Pois é, todos amigos do ex vão me enrabar.

Um conto erótico de Vanessa
Categoria: Heterossexual
Contém 2171 palavras
Data: 06/03/2017 07:17:04
Última revisão: 15/09/2020 09:18:01

Fiz preventivo do câncer. Minha ginecologista requisitou uma mamografia. No dia marcado, fui numa clínica do meu convênio. A técnica me fez despir a blusa, sutiã e apoiar o seio na bandeja, ajustando a altura do raio-x.

Nisso escuto alguém dizendo:

- Pode deixar que eu faço o procedimento.

Como estava de costas, não pude ver quem era. Só notei um guarda-pó branco passar do meu lado, ajeitando melhor os seios. O contato daquelas mãos quentes com o frio do suporte, fizeram com que os biquinhos enrijecem.

Uma parte desceu, prendendo os seios e apertando-os, causando desconforto e um pouco de dor. A mesma voz masculina disse:

- Segure a respiração, tá Vanessa?

Como ¨Vanessa¨? Que intimidade é essa, pensei? Desde a recepção, todos haviam me chamado de dona Vanessa. Escutei um clique e a porta da saleta abrindo. Ele entrou, liberando os seios do aparelho. Só então pude me virar.

Surpresa ao ver quem era. Marcos, amigo do meu ex-marido! Envergonhada, a primeira reação foi tapar os seios com as duas mãos cruzadas no peito. Ele era o médico que fazia as análises e laudos das imagens.

- Oi, Vanessa, quanto tempo?

- Oi, Marcos, pois é.

- Tem tido notícias do Romeu?

- Já faz mais de ano que não falo com ele.

- Ah é? Eu também perdi contato já faz um tempão...

Fui até a mesinha onde estava o sutiã e blusinha, ficando de costas para ele. Peguei o sutiã para vesti-lo e nada do Marcos sair. Acabei tentando colocar, sem me virar. Nisso sinto o contato das suas mãos nas costas, tentando prender o fecho.

Com certeza não era o que normalmente acontecia. A auxiliar estava lá para isso. Entretanto, Marcos fazia questão de acompanhar pessoalmente. Peguei a blusa, passei pela cabeça, abaixei as barras no tronco e meneei a cabeça, ajeitando os cabelos. Só então virei, encarando-o.

- Nossa, Vanessa. Você está linda! Muito mais do que quando estava casada com o Romeu!

- Pois é.

- Nem sei como ele te deixou. Puxa, tem que ser muito burro pra largar você!

- Pois é.

- Olha, logo que os resultados e análises ficarem pronto, eu levo pra você. Te ligo avisando, está bem?

Foi assim, sem mais nem menos, que reencontrei o Marcos. Amigo do meu ex-marido desde a juventude. Jogaram futebol juntos, cursaram a faculdade na mesma época e depois de casados, às vezes saíamos a quatro.

Quando tivemos filhos nos afastamos um pouco e desde que me separei do Romeu, era a primeira vez que o via. Coisa de oito anos. Nem sabia que ele tinha montado uma clínica de diagnósticos por imagem.

Passado alguns dias, Marcos me ligou. Os exames estavam prontos e ele estava vindo trazer. Entrega a domicílio? Pois é. Por mais amigos de longa data, é incomum o dono e médico responsável vir fazer a entrega pessoalmente. Desde os tempos de casada eu sabia da atração que exercia nele.

Morena, quarentona com rosto de menina. Falsa magra com retaguarda empinada, seios redondos e pontudos. Pernas torneadas e agora, bem mais vestida e arrumada. Não só ele, Marcos, mas muitos homens do nosso circulo tinha certa ¨quedinha¨ por mim.

Quando a gente separa, parece que o destino escreve na nossa testa: ¨fêmea disponível¨. A senha para todos darem em cima. Recebi muitas cantadas, sutis, indiretas, explícitas, insistentes, sob os mais variados pretextos. O mais comum era que precisava sair, viver a vida.

Recusei todas, talvez porque tinha na cabeça preconceito de mulher separada. Eu mesma, quando casada, tinha a imagem de que eram vadias e já que o casamento não tinha dado certo, faziam de tudo para estragar o das outras.

Um pouco porque tinha esperança em reatar o matrimônio. Ilusão de que tudo voltaria como era antes. Nem sei quando mudei. Divorcio sacramentado, idade avançando, o espelho dedo duro advertindo todo dia que o tempo para aproveitar estava diminuindo.

