IRMÃO DE NORMALISTA 10

Um conto erótico de OGÓ PRODUÇÕES
Categoria: Heterossexual
Contém 2931 palavras
Data: 23/02/2017 12:32:40
Assuntos: Heterossexual

Foi naquele carnaval que aconteceu aquilo que o que posso dizer que teve de inesquecível, também teve de muito louco! Minha irmã Thalita tinha um fogo naquela xoxotinha apertada e careca dela que... Ela adorava brincar carnaval, e nossa mãe quase que enlouquecia com ela! Não precisava nem estar tão perto assim dos festejos, bastava chegar a época em que a escola de samba daqui da região já começava com o seu 'esquenta', que lá ia ela atrás do 'bloco', e é claro, eu junto para poder vigiá-la conforme nossa mãe me obrigava! Thalita é moreninha, e para sua idade era bem 'desenvolvidazinha'. Mal comparando já que a coisa toda rolou na época em que essa VJ estava fazendo certo sucesso. Quem teve TV à cabo e via MTV, eu diria que ela lembrava(um pouco) aquela VJ Sarah Oliveira(naquela época!). Não vou negar! Apesar de minha irmã, eu tenho que admitir que a danadinha era gostosinha mesmo! Minha mãe tinha mesmo com o que se preocupar! Thalita tinha apenas 14 anos, mas sua 'gostosura precoce' fazia disso um 'mero detalhe'! Aquilo era um mulherão mesmo...pronto, falei! Até então eu não tinha notado ou nem ligava! Mas quando finalmente chegou mais aquele carnaval...A apreensão da minha mãe 'contaminava' a todos lá em casa! Ela me chamava no canto e me bombardeava de recomendações! Eu também curtia carnaval e até me preparava com um 'arsenal de camisinhas', caso eu visse alguma brecha e pudesse dar um 'créu' em alguma daquelas amiguinhas da Tatá. Mas nunca rolava! Eu não pegava ninguém e quase sempre me metia em brigas por causa daquele cuzinho arrebitado da minha irmãzinha que talvez por causa do suor, atraía vários 'urubus' pra cima dele! O primeiro dia de carnaval chega e lá estamos nós nos preparando. Eu me fantasiava de 'mim mesmo'! Eu quase que não curtia muito a coisa, pois tinha que bancar o guarda-costa ou 'babá' daquela pirralha, e assim por mais que fosse pegador, não ia dar pra rolar nada com ninguém ali. Até que, passando pelo corredor, ao olhar sem querer para dentro do quarto dela que estava com a porta entreaberta. Não acredito no que vejo quando me deparo com ela se olhando no espelho toda fantasiada de colegial; normalista para ser mais exato. Meu queixo caiu na hora com aquela visão! Eu não sei o que que houve, se foi aquele 'uniforme' que parecia autêntico, não parecia ser um tipo de réplica ou caricatura. Não sei se ali eu havia me dado conta de que ela estava se tornando de fato uma mulher...eu só sei que Thalita, a Tatá, minha irmãzinha do coração, deixou de ser minha irmã naquela hora para ser uma linda e apetitosa normalista, destas que parecem ter saído de algum texto rodriguiano, que a gente gostaria mesmo de ter como irmã ou que a gente sarra ou encoxa sem querer(ou não) pelos coletivos da vida! Ela não era normalista, não tinha nem idade pra isso ainda! Ela estava no ginásio de um sem gracíssimo colégio particular que vestia os seus alunos como um bando de 'Teletubies'! Mas diante daquela coisa linda que minha irmãzinha ficou com aquele uniformezinho, minha imaginação logo 'se atiçou'. Era o borogodó, o parangolé, ziriguidum, telecoteco, todas essas palavras engraçadas que a gente usa em tatibitati para definir aquilo que a gente não conseguiria definir com simples palavras usuais! Até o cintinho por cima da barra daquele blusão ela tinha! Depois que meu 'estado de choque' passa, não resisti, e ao adentrar naquele quartinho ou invadí-lo, me fazendo de bobo, dei um jeito de fingir ajudá-la a se arrumar e assim, ela me deixar pegar e alisar o leve tergal na barra daquela sainha 'flutuante' e plissadíssima....hummm! Mas por outro lado, eu também pensava que naquele carnaval, o meu trabalho seria redobrado com essa 'normalista de araque'! Ela para me torturar ainda mais, se abaixava bem na minha frente para falar com alguém da casa que estivesse sentado no sofá ou coisa assim! E olhar para aquilo era inevitável para mim ou para qualquer um que estivesse diante daquela deliciazinha que naquele dado momento, por causa da visão daquele shortinho collant embaixo daquela sainha, eu