Memórias de um submisso - parte 4

Um conto erótico de Kaligula_45
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 5587 palavras
Data: 31/03/2017 10:35:51

Olá pessoal... desculpe a demora para postar a parte 4....

Para quem não leu as demais postagem, recomendo que o faça...

Boa leitura a todos....

O tempo não passava, se arrastava. Depois do que me pareceu uma eternidade, escutei novamente os passos de Victor até que ele parou ao meu lado. Com o resto colado no chão, tive que virar o máximo possível os olhos para ver um pouco além da altura do seu joelho, mas foi o que eu vi ao lado desse que me gelou o sangue. Victor segurava uma vara comprida, de aspecto sinistro.

_ Vou te dar vinte golpes – ele disse – você vai contar e agradecer cada um dizendo “obrigado senhor”. Se errar a contagem ou não agradecer, eu paro e começo tudo de novo, quantas vezes for necessário. Quero ver se depois disso você ainda vai tentar me impedir de foder o teu rabo. Entendeu?

_ Sim senhor – respondi de imediato.

Em nossas conversas anteriores, Victor havia me explicado que seus métodos de punição incluíam tapa na cara e na bunda, e em casos mais graves, surras de cinta e de vara. Porém, em nenhuma ocasião tais punições deixariam marcar permanentes nem provocariam sangramentos, fraturas ou qualquer machucadura mais grave do alguns vergões.

Plaft! Puta que pariu! Caralho! Filho de uma puta fuleira! Veado! Lazarento! Quis gritar quando a primeira varada atingiu minha bunda.

_ Uma! Obrigado senhor! – foi o que disse ao invés disso.

_ Duas! Obrigado senhor!

Embora ele não usasse toda a força do seu braço, a que suava era suficiente para provocar uma dor ardida do caralho.

_ Cinco! Obrigado senhor!

Lágrimas escorriam dos meus olhos. Se ao menos eu pudesse usá-las para apagar o fogo que aquelas lambadas acenderam na minha bunda...

_ Nove! Obrigado senhor! – e, sem que eu pudesse impedir, solucei alto.

_ Doze! Obrigado senhor! - agora eu chorava abertamente, odiando-me e odiando-o por isso.

Apesar disso, juntei minhas últimas forças e decidi ir até o fim, pois não sou de fugir da raia.

_ A qualquer momento que queira Hugo, você pode desistir do jogo. É um direito do submisso – ele me dissera uma vez.

_ Porém, como eu já disse, sei que você tem opinião forte, e algo me diz que, uma vez tendo começado, você irá até o fim – e ele estava certo.

_ Dezenove! Obrigado senhor!

_ Vinte! Obrigado senhor! – berrei quando Victor aplicou o último golpe com toda a força.

Durante a aplicação do castigo, ele mudara de posição várias vezes, para que os golpes não fossem dados na mesma região. Nos últimos, ele se posicionara como que a cavalo sobre mim só que virado de frente para minha bunda.

Desabei no chão. Minha bunda ardia de tal maneira que até hoje sinto dor só de lembrar. Minhas pernas tremiam como vara verde. Ao poucos fui me acalmando, sentindo minhas força voltarem e me recompus.

Durante esse tempo nenhum dos dois disse uma palavra, mas ficaram ambos fumando e tomando cerveja que Victor trouxera consigo.

Embora eu soubesse que ele estava me dando um tempo para eu me recompor, não me iludia em pensar que meu sofrimento havia acabado. Ele iria comer meu cu de qualquer jeito. Independentemente do que ocorresse, ou do tempo que demorasse, eu seria enrabado naquele dia. A manhã já findara por completo.

_ Vamos lá! – ouvi Victor dizer – Do mesmo jeito de antes!

Dei uma última fungada, limpei os olhos e me virei de barriga para cima. O mais espantoso de tudo é que, apesar da dor e da humilhação, meu pau estava duro. Aliás, quando senti a primeira guascada, ele pulsou e endureceu.

Eu já li que algumas pessoas sentem com a dor. Algumas mulheres chegam a gozar em sessões de spancking, apenas por apanharem na bunda.

_ Algumas pessoas nasceram para serem submissas Hugo – Victor me disse uma vez- a submissão está latente dentro delas à espera de alguém que a faça vir à tona.

_ E você acha que eu sou uma dessas pessoas?

_ Não só acho. Tenho certeza.

_ Como você pode saber?

