Carente, manipuladora e perigosa: diz que me ama - Cap. I

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2782 palavras
Data: 05/03/2017 23:44:58

Lucas e Raquel chegaram a um prédio bonito e elegante. Pararam o carro e vislumbraram a imponência do lugar. Ele, 29 anos, engenheiro. Sua esposa, 26, dona de casa, casados há quatro anos e grávida. - A tia Simone tá mesmo bem de vida - comentou o rapaz. – Tem certeza que você quer que eu fique aqui, Lucas? – perguntou Raquel, indecisa. – De novo essa história, Raquel? Eu vou trabalhar na plataforma e Deus sabe quanto tempo vou ficar por lá. Vai querer me deixar preocupado com você, sozinha aqui em uma cidade estranha e esperando nosso bebê? – irritou-se o marido. - Não, meu amor. Você é meu marido e sabe o que é melhor pra mim. Desculpe. Não quis irritá-lo. Eu te amo – disse Raquel, abaixando a cabeça. Lucas lhe beijou o rosto e a convidou para subir. A tia Simone tinha 38 anos e era a irmã caçula do pai de Lucas. Bonita, inteligente, era professora universitária e escritora. Vivia muito bem, obrigado. Havia concordado em receber Raquel em sua casa até que ela pudesse arranjar uma definitiva.

O casal vinha de outra cidade, pois Lucas iria trabalhar na extração de petróleo, em uma plataforma da Petrobrás, em alto mar. Subiram o elevador e tocaram a campainha. Uma morena clara de cabelos negros e lisos, usando apenas um robe e calcinha abriu. – Olá, titia. Chegamos em uma hora ruim? – perguntou o rapaz, olhando os trajes dela. - De forma alguma, querido. Entrem. Você deve ser Raquel - cumprimentou, abraçando a esposa do sobrinho. Raquel também a abraçou. – E essa barriguinha linda? Como está meu sobrinho neto? – indagou, acariciando a barriga da garota por cima do vestido longo que usava, fechado no pescoço e até os pés. – Está ótimo – respondeu, sorrindo. Nesse momento, outra mulher saiu do quarto, somente de calcinha. Ao ver estranhos na sala, tomou um susto, cobriu os seios com as mãos e voltou correndo. Era Valéria, 33 anos, a namorada de Simone. - Desculpem a Valéria. Ela não sabia que eram vocês – explicou Simone com ar divertido. Lucas ficou nitidamente incomodado com o ocorrido. O lesbianismo da tia era algo que ele não engolia.

Sentaram-se no sofá e Simone ficou em uma poltrona. Valéria reapareceu, agora devidamente vestida. Desculpou-se e se sentou no braço da poltrona. Simone pousou a mão, delicadamente, na coxa dela e apresentou o sobrinho e a esposa. Começaram a conversar. Raquel pouco falava. Porém, fitava atentamente o casal a sua frente, em especial as belas coxas de Simone e a silhueta dos firmes e cheios seios, pela abertura do robe. Valéria pediu licença e se retirou, pois precisava ir ao escritório. Ela era advogada. Simone a acompanhou até a porta e trocaram um beijinho rápido. – Você volta mais tarde? – perguntou. – Se você quiser, volto sim – respondeu e foi embora. Simone voltou à sala e viu a cara feia de Lucas, mas ignorou. Preferiu convidar os jovens a conhecerem seu quarto.

Raquel pediu para tomar um banho, alegando muito calor, e Simone também foi. No chuveiro, Raquel se masturbou e gozou gostoso. Seu marido a substituiu no banheiro e ela foi à cozinha. – Mais refrescada? – perguntou Simone. – Muito. Me sinto outra mulher agora. Obrigada - disse. – Você não acha ruim usar esses vestidos fechados até o pescoço, especialmente no clima quente da cidade? – indagou a tia. – Já me acostumei. O Lucas gosta que eu use. Disse que os homens não respeitam ninguém, nem mesma uma grávida – explicou. Simone deu um sorriso sem graça. - Tia Simone, posso lhe fazer uma pergunta? A Valéria é sua esposa, mora aqui? - perguntou. Simone cortava cenoura e deu uma rodela na boca de Raquel, que sorriu. - Não. Ela não mora aqui. Nós temos uma relação século XXI, cada uma na sua casa. Além disso, morar com a Valéria não é uma boa ideia. Você é como o Lucas, que não aceita minha orientação sexual? – questionou. – Não. Eu respeito todas as formas de amar. Acho lindo duas pessoas se amando - respondeu. Simone sorriu e lhe deu outro pedaço de cenoura. – Estou sentindo que vou adorar ter você aqui comigo - falou Simone. – Eu também - concordou Raquel.

