Eu estava de frente para ela sentada naquele banco de cimento da praça. Aqueles olhos lindos me olhando, aquela boca, aquele sorriso. Ah! aquele sorriso! Aquele sorriso me encantava. Queria puxar ela para sentar no meu colo nem que fosse só para abraçá-la Mas nem tudo é como a gente quer.
Puta que pariu! Caralho! Coisa difícil é ter um tempo a sós com a ruiva. Vou trancar essa garota dentro do meu armário que talvez assim eu consiga ter um tempo só com ela. Enjaular, deixa-la viver em cativeiro. Aff!
- Lógico, Joyse, o convite é pra ti também.
Ela errou meu nome de propósito.
- Meu nome é Jéssica. - Só queria voar no pescoço daquela criatura.
- Ah sim. desculpa. Bem, Mel, o meu apartamento é aquele que te disse. - A puta não perdeu tempo e já informou até onde morava - Espero você lá as 20 horas.
Graças a Deus ela resolveu ir embora de lá, só que foi acompanhada pela cara de pau da Melissa que estava quase babando de tanto olhar pra bunda daquela magrela.
- Ela tem uma bunda sensacional, não acha?
-Oxi, por demais.
Cachorra! Ela estava olhando mesmo pra bunda da Mayara. Não consegui conter meu ciúmes. O rosto fechou sem que eu percebesse. Melissa parecia ter medo da minha reação, ela foi virando tão lentamente, igual aquelas crianças quando aprontam. Quando seus olhos fixaram nos meus seu olhar inocente mudou repentinamente. Não exitou e me chamou pra irmos logo pra minha casa.
A imaginação foi longe com a ideia de levar Mel pra minha casa, mais especificamente no meu quarto. A ideia daquela lutadora de coxas grossas em minha boca gemendo e gritando meu nome me deixou completamente excitada.
Já dentro do elevador cheio de gente Melissa tem a pior/brilhante ideia de me tocar ali. Foi mega excitante sentir seus dedos por dentro de meu short tocando meu sexo. Aproveitei para provocar também. Quando todos os outros saíram do elevador tive que mostra-la quem é que manda. A empurrei com tanta força que o barulho de seu corpo batendo na parede de metal ecoou dentro do elevador.
- Não faça mais isso. Nunca mais!
Ela deu um delicioso gemidinho entre os lábios. Chegando no nosso andar sair tranquilamente seguida por ela, que ao entrar no AP a tranquilidade foi deixada da porta pra fora. Fui logo agarrando Melissa. Subimos para o quarto sem parar os beijos. Não aguentei e antes de sair do último degrau da escada, puxei Mel pelo cabelo e a joguei de quatro ali mesmo na escada.
- Jess, vamos pra cama. - Falou com dificuldade.
- Quero aqui e agora.
Desabotoei e tirei seu short de uma vez deixando a calcinha branca que ja estava visivelmente molhada amostra.
Meu corpo pedia o corpo dela, o gosto, o calor, o gozo. Puxei sua calcinha pro lado e passei minha língua espalmada em toda extensão de sua buceta.
- Ain. - Ela arfou quando sentiu meu toque - Que língua quente.
Nem comecei a brincadeira e a Ruivinha já estava delirando na minha língua. Chupava com força deixando-a mais molhada. Ela apoiou a cabeça um degrau e rebolou na minha boca.
Lentamente fui enfiando minha língua dentro seu sexo que pegava fogo, me permitindo sentir seu gosto no instante em que minhas unhas deixavam marcas forte no decorrer de suas costas até sua bunda.
- Porra, Jéssica. Tá doendo.
Só pude sorrir. Ouvir aquilo só me deixou mais animada. Puxei-a pelos liso e longo cabelo vermelho cabelo vermelho fazendo Melissa ficar quase sentada e ordenei em seu ouvido.
- Levanta e vai pro quarto, Tira a roupa toda e me espera deixada na cama. Vou te fazer uma surpresa.
- Tá. - Puxei seu cabelo novamente e dei um tapa em seu rosto. - Agrh!
- "ta"? Você está falando com sua dona, enten...
Melissa soltou uma deliciosa gargalhada e em um movimento rápido, segurando meu braço, me jogou no chão sem que eu conseguisse terminar a frase.
- Entenda uma coisa, você só fica no comando por que EU deixo. Só que estou vendo que está se sentindo demais, isso quer dizer que terei de tomar a rédia da situação. - Deu uma mordida forte em meu lábio e puxou ao máximo. - Vamos pro quarto.
Com uma força fora do comum fui pega no colo e adentramos o quarto comigo beijando seu pescoço enquanto me segurava em seus braços.
Melissa começou a mostrar um lado agressivo maravilhoso. Aquela garota me jogou na cama de mola me fazendo desorientar um pouco e me atacou tirando toda a roupa que cobria meu corpo.