_ Apenas sei – ele disse e sorriu de forma misteriosa.

O pau de Victor continuava teso, e babava bastante. Quando ele encostou a cabeça em meu cu, involuntariamente retesei meu corpo e ele me lançou um olhar de reprovação e aviso. Tratei de morder os lábios e aguentar firme.

Embora seu pau estivesse melado de baba, ele viu que ainda era insuficiente e juntou saliva na boca, colheu-a com os dedos e espalhou-a pela glande e voltou a encostá-la na porta do meu cu.

Dessa vez quando ele forçou, conseguiu vencer a barreira das minha pregas e entrou alguns milímetros. Victor sorriu e eu gemi de dor. Meu pau novamente me traiu, contraindo-se ao ponto de balançar como um João bobo.

Apoiando uma mão em minha coxa esquerda, com a outra ele segurou seu pau para que ele não escapasse e forçou o quadril para frente e a cabeça entrou inteira. Berrei de dor e meus olhos voltaram a encherem d’água.

_ Isso mesmo! Berre seu puto. Berre na minha vara! – disse ele entre dentes e forçou mais ainda o pau em meu rabo.

Puta que pariu! Cheguei a sentir falta de ar quando a cabeça entrou inteira. Meu cu ardia. Minhas pregas pareciam que iam estourar uma por uma. Mas meu pau, esse filho da puta, vibrava, babando feito um cachorro louco.

Senti o pau de Victor saindo lentamente do meu cu. Quando ele o tirou por completo, senti meu cu aberto, arrombado.

_ Veja Cláudio que coisa linda esse cuzinho arrombado – Cláudio aproximou-se, olhou e sorriu.

_ Cara, que estrago hein? – avaliou ele.

_ E isso é porque eu só enfiei a cabecinha – riu Victor.

“_ Inha? Inha o caralho seu veado filho da puta! É porque o cu não é seu! Pimenta no rabo dos outros é refresco!” – pensei com meus botões, mas me limitei apenas a gemer.

Senti meu ir fechando-se lentamente. Era isso que Victor queria ver, pois ele ficou observando-o até que fechasse por completo, então ele passou mais saliva no pau e voltou à carga.

Dessa vez ele mal encostou a cabeça na porta do meu cu e já forçou para dentro num movimento lento mas ininterrupto. Mesmo depois que a cabeça entrou, ele continuou metendo, e eu gemendo de dor. Ele só parou quando chegou na metade do seu pau.

A dor era tanta que eu achei que não ia conseguir continuar. Pensei em dizer chega, que o jogo estava acabado e eu ia pular fora.

Como sempre, parece que Victor leu meus pensamentos, pois me olhou nos olhos, e, lá no fundo dos dele, por trás do olhar durão, eu consegui vislumbrar uma centelha de ternura. A mesma ternura que eu vira em seu olhar na tarde anterior, depois que eu o chupara e que também estava presente durante o café da manhã. Enquanto isso acontecia, senti a dor abrandar.

Lembrando-me das instruções que ele me dera sobre sexo anal, lentamente contrai meu esfíncter e fiz uma ligeira força como que tentando expelir seu pau para fora. Senti uma fisgada, mas logo passou, então eu repeti o processo mais algumas vezes, contraindo, forçando e relaxando. Até a dor se tornou suportável. Tal manobra fazia meu cu “mascar” o pau de Victor, e, olhando em seu rosto eu via o prazer que isso lhe proporcionava.

Passado mais um tempo, ele novamente saiu de dentro de mim e contemplou meu cu aberto. Dessa vez porém, ao invés de me sentir aliviado, senti falta de seu forçando minhas pregas, e novamente ele interpretou meus pensamentos.

_ Veja Cláudio a cara de quero-mais dessa putinha – ele disse – Não vai demorar muito e ela vai estar pedindo por favor para que eu arrombe seu cu.

Era incrível como em tão pouco tempo ele me conhecia tão bem. Parecia ler meus pensamentos.

_ Não é verdade seu puto! Perguntou-me ele.

_ Sim senhor! – eu respondi meio envergonhado por ter que admitir que ele estava certo.

_ Então pede! Pede para teu macho foder teu cu com vontade!

_ Por favor senhor, foda meu cu – balbuciei.

_ Mais alto! E não se esqueça de dizer “por favor” e “com vontade”.

