Nova Vida 6 cap

Um conto erótico de Bruno Andrade
Categoria: Homossexual
Contém 1398 palavras
Data: 24/02/2017 15:50:16

Olá pessoal,bom dia,boa tarde,boa noite ou boa madrugada.A partir desse capítulo eu vou adotar o hábito de responder aos comentários,mas como a história já tem 5 capítulos com comentários de várias pessoas diferentes,neste capítulo irei responder a todos que já comentaram:

Karol:Olá você foi a primeira a comentar,tô com saudades de você,se ver isso mande um alô

Ru/Ruanito:Beijos,obrigado por estar acompanhando a história

Geomateus:Muito obrigado por estar acompanhando a história e fico feliz que esteja gostando

Chria:Apareça mais vezes,saudades

K.m.s:Fico feliz que esteja gostando e em relação ao conto “O Empregado“,não se preocupe pois eu darei continuação à ele,mas acontece que estou preparando uma reviravolta na história do Daniel

LiloBH: Muito obrigado pelo carinho e pelas dicas,espero que você comente aqui mais vezes,beijos

VALTERSÓ:Achou que eu ia esquecer de ti? Eu amo os comentários de todos aqui,mas adoro os seus em especial,você é muito claro nos seus comentários e sincero e em relação aos pais do Bruno,a mãe dele teve uma criação muito conservadora então para ela é difícil aceitar certas coisas e enquanto ao pai dele ele ama muito o filho,mas confia muito na esposa e acaba sendo manipulado por ela,mas na hora certe ele abrirá os olhos e o Guilherme realmente é um ótimo amigo,talvez até mais que isso...

Bom agora vamos ao conto.Boa leitura

Chegando no hospital Silvana estava indo em direção ao quarto do Bruno quando vê uma médica em frente a porta do quarto e a aborda

Silvana:Doutora é você quem está cuidando do caso do Bruno?

Médica:Sim,a senhora é a mãe dele?

Silvana:Sim

Então antes de entrar no quarto do Bruno a médica ficou explicando o problema dele a Silvana

Narração do Bruno

O Guilherme havia acabado de sair e eu estava sozinho no quarto quando a médica entrou

Eu:E aí doutora,o que eu tenho?

Médica:Bom Bruno nós ainda não temos certeza do que você tem,mas você deverá voltar aqui quandi achar melhor e nós faremos uma bateria de novos exames para saber o que você tem

Eu:Mas é grave?

Eu:Eu corro risco de vida?

Médica:Enquanto a isso você pode ficar tranquilo pois a resposta é não,seu caso é raro e precisa de acompanhamento

Eu:Tudo bem eu venho fazer os exames

Médica:Sua mãe está aqui pra vê-lo.Disse ela saindo e a minha mãe entrou no quarto

Eu:Mãe a médica já falou com a senhora?

Mãe:Já sim

Eu:E a senhora vai me trazer para fazer os exames?

Mãe:Ah não pertuba!

Eu:O que?

Mãe:Você quer o que que seus avós,seu pai,seus amigos saibam que você é uma aberação,todos iriam virar as costas pra você

Quando ela falou isso meus olhos encheram d‘água e eu comecei a chorar

Eu:Meus avós não veem a gente eles não saberiam de nada,o meu pai me ama e eu tenho certeza que ele entenderia e eu só tenho um amigo e ele me entende mais do que a senhora!

Mãe:Por acaso esse seu amigo sabe de alguma coisa?

Eu:Sabe sim e ele não me descrimina

Mãe:Olha só...se esse seu amigo abrir a boca e contar isso pra alguém você vai para um orfanato! Entendeu!

Mãe:Agora para de chorar igual uma mulherzinha,seca essas lágrimas e vamos

Saindo do quarto e chegando na recepção do hospital encontramos com o meu pai e ele correu e me abraçou

Pai:Você tá bem filho?

Mãe:Ele está sim,foi só uma queda de pressão

Pai:Então porque ele está com essa cara de choro?

Mãe:Seu filho é dramático igual você

Pai:Foi só isso Bruno?

Por mais cruel que fosse a minha mãe tem razão,nem todos são compreensivos igual ao Guilherme,talvez seja melhor que meu pai não saiba que eu sou uma aberação

Eu:Foi só isso mesmo pai,eu já estou bem

Depois disso nós fomos para casa e naquele mesmo dia eu tive que sair de casa para ir à farmácia.

O motivo de ir até lá era porque eu tinha que comprar absorvente,eu havia pesquisado na internet que os noturnos são os melhores,então foi esse que eu comprei.

