Consultoria Comercial, Psicológica e Sexual - Parte II

Um conto erótico de The Dude
Categoria: Heterossexual
Contém 3080 palavras
Data: 23/02/2017 00:03:33

Mariah era visivelmente submissa, não conseguia dizer não para os outros. Caminhei até a areia, tirei os sapatos e quando me dei conta, ela já estava ao meu lado com a sandália nas mãos.

- Preciso voltar pra loja, já passou de 1 hora que estou almoçando...

- Qual foi a última vez que você veio ver o mar, sem compromisso com nada?

- Você é doido cara! Sei lá, nem sei se teve essa vez na minha vida. Mas eu adorava vir à praia com as amigas, ficávamos as vezes até anoitecer.

- Viu como você não consegue dizer não para as pessoas? Não falou “não”, quando parei o carro aqui e ainda está com medo de falar para sua sócia que não vai voltar agora pra loja.

Senti os ombros de Mariah caírem. Suspirou, tomou fôlego para falar algo, provavelmente me contra argumentar, mas desistiu. Ficamos ali uns 10 minutos conversando sobre o calor que fazia e da nossa vontade de largar o trabalho e pular no mar.

- Vou te ajudar numa coisa!

- No que? Retrucou Mariah.

- Na vida, temos que pelo menos as vezes, temos que dar uma de loucos, senão não conseguimos ser felizes!

Peguei o carro e segui pela Alameda São Boa Ventura. Mariah achou que estávamos voltando pra loja, e tentava vez ou outra me convencer no que eu iria ajudar e qual seria a loucura.

- Se você não quiser fazer dar uma de louca, eu vou sozinho e te deixo na loja. Semana que vem volto para ver o fluxo de caixa. Se quiser, liga pra Flávia agora e fala que você teve um imprevisto, só vai chegar para o fechamento da loja. Se ela precisar sair, manda ela fechar sozinha...

- Caraca, você é doido. Mas...

Mariah pegou o telefone, fez menção de ligar, desistiu. Fez menção de ligar novamente, desistiu de novo.

- Sério, o que você vai fazer?

- Decidi não trabalhar mais hoje, a praia me deu uma ideia e o relógio está marcando 42ºC. Vai vir comigo?

- Onde?Alô, Flávia? Tive um problemão aqui de última hora, vou demorar pra voltar, estou numa fila grande. Você fecha a loja hoje?Ótimo então, obrigada!

Sorri por dentro e por fora, meu plano tinha dado certo, sem sequer eu ter contado.

- Pode me contar agora o que está indo fazer?

- Ainda está em tempo de desistir.

- Claro que está, por isso quero saber onde estam...ou melhor, onde você está indo?

- Curtir essa tarde de sábado maravilhosa, sozinho ou contigo.

Minha determinação, somada à curiosidade de Mariah e até mesmo sua submissão, a fizeram roer as unhas e a se calar um pouco. Em menos de 5 minutos embiquei o carro na ladeira de um motel e Mariah saiu um pouco de si:

- Tá louco cara? Você confundiu as coisas. Para o carro, vou descer. Como assim? Tava te falando aquelas coisas de boa, não dei confiança pra você achar que eu tava te dando mole. Faz isso com todas as clientes?

Destravei as portas do carro, já esperava por aquela reação e não esbocei frustração. Sabia que uma breve DR estava por vir, mas talvez valesse a pena, e valeu!

- Quer que eu te deixe na loja? Depois eu volto pra cá sozinho.

- Porra, você é louco? Vai fazer o que aí sozinho? Não vou num motel com você. Não era disso que eu tava falando sobre estar precisando curtir.

- Nem eu. A diferença é que mesmo com 2 empregos, trabalho para viver e não vivo para trabalhar. Já trabalhei hoje e tirar a tarde de folga não vai me prejudicar em nada, também não prejudicaria a você.

- E tira folga comendo suas clientes? Não sou dessas.

- Quem falou em comer clientes? Está um calor do caralho, por mim, estaria tomando um banho de praia, mas de sapato, calça e blusa social não dá. Hoje vou tirar minha tarde na piscina, ouvir música, comer algo. Talvez até durma aqui essa noite. Estou te convidando para partilhar da minha folga, caso queira fazer algo fora da sua rotina. Caso contrário, posso te deixar onde te tirei.

- Mas...

Mariah novamente tomou fôlego pra falar algo e desistiu. Reverti a surpresa negativa dela e entrei com o carro. Pedi suíte ao ar livre com piscina. Na garagem da suíte ela continuou ponderando:

- Se não dá pra tomar banho de praia de roupa, também não dá pra tomar de piscina. E como vou chegar em casa toda molhada de piscina?

