Traindo meu namorado (parte 5)

Um conto erótico de Brunella
Categoria: Heterossexual
Contém 1344 palavras
Data: 24/02/2017 11:11:55

Então, eu ouvindo aqueles barulhos, nua na escada de incendio do prédio, entre os andares, gente descendo e logo no andar de baixo tinha alguém, o que eu deveria fazer?? sair correndo? pra onde?? Pensei um pouco e os barulhos de que descia aumentavam, então resolvi descer um pouco e quando fui virar a escada vi que não tinha ninguém, terminei de descer e fiquei entre as portas de incendio, que forma um quadradinho entre as duas, e esperei, as pessoas que desciam passaram, ouvi o barulho delas passando e fiquei aliviada, mesmo assim ainda tinha medo de sair dali, mas espiei devagar e vi que estavam no andar abaixo do meu, então saí daquele quadradinho bem rápida e subi correndo até o meu andar, nua em pelo rs, apenas com as chaves na mão.. Chegando no meu andar, aconteceu algo que pro meu azar (ou sorte) ficou marcado na minha cabeça por dias. Quando abri a portinha de incendio, me dei de cara com um técnico da NET e um vizinho, mexendo num cabeamento, pensa só ! O vizinho era um senhor de idade, aparentava uns 65 anos mais ou menos, e o rapaz da NET deveria ter uns 20 e poucos. Morri na vergonha, eles me olharam de cima em "baixo", também pudera, eles verem uma menina de 16 anos nuazinha, não tenho corpo super definido como falei antes, mas meu corpo é bonito, toda branquinha, com algumas marquinhas, toda depiladinha, loirinha e tudo ali, à disposição de quem quisesse ver. Dei boa tarde e passei... Entrei voada no meu andar e mais uma vez, dei o azar de ter mais dois ténicos da NET ali, e de novo fui secada, um deles olhou pra mim e disso "nossa, que prédio maravilhoso!", entrei correndo em casa e fiquei lá, até chorei um pouco, por que já sabia que isso ia dar problema com meus pais, com toda certeza o senhor que estava com os técnicos da NET iria comentar com as pessoas no prédio que a menina do 1001 estava nua no prédio e o pior, era se alguém tivesse visto ele me comendo na varanda, ainda por cima acabei dando pra dois meninos difrentes no mesmo dia, e estava me sentindo a mais safada de todas ultimamente.

Passou, no outro dia, fui para a escola de manhã, coloquei um short da escola, blusinha, com uma calcinha (como todas que usam são sempre pequenas, nao fio dentao, mas pequenas) tenis e fui pra aula, já era sexta-feira, e eu só queria chegar logo em casa, não estava animada pra nada, mais uma vez, Gustavo como sempre quer abusar de mim, e me chamou, em fez ir pra quadra pagar um boquete pra ele no banheiro, fui e fiz bem rápido, não queria que ele fosse pra minha casa nesse dia, e queria ficar sozinha mesmo. Chupei ele um bom tempo, e nada dele gozar, fiquei o intervalo inteiro quase chupando ele, ele gozou e subimos pra sala. Quando saímos, ele me chamou e disse que queria outro boquete, eu relutei e neguei, ele ficou puto comigo, deu pra ver no jeito que ele falava comigo. Mas oq eu ia fazer? eu só não estava afim. Fui pra casa, nesse dia peguei um onibus, e tava MUITO lotado, demora mais ou menos 25 minutos até na minha casa, 50 se for apé, mas de onibus sempre pega um transito, nesse dia, vila velha tava insuportável, por isso eu sempre gostava de ir apé, por que trocava o uniforme por roupa de academia, e dava uma corridinha, mas nesse dia, eu só queria chegar mais rápido em casa, onibus lotado, uma menina se ofereceu pra segurar a minha bolsa, e este foi mais um erro meu. Como eu disse me outros contos, meu short da escola é apertadinho, com um tecido bem fino, que dá pra sentir qualquer coisa que encoste na minha bunda, ainda mais por que eu uso calcinhas pequenas, só fica o tecido do short, ele não mostra nada, é até comportado, mas é bem justinho e não é grande, é o tamanho ideal pra que eu nao fique vulgar. Fiquei de pé perto da menina, mas tava um calor insuportável e resolvi amarrar a blusa do uniforme na barriga, deixando meu umbigo de fora. Logo depois, vimos um onibus quebrado na frente, que causava o transito, e as pessoas desse onibus, que também estava lotado, entraram no onibus que eu estava, deixando ele ainda mais lotado. Nesse empurram, empurra, de entra gente, sai gente, eu fiquei toda expremida, e acabei sentindo alguém me encoxando. Notei logo que era um rapaz, de uns 20 e tantos anos, e que estava MUITO excitado, pelo modo que me encoxava, eu não gosto desse tipo de situação, por que não tenho controle nenhum, nem nunca tinha visto o cara, então eu fazia questão de olhar pra ele com cara de brava, mas de nada adiantava, até por que, não tinha mesmo pra onde o rapaz ir, ele me pediu até desculpas e disse que não conseguia sair dali, foi educado e pediu desculpa, disse que não conseguia sair dali e tentou se desencostar um pouco de mim, mas não tinha jeito, entraram algumas pessoas ainda e ai que ele colou de vez em mim.

