data: 07/03/2017 00:25:19

Perdi as pregas na senzala – ficção

Meu nome é Roberto, filho do capataz da fazenda do seu Joaquim, falecido no ano passado devido a picada de cobra. É o ano de 1800 e a fazenda fica no interior de São Paulo. Depois que meu pai morreu eu passei a ficar isolado e não mais tinha muito interesse pelas coisas que fazia. Seu Joaquim queria que eu continuasse na escola e assim eu ia mas sem muito interesse e ele gostava de fazer o Beto, negro forte e parrudo descabaçar as escravas jovens na sua frente, pois o cacete do Beto era de fama na região toda e quando tinha menina para ser descabaçada todo munda sabia que ela estava sendo deflorada pois era uma gritaria louca e no outro dia a menina andava com as pernas abertas.

Tinha 12 anos e fui me distanciando da casa grande e seu Joaquim foi me esquecendo o que não fazia diferença para mim naquela época, pois o que um mateiro precisa saber de ler e escrever – nada, precisa saber laçar e conduzir boiada. Tentei me aproximar dos vaqueiros, mas meu pai não havia sido muito legal com eles e assim passei dois anos sendo colocado nos piores serviços e sendo gozado, pois eu não tinha um corpo atlético de boiadeiro e não tinha força para segurar um bezerro.

Quando tinha sessão de descabaçamento todos iam ver escondido, mas não deixavam os meninos menores como eu ver. Nós apenas escutávamos os gemidos e choros das meninas. Um dia eu já com meus 15 anos consegui burlar a vigilância dos mais velhos e fui olhar pela fresta da senzala. A menina já tinha berrado muito quando consegui o lugar para ver e pude observar que ela estava em pé com as pernas entre abertas e sangrando, mas logo fiquei admirado ao ver o Betão deitado no chão e uma enorme e grossa caceta que a menina não queria sentar, mas foi sendo colocada e com choros e gritos a enorme vara foi sumindo dentro dela. Fiquei de pau duro e batinha uma vigorosa punheta que despejei uma enxurrada de porra.

No outro dia vi a menina andando de perna aberta e entendi o porque, mas o que mais me chamava a atenção era ver o Betão andar com suas tangas presas na cintura e o enorme volume balançando no meio das pernas que agora eu sabia o que era. Não conseguia tirar os olhos do volume e fiquei de pau duro. Achei estranho e procurei sair do pátio e ir para a cocheira.

Estava trabalhando colocando os cavalos nas baias e o Betão entrou para colocar o milho para eles comerem e vi que logo que ele entrou, fechou a porta e foi fazendo o seu serviço. Eu fiquei meio paralisado e ele perguntou o que era e eu não disse nada, mas meu olhar foi para o meio das pernas dele onde o volume estava sempre marcado. Ele não falou nada mas deu um sorrisinho safado. Pediu que o ajudasse a colocar o garanhão pra cruzar com a égua e logo estava eu auxiliando segurando a égua para o garanhão montar. Ele pediu que eu pegasse o pinto do cavalo e dirigisse na vagina da égua e eu fiz e fiquei impressionado com a facilidade com que entrou.

A essa altura eu estava excitado e como não tenho um pênis muito pequeno dava para perceber e o Betão também estava excitado e o pau dele estava estourando a tanga. Ele foi tirando pra fora e disse não dá pra aguentar, bate uma punheta pra mim. Fiquei sem saber o que fazer, mas ele foi se aproximando com aquele naco de carne balançando, com as veias saltadas no corpo do pênis e a cabeça saindo para fora do prepúcio também de cor escura. Me pegou pelo ombro e me aproximou e falou com voz firme e forte – bate uma punheta pro negão.

Segurei o pênis dele de ficou mais duro ainda e percebi que minha mão não conseguia fechar ao seu redor e comecei devagar e ele falou – bate com as duas mãos e eu obedeci, mas mesmo com as duas mãos sobrava muito pinto ainda. Ele falou – tá gostoso mas vai mais rápido que daqui a pouco chega gente e vai nos pegar nessa situação e não vai ser bom pra você. Acelerei o mais que pude mas ele demorou um pouco para gozar e quando o fez foram três jatos grandes grossos e jogados longe. Ele meteu a mão por dentro do meu shorts e colocou o dedo no meu cu mesmo eu querendo evitar e falou – a punheta foi boa e o cuzinho já vi que ainda é virgem. Tirou a mão de dentro do shorts e foi embora, Eu fiquei confuso, pois estava com muito medo do que havia ocorrido mas ao mesmo tempo com muito tesão.