E o Marcos não era de jogar fora. Seu olhar safado denunciava que gostava da coisa. Nem tão bonito como meu ex, porém, brincalhão e espirituoso, sempre parecendo de bem com a vida. Tinha sido um dos que tentaram algo no passado.

Desta vez nem precisaria insistir para levar. Tomei um banho, caprichando na higiene íntima. Ultimamente, além de preliminar oral demorada, não estou dispensando sexo anal. Algo que nunca havia feito quando casada. Depois que descobri esse prazer, não há como evitar. A lavagem com a mangueirinha e o gel lubrificante são indispensáveis.

Vesti um conjunto sensual de lingerie. Cor preta para realçar a pele alva. Por cima um vestido creme, de tecido leve, com alcinhas e sapatos de salto. Batom vermelho e um pouco de pó no rosto. Evitei perfume para não complicá-lo em casa.

Quando tocou a campainha, demorei a atender de propósito. Só após o terceiro toque, fui abrir a porta com a bolsa na mão.

- Oi, Marcos, entre!

Ao dar a face para ser beijada, bem na hora que ele aproximou seus lábios da minha face, movi o rosto de forma sutil, provocando o encontro ¨acidental¨ das nossas bocas, num selinho nada inocente desta coroa libertina. Um tanto desconcertado ao me ver produzida, ele disse:

- Desculpe, Vanessa, você estava de saída?

- Pois é, Marcos. Eu estava indo para o shopping (que mentira deslavada! rs). Mas tudo bem. Senta aqui e me mostra os resultados dos exames.

Ele se acomodou no sofá. Abriu um envelope, tirando papel dobrado e as radiografias. Algo que a minha ginecologista é quem deveria fazer.

- Está tudo normal, Vanessa. Sem qualquer sinal de nódulos ou algo incomum.

- Ah, que bom. Fico aliviada com isso.

- Nossa, Vanessa, você está mesmo uma gata! Os seios estão lindos!

- Que nada. Já estão começando a sentir o peso da idade. Logo vou ter que entrar na faca para firmá-los.

Disse isso colocando as duas mãos sob eles, erguendo-os. Sei bem o fascínio que eles despertam nos homens. O colo redondo e farto na medida forçando o decote da blusa. No olhar do Marcos vi o quanto apreciou.

- Nem pensar, Vanessa. Eles estão perfeitos.

Seu rosto desejoso parecia dizer ¨eu cairia de boca neles agora¨. Resolvi ir direto ao ponto. A maturidade me despiu dos escrúpulos de mulher recatada. Criou a impaciência com hipocrisias sociais. Perguntei na bucha:

- Você quer transar comigo, Marcos? Se quer, diga agora ou cale-se para sempre!

Falei num rompante, com sorriso de caçadora tendo o alvo na mira. A reação dele foi engraçada. Como não estivesse acreditando no que acabara de ouvir. Pego de surpresa, desconcertado, até gaguejou:

- E...e...eu... Puxa, Vanessa... Eu, mas...mas é claro!

- O que que é claro, Marcos?

- É claro que quero! Se você soubesse, Vanessa, o quanto eu quis, mesmo quando você estava casada com o Romeu. Depois então, sempre achei um pecado você estar sozinha!

Acabamos trocando um beijo molhado e profundo. Suas mãos percorriam meu corpo freneticamente. Não demorou para estarmos nos despindo mutuamente, as peças de roupas sendo jogadas sem qualquer cuidado. Acabou arrebentando a presilha do sutiã.

Só de calcinha, me abaixei levando junto a cueca. Um pênis duro e ereto se apresentou. Já me disseram que sou boqueteira de marca maior e beijar ali foi natural. Quando abocanhei o que pude, Marcos até mexeu o quadril, dando uma estocada involuntária, tamanho prazer.

Imitando atrizes pornô, passei a lamber como se o pinto fosse um picolé, olhando em seus olhos, de baixo para cima, com expressão submissa. Lambi toda a extensão, indo para as bolas e voltando. Cuspi para facilitar a masturbação, intercalando com chupadas prendendo o membro entre a língua e o céu da boca.

Tentei colocá-lo inteiro na boca gulosa, a ponta tocando o fundo da garganta me fazendo tossir. Marcos soltou outro gemido forte, quase um urro rouco. Continuei até perceber que pelas estocadas na minha boca, ele estava prestes a ejacular.

Sentei no sofá e de pernas abertas pedi:

- Agora é sua vez. Me chupa!