Olhei um pouco pra frente do onibus, e tudo muito lotado, e pra melhorar, não ia conseguir sair dali, de tanta gente no onibus, meu ponto ainda tava longe, e pensei que eu deveria ter ido apé, neste dia, acontecia um protesto, sem hora pra acabar. O rapaz atrás de mim, não ficava com o pau mole nem por um segundo, o pau dele ficava forçando minha bunda o tempo todo, parecia que ia me comer ali mesmo, e eu até que começei a gostar disso, começei a mexer no celular e a conversar com uma amiga no whattsapp, enquanto isso, ele me encoxava, ele começou a puxar assunto, perguntou de onde eu era, qual meu nome e etc... O nome dele era Lucas, fazia estagio de direito e cursava essa faculdade aqui em Vila Velha mesmo. No final das contas, ficamos num papo legal, ele perguntou qual tipo de musica eu gostava, e eu disse que ouvia de tudo, ele me perguntou se eu curtia funk, eu disse que sim e ele emprestou o fone de ouvido dele pra gente dividir, e ouvir algo, enquanto aquele transito continuava, então começou, e ao som daquelas musicas, me dava uma vontade louca de dançar. Pensei comigo, "já que eu estou aqui, não da pra sair do onibus e isso vai demorar, vou me divertir um pouco" enquanto o funk tocava, eu mexia um pouquinho, pro Lucas sentir, e eu vi que ele ficava doido, então eu dava umas reboladinhas, bem de leve, só pra fazer ele pirar, então ele que nada tinha de bobo, se virou e se encaixou ainda mais atrás de mim, e nessa hora, consegui sentir seu pau no meio da minha bunda exatamente. Então ficamos nisso por mais de 40 minutos, quando o onibus começou a andar, ele me pediu pra passar o telefone pra ele, e eu dizia que ia pensar, até chegar ao meu ponto, quando chegamos, falei rapidinho e desci, mas nem pensei em ficar com ele, ele não era bonito, parecia ter um pau gostoso, mas eu não queria mais um na minha vida, tava dando pra gente demais ultimamente, 03 já eram demais, pra entrar mais um rs, fui pra casa, cheguei toda suada, passei pelo porteiro e subi, entrei em casa e fui tomar meu banho, esquecendo de tudo que tinha ocorrido no dia anterior, foi quando ouvi a campainha e fui atender a porta, ainda enrolada na toalha, tinha lavado os cabelos e enrolei uma toalha na cabeça também, quando abri a porta vi que era o rapaz da NET que me viu no dia anterior, o primeiro que me viu lá na porta de incendio...

Continua!

Por favor comentem, para que eu saiba se devo continuar escrevendo ou não ! rs

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Comentários

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Maravilhoso se alguma gata quiser tc chama no whats ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS....

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Conto excelente, muito bom mesmo.Se possível, não demore tanto pra escrever, pois acabamos esquecendo os personagens e temos que reler o conto anterior pra lembrar quem é quem

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Está muito bom. Você se supera a cada conto. Cada vez melhor. Você deve continuar escrevendo sim, não pare. Nem precisa alongar muito essa história, creio que você tem outras muito boas também. Mas, quem sabe é você e o que escrever certamente nos agradará como tem agradado até aqui. Eu, particularmente me apaixonei pela sua personagem e por você. Abração.

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