Fui dormir e não aguentei e bati uma punheta pensando no cacete do Betão. Acordei com os galos cantando e de pau duro como sempre, fui mijar atrás da moita que sempre usava e quando estava urinando, Betão me agarra por trás, coloca seu pinto entre as minhas pernas e mija muito, fiquei sem saber o que fazer, mas morri de medo de tudo – de ter gostado da situação, de alguém ver, do Betão perceber que gostei. Ele me abraçou chacoalhou o pênis e me falou no ouvido - você é uma graça e me largou. Deu alguns passos para voltar para o alojamento e voltou e me falou – vou colocar você pra dormir no meu quarto dizendo que é pra te ensinar a vida de mateiro e você confirma, pois senão vou comer o seu cu na cachoeira na frente dos peões e dai vai todo mundo querer te comer.

Mas se eu for dormir no seu quarto você vai querer me comer – eu disse assustado, ao que ele falou – isso vai acontecer mais ou menos dia e no quarto eu vou fazer bem devagarinho. Eu me arrepiei e disse: não, eu não quero. Todo mundo vai ficar sabendo porque no outro dia não vou conseguir andar de pernas fechadas e o seu cacete não cabe no cu de ninguém. Ele se aproximou de mim e falou: fica tranquilo que o cuzinho dos meninos eu faço bem devagarinho e ninguém percebe.

O dia de trabalho foi muito conturbado e ansioso para mim. Mil dúvidas pairavam na minha cabeça. O que iria acontecer, porque estava querendo ficar com ele sabendo que não teria volta, como eu iria me explicar com a minha mãe? Final do dia e seu Joaquim se aproxima de mim e fala: o Betão disse que você quer ser mateiro e que ele irá te instruir e que passara a dormir no quarto dele, pra mim tudo bem, mas seu pai queria que você estudasse. Eu fiquei quieto e abaixei a cabeça, pois nunca fui de falar muito mesmo. Ele terminou a conversa com um: ta bom, se é o que você quer.

Jantamos e o Betão se aproximou de mim e mandou eu pegar minhas coisas e ir para o quarto dele.

Era uma noite clara e quente e logo que entrei no quarto dele ele fechou a porte e deixou cair a tanga. Era um mulato de 1,80cm, cintura fina e coxas torneadas, braços fortes e dentes muito brancos, peitoral forte e poucos pelos no pubes enfeitando uma tora descomunal entre as pernas, que já começava a dar sinal de vida. Me puxou para perto dele, me lentou no ar, pois sou baixinho de 1,60cm, pernas roliças, bundinha arrebitada, braços finos e peitoral não desenvolvido, tirou meu shorts e camisa. Estávamos os dois nus.

Ele me levou até o canto do quarto onde tinha uma bacia com agua e mandou eu me sentar e pegou um pedaço de pano e começou a dar um banho em mim. Passou no meu ombro, peito, barriga e pênis e mandou eu me virar. Fiquei de pé na bacia e ele me lavou as costas, as pernas e por fim minha bunda. Ai começou com o pano passando forte e depois mais devagar e por fim estava passando a mão grossa de trabalhador manual. Meu cu era visitado toda hora, quer com pano, quer com a mão, quer com o dedo, depois mandou eu sair da bacia e se banhou. Mandou eu lavar o pênis dele e eu fiquei somente lavando o pênis enquanto ele lavava o resto do corpo. Seu pau já pulsava de tão duro que estava.

Saiu da bacia e se enxugou num outro pano. A lamparina era fraca e dava um colorido muito bonito para a pele molhada dele. Ele pegou um pote e colocou ao lado da cama e começou a me abraçar e colocar o dedo no meu cú, que estava piscando mas eu morria de medo ao sentir o tamanho do cacete dele encostado em mim. Ficou dando batidinhas no meu cuzinho e depois enfiou o dedo no pote e uma coisa gosmenta foi colocada no meu cuzinho. O dedo continuou a bater, mas agora ele começava a forçar a entrada e eu não conseguia deixar, mas não adiantou eu pedir para ele não fazer, dizer que estava com medo, falar que iria berrar, mas nada parava o ritual e eu me dei conta de que ele estava me preparando para descabaçar meu cuzinho como fazia com todas as meninas e que não adiantava elas berrarem e tudo o mais que só excitava todos da fazenda.

Ele pegou um pano, fez um rolinho e mandou eu colocar na boca e morder. Quando fiz isso o dedo ficou mais insistente e entrou no meu cú. Eu berrei mas ele não se alterou em nada. Aquele dedo grande e grosso, rustico tinha entrado dentro de mim e começava a entrar e sair. Eu comecei a chorar e a querer encontrar um jeito de sair dali, mas a diferença de força, experiência e determinação era tudo favorável a ele. Mais substancia gosmenta no meu cuzinho e percebo que agora são dois dedos querendo entrar. Tento resistir, mas é em vão. Em pouco tempo já estava com os dois dedos atolados no meu cu. Eu já chorava e pedi para ele parar. Sabia que não iria acontecer, mas era o que eu queria que ocorresse. Saíram os dois dedos e mais substância gosmenta e não poderia ser verdade, mas era, ele estava enfiando três dedos dentro de mim. Eu chorava mais ainda, mas ele ficou bastante tempo com os três dedos dentro de mim.