Assim que eu fiz o que ele mandou, ele direcionou novamente a cabeça do seu pau para meu rabo, me segurou pelo quadril com força e me puxou de encontro à sua vara, ao mesmo tempo que a empurrava de encontro ao meu cu. Senti minhas pregas cederem e a cabeça entrar. Ardeu mais do que doeu.

Sem fazer pausa, ele foi enfiando cada vez mais fundo seu pau em meu rabo, metade já estava dentro, me invadindo, arreganhando minhas pregas. Mais alguns centímetros e eu o teria todo dentro de mim.

Quando senti seu saco encostar em minha bunda, sem que eu pudesse evitar, gemi de tesão. Um tesão diferente de tudo que eu já havia sentido. Doía um pouquinho e ardia, mas o tesão era, sem dúvida a sensação mais forte.

Então ele começou um vai e vem, lento a princípio mas logo aumentando o ritmo, até que minha bunda, ao chocar-se contra suas coxa estalavam. Fui e voltei seguidas vezes ao sétimo céu.

_ Geme gostoso meu putão! Geme no pau do teu macho! Pede para eu foder sem dó esse rabinho gostoso! Pede para eu te arregaçar! – Victor gemia, socando cada vez mais forte seu pau em meu cu.

_ Ah! – gemi – Fode meu cu meu macho. Soca essa tora inteira em mim! Arromba meu rabo! - e assim ele fez.

Colocando meus tornozelos em seus ombros, ele inclinou o corpo para frente, apoiou as mãos no chão e esticou as pernas, ficando na pontas dos pés e passou a me foder com força, na posição de frango assado.

Essa posição lhe dava maior liberdade de movimento. Senti seu pau entrar com mais força e mais fundo ainda dentro de mim. Meu corpo tremia a cada estocada. Fechei os olhos e me entreguei por completo àquele prazer ligeiramente agonizante.

Sentia-o entrar até o talo e em seguida sair quase por completo e entrar outra vez, indo fundo dentro de mim, parando e, por alguns segundos dando estocadas curtas. Ou então, mudando de ritmo, ele o enfiava até o fim e o tirava por completo.

Nessas ocasiões, sentia meu cu todo arreganhado, e uma sensação de vazio me invadia. Tenho de confessar, Victor sabia comer um cu como ninguém mais, e eu estava adorando aquilo.

Victor forçou e abriu ainda mais minhas pernas e aproximou seu rosto do meu, até que nossas bocas se encontraram. Abri a minha e recebi sua língua nervosa e avida enroscar-se com a minha, travando uma verdadeira batalha.

_ Vem Claudio! – ele disse, parando de me beijar – Soque sua vara nessa boquinha fodida.

Sem perda de tempo, Claudio, que até então se posicionara de modo a poder ver o pau de Victor arrombando meu cu, acocorou-se sobre meu rosto, com um pé de cada lado da minha cabeça, empurrou seu pau para baixo e meteu-o em minha goela.

Ele flexionava os joelhos entrando inteiro em minha boca, até que meu nariz encostasse em seu cu. Depois ele tirava o pau quase todo, deixando apenas a cabeça, que eu me deliciava em chupar.

Eu me sentia nas nuvens tendo meu cu e minha boca fodidos com vontade por aquele dois machos gostosos. Mas o que me dava mais tesão, era sentir o prazer de ambos traduzidos em seus gemidos e nas palavras chulas que diziam.

Em dado momento, Claudio tirou seu pau da minha boca e levantou-se, alongando as pernas. Mal ele havia saído, Victor voltou a me beijar, chupando sofregamente minha língua. Cheguei a ficar sem folego, mas entendi o que ele fazia, pois eu também adoro beijar uma boca com gosto de pica.

Enquanto nos beijávamos, Cláudio ajoelhou-se ao meu lado direito, próximo ao meu rosto. Ao notá-lo ali, Victor deslizou sua boca para meu pescoço e ombro esquerdo, beijando e mordiscando de leve. Virei a cabeça e voltei a chupar o pau do Cláudio.

Depois de um tempo senti a boca de Victor subir em direção à minha orelha e por fim chegar à minha face esquerda. Ele se aproximou tanto da minha boca, que eu cheguei a pensar que ele iria chupar o pau de Cláudio junto comigo, porém ele parou próximo ao canto dos meus lábios. Ele fez isso várias vezes, até que numa delas, deixei o pau de Cláudio e beijei-o. Ele adorou.