Marcos me beijou, descendo de forma apressada, passando pelos seios, o ventre e na pombinha, que nessa altura piscava ansiosa. Caiu de boca movido pela paixão. Sua língua quente e áspera causou arrepios ao tocar os lábios da ostrinha, fazendo com que dela minasse meus sumos de excitação.

Cheguei ao primeiro clímax. Minha respiração estava acelerada, coração batendo à toda. Marcos aproveitou essa comoção e tentou me penetrar. A cabeça já estava forçando a entrada da gruta e por um momento quase deixei. Não sei de onde tive determinação para levantar e ir até a estante pegar preservativos.

Ele tomou a camisinha da minha mão, rasgou a embalagem com os dentes e colocou rapidamente. Coloquei as duas mãos na parede como apoio, abaixei o tronco fazendo com que meu traseiro empinasse, entreabri as pernas me oferecendo.

Não demorou para ele entrar em mim. A penetração foi profunda, permitindo um vai e vem a princípio lento e depois, cada vez mais rápido. Não sei o quanto ficamos nisso. Vi que pela velocidade e força, ele estava próximo de gozar. O resfolegar como de um garanhão emprenhando uma égua apontava para isso.

Ainda não era o momento. A experiência me ensinou controlar essas situações, não permitindo que meu parceiro terminasse antes de pagar o tributo: me levar ao orgasmo. Aproximei o corpo da parede, ficando ereta, o que fez o membro sair de mim.

Marcos ainda tentou continuar, estocando no meu bumbum, numa cópula falha onde só conseguiu ficar esfregando na racha. Me virei dizendo:

- Calma. Tenho algo melhor pra você.

- Melhor? Porra, Vanessa, olha o estado do meu cacete. Está até pulando de vontade de gozar!

- Tudo bem. Me diga uma coisa, você faz anal com a Kátia (=esposa dele)?

- Não, quer dizer, já tentamos uma vez. Ela disse que dói tanto que nunca quis tentar de novo.

- Quer gozar no meu cuzinho?

Seu olhar era de incredulidade. Para quem veio com remota esperança em tentar algo, tinha agora a oferta para fazer anal. Sodomizar a distinta senhora, ex-mulher do amigo. Deveria mesmo ser demais. Porém, era isso que eu queria. Fazer com que fosse memorável. Para mim era como estivesse mostrando ao próprio Romeu, a puta gostosa que ele tinha deixado.

Acompanhada do olhar desejoso do Marcos, peguei o gel lubrificante. Enchi a mão, passando bastante no seu espeto pulsante, dando pequenas apertadas, deixando seu dono mais louco ainda. Coloquei como deu no rego da bunda, procurando lubrificar a botãozinho.

Limpei a mão esfregando nas coxas e apoiei na parede, repetindo a posição. Abri mais as pernas, empinando o bumbum, procurando me relaxar para a invasão anal. Ele se posicionou por trás, direcionando o charuto no buraquinho.

Ficou tentando, sem sucesso. Tive de colocar a mão para trás, pegar no pinto e encaminhá-lo na posição exata. Ele ficava empurrando, até que a dor forte sinalizou que a cabeça passou pelo botãozinho, esticando as pregas. Acabei soltando todo ar dos pulmões. Devo ter gemido também.

- Devagar, ai, devagar.

Supliquei enquanto o tarugo avançava, de forma ardida. É sempre esquisito a sensação quando entra, fazendo pressão nos intestinos. Não há como segurar as piscadelas involuntárias ao ser sodomizada. Contudo, o desconforto e a dor não dura muito. É só não lutar contra o invasor.

- Que delicia, Vanessa! Uhh, que cu apertado! É bom, muito bom! Uhhh.

Se para ele estava bom, para mim ainda nem tanto assim. Com a mão direita passei a manipular o grelho. A masturbação sempre ajuda nessa hora. Me sentia mais confortável, sensações prazerosas tomando conta do meu corpo. Rebolava as ancas, facilitando as ações de enterrar seu catatau o mais fundo em mim.

Aquele naco duro de carne abrindo espaço nas paredes apertadas do meu cu, preenchendo cada vão, esticando tudo de dentro para fora, fazia minha siririca ser especial. Eu gemia mais forte cada vez que ele empurrava tudo. Sentia que um novo orgasmo estava vindo. Quando veio foi intenso.

