Cadelinha do Paulão e de sua mulher

Um conto erótico de diferente
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1418 palavras
Data: 24/02/2017 00:11:52

Bruno foi numa boate gay na sexta. Um segurança daqueles bem grandes pegou ele pelo braço e disse q queria muito um garoto bonito daquele passando uma temporada em sua casa. Bruno se assustou e desconversou. Paulão, o segurança, sorriu e disse, vai lá amanha só pra conhecer, não tenho duvida q vai gostar. Bruno ficou hesitante achando tudo muito rápido. O q foi? Não gosta de um cara grande como eu? No fundo era o que Bruno mais gostava. Sim, gosto. Então, e eu adoro um garoto bonito assim e que goste de me obedecer. Então trocaram telefone e Bruno ficou de passar na casa de Paulão as 18:00 de sábado.

Bruno passou o tempo todinho pensando naquele homem. Nunca tinha ficado tão ansioso pra encontrar alguém. Ficava imaginando como disse Paulão, os dois juntos e como seria essa relação. Ficou planejando como se comportar em sua casa para agradá-lo. Quando deu a hora seu coração disparou. Alguma coisa em Paulão tinha deixado Bruno muito nervoso. Às 18:00 em ponto Bruno chegou.

Pra sua surpresa uma mulher abriu a porta. Era uma garota nova, morena com o corpo cheio de tatuagens. Vc realmente é bonito como Paulão falou, entra. Chegando na sala Paulão apareceu sem camisa, tb com tatuagens no seu braço. Essa é minha mulher Carla. Ué, vc é casado? Achou q eu fosse um viado solteiro? Olha bem pra mim, vc achou q ia ter um encontro romântico comigo? Haha. Mas então pq me chamou aqui hoje? Pq eu tenho uma proposta pra te fazer. Vc não é o primeiro que eu trago aqui daquela boate. O ultimo teve o melhor ano da vida aqui, mas decidimos dar um tempo. E acho q vc vai ser um substituto ótimo.

Carla, mostra umas fotos pra ele, disse Paulao. Bruno viu as fotos. Eram de um rapaz vestido como um cachorro, urinando como um cachorro no quintal dos fundos, de quatro no chão, comendo da tigela e etc... Como todo gay submisso como ele, Bruno já tinha fantasiado coisas do tipo, mas não podia acreditar que aquilo realmente tava acontecendo. Gente, vcs só podem tá brincando. Acho que eu vou indo. Bruno se virou para porta meio sem jeito, sentindo que Paulão não o deixaria sair tão facilmente.

Calma Bruno, não terminamos a conversa ainda. Bebê (era como Paulão chamava Carla), pega uma cerveja pra mim. Pensa bem, se recusar vc vai voltar pra sua vida insignificante de viado. Ficar suspirando pelos cantos imaginando como seria viver na presença de um homem de verdade. Como seria ser submisso à um macho. Poder cheirar suas bolas, apanhar na bunda, receber ordens e servir à ele. Não quer experimentar a sensação? Não sei não, acho que não posso, desculpa.

Bruno, vc é um bixa submissa. É a sua alma, é quem vc é, a maioria dos gays são. Enquanto Carla entregava sua cerveja a dava um beijo na boca de Paulão acariciando sua barba, ele continuou. Vc nasceu pra me servir. Uma bixa nunca vai ser feliz sem estar na presença de um macho. Já eu, sou sádico. Eu gosto de abusar e dominar. Mesmo quando eu gosto da pessoa, é assim que demonstro meu sentimento. Gosto de ir trabalhar sabendo q tenho uma cadelinha de quatro no meu quintal só me esperando chegar pra ir correndo beijar meu pé e balançar o rabinho de felicidade porque seu dono chegou.

Há essa altura Bruno já estava se controlando pra não mostrar sua excitação. Estava com muito medo, mas no fundo concordava com cada palavra de Paulão. Então, vamos começar a experiência? Bruno finalmente assentiu timidamente com a cabeça. Tira a roupa. Carla, pega as coisas la dentro, temos uma cadelinha nova na casa! Bruno estava pelado de pau duro morrendo de vergonha. Paulão gargalhou. Imagina isso ai mole haha. Esse comentário deixou o pau de Bruno mais rígido ainda. Olha bebê, já viu um tão pequeno assim? Não, acho q nem mole vi pequeno assim haha. Bruno tava quase gozando com essa humilhação.