Passei então a revezar. Quando ele parava de me beijar, eu voltava a chupar o pau de Cláudio. Quando ele aproximava sua boca, eu o beijava, fazendo-o chupar um pau por tabela. Isso o excitava de tal jeito que percebi que ele logo gozaria, pois suas estocadas eram cada vez mais rápidas e fortes.

Não deu outra, pouco tempo depois senti seu pau ficar ainda mais duro. Ele deu uma última estocada que, de tão profunda pareceu atingir meu estomago, ficou imóvel, e inundou meu cu de com sua porra quente, desabando em seguida, ofegante, em cima de mim.

Passado um tempo ele se recompôs e lentamente saiu de dentro de mim. Ajoelhando-se entre minhas pernas, ele ficou avaliando o estrago que fizera em meu cu.

Senti meu cu latejar arregaçado. Desdobrei as pernas e estiquei-as, pois minha virilha doía.

_ Também quero gozar – disse Cláudio – mas quero fazê-lo com m beijo grego. Dizendo isso, ele ajoelhou-se sobre meu rosto, abriu a bunda e socou seu cu em minha boca, enquanto batia uma vigorosa punheta.

Lambi, chupei e enfiei a língua em seu cu. Às vezes ele mandava eu deixar a língua para fora e movia o quadril para frente e para traz forçando e esfregando seu cu nela.

_ Ah! Que delícia! Eu vou gozar – ele gemeu guturalmente, afastou seu cu da minha boca, apontou seu pau para ela e encheu-a de porra. Como Victor, ele gozava em sucessivos e abundantes jatos, porém sua porra era mais rala.

Tão logo ele terminou e afastou-se, mal deu tempo para eu engolir sua gala e Victor me puxou pelas mãos, me fazendo sentar à cavalo sobre suas coxas e me tascou um beijo de língua. Ora ele chupava minha língua, ora ele lambia meus lábios e queixo melados de porra. Meu pau latejava encostado em seu abdome.

Dando-se por satisfeito, ele mandou que eu deitasse novamente e ficasse na mesma posição de antes.

_ Embora você não mereça, pois foi um garoto muito mal, vou te fazer gozar – ele disse tentando parecer durão, mas eu percebi um tom de meiguice em sua voz.

Dizendo isso, ele me masturbou, apertando minhas bolas, as vezes até que elas doessem. Não levou muito tempo e eu explodi num tremendo orgasmo, melando minha barriga e tórax de porra.

Depois de uma ducha, estávamos os três pelados, eu e o Cláudio debruçados na borda da piscina com os corpos imersos na água e Victor deitado próximo a nós, tomando sol. Bebíamos cerveja direto do gargalo, que Cláudio havia buscado.

_ Victor me disse que hoje foi seu batismo – Cláudio me disse.

_ Isso mesmo! – eu respondi um tanto quanto servil, quase acrescentando “senhor”.

Victor virou a cabeça e sorriu docemente para mim, lembrando-me que eu podia agir normalmente.

_ Você é um cara de sorte Hugo – ele prosseguiu – Victor é o melhor mestre que alguém pode ter!

_ Não exagera Cláudio! – Victor disse simulando modéstia.

_ Não estou exagerando nada. Você sabe que essa sempre foi minha opinião – Cláudio disse isso e endereçou a Victor um olha carinhoso, ao qual ele retribuiu sorrindo. Percebi que entre eles rolava uma grande amizade e que ambos se gostavam muito.

_ E quanto a você Hugo – ele continuou – bem que Victor me disse que tinha um caráter bastante singular. É um cara de muita coragem e força de vontade para aguentar o que você aguentou hoje. Não é qualquer um que aguenta a tora desse aí no rabo não - ele disse isso tão naturalmente e num tom tão sincero, que eu, ao invés de me envergonhar, me senti satisfeito.

_ Quem tá na chuva é para se molhar – respondi simplesmente.

_ É verdade essa história de cabaço? – prosseguiu.

_ Não exatamente cabaço – respondi acentuando bem o exatamente – já tinha tentado ser penetrado algumas vezes, só que não tinha gostado nem ido até o fim.

_ Isso porque ele ainda não conhecia u Juninho aqui – Victor intrometeu-se na conversa, segurando e balançando o cacete.

Rimos os três e eu notei que Cláudio endereçou um olhar guloso para a mão de Victor, ou melhor, para o que ela segurava.

“_ Opa! Aí tem coisa!” – pensei com meus botões.

_ Não sei se posso perguntar, mas seja como for.... e você Cláudio? – arrisquei

_ Eu o que? – tornou ele.