Valéria voltou no início da noite. Estavam jantando e ela se juntou a todos, dando um selinho na namorada. Logo após o jantar, Lucas chamou Raquel para se deitar. – Está tarde, Raquel. Você deve estar cansada. Boa noite, titia – disse ele. Olhou para Valéria e fez um sinal com a cabeça. – Boa noite, titia. Boa noite, Valéria – despediu-se Raquel. – Boa noite, querida. Durmam bem – respondeu Simone. O casal foi pro quarto, trocaram de roupa e se deitaram. – Nós vamos transar esta noite, querido? – perguntou Raquel. – Eu estou exausto, Raquel. Mas, quero um boquete – respondeu. – Está certo. Eu te amo. Você também me ama, não ama? – perguntou ela. Lucas disse que sim com a cabeça e Raquel sorriu feliz. Abaixou seu pijama o suficiente para seu pênis ficar de fora, colocou uma camisinha (ele não gostava de ser chupado sem preservativo) e começou o sexo oral. Raquel subia e descia lentamente a cabeça, segurando o pau pela base. Fazia leve massagem e não parava os movimentos. Alguns minutos depois, Lucas começou a gemer mais forte e gozou, enchendo a camisinha. Ela tirou a boca e viu a expressão satisfeita do marido. Retirou a camisinha e levou ao banheiro, jogando no aparelho sanitário.

De volta à cama, deitou-se. Pouco depois, começaram a ouvir gemidos e sons mais altos e fortes vindos do quarto principal. – Não acredito que aquelas duas sapatas vão trepar a noite toda conosco aqui. Será possível que elas não têm respeito? Não basta essa pouca vergonha de ficar esfregando boceta, precisa fazer esse escândalo? – indignou-se Lucas. – Ai, querido, elas se amam. Deixa elas se divertirem – contemporizou Raquel. – Se divertir? Essa pouca vergonha é diversão? Essas duas deveriam estar dormindo com um homem, isso sim. Deveriam ter colocado filhos no mundo. A tia Simone é motivo de piada na família toda, sabia? Eles dizem que ela é sapata porque nunca teve competência pra arrumar um macho de verdade. E vou dizer mais uma coisa, Raquel. Você vai ficar com ela, mas não gostei nem um pouco de ver você toda simpática com aquela outra depravada. Mantenha distância – ordenou. Virou-se de lado, cobriu o ouvido com o travesseiro e dormiu. – Querido, você me ama? – perguntou ela, baixinho, mas Lucas não respondeu. Raquel ficou acordada, ouvindo os gemidos das duas e sua calcinha melou. Levantou-se da cama e foi ao banheiro, se masturbar.

No dia seguinte, Raquel acordou cedo para fazer o café da manhã de Lucas. O rapaz, após a refeição, foi ao escritório da Petrobrás se apresentar e combinar o dia que partiria para a plataforma. Raquel ajeitou a mesa e deixou pronto para quando as garotas acordassem. Simone foi a primeira a despertar e, ao chegar à cozinha, espantou-se com a mesa posta. – Raquel, você fez o café? Não precisava se incomodar, querida – falou. – Não é incômodo, titia. Eu sempre faço pro Lucas. É coisa minha cuidar das pessoas – respondeu. Simone a abraçou e lhe deu um beijo no rosto. Valéria chegou logo em seguida. – Olha só, Val. Vamos ter café de verdade hoje. Graças a minha sobrinha – anunciou Simone com o braço na cintura de Raquel. A garota sorriu e deitou a cabeça no ombro da tia. Valéria e Simone se sentaram pra comer. – Se me derem licença, titias, vou deixá-las à vontade e vou tomar um banho – disse Raquel. Saiu da cozinha, mas se escondeu atrás da porta. – Teu sobrinho homofóbico vai ficar por aqui até quando? – perguntou Valéria. – Não sei. Poucos dias, eu acho – respondeu. – Ainda não sei por que você aceitou receber a mulher dele aqui. Ele nunca fez nada por você – comentou. – A Raquel não tem culpa dos preconceitos dele, Valéria. E ela parece ser uma boa garota. Gostei dela – afirmou. Raquel sorriu e foi ao quarto. – Eu também adorei você, titia. E vou fazê-la me amar mais ainda – falou pra si mesma antes de ir tomar banho.