- A diferença é que aqui, no máximo você estaria me olhando tomar banho de cueca, nada que você nunca tenha visto antes, um homem de cueca, já na praia, poderia sairia de lá preso.

- Ah legal, e fico te olhando tomar banho de cuequinha e não curto nada?

- Você tem a opção de tomar banho de calcinha e sutiã, tem a opção de realmente ficar só me olhando, tem opção de tomar banho nua, garanto que não vou me importar e tem opção de ficar trancada no quarto vendo TV, comendo e bebendo. Qualquer escolha, já é um grande avanço pra quem ia trabalhar 10h seguidas sem almoço, chegar em casa, fazer comida, lavar louça, arrumar a casa, cuidar da filha e ser acordada às 2h da manhã pelo marido querendo transar.

Já estava com minha mochila na mão, dei as costas pra ela enquanto terminava de falar e subi pra suíte. Não levou 30 segundos para que eu ouvisse o bater da porta do carro.

- Você é muito arrogante e prepotente sabia?

- Sou determinado. Já decidiu o que vai fazer do seu sábado?

- Não fui embora, estou aqui.

- Realmente a piscina me parece melhor que um monte de louças sujas pra lavar.

Tomei uma ducha com a certeza da conquista. Agora era só deixar ela se acostumar com a ideia, afinal, ela não era nenhuma garotinha virgem, embora estivesse longe de ser uma mulher promíscua.

A suíte era ampla, tinha piscina, hidromassagem, sauna, sala para refeição, uma cama enorme, pole dance e uma espécie de blindex transparente, fechado com um banquinho dentro, acredito que era um espaço para prática de voyeurismo. Pedi um champanhe pelo telefone enquanto Mariah também se banhava na ducha, o calor era infernal e o ar condicionado nos ajudaria mais se estivéssemos com os corpos limpos. Ela saiu do banheiro um tesão, mesmo de roupão e toalha amarrada na cabeça, eu já estava tocando o foda-se de cueca box.

- Você não tem pudor né? Quem tocou a campainha?

- Você trabalha vendendo roupas íntimas, não devia ter esse pudor todo. Não estou de sunga, mas não é nada diferente do que você vê na praia. Era o garçom trazendo nosso champanhe.

- Muito chique! O que está comemorando, sua folga?

Adorava o jeito irônico de Mariah. Ela misturava submissão com uma ironia que por mais que ela negasse, cheirava a sexo.

- Sua liberdade. Há duas horas você falou que não sabia como começar a falar não para as pessoas. Já se impôs com sua sócia e falou um monte de “não” pra mim até entrar aqui...

- Mas eu não falei “sim” pra você. Só concordei pela aventura de tocar o foda-se pro trabalho. Tá vendo, se tivesse me avisado antes, eu teria colocado um dos biquínis da loja na bolsa, daí eu poderia curtir a piscina também!

- Tin Tin! Até parece que se eu te tirasse da loja pra tomar um banho de piscina no motel comigo, que você aceitaria. Parece até que nunca veio, menininha medrosa.

A deixei falando sozinha novamente e pronto pra mais um escândalo, dei as costas, fui em direção à piscina, botei o rádio nas alturas para não ouvi-la falar e pulei nu na piscina. Decidi que voltaria aquela noite ainda para a Região dos Lagos, mas não com a cueca molhada e muito menos sem ela.

- Tá vendo? Não posso dar confiança. Falou que ia tomar banho de cueca, agora tá aí assim.

- Não lembro de ter te chamado pra me ver pelado na piscina. Volta lá pro quarto, daqui a pouco libero a piscina pra você ou então fica aí olhando, mas sem reclamar, até porque daqui de dentro, você não consegue ver nada.

- Eu ia tomar banho de calcinha, porque sempre ando com uma de reserva na bolsa. Mas assim não dá.

- OK.

Eu continuava na borda da piscina curtindo meu banho, agora tomando uma cerveja que a fiz trazer pra mim. Ela voltou pro quarto e surgiu 10 minutos depois de roupão, mas agora sem a toalha na cabeça. Chegou na borda e tirou o roupão. Estava com uma calcinha preta minúscula, que se resumia a um fio que ficava enterrado em seu rabo e uma parte da frente tão pequena que cobria apenas a boceta, deixando toda a virilha à mostra. Não consegui disfarçar o olhar para o seu sexo e para minha surpresa, ela tirou o sutiã deixando o par de seios à mostra e pulou na água. Tentei não parecer embasbacado com a cena, finalmente ela tinha cedido à minha proposta. Curioso, que de tão baixa que ela era, mesmo na parte mais rasa da piscina, ela precisava se segurar na borda ou na escadinha para não se afogar e resolvi ir pra perto dela. Não conseguia desviar os olhos dos peitos dela, enquanto ela falava sobre o dia a dia na loja e compartilhava da cerveja comigo.