passava a julgar falta de sorte ter como irmã! A noite cai e lá fomos nós colocar nosso bloco na rua! E no caminho, não resisto e pergunto onde ela havia arrumado aquela fantasia. E ela me diz que aquilo não se tratava de uma fantasia, mas sim de um uniforme de verdade que pertencia a uma colega mais velha dela que havia acabado de se formar numa escola normal. Quando ela me diz isso, eu que não tirava os olhos daquela paramenta tão borogodenta, que flamulava ou se 'inflava' ao vento, tive logo uma pulsada ou 'fisgada' forte no meu pau! -Tira o olho! Ela diz meio risonha fingindo me dar uma bronca. Fico meio desconcertado com isso, e logo paro de ficar olhando-a. Seguimos de braços dados como dois namorados ou 'pai e filha' mesmo já que sou bem mais 'velhão'! Pelo caminho ainda encontrávamos alguns conhecidos que ao cumprimentarmos, os mesmos também não resistiam em falar bem do uniformezinho da Tatá que se sentindo uma verdadeira normalista, ainda fazia pose se curvando segurando as barras de sua sainha ou até rodando a mesma ao dar aquela viradinha! Quando finalmente chegamos no coreto daquela praça, o carnaval ou melhor, o 'baile funk' fantasiado de carnaval já estava rolando! Aquelas caixas de som que mais pareciam 'containers', da equipe de som que comandavam a festa, quase que 'arrancavam' a minha orelha fora com aquelas músicas(se é que posso chamar assim!) que eram verdadeiros 'hinos' ou gritos de guerra de incentivo ao estupro, curra ou qualquer coisa do gênero! Mas eu tive que fingir estar gostando de tudo aquilo! Não poderia 'dar na pinta' que estava ali só para vigiar aquela piriguetezinha que eu tinha como irmã caçula! Num gole ou outro de uma cerveja num copo descartável, eu ficava num trailer próximo, a olhando de longe enquanto ela levava aquela sainha e bundinha até o chão numa roda de amiguinhas que ela ali encontrou. Eu não sabia se já era o efeito da cerveja, mas muitas vezes ao observar aquela traquina, eu tinha a impressão de que aquelas reboladas dela eram 'dadas para mim', pois de vez em sempre eu via que aquela bundinha se mantinha virada para o lado onde eu estava.Também volta e meia, ela vinha tomar um golinho da 'cerva' no meu copo. Uma coisa que minha mãe nunca permitiria que ela fizesse ou eu deixasse que ela fizesse, mas como era carnaval e tal, e eu também não gostaria de começar qualquer discussão atoa ali, eu acabava dando o pouquinho da cerveja naquela boquinha dela. Mas isso, também foi motivo de arrependimento depois, já que a danadinha se mostrava fraca para bebida, e assim não demorou para ela ficar bem mais 'soltinha' com aqueles pequenos traguinhos, e com isso, logo lá estava ela se esfregando em algum urubuzinho, e lá ia eu afastar o cara que na verdade, sempre se tratava de um moleque mais velho que ela, mas que não passava de um moleque que não era nem um pouco páreo para mim! E quando a confusão estava prestes a se formar, ela com o apoio da 'turma do deixa disso', dizia que 'não tinha nada a ver' que aquele jeito mesmo que para mim parecesse tão obsceno, era a forma como se dançava aquele troço! E então, tendo que concordar para não estragar o meu carnaval, o dela e o de mais ninguém, eu me acalmei e voltei para o trailer. E assim nosso carnaval seguia, até que finalmente começa a tocar aquelas músicas clássicas de carnaval. Nesta hora minha irmã já está mais do que alterada não só com os golinhos de cervejas que lhe dei, mas também com algumas outras 'coisas' que as capetinhas das coleguinhas dela, algumas até 'vestidas a caráter', ou seja, fantasiadas de diabinhas mesmo, deveriam ter dado a ela. E nisso, ela simplesmente 'me arranca' do trailer, me puxando para que eu me juntasse a um 'trenzinho' que começara a se formar naquela praça. Eu ainda tentei relutar, mas um tanto sem força por causa das cervejas que tomei e que já me deixavam bem grogue, acabei entrando no tal trem, onde fatalmente acabei seguindo atrás daquela danadinha com meu pau mesmo que 'frotteuristicamente' todo engatado naquele cuzinho arrebitado dela. E 'pega no ganzê, pega no ganzá', o trenzinho seguia no ritmo da música que tocava, e assim também seguiam as já mesmo que acidentais, maliciosas sarradas que eu dava em minha