Olhei de esguelha para Victor que, entendendo meu olhar, sorriu e piscou um olho para mim, me autorizando a seguir em frente, mas eu, embora curioso, não conseguia formular a pergunta diretamente. Fiquei num silencio embaraçado, mas logo vi que o sacana já havia entendido, pois ele sorria.

_ Ele quer saber quem é você Cláudio – Victor disse, vindo em meu auxilio- mas creio que ele já sabe – completou rindo.

_ Sim Hugo – ele continuou – esse é o mesmo Cláudio de quem te falei. Ele é um ex-sub meu, agora aspirante a mestre.

Balancei a cabeça indicando que tinha entendido.

_ Ainda estou no início do meu treinamento – Cláudio disse – não tenho submissos. Uso os dos outros mestres em dias de treinamento ou quando algum deles me emprestam um.

_ Sei – respondi – a quanto tempo começou a ser treinado?

_ A dois anos – ele respondeu.

_ Nossa! – eu disse surpreso – E quanto tempo mais durará o treinamento?

_ No terceiro ano serei avaliado novamente. Essa será a segunda vez, a primeira foi a um ano atrás. Se nessa eu for aprovado novamente, terei o direito, ou melhor, terei a obrigação de encontrar um submisso para mim, pois a habilidade de encontrar e manter um, é um dos principais critérios de avaliação.

Continuei perguntando várias coisas para ele sobre seu treinamento. Quando vi que Victor cochilava, perguntei sobre o tempo em que ele foi sub de Victor. Como se conheceram e como ele se sentiu ao ser abordado sobre o assunto. O que o levou a aceitar e como foi sua iniciação. Enfim, suguei-o ao máximo.

Cláudio gostava de falar e era tão detalhista, que em alguns trechos do seu relato, cheguei a ficar de pau duro.

Victor havia entrado na água e estava em pé ao meu lado. Estávamos na parte rasa da piscina. A água atingia a altura do seu peito fazendo seus pelos negros do seu peito dançarem preguiçosa e sincronizadamente, de um lado para o outro.

_ Hum... – gemi com preguiça e me virei o rosto para o seu lado quando senti seus dedos deslizarem em minhas costas. Eu estava deitado num colchão inflável, de barriga para baixo. Ele me olhou nos olhos e bateu de leve com um dedo em meu nariz.

_ Gosto muito de você garoto...

Eu achava engraçado ele me chamar de garoto, pois tínhamos praticamente a mesma idade, eu inclusive era um ano mais velho que ele.

_ E eu de você... quando não me machuca... muito... – sem querer, ao dizer isso eu fiz beicinho, e ele sorriu um daqueles seus sorrisos meigos que eu tanto gostava de ver.

Enquanto nos olhávamos, ele foi descendo sua mão pelas minhas costas, em direção à minha bunda. Suspirei de prazer e me arrepiei todo.

Sem pressa, ele foi descrevendo pequenos círculos, ora com as unhas, ora com as pontas dos dedos. Quando tocou em minha bunda lanhada pelas varadas eu a contraí.

_ Dói? – ele perguntou carinhosamente.

_ Não! – respondi – Apenas está sensível.

Com cuidado para não me machucar, ele começou a passar a polpa dos dedos pelos vergões. Um a um ele encontrava e percorria, parecendo contá-los. A cada toque, meus glúteos se contraiam involuntariamente. Aquilo estava muito gostoso e meu pau deu sinal de vida.

Sem desviar seus olhos, nem parar o movimento dos seus dedos, ele aproximou seus lábios dos meus e eu me preparei para recebe-los. Seu beijo, a princípio foi terno, como num pedido de desculpas, mas logo nosso desejo se acendeu.

Suspirávamos de prazer um na boca do outro. Desci meu braço direito para dentro d’água e encontrei seu pau já totalmente duro. Segurei-o com carinho e comecei a masturbá-lo de leve. Victor gemeu.

_ Você mexe comigo garoto – ele disse entre um beijo e outro, e, com cuidado me puxou para dentro d’água.

Me enrosquei em seu pescoço e deixei-o me levar para a borda da piscina até minhas costas tocarem nela. Victor então me ergueu e me fez enlaçar seu quadril com minhas pernas. Ajeitando seu pau, ele encostou-o no meu e segurou ambos com sua mão que mais parecia uma raquete de tênis, punhetando-os.

