O motorista e meu cuzinho

Um conto erótico de Tio Celso
Categoria: Homossexual
Contém 1874 palavras
Data: 04/03/2017 14:36:15

Era um dia normal no pequeno sítio em que morava, eu tinha 15 anos na época. Todo dia as 5:30 já estava de pé, para ir a escola, as 6:00 eu pegava uma perua para ir à cidade, só voltava ao meio dia, e, como sou filho único, a única pessoa que eu teria contado seria às 6 da tarde quando meus pais chegavam. O motorista da Kombi era a esposa de um fazendeiro, mas as vezes, ele era quem fazia o trajeto. Seu nome era Carlos e sua idade beirava os 55 anos, fazia o estilo urso, dava para perceber seu peito peludo pela camisa aberta, que com esforço cobria toda aquela barriga, sempre de boné na cabeça e sua marca era o bigode grosso que mantia como o orgulho de sua masculinidade. Todos os dias que ele nos levava a escola, antes ele tirava o leite das vacas, deixando-o com aquele odor de fezes.

Eu era o primeiro aluno a entrar no veículo, por essa razão, me sentava do lado dele no banco da frente. Tenho que confessar que tenho um fetiche absurdo por homens rústicos, ou como eles gostam de ser chamados, brutos. Sentar-me ao lado daquele homem com pelo menos 40 anos entre nós, seu cheiro, vestimenta e seu jeito de falar me deixavam ereto durante toda viajem.

Meu sonho era ser completamente dominado por aquele homem feito, sentir seu bigode na minha nuca e fazê-lo gozar de tesão. Sabia que nunca iria conseguir e ele nem me notaria de verdade se eu me mantivesse no meu canto.

Do meu ponto até o ponto do próximo aluno era bem longe, o que me rendia pelo menos uns 15 minutos ao lado daquele homem sozinho durante toda àquela escuridão, afinal estávamos no horário de verão. Os dias foram se passando e eu tinha que me aproximar de alguma forma do meu macho. Comecei com o básico de quem não tem assunto, falei do clima do horário, e da preguiça de acordar cedo todos os dias, como ele acordava pelo menos duas horas antes de mim, acabava reclamando muito. Como eu percebi que os assuntos que giravam em torno dele era apenas os relacionado à agropecuária, tive que me familiarizar com o tema para tornar nossas conversas mais produtivas. Às vezes tocávamos em assuntos mais picantes, ele me perguntava sobre as menininhas e até desabafava sobre não ter uma vida sexual ativa, devido à idade e também à correria do dia-a-dia.

O que eu queria estava acontecendo, estávamos nos tornando amigos, até mesmo íntimos o suficiente para conversarmos sobre o tabu desse macho conservador: o sexo. Em certo dia, após me pegar em meu ponto disse que precisava entregar leite em uma fazenda que ficava entre meu ponto e o ponto dos outros alunos, então me pediu para acordar pelo menos meia hora mais cedo. Assim o fiz, todos os dias acordava mais cedo ainda, o que me dava 45 minutos por dia, sozinho junto daquele macho com cheiro de vaca.

Ao chegarmos à fazenda, ele descia da Kombi e leva o leite até a casa do dono, eu ficava lá sozinho, então aproveitava para cheirar o banco que ele se sentava e às vezes até limpava ele com minha língua, o que me deixava com mais tesão. Em um desses dias ele me viu fazer esse ato de submissão, eu terminei e voltei a minha posição original, sem saber que estava sendo espionado. Ele esperou um tempo do lado de fora e depois entrou na perua conversando comigo como se nada tivesse acontecido.

E, assim, ele passou a me espionar por mais alguns dias sem que eu sequer suspeitasse. Até que o dia em questão ocorreu.

Como de costume eu me acordei às 5 da manhã e em meia hora já estava esperando ele, dessa vez ele veio no seu carro, disse que sua mulher levaria os alunos na Kombi hoje, mas como já se acostumara com minha companhia me levaria sozinho depois. Percebi que ele estava mais sujo dessa vez, e me olhava de uma maneira diferente. No caminho para a fazenda que entregaria o leite, avistei um cavalo no pasto e, como era de manhã, todo seu pênis estava exposto, como de costume fiz uma brincadeira, “meu pau é maior que o daquele ali”, Carlos deu uma risada e disse “você está brincando, mas eu não vou brincar, o meu é tão grosso quanto aquele”, seu tom não era de brincadeira, me parecia sério, ou até mesmo um alerta. No caminho ele desviou por uma estrada, estranha que eu não conhecia e, após alguns metros adentro do que me parecia ser um milharal ele parou a Kombi em uma casinha e me disse, essas terras são da minha família e essa casa era abandonada.

Como e costume ele desceu do carro, mas dessa vez pediu que lhe acompanhasse, e como um bom submisso que sou, não consegui dizer não, e fui junto dele até a casinha. A casa por dentro era mobiliada, porém tudo muito velho e empoeirado, não tinha energia elétrica, e, como ainda eram 5:45 da manhã, não tinha sequer algum tipo de iluminação. No meio a tanta escuridão ele me pediu que entrasse, disse que não tinha como ver o caminho, ele pegou na minha mão com aquelas mãos grossas e calejadas do trabalho braçal, o que me deixou de pau duro. Quando chegamos num quarto ele me pediu para sentar na cama que ele ia pegar algo, diferente do resto da casa a cama parecia estar limpa, e seu lençol tinha sido trocado a pouco tempo, me arriscaria dizer naquela mesma noite.