Fica de 4 cadelinha. Carla colocou nele uma calcinha rosa, um rabo, luvas tipo de boxe nas mãos dele e uma coleira. Vc vai ter que aprender a se virar com essas luvas. Não vai tirar pra nada, só pra massagens, a gente adora receber massagem todo dia. E vai comer e beber água direto da tigela. Sem precisar usar as patinhas.

Paulão colocou um gag na boca de bruno. Vc só vai tira-lo pra se alimentar. Vc n vai falar mais. Vai ter que aprender a latir com isso na boca. É importante, uma cadelinha precisa latir pra se comunicar melhor. Agora vc vai aprender os comandos básicos. Senta, junto, dá a patinha, a outra, balança o rabinho, late. Ele não conseguiu latir direito. Eles riram. Tudo bem, vc vai se acostumar, mas n tenho muita paciência não. Carla emendou dizendo não queira ver ele bravo não. Nem ela, disse Paulão tb, rindo.

Paulão botou a guia nele e levou ele ate um quintal nos fundos. Vc vai fazer xixi de 4 msm, aqui na grama. Cocô ali no jornal, uma vez só ao dia. E a casinha de cachorro é aquela ali no canto, não é a sua cara? A “casinha” era um buraco coberto no canto do quintal. Paulão puxou forte a guia trazendo Bruno pra dentro da casa denovo.

Por agora é só cadela. A gente tem que sair pra uma festa daqui a pouco. Quando voltar a gente continua. Pode ser que a gente chegue bêbedo e abuse bastante de vc mais tarde, se vc estiver com sorte, claro. Enquanto o casal se arrumava ficou ali de cadela na sala sem se mecher, viajando como seriam seus proximos dias. Paulao ficou pronto primeiro e sentou no sofa com uma lata de cerveja. Mandou Bruno ficar servindo de apoio pro seus pés.

Balança o rabinho cadela! Bruno balançou. Quando parou levou um tapão na bunda. Não mandei parar cadela! Vc não tá gostando de me obedecer? Bruno fez que não com a cabeça. Então tá gostando né? Bruno fez que sim. Porque não me obedeceu então, vc é uma cadela burra? Seu dono te fez uma pergunta. Outro estalo na bunda! Bruno fez que não com a cabeça. Então vc me desobedeceu porque quis? Outro tapa! Bruno fez que não. Então vc é uma cadela burra mesmo? Bruno fez que sim. Tanto muleque naquela boate, fui logo pegar uma cadela burra. Mas tudo bem, vc vai servir pra alguma coisa.

Balança o rabo. Pára. Balança. Pára. Paulão colocou a cerveja nas costas dele. Se vc derramar minha cerveja vai tomar 10 tapa na bunda. Balança o rabo. Bruno conseguiu balançar sem derramar. Paulão pegou a cerveja e terminou de toma-la. Vai lá chamar sua dona, cadela. Ele foi de quatro ate a porta do quarto que estava encostada. Ficou com medo de abrir sem a permissão expressa. Bruno ficou alguns segundos parado atrás da porta com medo, sem saber o que fazer. Começou a latir. Carla abriu a porta toda arrumada sorrindo pra ele. O que foi cadelinha, o que vc quer? Bruno virou pescoço para sala tentando dizer que Paulão mandou chama-la.

O casal conversou alguns assuntos enquanto Bruno ficava ali próximo deles, de 4 como a cadelinha da casa. Vamos deixar ela aqui dentro Paulão? Não, de jeito nenhum. Não lembra da ultima? Temos que disciplinar desde o primeiro dia. Paulo se aproximou de bruno pegando a guia em sua mão. Vai sentir saudade do seu dono cadelinha? Bruno fez que sim. Paulão riu e pegou na nuca de Bruno apertando seu rosto contra seu saco. Segurou forte ali por um bom tempo. Bruno começou a bater de leve nas pernas de Paulão pedindo para solta-lo. Paulo gargalhando soltou. E aí, papai tá cheroso para sair? Bruno fez que sim. Paulão o guiou ate a casinha. Não sai daqui. Quando voltar quero te ver bem aqui, entendeu?

Paulão sentiu um pouco de desespero em Bruno. Não se preocupa cadelinha. A gente gosta de vc e nada de mal vai acontecer com vc. Paulão se curvou um pouco e deu um beijo no rosto de Bruno. Bruno ficou mais aliviado, e lógico, adorou sentir o beijo de Paulão, a barba de Paulão era o que mais lhe chamava atenção.

Paulão então fechou a porta do quintal e lá ficou Bruno por horas, lembrando da barba de Paulao tocando sua bocheca, e imaginando tudo que ainda poderia acontecer com ele.

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