- Dá pra parar de me comer com os olhos.

- Não estou te comendo com os olhos, no máximo estou te mamando.

- Como você consegue ser tão ridículo?

- Como você consegue ser tão parecida com a Girlene?

- Pronto! Fudeu! Agora vai abrir o coração e falar dela? Tá com saudades? Sou parecida com ela mas não sou ela hein! Não posso te ajudar a matar as saudades... Mas o que aconteceu pra vocês terminarem?

Consegui inverter o rumo da conversa, mesmo com as ironias dela. Precisava falar um pouco de mim para criar mais intimidade com ela e aumentar as chances de conseguir sua confiança para comê-la ainda naquela tarde, mas ela não dava mais brecha para entrar em assuntos sexuais, mesmo seminua na piscina ao meu lado.

- O que acontece com a maioria dos casais. Rotina. Deixamos a vida levar e acabou. É impressionante como até peladas vocês são parecidas!

- Ei, peraí. Não estou pelada.

- Verdade, essa calcinha só esconde tua buceta, o resto, dá pra ver tudo.

- Olha o linguajar comigo, abusado. No fundo nunca gostei que ficassem comparando nós duas. Eu sou eu, ela é ela.

- Mulher é foda, rivalidade pura. Me desculpe, foi só uma constatação.

- Eu sou muito mais gostosa que ela, mesmo depois de ter uma filha. Eu sou toda durinha, ela é flácida.

Não me contive e apertei sua bunda. Meu pau dentro d’água, já estava duro, latejando de tesão e esbarrou em suas coxas.

- Tá maluco, para com isso! Não falei que podia apertar.

- Não costumo carregar dúvida pra casa.

Peguei Mariah e taquei um beijo em sua boca. Ela tentou resistir, mas não conseguiu por muito tempo, até mesmo porque se soltasse de mim, não daria pé no fundo da piscina. Em pouco tempo ela retribuiu e comecei a fazer um movimento de vai e vem com o pau fincado no meio das pernas dela. Ela fazia menção de resistir, mas puxava-a pelo pescoço e beijava mais, apertava seus cabelo, mão na bunda o tempo todo apertando e fazendo o vai e vem.

- Há quanto tempo você não beija na boca?

- Porra, você é maluco? Tá doido?

- Vamos parar com esse joguinho, senta aqui.

A levantei pela cintura e coloquei-a sentada na beira da piscina. Beijei suas pernas, coxas e subi em direção a virilha, passei a língua por ambas. Mariah estava rígida, mas não tentava mais resistir às minhas investidas. Comecei a afastar com a própria língua sua calcinha para o lado, revelando uma bucetinha muito parecida com a da minha namorada (ex na época): bem carnuda, com uma entradinha minúscula, porém com um grelo um pouco maior que o de Girlene e lábios um pouco mais expostos, com poucos pelos, muito bem depilada.

- Parece que nem toda vaidade foi perdida...

- Eu tenho uma cliente que é depiladora, gosto muito do trabalho dela.

- Ela é muito competente mesmo, ficou linda!

Lambi os lábios, toda a parte externa enquanto arrancava sua calcinha minúscula. Depois do trabalho de reconhecimento e língua, abri aquela rachadura pequena e vi seu grelinho apontando para mim. Recomecei o trabalho de língua e aí a fera se revelou. Mariah se contorcia em movimentos que forçavam o grelo contra minha língua, entendi que era um sinal pra botar força e assim o fiz. Ela se contorcia e gritava (literalmente), alternei as linguadas com sucções e ela me pegou pela nuca com as duas mãos, forçou o quadril contra minha boca me impossibilitando quase de respirar, mas não podia interromper aquele momento e ela gozou forte, com certeza por mais de 1 minuto, onde não aguentou e deitou na borda da piscina, quase desfalecida. A peguei no colo e levei para dentro do quarto.

- Você sempre fica assim quando goza?

- Não, só quando me chupam muito bem depois de ficar muito tempo sem gozar.

- Então sou um bom chupador de bocetas e você está há muito tempo sem gozar!

- Gozar de verdade, deve ter uns 2 meses que não consigo. Ele é muito rápido e como ele só quer de madrugada, muitas vezes deixo ele meter só pra parar de perturbar e voltar a dormir logo. Até mesmo porque ele tem 52 anos.

Antes que o clima baixasse o astral, deitei na beira da cama pra ficar da altura dela, a beijei mais na boca. Ela entendeu o recado e ajoelhou. De cara, acertou em cheio o que eu gostava. Começou passando a língua nas minhas bolas e subiu num movimento único até a cabeça. Mariah chupava muito bem, mas era um tanto quanto agressiva na mamada, chupava rápido e punhetava rápido também. Interpretei que pra ela chupar naquela velocidade, com certeza ficara acostumada a querer fazer o marido gozar rápido. Dessa vez a peguei pela nuca e ditei o ritmo da mamada com a cabeça dela. Ela entendeu o recado.

