A tímida funcionária do restaurante foi o meu jantar

Um conto erótico de O Carioca
Categoria: Heterossexual
Contém 1511 palavras
Data: 03/03/2017 22:25:07
Última revisão: 03/03/2017 23:55:59

Ela trabalhava como atendente e ficava na balança num restaurante de comida a quilo ao lado do meu trabalho e por isso ia quase todos os dias lá.

Apesar de trabalhar sempre de touca, avental e as vezes luvas, eu mal via sua boca e olhos.

Sempre muito simpática a sanar minhas dúvidas quando não sabia que comida era aquela. Com o passar dos dias teve um momento que ela veio brincar comigo:

- Come legume e verdura garoto! Tu só come batata frita e bife!

Eu ri e disse que não gostava mesmo.

- Tá prestando atenção na minha comida? - perguntei.

Ela ficou vermelhinha da Silva, rindo de nervoso, levantou os ombros como quem diz: "agora já disse".

Rimos e fui almoçar.

Desse dia em diante eu mostrava o prato sem legumes ou verduras pra ela na balança e ela fazia uma cara de "tá comendo tudo errado". Era engraçado.

Num desses dias eu saio do trabalho lá pelas 16:30h, de carro e vi. Aquela garota tão linda não me era estranha...

Foi só aí que "caiu a ficha". Prestei bem atenção na menina: uns 20 anos, branquinha, 1.65m, seios bem fartos, um pouquinho acima do peso, covinha no queixo quando dava aquele sorriso lindo. Sem touca, uniforme e avental... A menina do restaurante.

Ela estava esperando ônibus no ponto. Parei bem em frente e perguntei:

- Eu não como legume nem verdura mas posso te dar carona assim mesmo?

- Poder até poderia mas eu moro longe. - ela respondeu.

- Quem leva é o carro, entra aí !!

Eu tô falando da Rio de Janeiro, no Centro e ela morava em outro município. Era longe mesmo. Mas fui assim mesmo.

Fomos conversando, descobri que apesar de novinha (23 anos), era casada, já tinha um casal de filhos (começou nova... rsrs). Falei que também tinha compromisso.

Apesar da sua simpatia não conseguia tirar os olhos daqueles seios enormes com um decote bem generoso.

E quem me conhece sabe que se eu tiver que falar, eu falo logo:

- Roberta (fictício pra não comprometer a menina), deixa eu te dizer: você é muito diferente quando tá sem uniforme. Muito gatinha, cheirosa, cabelão. Seu marido é um cara de sorte.

- xiiii... nem me fale... Ele está sem falar comigo, brigado há 1 mês porque não quer que eu trabalhe. Moro longe e saio cedinho de casa. Ele mal me vê. Só que preciso do dinheiro. - ela explicou.

- Pô, você está há 1 mês sem falar com ele? - soltei emendando: "Namorar" então...

- ahhh tô quase virgem de novo. Nem sei mais o que é isso. - disse ela gargalhando.

Aproveitei e soltei meio que brincando aquela já tradicional "baba de quiabo":

- Se precisar de um cara dedicado, "tamos aí". Já sabe que eu não como legume mas sou chegado em carne que é uma beleza.

- Não posso, mas se até esse final de semana ele não falar comigo, na semana que vem posso te procurar? - ela perguntando meio sem graça.

- Deve!!!! - respondi.

Quando cheguei próximo à casa dela, me pediu que deixasse 2 esquinas antes por causa do marido ciumento.

2 beijos nas bochechas e lá se foi a grata surpresa do dia. Fiquei com o perfume (importado) dela em mim. A garota, sem uniforme, era um espetáculo!!!

2ª feira já fui almoçar cheio de determinação. Pra poder perguntar se ela tinha feito as pazes até peguei legume e verdura (o que que uma boa mulher não faz na vida saudável da gente! rsrs)

Quando passei na balança ela olhava para o meu prato, inchando de rir, mas não podíamos mostrar tanta intimidade depois da carona:

- Esse prato é seu mesmo?

- Se você não tiver feito as pazes ainda eu prometo comer só alface, tomate e cenoura a semana toda

Muito discretamente ela comentou:

- Então se prepara que eu não fiz as pazes e pior: vi uma foto no Face dele com 2 primas sentadas no colo. Você vai comer alface a semana toda, mas se quiser, na 6ª f tem "carne" se você quiser...

Comi alface a porra da semana toda no almoço. Ela ria, eu quase chorava, mas promessa é dívida!!!

Na 6ª marcamos 16h num local. Ela tava gostosa de verdade, até pernão de fora eu vi com uma sainha (botou só na saída do trabalho). Rumo: motel.

Chegando lá fui tentar beijá-la, ela se esquivou. Deu crise de consciência. Falou que nunca tinha traído o marido. Que ele foi seu 1º homem, chorou e tudo. Nem o sapatinho tirou.

Eu não desanimei, nem podia. Já tava lá dentro. Disse:

- Então vamos fazer o seguinte. Vamos deitar ouvir uma música, relaxar, beber alguma coisa. Hoje é 6ªf, o trânsito tá uma merda mesmo. Não vou te obrigar a fazer nada que você não queira. Tá bem?

Ela concordou, deitamos. Perguntei se eu podia tirar os sapatos dela, também deixou. Cheguei perto de novo, ela se encolheu mas consegui dar o 1º "estalinho" nela.