Eu já havia praticado frottage antes, mas não dentro d’água. Era simplesmente maravilhoso. Eu podia mover o corpo facilmente para cima e para baixo esfregando seu pau no meu, enquanto nos beijávamos. Meu cu piscava espasmodicamente

Não sei por quanto tempo ficamos assim, beijando-nos e esfregando nossos paus, até que ele, passando os braços sob meus joelhos, segurou minha bunda com as mãos espalmadas e a abriu.

_ Quero comer teu cuzinho de novo – ele me disse ao pé do ouvido, afastou-se e me olhou nos olhos. Seu olhar era doce e profundo, me envolvendo.

_ E eu quero que você me coma – respondi num sussurro.

Lentamente ele foi me baixando na água, abrindo ainda mais a minha bunda, enquanto movia o quadril e posicionava seu pau.

Quando a cabeça tocou meu cu, instintivamente tranquei a bunda e forcei o corpo para cima, e ele imediatamente parou de me descer.

_ Apoie-se bem firme em meu pescoço. Assim você terá mais controle sobre a descida – ele me disse e eu fiz como ele mandou.

Senti seus braços relaxarem e imediatamente controlei meu corpo para que não descesse na água. Aos pouco fui submergindo. Senti a cabeça do pau dele encostar e pressionar a porta do meu rabo. Soltei um pouco mais o corpo e desci. Aumentou a pressão e eu fiz cara de dor. Parei e respirei fundo.

_ É assim mesmo Hugo. Doer, no começo, doerá sempre. O importante é saber relaxar desde o início para que doa o menos possível. Se você achar que não dá, nós paramos – fiz que não com a cabeça.

_ Eu quero! Quero senti-lo todo dentro de mim outra vez. Quero te dar prazer, faze-lo gozar gostoso dentro de mim - pelo brilho do seu olhar, percebi que minhas o tocaram bastante. Ele me beijou com muita doçura.

Soltei mais meu peso e senti seu pau empurrar minhas pregas para dentro. A merda, é que água dilui o lubrificante do pau e isso aumente o atrito. Respirei fundo e, não só soltei mais meu corpo, com também forcei-o para baixo, ao mesmo tempo relaxando tudo o que deu.

Houve uma última resistência, minhas pregas cederam e a cabeça entrou toda de uma vez. Parei na hora e gemi de dor. Meus olhos se encheram de lágrimas. Pego de surpresa, Victor se assustou e quis me erguer.

_ Não! Por favor não tire nem se mexa – supliquei quase chorando.

Fechei os olhos e inclinei a cabeça para traz, sentindo uma lágrima rolar pelos cantos dos meus olhos.

_ Xiii... – ele fez baixinho – relaxa, relaxa que já passa. Contraia e relaxe o esfíncter, isso sempre ajuda - é verdade! Tinha me esquecido!

Ah! Está melhorando... desci mais um pouco, parei, relaxei e respirei fundo. Mais, mais e mais, até finalmente tê-lo todo dentro de mim.

Ficamos nos olhando por um bom tempo sem nos mexermos. Eu sentia seu pau pulsando, enquanto eu o apertava dentro do meu cu. Não sei descrever o misto de sentimentos que via nos olhos de Victor, mais sei que uma deles era uma imensa ternura. Nos beijamos longamente, sem pressa, sem furor, como fazem os amantes...

Senti suas mãos pressionar minha bunda para cima e ajudei-o subindo meu corpo.

_ Isso! Assim! Com calma! Suba e desça gostoso na minha piça – ele sussurrou dentro da minha boca.

_ Hum... – gemi em resposta.

Logo a dor se tornou apenas um ligeiro desconforto e eu aumentei o ritmo e a pressão, fazendo seu pau entrar mais rápido e mais fundo em mim. A água à nossa volta agitava-se em pequenas ondas e o sol queimava nossas peles.

_ Nossa! Que coisa mais linda de se ver! – ouvimos Cláudio dizer ao se aproximar da piscina.

_ Posso participar também? – ele pediu.

Eu e Victor nós olhamos e sorrimos um para o outro. Ele arqueou uma sobrancelha como a perguntar e aí? O que me diz? Pisquei um olho e assenti de leve com a cabeça. Embora estivesse gostoso só eu e ele ali, sempre gostei de uma boa sacanagem a três. Victor acenou positivamente para ele com a cabeça e, em instantes ele dentro d’água.