- Que pau gostoso.

A deitei de cabeça pra baixo, fizemos um 69, mas aquela boceta roçando em minha língua quase me fez gozar. Interrompi bruscamente, não queria gozar antes de meter. Um papai e mamãe bem feito tem o seu valor. A coloquei na beirada da cama e forcei a entrada na bocetinha, era tão fechada quanto a de Girlene, a anatomia delas era idêntica. Já estava acostumado e repeti o ritual de “tirar a virgindade”. Comecei a socar forte meu pau dentro dela, a mulher aguentava e pedia mais. A coloquei de quatro com a bunda virada pra mim e comecei a comer aquela boceta por trás. Era curioso pois a boceta era tão apertada e os movimentos rápidos, fizeram com que meu pau moreno ficasse completamente branco pelos líquidos dela. Lubrificação ali não era problema, escorria pela bunda, pelas coxas, sujava seus pelos extremamente bem aparados.

- Quero gozar com seu pau dentro de mim.

Mariah desencaixou a boceta do meu pau, continuou de quatro e deu duas batidinhas no travesseiro como que me chamando pra deitar. Subiu por cima de mim e num movimento único sua boceta pequena e valente engoliu meu pau de uma única vez, dessa vez sem resistência. Mariah era uma escultura cavalgando. Não rebolava muito, mas fazia um movimento de empinar o quadril pra trás e pra frente bem parecido com o que fez na hora que eu a chupava. Ela queria gozar! A peguei pelos quadris e ajudei a dar ritmo e força ao movimento. Eu ficava extremamente feliz na cama, quando conseguia adivinhar os movimentos de uma mulher. Mais umas 7 repetições e ela começou a gritar de prazer.

- Vai, mete gostoso, mete porra, me faz gozar!

Lembrei das frases que ela falara pra Júnior quando transavam há quatro anos na sala do antigo apartamento da minha namorada. Aquilo me excitava ainda mais, ela teve uma espécie de espasmo e seu corpo inteiro tremia, percebi que seus movimentos do tronco estavam involuntários, mas seguiam o ritmo que ainda lhe dava prazer. Pensei que se fazia 2 meses que ela não gozava, hoje ela tinha gozado tudo que estava acumulado durante esse tempo.

- Gozou gostoso safada. Lembrei do dia que você deu pro Júnior.

- Como assim? Você tava vigiando a gente?

- Não, apenas fui ao banheiro e vocês estavam metendo na sala, bem despreocupados com barulhos ou com a presença minha e da dona da casa no quarto.

- Ah, eu tinha intimidade com a Girlene e pensei que vocês estivessem dormindo. Acha que não ouvimos vocês transando lá no quarto? Mas como a casa era dela, não podíamos falar nada né? E até que o sexo de vocês favoreceu a gente transar aquela noite, porque acabamos admitindo um pro outro que tava dando tesão na gente ouvir ela gemendo.

- Época boa...

- Você não goza não garoto. Estamos há quase duas horas aqui e nada.

- Tá acostumada à rapidinhas né?

- Já tinha até esquecido o que é uma maratona de sexo.

- Vem.

Não podia deixar de finalizar aquela transa de outro jeito. Deitei de lado, botei Mariah deitada de lado também e de frente pra mim, na mesma posição que Girlene me fizera gozar dentro dela pela primeira vez, sob pretexto de sentir meu gozo. Mariah parecia conhecer aquela posição, abriu bem as pequenas pernas, abraçou meu quadril e encaixou a boceta que era mel puro. O pau deslizou pra dentro e aí mais uma vez, perdi todo o controle. Em quatro ou cinco estocadas gozei dentro dela um tesão acumulado de quase 4 anos.

- Essa posição deve ser muito especial pra você, gozou rápido!

- Você não imagina quanto.

Naquele dia deixei Mariah próximo da casa dela e voltei pra Região dos Lagos. A consultoria ajudou a loja a crescer e estimulei Mariah a desfazer a sociedade para abrir uma loja própria. Ela me confidenciou ainda que quando começou a se impor com o marido, sentiu que seu relacionamento começou a seguir para o término, ainda mais depois que voltou a ser independente, tocando sua própria loja sozinha e não dependendo mais tanto do dinheiro dele, mas não chegaram a separar-se. Claro que nos 2 meses que fiz essa consultoria, transávamos praticamente todo sábado a tarde, único dia e horário que tínhamos disponível, mas depois, devido a distância, a coisa esfriou e vez ou outra nos falamos via whatsapp.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive The Dude a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível