Sexo misterioso e prazeres secretos

Um conto erótico de BibaPraNegão
Categoria: Homossexual
Contém 2023 palavras
Data: 29/03/2017 22:15:22
Última revisão: 20/03/2020 22:54:00

Já tinha cavalgado aquele caralho durante quase meia hora... minha Cucetinha descia até o talo e meu bumbum rebolava nele como uma cabrocha não seria capaz de fazê-lo. Subia e descia com mestria de uma puta que sabe bem o que faz. E faz bem feito. Queria levar Pirajá ao céu...Ele já tinha me arrombado com seu cambão se embrenhando até as profundezas do meu íntimo...Já tinha lavado meu interior com o banho que o melhor amante, um caralho, pode banhar...o mesmo mel que eu tinha engolido momentos antes quando dava as boas-vindas ao meu novo 'cliente'. Pirajá já tinha me virado do avesso. Subi e desci mais uma vez o bumbum sobre o mastro de Pirajá. Ele segurou minhas ancas e apertou para baixo, contra seu quadril , para que sua glande tocasse meu âmago e eu tivesse certeza absoluta da força do seu querer...

- É isso que Vc queria, né vadia? Vai ter mais, muito mais... Estávamos exaustos, mas era apenas a primeira etapa da foda.

>>>>

Como Pirajá chegou a mim.

– Olha aí, cadela! Tá vendo?! Esse cara é meu amigo disse Well.

(Todo mundo é teu amigo, pensei comigo. Melhor assim, pra ele e pra mim, que tivesse muitos amigos arregimentados na praia, nas boates e no morro para que nosso acordo desse certo).

– Falei que Vc é bom no que faz. Trata ele como Vc sabe fazer... melhor que qualquer puta.

Pirajá era mulato, grandão, uns 35 anos, me pareceu que simpatizou comigo de primeira e agendou o encontro para aquele mesmo dia. Eu tinha circulado pela praia como Well esquematizara para me exibir para prováveis interessados. Well sabia que meu bumbum 'melãozinho' sempre atraia atenção de que gosta de torar um cuzinho; embora minha especialidade seja coquete. Amo mamar, amo beber leite de macho. O mulato era um armário, não obeso, mas desses com corpo trabalhado na musculação. Era segurança de uma boate ali perto em Copa mesmo (Soube também que era policial, desviado por problemas na corporação). Já tinha me visto na área, se interessado, mas não podia dar bandeira.

Well sabia do seu interesse e marcou com ele na praia, me chamou até eles e abriu o jogo para Pirajá:

- Esse viado é meu...mas pode ser seu quando Vc quiser...

Era a 'deixa' de Well de que o macho iria me fuder.

>>>>

O apê era um quarto e sala espaçoso. Quando Pirajá chegou - esse era o nome do 'cliente' – eu estava pronta para o abate como uma noivinha. E estava ansiosa. Embora eu amasse machos grandes e dotados, sempre tinha um certo receio de não corresponder como puta.

– Fica a vontade, quer beber um Cuba-libre? e providenciei antes de ouvir sua resposta. Quando voltei ele estava sentado no sofá, ainda vestido, vendo TV. Dei o copo, me ajoelhei aos seus pés e retirei seus sapatos. Depois as meias e comecei a abrir seu cinto para baixar suas calças. Sempre alisando carinhosamente seu corpo onde estava atuando. A medida que desabotoava a braguilha, alisava suas coxas e enveredava para seu cacete que se mostrava bastante atento e disposto. Senti minha responsabilidade de fêmea diante daquele maravilhoso piçalho que apenas tinha avaliado sob as calças que comecei a retirar de Pirajá... A cueca foi o último empecilho. Mas antes de ele se livrar dela, acariciei, por alguns segundos, aquele volume com meu rosto e aspirei seu odor cheiroso...O porongo estava duríssimo e Pirajá já estava também pronto para me abater.

– Chupa aí viado! Vamos ver se Vc é mulherzinha de verdade, como disse Well.