Chegando ao nosso lado, ele passou um braço pelas costas de Victor e outro por trás das minhas. Por um instante ficamos os três nos olhando alternadamente, eu meia cabeça mais alto que ambos. Em seguida ele e Victor começaram a se beijar. Não me fiz de rogado e meti minha língua em suas bocas, num gostoso beijo triplo, ao mesmo tempo em que voltei a subir e descer na vara do meu macho.

Senti a mão de Cláudio deslizar até minha bunda e ele tentar enfiar um dedo em meu cu junto com o pau que ali estava, mas devido a posição que estávamos ele não conseguiu. Então ele se deslocou mais para o lado Victor, e, embora eu não pudesse ver, percebi que ele enfiou um dedo em seu cu, pois ele gemeu um gemido diferente e me pareceu que seu pau “aumentou” de tamanho, ficando mais duro. O que me fez gemer mais também.

_ Vamos sair dessa água – Victor sugeriu.

Assim que voltamos para os colchonetes, Cláudio ajoelhou-se na frente de Victor e abocanhou sua vara, levando-me junto com ele, e passamos a fazer um double blowjob, um boquete duplo. Enquanto um chupava a cabeça, o outro lambia-o de lado. Às vezes posicionávamos as bocas e línguas uma de cada lado da glande e Victor fazia um vai e vem, fodendo-as.

Senti Cláudio segurar meu pau e punhetá-los. Não pensei duas vezes, levantei e fiquei de frente para Victor, que me olhou, sorriu e me beijou. Enquanto isso, Cláudio passou a me chupar também, deliciando-se com nossas picas. Em termos de vara, não fico muito para trás deles dois. Também tenho um pau de responsa.

Depois de um tempo, Victor me disse que queria ver Cláudio comer meu cu. Atendi a seu pedido e ia me colocando de quatro nos colchonetes, mas ele me orientou a deitar de lado e levantar uma perna. Victor então deitou-se de lado também, com a cabeça virada para meus pés e eu vi que ele queria fazer um 69. Eu mal eu havia abocanhado seu pau, senti Cláudio invadindo meu cu. Seu pau, um pouco mais fino, entrou com certa facilidade em meu rabo laceado. Quase não doeu.

Depois de algumas estocadas, Victor, que até então só observava, começou a me chupar também. Não sei porque, mas senti uma onda de prazer indescritível quando sua boca quente envolveu meu pau. Vê-lo assim, meio “passivo”, era tesão puro. Tive que me segurar para não gozar em sua boca e acabar com a festa. Vai saber o que mais rolaria?

Sua língua, rápida e ágil, percorria minha glande, lambendo-a. Passei a imitá-lo, e, tudo o que sua boca fazia em meu pau, eu repetia no dele. Se ele me chupava de lado, eu o chupava de lado também. Se ele mordiscava meu pau, idem. Senti sua boca em minhas bolas, lambendo-as e chupando-as, fiz o mesmo.

Sua língua tocou meu cu junto ao pau do Cláudio – que aliás, gemeu como uma puta _ e eu igualmente lambi seu cu. Logo ele substituiu a língua por um dedo, e, com cuidado forçou-o para dentro do meu cu. Relaxei o que pude e aguentei firme, ao mesmo tempo em que fazia um fio-terra nele também.

Senti Cláudio diminuir o ritmo de suas estocadas e a pressão do dedo de Victor aumentar. Por mais que eu achasse que não entraria, senti minhas pregas alargarem-se ainda mais e a ponta do dedo entrar.

Doeu. Mordi o lábio inferior mas não emiti som algum. Mesmo assim Victor percebeu. Meu dedo parado em seu cu me denunciou. Ele fez uma pausa para eu me acostumar, mas Cláudio continuava a meter lentamente seu pau.

Em pouco tempo me acostumei com a situação e Victor voltou a forçar o dedo. Desta vez ele entrou até o fim e logo acompanhava o via e vem do pau do Cláudio. Voltei a foder o cu de Victor com o dedo e chupar o seu pau.

Acho que toquei em sua próstata, pois senti seu pau crescer em minha boca e ele forçou o quadril contra ela, numa estocada que me entrou goela abaixo. Achei que ele fosse gozar. Ao invés disso, ele tirou o pau da minha boca e me mandou chupar com força as suas bolas, ao mesmo tempo que chupava o meu pau com força e determinação. Eu podia senti-lo em sua garganta, que contraia-se apertando a glande. Eu estava quase gozando.