Chegando no balcão a atendente me olhou meio estranho

Eu:É pra minha mãe. Disse envergonhado

Devido ao ocorrido a diretora Valéria havia me dado duas semanas em casa,e nesse tempo o Guilherme veio me visitar algumas vezes,e ia me passando a matéria escolar,mas eu temia a volta ás aulas,temia ser chamado de aberação como a minha mãe disse,concerteza aqueles cinco haviam espalhado o que viram e de uma certa forma o que eu temia aconteceu

Chegando na escola todos me encaravam parecia que eu era um ET muitos riam de min e me chamavam de nomes horríveis.Diante disso eu conversei com a minha mãe e ela me tirou da escola e decidiu que o melhor pra min era ficar no interior na casa dos meus avós por um tempo

2 meses depois

Minha mãe havia me deixado na fazenda dos meus avós e não havia jeito eu havia perdido aquele ano letivo.

Eu fiquei o restante do ano sem estudar e ficava apenas ajudando a minha avó nas tarefas domésticas e também mw encareguei de alimentar os animais da fazendo,agora eu já sabia que aqueles sangramentos vinham todo mês e antes deles vinham uma cólica e agora eu sempre comprava os remédios para cólica e o absorvente e isso sem os meus avós saberem de nada

No ano seguinte eu tive que fazer o 8° ano de novo e foi em uma escola pública bem precária que ficava perto da fazenda,no ano seguinte eu fiz o 9° ano e foi uma fase bem tranquila da minha vida,porém quando eu estava com 15 anos nas férias em janeiro eu havia passado para o 1° ano do ensino médio,mas acontece que a escola de ensino médio mais próxima da fazenda ficava a três horas de viagem e era bem precária e como eles queriam que eu tivesse uma boa educação para entrar em uma universidade federal eles decidiram que era hora de voltar,no começo eu fui contra,mas percebi que era o melhor pra min e voltei.

Após meus pais terem me buscado eu estava novamente na cidade grande,esse tempo na fazenda fez bem pra min meu corpo havia mudado agora estava mais bonito e eu percebia que estava a cada dia mais chamando a atenção dos garotos,nesse tempo que eu fiquei na fazenda meus cabelos haviam crescido e estavam batendo nos ombros e eu decidi corta-lo e mudar o visual

Optei por deixar o cabelo até a altura da nuca e fiz uma pequena franja do lado esquerdo do rosto até pensei em pintar o cabelo de outra cor,mas decidi manter o loiro,outra coisa que eu mudei foram as minhas roupas eu só tinha roupas largas porque tinha vergonha do meu corpo,mas agora não tenho mais e comprei roupas que me valorizem

Meus pais ainda moravam na mesma casa,eles fizeram um acordo com o dono e a comprou já que a casa era alugada

Essa escola em que eu irei estudar é uma das melhores da região e como ela é um pouco mais distante meu pai ou minha mãe irão me levar e eu voltarei de ônibus ou andando eram 20 minutos de caminhada

Para o primeiro dia de aula eu decidi vestir uma blusa branca e por cima uma jaqueta de couro,estava calçando um par de tênis de cano longo pretos e uma calça jeans skinny bem apertada que destacava a minha bunda e no pescoço um cordão de prata,fora o meu cabelo que estava lindo

Pai:Nossa vai pra escola assim vai arrumar um namorado rapidinho

Eu:Não é essa a minha intenção

Pai:Que isso filho você é bonito jovem tem mais é que curtir mesmo

Meu pai me deixou em frente a escola e entrando lá vi alguns meninos e meninas me olhando,mas era um olhar de admiração

É esse ano vai ser diferente

CONTINUA...

Obrigado a todos

Beijos

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Comentários

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O preconceito começa já com a mãe dele...

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Interessante, curiosa pra saber do guilherme será que ele vai aparecer nos próximos capitulos?! Comecei a lê a sua historia hoje e estou amando.. Coontinua

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FIQUEI MEIO CONFUSO NESSE CAPÍTULO. A MÃE COMO SEMPRE UMA IDIOTA. O PAI AINDA UM BABACA. E NÃO RECLAMARAM DAS SUAS MUDANÇAS? E GUILHERME? COMO FICOU NESSE TEMPO Q VC SUMIU? COMO VC CONSEGUIU ENGANAR SUA AVÓ COM AS CÓLICAS E ABSORVENTES?

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Na verdade o termo certo é intersex, @Geomateus! Que reviravolta mas se ele mesteua ele nao tem seu corpo alterado por ter hormônios femininos?

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