É um desafio que venço de goleada. Coloquei seu caralho na boca e chupei despretensiosamente só para provocá-lo.. Pirajá se contorceu e soltou um suspiro de prazer... abocanhei e trabalhei o membro por inteiro, chupando da cabeça até os pentelhos, em ritmo lento e continuado para ele sentir toda a maciez dos meus lábios, toda a umidade da minha língua...Logo, logo, Pirajá não resistiu e quando minha gulosa estava cheia com seu caralho, ele prendeu minha cabeça contra seu corpo. Era muito nervo para minha boca rasa. Na verdade, metade do caralho de Pirajá estava fora...Tinha decidido esvaziar toda a porra armazenada nos últimos dias. Quando chegou a minha boca sedenta veio em fartura como somente um macho pode servir viado viciado em mamadeira máscula. Depois de degustar o delicioso sabor da caralho de Pirajá...levantei e o convidei para irmos para o quarto...

>>>>

Como Well chegou a mim.

Cerca de três meses depois, indo lá em casa sempre duas vezes por semana, Cacilda descobriu todos os meus vícios e principalmente meus segredos mais secretos. Não sou assumido, mas não fujo dos questionamentos provocados pela curiosidade. Cacilda era uma mulata tipo aquela que os machos se encantam. Falou dos seus paqueras, dos assédios e se orgulhava de despertar as atenções dos machos. Conheci um dos felizardos (um do outro claro) já que Cacilda decididamente, como mulher não faz minha cabeça. Sexualmente. Elogiei sua escolha. Era um negro, jovem e bonito (daí para imaginar seu dote era fácil, diante dos seus 1m90 de altura e corpo esguio de malandro de praia. Vivia de expediente, mas não tinha ficha na polícia nem histórico de bandido). Cacilda percebeu minha admiração por seu namorado. Daí para confirmar que eu era do balacuxê não foi difícil deduzir. Na primeira oportunidade, ela confirmou o que já sabia, mas foi direta: Vc não gosta de mulher? Disse-lhe que como parceria sexual nem imaginava essa possibilidade. Também a tranquilizei quanto ao seu namorado, porque não transo com pessoas conhecidas ou vizinhas. Ela riu...Falamos um monte de bobagens, contei sobre meus machos mais recentes, desses que passam e não voltam, e ela falou dos seus, mas que momento estava firme com Wantuel. Esse era o nome do negro, carinhosamente comecei a chamá-lo como Cacilda o chamava: Well. E naturalmente, no bate-papo ficou confirmando minhas suspeitas: Well era dotado. Só uma observação porque a participação de Well na minha história passa pelo sexo mas o viés é outro.

>>>>>>

Corpo atlético, 1m80, pele bronzeada pela natureza, Pirajá em pé na minha frente, ordenou:

- Chupa teu macho! Me ajoelhei sobre as panturilhas, estiquei o peito e minha gulosa beijou os lábios de sua glande...foi um beijo de puta apaixonada por um sabordalhão negro, grosso e leiteiro...Pirajá abaixou um pouco o quadril até seu caralho igualar com meu rosto e mergulhar na minha gulosa, que ele começou a fuder com gosto e prazer... Fez um pauta e mandou em enfiar a mão toda na boca, pressionar a língua e buscar minha úvula para ela ficar mais acessível ao seu caralho. Quando ele recomeçou a fuder minha boca, o cambão entrou mais da metade... realmente não conseguiria engolir um caralho do tamanho do caralho de Pirajá rígido, grosso e grande. Fodeu, fodeu, fodeu minha gulosa, gemia o gemidos dos machos que encontrar prazer em fuder sem pudor...Afinal, uma boca é uma buceta.... Outra avalanche de porra imundou toda minha cavidade bucal... – Bebe puta, bebe tudinho o sabor do teu macho...dizia segurando o caralho com uma mão e minha cabeça com a outra para não desperdiçar seu mel...

>>>>>

Como Cacilda chegou a mim.

Morava no subúrbio da Central. Depois de ser dispensado do serviço militar , por excesso de contingente, disse o soldado que me liberou, consegui um emprego e sai de casa. Fui morar no Posto 6 em Copacabana, junto à favela. Era um apê alugado e a janela do quarto tinha vista da Saint Roman....Naquele tempo droga era coisa de rico, mas o movimento dos maconheiros era constante. Eu trabalhava no Centro e não tinha muito tempo de manter a casa arrumada. Seu Tião era o porteiro e um dia me perguntou se eu não queria um empregada para limpar a casa, lavar minhas roupas (que eu levava na lavanderia ali perto) e até deixar um comidinha caseira pronta. Uma mulher pedira para ele arrumar uma ocupação para amiga já com seus 21anos. Percebi que resolver isso para seu Tião, ajudaria ele se entabular com a tal mulher, mulata cinquentona em quem ele estava de olho. Avaliei minha necessidade de ter uma diarista, já que eu não poderia contratar uma empregada fixa. Assim, Cacilda entrou na minha história.