própria irmãzinha. Aquilo tava me enlouquecendo, somado a toda aquela cerveja! Eu já com o meu pau todo 'melado', segurava forte na cinturinha daquela 'espoleta', e já não estava querendo nem saber se ela era minha irmã ou não! Naquele tempo rolava um boato sobre uma história absurda de uma menina que havia engravidado no trenzinho de um baile funk. Mas naquele momento ali, eu já estava 'pra lá de Bagdá' ou 'de Marrakesh', 'atravessando o deserto do Saara' engatado na bundinha da minha irmãzinha do coração naquele trenzinho. E ele seguia pra frente, pra trás enquanto meu pau já estava quase que perfurando minha calça, aquela sainha e assim cometendo um 'carnavalesco incesto' em plena praça pública. Quando o trenzinho se desfaz ainda meio cambaleando e quase nem sabendo onde estou, continuo sendo puxado pela minha sapéca e tarada irmãzinha. E quando vejo já estamos num beco, afastados de todos, e onde também pude notar que perto da gente havia um casal que se 'amassava' sem pudor nenhum naquele escurinho... coisas de carnaval! E é quando ela se abraça, ou melhor se agarra em mim, pega e vira para ela a minha cabeça que se matinha virada para o lado, olhando aquele casal, e me olhando fixa(apesar do olhar meio grogue) e maliciosa, bem risonha e doidona, ela inicia em mim uma sucessão de beijos que desciam pelo meu rosto e pescoço(até onde sua estatura batia) até o meu peito e resto do tronco afora onde ela chegava a levantar a minha camisa. Nessa hora apesar de também meio grogue, tenho um 'lapso' de lucidez, e assim a impeço, segurando-a forte pelos seu bracinhos e dando-lhe um safanão para que ela parasse com aquela loucura. Dou-lhe também uma baita bronca perguntando-lhe se 'ela estava me estranhando', se 'havia esquecido de que éramos irmãos', mas mesmo assim ela continuou risonha, e sem querer saber, seguiu com aquela 'beijação' até, deslizando pelo meu corpo, chegar na minha calça onde começou a abrir meu zíper. Aquilo era errado, não tinha que rolar, mas por outro lado, eu que já perdia minhas forças para tentar impedir aquela 'tentativa de estupro' que estava sofrendo por parte daquela capetinha. E assim comecei a me render já que aquele também seria mais um carnaval no qual eu não pegaria ninguém mesmo...! E que mal haveria se eu não contasse para nossos pais e ela também?! Uma parte de mim questionava! Ela já estava agachada diante de mim e de meu pau já para fora da calça retirado por ela mesma. Mas a crise de consciência persistia, e assim a mesma me obrigou a levantar Thalita pelos braços e antes de qualquer coisa, eu já 'na dela' e com o meu pau 'bem grande' com toda aquela 'pressão', olhando para um lado e para outro, peço a ela que só me tocasse uma punhetinha. Afinal de contas ela estava uma gracinha com aquela faixa tipo uma tiara preta no cabelo e aquele uniformezinho! Eu sempre tive a fantasia de ser masturbado por uma normalista com o seu uniforme completo, e aquela, mesmo que incestuosa, era a minha chance de realizar tal tara! E ainda risonha, ela seguiu no 'abre e fecha' com o meu pauzão que quase não cabia naquela mãozinha! Eu estava indo a loucura com aquilo apesar de uma certa 'culpa' que estava sentindo! Às vezes ela me fitava enquanto me punhetava, mas eu pedia para ela não fazer isso, para que eu não lembrasse que 'era a minha irmãzinha que estava ali' quase esfolando minha rola com aquela deliciosa masturbação! E é quando já não me aguentando de prazer, que resolvo botar a mão em sua cabecinha e com certa força fazer com que ela se abaixasse para que ela 'retomasse' o boquete que ela iria me fazer. -Quer mamar, né...?! Eu pergunto-lhe excitado com os dentes 'trincados' enquanto ela já começava a engolir os primeiros centímetros de meu pau já latejante. Nessa hora, coincidentemente, lá no coreto tocava a música 'mamãe eu quero mamar', o que embalou mais ainda aquelas mamadas vertiginosas que minha própria irmãzinha caçula estava me dando. Nesta marchinha há um trecho que na hora eu adaptei com o nome dela, cantarolando: -'Eu tenho uma irmã que se chama Thalita'...E nesta hora, com a boca no meu pau, ela me sorri, mas também me dá um leve tapinha como reprimenda. E ela chupava 'de estalar' quando a rola escapulia daquela boquinha! Aquilo me surpreendeu já que eu notei uma certa experiência da parte dela naquilo! Algo que eu não podia acreditar, pois a marcação de nossos pais era muito grande em cima dela para ser possível tal coisa! Mas depois dela mamar bastante na rola do irmãozão aqui, resolvo puxá-la de volta para cima, onde também resolvo mamar naqueles peitinhos 'quase formados' sob aquele blusão de manga. 