Se levantou e foi até o armário e pegou dois reios de couro e amarrou minhas mãos em dois troncos, colocou um arreio de cavalo embaixo de mim, que fez minha bundinha picar empina e amarrou os meus tornozelos também. Eu estava apavorado, pois percebi que não teria como me safar. Pegou novamente a substancia gosmenta mas não senti passar no meu cu, mas logo compreendi, pois a ponta do cacete dele estava encostando no meu anelzinho toda molhadinha e começava a pressão. Quis espernear, reclamar. Ele pegou o rolinho de pano pos na minha boca e mandou eu morder. Não tinha mais jeito. Tinha chegado a hora.

A pressão da cabeça do pau foi aumentando e eu sentindo cada preguinha minha estourando para dar passagem ao naco de carne dura, quente, grossa cheia de veias ganhar espaço. Senti cada milímetro entrando. Até que berrei. Meu cu não resistiu mais a pressão e entrou a cabeça. Chorei e berrei não tinha como não fazer isso. Estou até zonzo pela dor que sentia e quando abro os olhos vejo seu Joaquim sentado na minha frente e com um bom cacete também duro me ordenando – chupa.

Não sabia o que fazer e seu Joaquim dirigiu minha boca para o cacete dele e comecei a chupar. O Betão começou a movimentar bem devagarinho num entra e sai e de repente o seu Joaquim enche minha boca de porra. E quanta porra o português fez eu engolir. Ele se levantou e falou pro Betão: termina o serviço e da folga para ele amanha. Mal a porta bateu atrás de nos e o pintão voltou a entrar, devagar como ele havia falado mas estava entrando e nem por isso estava deixando de estourar todo o meu cú. Eu berrava no rolinho de pano, mexia o que podia a bunda na tentativa de não deixar entrar, mas não adiantava nada e depois soube que é como o Betão mais gosta.

Foi muito tempo mas de repente os pelos do púbis do Betão bateram na minha bunda. Não podia acreditar que tudo aquilo estava dentro de mim. Ele me abraçou e falou doce no meu ouvido: eu disse que cabia tudo nesse rabinho. Agora morde outra vez o rolinho porque vou arrombar esse cu.

Começou no vai e vem e eu vendo estrela do meu cu sendo todo esfolado e assim foi por mais um bom tempo e de repente ele urra e sinto um calor dentro de mim. Era a primeira gozada de Betão dentro de mim.

Ele foi tirando aos poucos e quando terminou de tirar foi se lavar, pois seu cacete estava sujo de fezes, pois foi ele tinha colocado mais de 20 cm dentro de mim, sangue também escorria pelas minhas pernas e dai entendi porque a menina chorou quando sentou no cacete do betão.

Me lavei e o Betão me colocou para dormir na cama com ele e nós dois pelados. Seu mega pênis ele alojou entre as minhas pernas encostado na minha bundinha. Pensei que seria somente isso comigo, mas estava enganado. Foi o ritual todo de descabaçamento, ou seja uma semana eu levando rola do Betão, chupando seu Joaquim ou o filho dele, mas isso fica para uma outra estória.

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Comentários

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Tuco, sempre quis dar meu cuzinho, desde criança...mas, sempre me resguardei, por saber que depois que um sabe, a sociedade não perdoa... gosto muito de ser putinha na relação...minha boca até fica salivando, de vontade... Sou casado, moro no ES em Guarapari, tenho 55ª, 182x80kg, grisalho, olhos verdes, pele branquinha, bumbum redondinho e cuzinho rosadinho...minha esposa não sabe de meus devaneios... se conhecer algum ATIVO aqui no ES, topo ser viado mesmo [sigilo absoluto e sem aparência gay]. Contato: Betto_vix48@hotmail.com

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Uma narrativa segura e extremamente detalhada. Passo a passo você acompanhando a imagem em sua mente. Parabéns! Muito bom!

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É a vigésima , sei lá, mais de 2o vezes que leio essa estória.... na parte do descabeçamento do Beto pelo nego Betão é tão verossímil que a ficção virou realidade... Muitas putinhas como nos fomos descabaçadas por negões rusticos e gostosos... na fazenda , meu negão não me amarrou mas me deflorou no galpão dos arreios, odne ele dormiu, sob dois pelegos macios como colchão de cama de hotel de luxo. Essa parte já merece nota MIL....

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hummmmm quero um betao pra mim kkk, lindo seu conto cheio de tesao nossssa,,,

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Delicia de história...fiquei com a CUcetinha piscando sem parar.....

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