- Ain, caralho.
A única coisa que consegui falar em meio a gemidos após a Ruivinha ter chupando com ferocidade meu peito, onde deixou um roxo no mesmo instante. Ela me mordia, arranhava, chupava fazendo todo meu corpo ficar marcado. Parecia marcar território. Sua boca, enfim, chegou onde eu mais esperava. Cravando os dentes no interior de minha coxa, Melissa começou a massagear meu clitóris com o dedo. Meu corpo relaxou na cama e se arrepiou logo em seguida ao sentir sua língua passando de baixo pra cima finalizando com uma chupada forte. Aquela língua quente me fazia rebolar e gemer.
Nunca havia sido chupada por alguém além de Melissa, porém arrisco a dizer que ela sabe muito bem fazer um sexo oral. A cada instante as suas chupadas e passadas de língua aumentavam a intensidade fazendo meu corpo contrair é meu sexo molhar ainda mais, deixando a pulsação de meu clitóris mais constante.
Seu olhar felino me fintava enquanto me proporcionava enorme prazer de deixar minha perna bamba.
- Seu gosto é sensacional!
- Só não melhor que o seu. - Retruquei.
- Olha, você me deu uma boa ideia.
Parou de me chupar e começou a tirar a própria roupa. Deitou só meu lado e bateu com a ponta do dedo na boca deixando a língua pra fora, fazendo-me entender sua simples ordem de sentar em sua boca. Seguindo sua ordem levantei e fui sentando de frente em sua boca lembrando da primeira vez que fiz.
- Não. De frente não, quero de costas.
Ela tirou o short junto com a calcinha o que me fez entender suas intenções. Virei-me e sentei devagar em sua boca gemendo alto quando senti o toque da sua língua quente entrando em mim.
Melissa puxou forte o meu cabelo me puxando mais pra baixo. Aquela língua ia mais e mais fundo em mim. Com o corpo inclinado pra frente apoiada em suas coxas malhadas Eu rebolava, gritava, gemia seu nome deixando ecos pelo quarto. Sua mão soltou meu cabelo e ficou apoiada em minha nuca. Com uma boa pegada a Ruivinha conduziu minha cabeça pra ficar entre suas pernas. Tão molhada quanto eu Mel, por alguns segundos, parou de chupar e ordenou-me
- Chupa!
Não foi preciso mais que aquela ordem. Sentir seu gosto em minha boca e sua boca em mim foi espetacular. Uma posição que era óbvio que seria feita por muito mais vezes. Uma sensação maravilhosa corria em meu corpo. Um arrepio familiar na espinha passou por mim, aumentei o ritmo do meu corpo. Presentindo que meu gozo estava por vir, a garota abaixo de mim bateu com as suas mãos na minha bunda e abriu, depois agarrando minha cintura me jogou do lado dela na cama.
- EU ESTAVA QUASE GOZANDO!
- Primeiro fale baixo comigo - Pegou um travesseiro e tirou a fronha -segundo eu não permiti que gozasse agora.
A fronha foi rasgada como se fosse um papel. Senti o peito tremer com a aceleração do meu coração mas estava empolgada com o que estava por vir. Fui amarrada na cama de barriga pra baixo recebendo um excitante tapa na bunda.
- Caramba, Jéssica. Você não tem nada que eu possa aproveitar no quarto.
Disse ao percorrer o quarto com os olhos em busca de algo.
- Tudo o que você tem que aproveitar esta sobre a cama.
- E eu irei aproveitar você... Ah, achei. Isso é ótimo.
Olhei o objeto que ela pegava e me arrepiei em lugares que nem sabia que existia. O barulho que o fio do carregador fez ao bater na mesa do computador foi assustador, já comecei a preparar minha Mente pras possíveis futuras chicotadas que levaria. O som do fio cortando o vento enquanto Melissa rodava com rapidez era perigosamente excitante.
Só fechei os olhos e senti minhas costas queimar logo após a primeira chicotada que levei. Ficando por trás de mim, minha garota segurou meu quadril deixando-o empinado e começou a chupar minha buceta já bastante molhada. Sua boquinha quente fazendo movimentos nunca feitos antes deixava meu corpo tremendo por inteiro. Gemia cada vez mais alto e ela batia mais forte sem parar o sexo oral que fazia em mim. E foi ali que tive meu primeiro orgasmo.
Desabei o corpo na cama e Melissa dava gargalhadas. Senti sua boca molhada beijando minhas costas até chegar na nuca. Chicoteava-me em demasia, puxava minha orelha com os dentes.
- Vai gozar de novo. - Disse em meu ouvido e me virou na cama já beijando minha boca. - Só vai parar de gozar quando eu me cansar.