'Pincelei' os mamilos com a língua e abocanhei bastante aquelas duas deliciazinhas tão pequenas, de pouco relevo, mas deliciosamente 'contundentes'! Ela também ia loucura enquanto abraçava e pressionava minha cabeça contra o seu peito. É quando ela se vira, e ficando contra a parede levanta a sainha e abaixando o shortinho sob a mesma, me manda comê-la. Mas como já disse, naquele carnaval, eu que achava que seria mais um carnaval no qual eu não pegaria ninguém por causa da 'tutelagem' de minha irmãzinha que me foi incubida, eu não tinha nenhuma camisinha ali comigo. E ela é claro que não tinha qualquer camisinha com ela! E sendo assim, resolvo ou resolvemos que eu deveria enrabá-la para evitar qualquer 'risco' que fosse! E aquilo foi uma delícia! Aquele reguinho era apertado de 'ferir' e deliciar qualquer pau! No início rolou muita dificuldade! Tive que cuspir bastante na caceta até conseguir um 'ritmo' bom nas 'entochadas' ou 'socadas'. Tive que botar a mão na boca dela como num 'estupro' para abafar seus gemidos ou urros. Mas na verdade eu também estava sendo 'estuprado' com o aperto daquele cuzinho! -Avante normalista! Gritou um 'palhaço' que passou próximo ao beco e nos avistou ali. -Ensina essa estudante a cagar pra dentro... ui! Disse mais um outro que passou. Mas nós nem ligamos de tão ligados ou 'engatados' que estávamos um no outro! E assim seguimos com aquela incestuosa enrabada! Só paramos mesmo por causa da chuva que começou a cair e fez com que nós dois e aquele casal que na verdade não era um 'casal' e sim duas 'bruxinhas' que se agarravam ali no escuro, saíssimos às pressas dali. Ficamos um pouco na folia onde combinamos que não contaríamos para ninguém o que rolou naquele beco. Nas noites dos outros dias de carnaval a pegação ainda rolou! Meio que mais branda, mas rolou! Só beijo na boca não rolava. Ela achava que isso já era demais, e eu também! Só no cuzinho, era a exigência dela talvez por ela temer alguma coisa ou por ter gostado muito, assim como eu que adorei a ideia já que o risco era muito grande mesmo, pois aquela danadinha me fazia 'gozar grosso'! E por falar em gozo, na outra noite eu acabei gozando sem querer na saia da colega dela. Ela quase teve um treco com isso! -Eca...olha o que cê fez na saia da Camilinha, garoto...! Ela diz com um ar meio escandalizado, mas nada disso atrapalhou. Essa tal de Camila poderia pensar que aquilo fosse uma mancha de qualquer coisa! Era carnaval, ora! Pra falar a verdade eu não tive muita dor na consciência em fazer aquelas coisas com minha irmãzinha não! Nós éramos como dois estranhos lá em casa! Ela é quase temporã e além de nossa diferença de idade, por eu trabalhar muito, nós quase não nos víamos direito, pois toda a vez que eu chegava ou ela estava dormindo ou estava para escola quando eu voltava mais cedo. Nós só nos encontrávamos mesmo em datas especiais como esta do carnaval. E a gente só se pegava mesmo era no carnaval! E ela só saía de normalista desde então. Ela deve ter notado que eu havia gostado daquela fantasia! Mas ela também se fantasiava de líder de torcida(cheerleader) e até de cosplay com aqueles unformezinhos tipo da 'Sailor Moon' com uma peruca colorida e tal! Em muitos carnavais eu a peguei até ela 'crescer' mais um pouco e com o tempo também já não querer mais fazer aquilo. Acho que aquilo desde o início era uma 'coisa de criança' da parte dela! Tudo havia partido dela mesmo, desde aquele momento em que ela me puxou para aquele 'bendito' trenzinho! Mas tudo aquilo apesar de incestuoso e aparentemente uma cafajestisse de marmanjo da minha parte por eu ter cedido, eu também tenho que admitir que foi muito bom mesmo que ela hoje tanto tempo e 'carnavais' depois, pareça ter nojo e nem queira tocar no assunto.

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