Tal êxtase me deixou com as pernas bambas. Se não estivesse apoiada na parede, teria desabado no chão. Fiquei ali inerte, semi desfalecida. Me sentindo toda mole. Marcos agarrou firme no meu quadril, copulando com mais intensidade, urrando, até que gozou dizendo palavrões.

Eu já mais recuperada, senti o membro pulsando lá no fundo, soltando gala, enchendo a camisinha. Ficamos assim engatados, imóveis por um bom tempo. Até que sua vara amoleceu um pouco, saindo a princípio lentamente, até que no final escorregou totalmente para fora.

Ficou aquela sensação de vazio, um misto de ardência e cócegas dentro do rabo em chamas, algo difícil de descrever. Só vivendo para sentir a delícia que é. Marcos beijou meu pescoço e costas, agradecendo minha entrega.

Depois que ele foi embora, saciado e feliz, tive um pouco de vergonha. O que ele estaria pensando de mim? Vanessa, quem diria, uma vadia que chupa e dá o cu! Dane-se!

Com o Marcos, vai ficar só nesta primeira e única vez. Decidi fazer o mesmo com todos os amigos do Romeu, meu ex marido. Quem sabe quantos irão contar para ele sobre minhas furunfadas? Pena que não vou estar lá para ver a cara dele.

Mulher traída e magoada é fogo.

Pois é.

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Foto de perfil de Coroa libertinaCoroa libertinaContos: 11Seguidores: 296Seguindo: 0Mensagem Morena, quarenta e tantos anos, estatura mediana, cinturinha que realça a bunda grande, seios médios e firmes. Divorciada há 15 anos e procurando aproveitar a vida ao máximo no tempo que resta.

Comentários

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Um conto sensacional! Maravilhoso e muito excitante. Realmente seria o máximo, você ver a cara do seu marido e ver o que ele perdeu. bepaulobe@gmail.com

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Delícia de conto, um tesão absurdo ler vc, parabéns, não pare nunca, eu mesmo não vou ser hipócrita, adoraria imensamente participar de uma aventura sua.

Nota 10 e 3 estrelas com louvor

Adoraria ter a honra de conhecer vc inteira

costalionn@gmail.com

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Todo corno tem o que merece, parabéns pelo conto e pela aventura. Quando quiser leia os meus e visite o meu blog https://doctormenage.blogspot.com/.

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Mulher traída é pior do que bala perdida.

Vanessa, eu tbm sou amigo do Romeu. Kkkkkkkkkkkkk

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Pode não acreditar, mas sou amigo do Romeu....kkkkk. Desculpa a ousadia na brincadeira

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Além de ir a forra com o Romeu ainda tem a desculpa de dar para todos os amigos dele. .boa ideia..vai gozar tanto q vai ficar com a buceta e o cu esfolado. Linda espero receber fotos suas prof.tavao@gmail.com

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Muito bom, Vanessa. Me senti sendo o Marcos rsrsrs.

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Delícia hein Vanessa!

Curto demais uma coroa que que curte de tudo assim.

Confere meus contos:

Já são 3, vou ver se publico mais um hoje.

https://www.casadoscontos.com.br/texto/202305680

https://www.casadoscontos.com.br/texto/202305683

https://www.casadoscontos.com.br/texto/202305740

Contato:77fawkes@gmail.com

Beijos.

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Quero comer esse cuzinho seu tambem. Vc deve ser muito boa na cama danieloliveirabarcelos@gmail.com

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Foto de perfil de Gaucho macanudo

Bah, a mulher quando separa abre a cancha para todos amigos do ex. Tu soubestes aproveitar bem isso para uma doce vingancinha. Continue a escrever, guria. Tu és uma baita autora de contos picantes. Este é uma prova disso. Bjs calientes.

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Foto de perfil de ferdyporto

Sou louco por sexo anal e a minha mulher também. Temos amantes dela para lhe comer o cu sempre. Manda fotos do seu cu, quero muito ver e sonhar em comer seu cu.

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Foto de perfil de Ana Carol

Oi, Vanessa! Gostei da sua história! Você também escreve muito bem! A gente vê cada coisa por aqui, gente que não tem nenhuma familiaridade com o bom português! Bem, você sabe que eu sou homossexual totalmente passiva e meu negócio é o meu negão gostoso! Como se diz, cada qual no seu quadsrado, né!

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Ótimo conto e muito excitante, bela, linda, gostosa e com a experiência jogando a favor não tem igual, Votadíssimo e lindas todas as fotos recebidas, parabéns.

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