Raquel saiu do banheiro com outro vestidão longo e fechado, florido e uma sandália. Viu que Simone estava no quarto e foi até lá. - Com licença, titia. Posso entrar? – perguntou. – Claro, minha linda. Entre. Só estou arrumando meu guarda-roupa - disse. Raquel se sentou na cama. - E a Valéria? – perguntou. – Foi trabalhar. Tem uma audiência agora de manhã – explicou. – Você tem tanta roupa bonita, elegante - comentou Raquel. – Se você quiser emprestado, é só falar. Nesse calor, você deve usar roupas mais leves e frouxas - falou. - O Lucas não gosta. Ele prefere que eu use roupas assim. Evita olhares - explicou. - Você deve usar o que gosta, Raquel. O que te dá prazer. Não estou sugerindo que você ande nua, mas não precisa parecer uma freira - falou. Raquel riu e disse que iria pensar. - Acho que vou precisar cuidar de você - brincou Simone. Raquel sorriu e disse que adoraria. Nesse momento, Simone abriu uma gaveta e Raquel viu uma série de brinquedos eróticos. – O que é isso? - perguntou espantada. – São meus brinquedinhos. Coisinhas que eu uso com a Val ou sozinha - respondeu. – Você nunca usou um desses? – perguntou, o que a garota respondeu com um abano negativo de cabeça, e os olhos vidrados neles. Simone se sentou ao lado dela e começou a lhes mostrar. Vibradores, consolos, bolinhas tailandesas, algemas, calcinhas comestíveis e foi ensinado para que servia cada coisa. Raquel estava encantada com tudo. - Você se masturba? – perguntou. A garota balançou a cabeça confirmando. – Pois você vai adorar esse aqui. Tome. É seu. Presente pra você. Mas, não deixe o Lucas saber ou ele é capaz de me matar - disse Simone. Raquel ficou radiante e deu um longo abraço na tia e um beijo no rosto. Simone sorriu com a alegria dela e voltou à arrumação. Raquel ficou olhando seu presente, um consolo vibratório de uns 18cm, e grosso.

Depois do almoço, Simone disse que precisava ir à Universidade e que voltaria no início da noite. – Você vai ficar bem aqui sozinha? – perguntou. – Vou sim, titia. Não se preocupe – respondeu. – Se precisar de alguma coisa, me ligue, ou ligue pra Valéria. O zelador aqui do prédio, o seu Antunes, é gente boa e é meu amigo. Vou falar com ele na saída e, se precisar, é só interfonar, certo? Fique à vontade, bonequinha. A casa é sua – falou Simone. Raquel sorriu e agradeceu. Trocaram um abraço carinhoso e um beijo antes da tia ir trabalhar. Sozinha, Raquel se deitou no sofá e se lembrou do seu presente. Levantou-se e foi até o quarto. O pegou na gaveta de calcinhas, onde ela sabia que Lucas jamais mexeria, e se deitou na cama. Ficou olhando pro brinquedinho. Ele tinha a cor da pele, 18cm, veias e glande bem salientes. Parecia mesmo um de verdade. Raquel mediu a grossura, colocando-o entre seus dedos e viu que ele era maior e mais grosso que o de Lucas. Na parte de baixo, havia um botãozinho. Ao rodá-lo, ela o ligou e soltou um gritinho de felicidade quando sentiu sua vibração. Rodou de novo e descobriu que ele tinha três velocidades vibratórias. Raquel parecia uma criança com um brinquedo novo, descobrindo suas potencialidades. Descobriu também que estava excitada.

Tirou a roupa e, completamente nua, se deitou na cama, confortavelmente encostada nos travesseiros, meio sentada. Abriu as pernas e flexionou os joelhos. Lembrou-se da orientação de tia Simone para usar camisinha, porém ela não gostava e já era obrigada a usar com Lucas. Com seu novo amiguinho, que ela batizou de Batista (saberemos por que mais tarde), não usaria. Ligou Batista na primeira velocidade e beijou sua glande. O encostou no seu rosto e o lambeu, da base até a cabeça. Em seguida, o encheu de beijos e o colocou na boca. Produziu bastante saliva e começou a chupar Batista. Chupava lentamente a princípio. Com a outra mão, massageava seus seios e apertava os mamilos. Tirou Batista da boca e o levou aos seios. O encostou nos biquinhos e soltou um gemido mais forte ao sentir a vibração. Seus mamilos estavam muito duros e tesudos. Raquel se retorcia na cama, de olhos fechados, dobrando o corpo como se fora uma contorcionista. Colocou Batista entre os peitos e fez uma espanhola deliciosa. A vibração fazia seu corpo tremer e ter choques. Sua vagina tinha espasmos e se melava cada vez mais. – Ai, Batista, como você é gostoso. Que saudade que eu tava com você. Você me enlouquece – murmurava. – Quer me comer, amor? Me come. Eu sou tua. Só tua. Diz que me ama, diz – balbuciava.