Ele voltou ao quarto e me disse com aquela voz de macho e o sotaque caipira de sempre, “eu te trouxe aqui para desabafar com você, apesar de ter vivido por tanto tempo nunca tive um amigo como você, alguém que pudesse conversar abertamente sobre qualquer assunto”, neste instante eu não tinha reação e disse que o mesmo ocorria pela minha parte, e ele continuou, “escolhi esse lugar sem iluminação para que se eu chorar você não me veria”, eu disse a ele que era besteira e que, (foi ai que eu soltei uma palavra que nunca tinha dito antes perto dele) por mais macho que você seja, chorar não quer dizer nada. Foi nesse instante que ele pegou na minha mão novamente e me perguntou: “mesmo com tudo que está acontecendo aqui você me acha mesmo um macho de verdade?”, foi quando percebi a palavra que tinha usado, pensei que podia ser a hora certa para deixa-lo com tesão, eu gaguejei um pouco e depois disse: “Sim, seu Carlos, mesmo apesar de tudo o senhor é o homem mais macho que conheço” ele pegou na minha mão novamente e disse mudando completamente seu jeito de falar: “moleque, tudo isso que eu disse era apenas desculpa, eu só queria ouvir da sua boca, queria que me chamasse de macho”, então ele colocou a minha mão na sua perna e percebi que ele estava sem calças o tempo todo, e continuou: “desde que percebi pela primeira vez teu pau duro ao meu lado, sabia que você era um viadinho, e pegar você lambendo o meu banco me deixou louco de tesão, já bati punheta te olhando lamber o banco da Kombi, moleque quando eu disse aquilo sobre o meu pau, eu estava dizendo a verdade”, ele levou minha mão ao pau dele e eu senti, não era grande, tinha uns 15 cm, mas era muito grosso e era tão duro quanto uma pedra, como se tivesse um osso ali. Mesmo gostando dessa situação, ainda estava com um pouco de medo, nunca tinha dado o rabo, e de repente eu estava em um quarto escuro, em um lugar isolado, sozinho com aquele homem que provavelmente estava acostumado com uma chana larga, eu não tinha opção a não ser o deixar fazer o que quiser comigo sem reclamar de nada.

No mesmo instante eu pensei, provavelmente ele já estava planejando esse momento à semanas, ele escolheu um dia perfeito, horário perfeito, escolheu um lugar perfeito, e fez com que eu não pudesse nem reagir quando tudo começasse.

E assim tudo começou, ele me disse como se tivesse completo controle de mim: “punheta meu pau aí e não para até que eu mande”. Eu tentei falar algo, mas no mesmo instante ele disse: “fica quietinho, que a única pessoa que pode falar aqui sou eu”. No mesmo instante ele pegou no meu pescoço me deu uma fungada profunda e me disse, “você pode gritar e gemer à vontade, aqui ninguém vai te escutar”, acelerei m pouco a velocidade da punheta, então ele chegou bem perto do meu ouvido e falou: “não precisa ter pressa, hoje nós vamos ficar aqui até às 4 da tarde para você me tirar da seca que minha mulher me deixou”. Na mesma hora eu gelei e comecei a suar frio. “Deixa eu tocar essa sua bundinha, tira toda sua roupa, rápido não quero perder tempo, mesmo tendo o dia todo eu quero fazer pelo menos umas 5 vezes”, eu me levantei, fiquei todo nu, e me sentei no seu colo peludo com minha bundinha lisinha. Ele o mais depressa possível segurou meus braços com uma única mão e com a outra ele enfiou o dedo grosso dentro do meu cu, sem nenhum dó ou cuidado, eu gritei e ele deu uma risada safada “hoje eu quero ouvir muitos desses gritos”.

Pegou-me pelo pescoço e pressionou minha cabeça na cama, ouvi um barulho como se ele estivesse mexendo em alguma coisa, sentou-se em cima de mim, de modo que eu não teria movimento e amarrou minhas mãos, como se amarrasse um bezerro em uma competição de laçada. Quando ele se certificou que meus braços estavam amarrados na cama, ele foi descendo devagar e quando seu pau tocou minha bunda ele disse em alto e bom sou: “Se prepara pra gritar, por que eu acho que vai doer muito”, e ele enfiou toda aquela pica grossa dentro do meu cu, eu dei um berro de dor e lágrimas começaram a escorrer dos meus olhos, e antes mesmo de terminar de gemer ele já estava dando bombadas no meu rabo. “moleque, eu não sabia que comer um cuzinho ia ser tão gotoso, ah que delícia, teu cu vai ficar no tamanho perfeito pra encaixar meu pau pro resto da vida, quero que se lembre de quem moldou seu cuzinho” então ele começou a fazer mais força e disse, “você já me deu tento tesão que isso já era um sonho, não vou aguentar mais, agora eu vou entregar leite no seu cu” então eu senti aquele jato de porra quente no meu cu que não parava nunca, ele colocou todo seu corpo em cima de mim, e depois de me desamarrar deitamos de conchinha na cama e ele me disse, “Agora você é meu e de mais ninguém, essa foi a primeira de muitas”.

Nesse dia como prometido fizemos várias vezes, e meu cu, boca e corpo ficaram completamente cobertos pelo leite do seu Carlos. Aquele dia foi inesquecível, e até hoje meu cu tem a largura da pica do meu dono.

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