>>>>>

Pirajá me jogou na cama com certa agressividade... Mas dizer na medida como se deve tratar uma puta. E se a puta é um viado , naquela época, anos 80, viado tinha que apanhar...Mas Well já tinha dado a minha ficha...Piraja deu duas palmadas no meu bumbum, com mão firme. Doeu na medida do suportável...

- Quer dizer que o viado gosta de apanhar como uma vadiazinha, né? e gosta de ser xingada como uma puta?

Confirmei com um aceno tímido de cabeça...

Ah...mas vai apanhar mesmo... vou socar esse cu como sempre quis e se não rebolar como eu quero vai levar muito tapa na cara vagaba!!!

Procurou espaço no meu rego para enfiar o cabeça-roxa... Separou minhas nádegas, cuspiu com precisão no analzinho e fez o cabeça-roxa procurar seu abrigo... Travei instintivamente, não queria...foi apenas um reflexo de saber a imensidão daquele caralho... Pirajá foi rude:

- Vai negacear viado piranha, vai?

...e desfecho um tapa no meu rosto, depois outro e mais outro, enquanto socava o cabeça-roxa com força...até a Cucetinha ir cedendo as suas vontades e adentrando com determinação, alojando-se em seu ninho de amor... Era uma dor gostosa... Pirajá começou a socar , movendo o quadril procurando acomodar aquele trolhão em sua nova casa... Quando considerou que o caralho estava definitivamente instalado na minha Cucetinha...Piraja festejou "Esta é a casa do caralho. Do meu caralho"...eu comecei a rebolar lentamente para mostrar minha felicidade... "isso, putinha...é assim que se agradece o macho"...

>>>>

O apê tinha se transformado num puteiro de uma única puta: essa puta era eu.

Cacilda e Well tinham planos de faturar mais...E os planos mais mirabolantes para ganhar dinheiro não fácil mas de maneira que eles não fizessem trabalho pesado surgiam. Cacilda me repassava as ideias mais mirabolantes...As pornochanchadas eram o que são os filmes pornôs de hoje: uma abertura para o sexo livre e consensual. E Copa tinha um puteiro em cada prédio. Well visualizou a possibilidade de ganhar nessa área: a putaria. Fez a cabeça de Cacilda para ver se eu permitia usar meu apê para encontros. Well convenceu Cacilda que eles tinham que ser cafetões...Cacilda me sondou e repassou a possibilidade de ceder o apê depois de acertamos uns detalhes. Vieram ao meu encontro... Os 'clientes' estavam nos bares da orla, nas praias e principalmente boates... E surpreendentemente, não se tratavam de turistas, estes especialmente nacionais, eram homossexuais, enrustidos e casado que vinham ao Rio ser para serem usados. Mais surpreendente para época, Well tinha sacado uma procura não rara: héteros a fim de comer viados. E fiz uma contraproposta. Sugeri que Well fosse meu cafetão... Ele ficava com 100%.. eu queria apenas me divertir muito especialmente nos fins=de-semana. E não queria que ele trouxesse viado estranho para minha casa já que eles não eram confiáveis... assim como são, hoje todos os garotos de programa, com agência e seguindo regras de segurança. Estabeleci um 'cliente' por dia, sem limite de horário. Queria assim resolver outro problemas não passar a noite sozinha....

Epílogo

Durante os três anos que morei ali, as noites eu circulava pelas baladas e nos fins-de semana pela praia sob a mira de Well que tinha um talento muito especial de sacar os interessados no meu bumbum... Sabia também vender o produto sem a minha presença... contava – como se tivesse me fodido algum dia, – as minhas qualidades de puta... Foram três anos fudendo como uma Messalina e nunca quis saber quanto Well e Cacilda ganharam com isso... Mas ele logo no primeiro ano comprou um carro usado...

Parei com eles, apenas porque fui morar em Sampa e quando voltei não os procurei... Estava em outra...Mas muitos daqueles 'clientes' me encontram e acabam recebendo o bônus da minha gratidão...Pirajá já casado me reconheceu num restaurante, onde atuava como segurança, e quis matar a saudades... me fez feliz....

>>>>>

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive BibaPraNegão a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Gostava de bancar a putinha por uns tempos, deve ser tesudo receber clientes tesudos e desconhecidos para os servir !

0 0