Batista saiu dos seus seios e foi até a virilha. Primeiro, esfregou-se na entradinha, relando o clitóris e dando mais choques de prazer. Raquel se aproximava do orgasmo. Segurando Batista, com ambas as mãos, encostou a cabeça na entradinha da xoxota inundada e empurrou. A entrada da glande foi seguida por um uivo alto e prolongado de tesão. Continuou entrando e a sensação daquelas veias e da vibração era divina. Raquel sentia os choques na base da sua coluna e veio seu primeiro orgasmo. Ela dava coices, erguia a pélvis, forçando os pés na cama como alavanca, dobrava o corpo pra trás e gemia alto, urrava. – Que delícia, paizinho. Me come mais. Como você é grande e grosso. Você me enlouquece. Eu amo teu pau dentro de mim. Me mela com teu suor, me dá teu cheiro, me beija com essa barba grossa. Eu te quero. Eu te amo – gritava Raquel descontrolada. O consolo estava todo dentro dela. Novamente, foi ao botãozinho e colocou na segunda velocidade. Veio uma explosão de prazer, que a fez se virar de lado na cama e travar as coxas com o brinquedo dentro dela. Um segundo orgasmo arrebatou seu corpo, agora mais poderoso que o primeiro, que a fez esguichar na cama.

Finalmente, o orgasmo cessou. Raquel ficou imóvel, de lado, segurando o consolo dentro de si e tendo espasmos involuntários no corpo todo, pequenos choques elétricos. Levou o polegar à boca e começou a chupá-lo. Só assim foi se acalmando e sua respiração, voltando ao normal. – Obrigada, paizinho, por você me fazer tão feliz. Você é maravilhoso. Eu prometo que, da próxima vez, deixo você colocar no meu cuzinho. Eu ainda tenho medo, mas confio em você. Eu sei que você ama sua menininha. Diz que ama, diz – murmurou baixinho. Recolocou o polegar na boca e dormiu. Acordou no final da tarde. Batista havia sido expulso da sua vagina e descansava ali de lado, ainda vibrando. Embaixo dela, uma poça de seu orgasmo. Raquel pegou o consolo, se levantou e foi ao banheiro. O lavou carinhosamente e foi tomar um banho. Em seguida, voltou a guardar seu brinquedo, na gaveta de calcinhas, vestiu-se e foi à cozinha preparar o jantar. Enquanto cozinhava, a campainha tocou. Foi abrir e conheceu seu Antunes, um homem de uns 40 anos, pouco mais talvez, com aparência sofrida, mas um largo sorriso no rosto barbudo. Raquel sentiu um tremor nas pernas ao vê-lo. – Boa tarde, mocinha. Sou Antunes, o zelador. Dona Simone me pediu que cuidasse de você. Está precisando de alguma coisa? – perguntou. – Olá. Não, senhor. Estou bem. Obrigada – respondeu, meio gaguejando.

Antunes disse que poderia chamá-lo para o que precisasse e saiu. Raquel sorriu e voltou à cozinha. Simone e Valéria chegaram juntas e Lucas, pouco depois. – Querida, finalmente vamos comer bem na tua casa – brincou Valéria. – Tá dizendo que não sei cozinhar, é? E depois, Raquel, não precisa fazer isso todos os dias, lindinha. Você deve descansar e não ficar cozinhando pra nós – disse Simone. – Eu gosto, titia. Sempre cozinhei e, como disse antes, eu gosto de cuidar da minha família. Se quiserem um prato especial, uma sobremesa, é só falar – respondeu. – Opa, se souber fazer mousse de chocolate, eu vou te amar pra sempre – apressou-se em dizer Valéria. Simone a repreendeu de imediato. – O que foi? Ela perguntou e eu só respondi – defendeu-se. Raquel riu. – Você não deveria ter falado nada, Raquelzinha. Essa daí parece uma formiga, alucinada por tudo que é doce – disse Simone. – E, se depender de você, eu morro de inanição – ironizou Valéria. – Não sou cozinheira nem doceira – rebateu Simone. Raquel não dizia nada, apenas se divertia com aquela discussão. Lucas chegou, jantaram e foram dormir. Ele mal socializava com as mulheres. Na cama, depois de Raquel lhe fazer mais um boquete, ele disse que partiria para a plataforma no dia seguinte. – Sem reclamações, Raquel, por favor. Estou exausto e nós já conversamos sobre isso um milhão de vezes – falou. – Não se preocupe. Não vou dizer nada. Boa noite – respondeu e dormiu. Ela sabia que ele não lhe faria nenhuma falta.

P.S. Começo de mais uma história. Desta vez, abordarei o lesbianismo. Espero que gostem. Comentem, critiquem e sugiram. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Muito bom, adoro ler seus contos.

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Rapaz, pelos personagens e desenvolvimento da história, esse conto tem um potencial incrível para ser um dos melhores desse autor

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Já estou gostando e já imagino que Rachel deve ser uma menina bem travessa! hahaha

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