Victor estava deitado de barriga para cima e Cláudio o cavalgava enquanto me chupava.

_ Hugo já fez DP anal? – Victor me perguntou.

_ Sim! – respondi.

_ Cláudio adora sentir duas toras no rabo. Não é mesmo Cláudio?

Cláudio apenas gemeu e engoliu meu pau até o talo, puxando-me pela bunda de encontro sua cara. A ideia de sentir novamente o pau do meu mestre se esfregando no meu, redobrou meu tesão.

Eu já havia feito DP anal com homem uma vez quando um amigo meu me convidou para fodermos juntos seu namorado. Mas como eu já disse antes, como adepto do ménage à trois eu já saíra com diversos casais, e, em várias dessas ocasiões eu já havia feito DP vaginal.

Mesmo quando marido era hétero de carteirinha, eu percebia o tesão do cara quando nossos paus se esfregavam dentro da bucetinha de sua mulher. Acho que o fetiche estava no cara ter um contato homossexual, sem precisar admitir que gostava. Mas, que todos gostavam, ah! Isso gostavam!

Tirei meu pau da boca de Cláudio e ele imediatamente deitou-se sobre o peito de Victor, arrebitou o rabo e ficou imóvel. Então eu me ajoelhei entre às suas costas e posicionei meu pau na porta daquele cuzinho rosado.

Victor tirou seu pau até que só a ponta da cabeça ficou dentro. Eu encostei a cabeça do meu na dele e forcei para frente, sentindo nossos “cabrestinhos” esfregarem-se.

_ Devagar Hugo – Victor me orientou – enfie só a cabeça e pare. Quando eu disse agora, empurre com força e enfie seu pau de uma só vez. Entendeu? É assim que Cláudio gosta.

Fiz o que ele disse. Enfiei com cuidado a cabeça no cu apertado de Cláudio, que cedeu lentamente, engolindo-a. Então parei, e, segurando-o pelo quadril, aguardei a ordem de Victor, enquanto ouvia Cláudio respirar forte algumas vezes, puxando o ar pelo nariz e soltando-o pela boca. Seu rosto estava enterrado no ombro e pescoço de Victor, que me olhava e sorria.

_ Pronto? – ele lhe perguntou.

Mais umas três ou quatro respirações e eu vi a cabeça de Cláudio balançar num sim silencioso. Victor então também balançou sua cabeça para mi e eu notei que ele contava_ Agora! – ele ordenou.

Num sincronismo perfeito, como se já tivéssemos feito aquilo dezenas de vezes, atolamos de uma só vez nossas varas no cu do Cláudio que berrou e começou a choramingar como um bebê.

Sua reação me assustou. Não condizia com a imagem que ele transmitia. Afinal ele estava sendo treinado para ser mestre...

Victor levou um dedo aos lábios e piscou um olho para mim.

_ Xiii... – ele fez, e, gentilmente afagou a nuca e os cabelos do Cláudio

_ Não vamos te machucar – ele continuou no mesmo tom suave que já usara comigo - só vamos foder bem gostoso esse seu rabinho.

Mal ele acabou de dizer isso, senti seu pau deslizar de encontro ao meu e começar a sair do cu do Cláudio.

_ De novo! – ouvi Cláudio pedir com voz chorosa. Eu hein?!? Pensei com meus botões.

Novamente tiramos nossos paus quase inteiros do seu cu e os socamos até o talo. Novamente ele berrou e chorou, mas pediu par que repetíssemos mais três vezes. Depois disso ele pediu que ficássemos parados, e, com as mãos apoiadas no peito de Victor, ele mesmo se encarregou de mover a bunda com força para frente e para trás, empalando-se em nossas varas. Não sei como suas pregas não rasgavam. Aos poucos ele foi aumentando o ritmo até atingir uma velocidade e violência absurdas.

_ Isso! – Victor gemeu ofegante – arrombe esse cu em nossas picas. Não para! Não para, que eu vou gozar – ele urrou e explodiu num violento orgasmo.

Eu, que já sentia as bolas doerem de tanto me segurar, urrando feito um louco, também gozei, inundando ainda mais aquele cu com porra, e desabei sobre as costas do Cláudio e este sobre Victor.

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Comentários

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figueira.oliveira@outlook.com gostaria muito de estabelecer contato com homens dominador, um forte abraço

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Você escreve muito bem. Os comentários sobre a relação dominação submissão são muito bacanas. Parabéns

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