Ela ficou vermelha mesmo e disse:

- Não olha pra mim, por favor, tô morrendo de vergonha! Tudo claro, luz acesa. Fico sem graça, nunca fi isso...

Pulei da cama, fechei as cortinas, deixei a luz bem fraquinha, penumbra mesmo.

Aí o beijo já foi melhor, de língua, gostoso, beija bem, cheirei seu pescoço mesmo ela encolhida, 100% !!!!!!

Aos poucos ela foi relaxando mas quando encostei nos seios ela negou veementemente (minha tara nela foram eles por causa do tamanho).

- Não olha pra mim que eu deixo você tocar... - falou o "bichinho do mato" cobrindo o rosto com um travesseiro.

Obedeci "mais ou menos". Claro que olhei o que pude enquanto ela cobria o rosto. Foi assim que tirei a blusa e o sutiã, deixando-a só de calcinha.

A essa altura a real timidez de Roberta me deixava louco. Tirei a roupa, fiquei só de cueca boxers.

Nossos beijos já eram molhados como eu. Minhas mãos grandes não abarcavam aquelas tetas maravilhosamente rosadas. Ela mal respirava comigo emcima dela.

Resolvi descer a mão por dentro das calcinha branquinha. Ela se fechou mas senti que a calcinha já tava toda melada. Puxei de lado e só de passar o dedo no grelo ela estremeceu e se fechou.

- Não faz isso garoto! Eu tô morrendo de vergonha...

- E morrendo de vontade também? - perguntei.

- Também... - Suspirando.

Peguei a mão dela e levei dentro de minha cueca melada. A mão pequena, descobria meu pau tão melado enquanto meu dedo entrava na bucetinha dela. Tirei a cueca, mas ela não deixou eu tirar aquela calcinha ensopada.

Peguei a camisinha, encapei o "garoto" de 18cm, grossão, puxei a calcinha de lado de novo e encostei no grelo, subindo e descendo devagar. Chegava a parar na portinha da xana, fazia que ia entrar e voltava ao clitóris duro. Ela gemia sem parar. Quando botei na reta mesmo pra invadir de vez... ela, boca seca, sem ar implorou:

- Por favor, não faz isso. Eu juro que eu quero. Muito. Mas não posso Vou me sentir culpada amanhã. Já tô me sentindo porque confesso: gozei várias vezes no teu pau enquanto esfregava meu grelinho. Pára mesmo, por favor.

Achei melhor parar. Sei que muitos que estão lendo esse conto (verídico) não iam parar, mas eu não podia. Não ia me sentir confortável. Só de saber que ela tinha gozado várias vezes já me deu aquela sensação legal de: "sofri, mas pelo menos foi bom pra caralho!".

Sai de cima dela, de dentro de calcinha encharcada e disse:

- Tudo bem! Eu vou respeitar o seu momento. Se algum dia você se sentir mais confortável me fala. Vou tomar um banho que eu tô precisando.

Ela assentiu com a cabeça baixa. Não sabia onde botava a cara.

No caminho para o banheiro, quando estava quase entrando, ela disse:

- Volta aqui, por favor.

Voltei na boa. Já tinha desencanado. E ela foi dizendo com aquela voz bem baixinha:

- Desculpe, estamos aqui a horas e você nem gozou. Tô péssima com isso. Vai sair pensando o que de mim?

- Não esquenta não. Tá tudo bem. A gente veio aqui pra se divertir não pra se estressar e...

Eu tava falando quando ela caiu de boca no meu pau com muita vontade.

Nem consegui terminar o que eu disse tamanha a voracidade da Roberta que chupava meu pau de um jeito mais-que-perfeito, bem babado e tocava punheta ao mesmo tempo. Lambia meu saco até a cabeça e chupava. Uma mão no saco, outra na punheta e chupava demais

Já quase sem ar avisei que ia gozar. Ela aumentou o ritmo e eu não aguentei.

Depois de quase 3h de ralação, de pau duro... Gozei aquele jato de filme pornô. Passou pela minha cara pro alto, caiu porra lá na puta que pariu. Foi muita porra e muito longe.

Ela mesma se espantou e disse:

- Nossa, você goza sempre assim, longe? Me amarrei

Eu quase morri ali. Mas foi tão bom como se eu tivesse gozado na buceta dela com penetração.

Demos um tempo, um banho depois e a deixei na esquina de casa.

Na saída ela disse:

- Adorei!!!! Sem arrependimentos. Quero outro dia, mas pra meter de verdade...

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Comentários

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Obrigado a todos os comentários. LoiroSafadoRJ, se eu fosse você investia na moça do supermercado sim. Podem render momentos muito bons.

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Delícia de conto... Bacana ver que o "bom catariano" rende frutos (já espero que sim pois já tem outros 2 contos de continuação)...

Ontem (antes de ler este conto) uma moça no supermercado onde vou - nova, corpinho gostoso, linda - estava parecendo curiosa em mim... Será que tenho a mesma sorte? ;-)

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Muito bom, como dizem os italianos, "piano piano se va lontano"

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Belo conto...Tem muita casada carente,pois os maridos transar na rua e esquecem a esposa....edu.jvip@hotmail.com

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Muito bom cara, realmente o mundo tá cheio de casada carente, mas muitas não tem coragem de trair, abraço brother

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Maravilhoso se alguma gata quiser tc chama no whats ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS....

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Conto maravilhoso, continue a nos presentear as próximas saídas com esta casadinha...

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